Por uma Antropologia dos Sentidos: Resenha
|
|
- Júlio César Canto Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 668 CORREIA, Luiz Gustavo Pereira de Souza. Por uma antropologia dos sentidos: Resenha. RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 7, n. 21, pp. 668 a 675, dezembro de RESENHA Por uma Antropologia dos Sentidos: Resenha LE BRETON, David. El sabor del mundo Una antropología de los sentidos. Buenos Aires, Ediciones Nueva Visión, 2007, 367 p. El mundo es la emanación de un cuerpo que lo penetra. (...) Antes del pensamiento, están los sentidos (p.11). Com essas frases, ainda no primeiro parágrafo do livro, David Le Breton inicia mais uma das críticas ao pensamento de Descartes e sua influência nas noções de corpo no imaginário ocidental. O objetivo de sua afirmativa, sinto, logo existo, é estabelecer as bases de uma antropologia dos sentidos focada no papel da orientação cultural e das experiências pessoais nas
2 669 percepções sensoriais, entendidas como sensibilidades individuais ou projeções de significados do indivíduo sobre o mundo a partir das suas relações com o entorno, das suas formas de comunicação e percepção, enfim, do seu engajamento corporal no mundo. Ao tratar da corporeidade e o conhecimento do mundo, Le Breton retoma contribuições de duas obras fundamentais de Maurice Merleau-Ponty: Fenomenologia da Percepção (1999) e O visível e o invisível (1999a). Merleau-Ponty mostra em Fenomenologia a relação entre o corpo e o espaço exterior na dinâmica das percepções sensoriais, pois é no movimento, na prática que a espacialidade do corpo se realiza. Segundo o autor, o movimento não se contenta em submeter-se ao espaço e ao tempo, ele os assume ativamente, retoma-os em sua significação original (1999, p. 149). O homem se efetiva pela ação do corpo no tempo e no espaço. O corpo habita o tempo e o espaço e essa é a condição humana do conhecimento. Para Le Breton, isso é essencial para refletir sobre a tomada de consciência sensível do mundo, a inscrição do homem no
3 670 seu entorno e a elaboração simbólica do seu meio através das percepções sensoriais. Se o corpo tem a mesma carne que o mundo, como propõe Merleau-Ponty em O Visível e o invisível (1999a), a carne é a via de abertura para o mundo, sugere Le Breton (p. 21). O corpo não é então um limite ao conhecimento do mundo pelo espírito. É, pelo contrário, a forma do homem experienciar o mundo e a si próprio, agir e atribuir significado à concretude do mundo e reconhecer a si mesmo como um ser, uma criatura de sentido (p. 22), a partir do sistema simbólico que vivencia. Conceitua, assim, o corpo em atividade de conhecimento como condição de entrelaçamento do homem com o mundo através dos fluxos de sentidos. Em suas palavras, frente al mundo, el hombre nunca es un ojo, una oreja, una mano, una boca o una nariz, sino una mirada, una escucha, un tacto, una gustación o una olfacción, es decir, una actividad (p. 22). O indivíduo se apropria simbolicamente do mundo através de suas percepções, suas projeções de significados sobre o mundo. As percepções sensoriais são tidas por Le Breton como interpretações pessoais do
4 671 universo de sentidos resultantes da experiência do sujeito a partir da sua localização social e dos códigos simbólicos que compartilha. Cada sociedade configura um modelo sensorial próprio, particularizado pelas experiências e vinculações dos indivíduos que a constituem. Ou seja, qualquer socialização é uma restrição da sensorialidade possível e, sendo assim, experimentar el mundo (...) es percibilo com su estilo propio em el seno de uma experiencia cultural (p. 14). As percepções, sejam olfativas, visuais, auditivas, tácteis ou gustativas, remetem às memórias e emoções fundantes do enraizamento dos indivíduos no mundo social como marcas da experiência decodificadas pelo sistema simbólico. Os dados sensíveis são referenciados por eventos significativos da vivência do indivíduo e, dessa forma, distendem o tempo pela via da rememoração, da evocação de diversas emoções possíveis. Tais propostas estimulam investigações que tenham o corpo como matriz da identidade, com vistas às relações e fronteiras em jogo no social dinamizadas pelas atividades de interpretação e expressão sensoriais. Para Le Breton, o antropólogo deve se abrir às outras culturas
5 672 sensoriais, estranhar seus sentidos, e, nesse desprendimento perceptivo, acessar outras maneiras de sentir o mundo (p.16). O antropólogo tem o papel de se colocar como outra percepção possível nesse universo de sentidos, de buscar compreender os significados das trocas permanentemente agenciadas pelos sujeitos em suas relações intersubjetivas. Ao longo do livro o autor expõe um extenso mosaico de dados ilustrativos sobre o papel das percepções nas mais diversas sociedades e épocas como forma de dar sustentação a suas argumentações. Aponta inúmeras direções abertas para explorações no universo das sensibilidades - algumas já mais percorridas que outras. Desde o longo processo histórico que edifica a hierarquização do universo sensorial no mundo ocidental e confere à visão o papel de metáfora do conhecimento, do esclarecimento à visão de mundo, até o cafuné e a sensualidade própria dos negros no Brasil escravagista, da repugnância como emoção socialmente construída e simbolicamente elaborada ao universo acústico próprio a cada
6 673 comunidade humana, o autor apresenta elementos e inspirações para a antropologia dos sentidos. Em sua análise sobre a supremacia do olhar em relação aos outros sentidos corpóreos no ocidente, Le Breton reconstrói o processo de configuração da idéia de individualidade relacionado à visão. Busca então na Renascença a celebração da visão, a maior instância das atividades sensoriais e, em conseqüência, a estigmatização da cegueira como a maior das invalidezes, a impossibilidade efetiva de qualquer lucidez ou discernimento. Como janela da alma, a visão ganha a partir de então o estatuto de sentido primordial pela importância do distanciamento, da diferenciação entre o eu e o nós, que tem nas biografias e retratos, bem como nos auto-retratos característicos desta época, seu traço revelador. A demarcação do individual na sociedade ganha forma simultaneamente à elevação da visão ao posto de sentido mais nobre por ser o sentido próprio da distinção. Pelo distanciamento, la vista cobra importancia en detrimento de los sentidos de la proximidad, como el tacto, el olor o el oído. El progressivo alejamiento del
7 674 otro a través del nuevo estatuto del sujeto como individuo modifica asimismo el estatuto de los sentidos (p. 37). A epígrafe e o encerramento do livro nomeado ouverture - são citações de Marcel Proust em No caminho de Swann, inspiração para leituras e reflexões sobre sensibilidades e emoções, memórias impregnadas no corpo em sua trajetória pelo mundo, recordações da inesgotável profusão de estímulos experienciada, envolvidas pelo encanto do vivido que revelam a consciência amarga e doce das limitações humanas (p. 345). Assim é também, afirma Le Breton, o antropólogo em seu ofício. Leves toques na aproximação da infinitamente profunda dimensão do humano, mas com a consciência do seu encanto pelo efêmero, pelos deslocamentos e retornos tão inúteis quanto plenos de significados, para quem a investigação vale por si mesma, pois a percorre, como Proust, com a emoção à flor da pele (Idem). Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia
8 675 Referências MERLEAU-PONTY, Maurice. (1999). Fenomenologia da Percepção. São Paulo, Ed. Martins Fontes. MERLEAU-PONTY, Maurice. (1999). O visível e o invisível. São Paulo, Ed. Perspectiva. PROUST. Marcel. (2001). No caminho de Swann. Rio de Janeiro, Ed. Globo.
Corpo e Emoções: Uma Resenha
Corpo e Emoções: Uma Resenha LE BRETON, David, 2009. As Paixões Ordinárias: Antropologia das Emoções. Petrópolis, Vozes. David Le Breton possui doutorado em Antropologia e é professor na Universidade de
Leia maisCORPOREIDADE E SUBJETIVIDADE EM MERLEAU-PONTY
1- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste CORPOREIDADE E SUBJETIVIDADE EM MERLEAU-PONTY Luana Lopes Xavier Universidade Federal de Goiás luanafilosofia@gmail.com 6. Fenomenologia e Corporeidade
Leia maisNadya Araujo Guimarães FSL Introdução à Sociologia USP, 02/2014
Nadya Araujo Guimarães FSL 0114 - Introdução à Sociologia USP, 02/2014 Foco do debate de hoje 1. Hoje seguiremos explorando, sob novas facetas, a noção de corporeidade, que continuará, assim, no centro
Leia maisNossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu?
Nossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu? Bem-estar de Cães e Gatos Conceitos Básicos II Senciência Senciência animal Um ser senciente - tem emoções, como medo e raiva Senciência animal
Leia maisPercepção Ambiental. Antonio Castelnou
Percepção Ambiental Antonio Castelnou CASTELNOU Introdução Denomina-se MEIO AMBIENTE qualquer condição ou influência situada fora de um organismo, grupo ou outro sistema que se analise, consistindo basicamente
Leia maisPARTE TEÓRICA ESTUDOS TEÓRICOS
ÍNDICE Introdução i PARTE TEÓRICA ESTUDOS TEÓRICOS Capítulo 1 Contextos e sentido do desenvolvimento humano na 1ª Infância Introdução 1 1.1. Desenvolvimento em contexto: contributo da perspectiva ecológica
Leia maisDançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo
1 Dançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo Fabiana Marroni Della Giustina Programa de Pós-Graduação em Arte / Instituto de Artes IdA UnB A forma como o indivíduo apreende
Leia maisA abertura da obra de arte para o mundo conduzirá os artistas contemporâneos para um
A EXPERIÊNCIA CORPORAL NO PARANGOLÉ DE HÉLIO OITICICA E EM SHIFT DE RICHARD SERRA Autor: Ana Marcela França de Oliveira Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro A abertura da obra de arte para
Leia maisOs Grandes Eixos Antropológicos. Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso
Os Grandes Eixos Antropológicos 1 Tempo Espaço Corpo Mundo 2 3 Sumário Esquema corporal Fenomenologia das vivências corporais A consciência do corpo pode desligar-se do espaço objectivo O Corpo como objecto
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO EM PLANEJAMENTO URBANO ENCONTRO 2: DE LONGE, DE PERTO, DE DENTRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL (PROPUR) GRUPO DE PESQUISA LABORATÓRIO DE ESTUDOS URBANOS (LEURB)) CURSO DE EXTENSÃO EM PLANEJAMENTO
Leia maisA PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ
A PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ Maria Cristina Pinto de Jesus A fenomenologia se baseia no estudo das essências, as quais se referem ao sentido dado a algo, que confere
Leia maisPalavras-chave: singularidade, poéticas do ator, técnica pessoal, processos de criação
A Busca pela Singularidade no Trabalho do Ator Cristóvão de Oliveira Programa de Pós-Graduação em Teatro UDESC Mestrando Linguagens Cênicas, Corpo e Subjetividade Or. Profª Drª Sandra Meyer Nunes Bolsa
Leia maisMedos, Sociabilidade e Emoções.
CHAMBER, Pierre Aderne. Medos, Sociabilidades e Emoções. RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 7, n. 20, pp. 237 a 343. Agosto de 2008. ISSN 1676-8965 RESENHA Medos, Sociabilidade e Emoções.
Leia maisResolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL. 4- Endereço residencial:
Resolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 I- Dados Gerais: 1- Mês e Ano: / ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / / 4- Endereço residencial: 5- Telefone
Leia maisESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal. Aspectos Psicomotores de Base
ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal Aspectos Psicomotores de Base Definição É a representação global que a criança tem do próprio corpo É elemento básico e indispensável para a formação da personalidade
Leia maisA MEMÓRIA COLETIVA E INDIVIDUAL
A MEMÓRIA COLETIVA E INDIVIDUAL Cibele Dias Borges 1 O primeiro teórico a falar sobre memória coletiva foi o sociólogo Maurice Halbwachs. Segundo Halbwachs (1990), a memória, por mais pessoal que possa
Leia maisPLANO DE AÇÃO - GRUPO LOBO-GUARÁ- AGRUPAMENTO II QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ?
PLANO DE AÇÃO - GRUPO LOBO-GUARÁ- AGRUPAMENTO II QUEM SOU EU? QUEM É VOCÊ? Princípio: As ações pedagógicas no agrupamento de 2 anos, se estrutura na atividade objetal manipulatória, que no segundo ano
Leia maisValter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF
Valter do Carmo Cruz. DEGEO/PPGEO/UFF I- Localizações, situações e posições: nosso lugar de enunciação II- Sobre os usos do conceito de território: território como categoria de análise e como categoria
Leia maisCERIMÔNIAS DO FAZER FOTOGRÁFICO
134 CERIMÔNIAS DO FAZER FOTOGRÁFICO A imagem não é simplesmente um suplemento da alma, dispensável, mas ao contrário, ela está no próprio âmago da criação. Ela é verdadeiramente uma forma formante, certamente
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5
p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação
Leia maisLista Extra 1. Categorias Geográficas
Lista Extra 1 Categorias Geográficas 1. (Mackenzie) O que significa estudar geograficamente o mundo ou parte do mundo? A Geografia se propõe a algo mais que descrever paisagens, pois a simples descrição
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Autora: Alcione Pereira da Silva Universidade Federal do Maranhão Alcione.1980@hotmail.com.br Co-autora: Aldaene Ferreira Silva Universidade Federal
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisPROGRAMA GERAÇÃO DE JOVENS TALENTOS EMPRESÁRIOS
PROGRAMA GERAÇÃO DE JOVENS TALENTOS EMPRESÁRIOS Os empresários de hoje se tornaram empresários porque somente tinham ideias inovadoras e recursos para abrir um negócio ou por que herdaram negócios familiares
Leia maisFundamentos e Práticas de Braille II
Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia mais- [...] a perspectiva histórico-ontológica da formação humana se faz presente ao longo de toda a obra de Karl Marx. Nela, pode-se apreender a
QUESTÕES CESPE 1) A natureza humana não é dada ao homem mas é por ele produzida sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente,
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Corpo. Espaço Escolar. Ensino de Teatro. Etnografia. Fenomenologia. Primeiras palavras
CAON, Paulina Maria. Corpo, espaço escolar e ensino de teatro um diálogo com a pesquisa etnográfica. São Paulo: Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da USP; Doutorado; Orientadora:
Leia maisANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL
ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL I- Dados Gerais 1- Mês e Ano: /. 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / /. 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: / / 6- Escola:
Leia maisCONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.
CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias
Leia maisA noção agostiniana de Tempo. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes
A noção agostiniana de Tempo. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes Tempo como sucessão... A ideia de tempo surge a partir da distinção entre passado presente e futuro.
Leia maisCultura, emoção e corporeidade
338 Cultura, emoção e corporeidade Vergas Vitória Andrade da Silva UFRN LE BRETON, David. As paixões ordinárias: antropologia das emoções. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 276 p. Assentar as bases de uma antropologia
Leia maisAnexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Auto-Avaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido
Leia maisMÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS Setembro Integração / adaptação das crianças - Promover a integração/ (re) adaptação das
Leia maisARTISTA QUE transita com desenvoltura pelas manifestações da arte - unidas
Criação / Pintura O Teorema de Lizárraga ANNATERESA FABRIS ARTISTA QUE transita com desenvoltura pelas manifestações da arte - unidas entre si pela busca de uma gramática interna, na qual as idéias de
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT
Leia maisAnexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisO corpo que dança: a linguagem artística como forma de expressão e tomada de. consciência, uma leitura da abordagem fenomenológica.
O corpo que dança: a linguagem artística como forma de expressão e tomada de consciência, uma leitura da abordagem fenomenológica. The dancing body: the artistic language as a form of expression and awareness,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Olhares Antropológicos em Educação Código JP0004 PROFESSOR: Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA Análise
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisA OBRA COREOGRÁFICA E SUA POTÊNCIA EDUCATIVA
A OBRA COREOGRÁFICA E SUA POTÊNCIA EDUCATIVA Autora: Ana Cláudia Albano Viana Universidade Federal do Rio Grande do Norte anaclaudia.viana25@gmail.com INTRODUÇÃO: A obra coreográfica educa, pois exprime
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo
Universidade Federal de São Paulo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: DOR, SOFRIMENTO E CULTURA Profª. Drª. Cynthia Sarti 1 Profª. Drª.
Leia maisEspanhol - 2º ano. Recursos
1º bimestre Unidad 1 Mosaico hispánico: qué colores hay en la diversidad? Capítulo 1 Lenguas del mundo: qué idiomas conoces? Capítulo 2 Lengua y literatura: qué libro quieres leer? Gêneros textuais: Reportagem,
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia mais"O olho da História" O mito da Democracia Racial e o Sistema de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras
O mito da Democracia Racial e o Sistema de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras Leandro de Campos Fonseca Psicólogo, Pesquisador, Mestre em Ciências (Psicologia Social) pela USP. e-mail: profms.leandrocfonseca@gmail.com
Leia maisO ser Humano e o Ecossistema
SISTEMA SENSORIAL O ser Humano e o Ecossistema Assistir a prática esportiva Ouvir o canto de um pássaro Sentir o vento no rosto Sabor de uma fruta gostosa Sentir o perfume de uma flor Isso ocorre graças
Leia maisCultura Emotiva, Estilos de Vida e Individualidade
Resenhas DOI: 10.5433/2176-6665.2016v21n1p418 Cultura Emotiva, Estilos de Vida e Individualidade KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Estilos de vida e individualidade: ensaios em antropologia e sociologia
Leia mais- Leitor de CD S; - Cd s com música variada; - Bolas; - Sala de Expressões.
Planificação do Módulo 4: O Ritmo do Corpo. 19 horas ( 24 de 50 minutos) Conteúdos Objetivos Estratégias Recursos Competências Avaliação Definição e noção de tempo. Exercícios práticos - Reconhecer a importância
Leia maisConocimiento Tradicional y Derecho Indígena
Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena Justicia y Ética: Equilíbrio y Decisión Los Derechos Indígenas Palabras y Acción de Equilibrio y Justicia Valorização dos conhecimentos indígenas. Diálogo dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL
PLANO DE ENSINO 2012-1 DISCIPLINA: Antropologia PROFESSOR: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h II EMENTA A partir de uma perspectiva histórico-evolutiva, a disciplina
Leia maisÉ com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.
A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia mais29/05/14. Psicoacústica. Conceito. Psicoacústica. Psicoacústica. Lei de Weber-Fechner. Lei de Weber-Fechner
Conceito A refere-se ao estudo da percepção do estímulo acústico que chega a um indivíduo, diferenciando-se do estímulo físico e se aproximando da resposta psicológica dada a este estímulo A faz uma relação
Leia maisConceituar a experiência: expressividade de corpos sensíveis
Conceituar a experiência: expressividade de corpos sensíveis Renata Bittencourt Meira Universidade Federal de Uberlândia Docente da Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais: Graduação em Teatro
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Villas Boas Leffer Prof (a) Responsável: Irene Carmen Piconi Prestes
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Villas Boas Leffer Prof (a) Responsável: Irene Carmen Piconi Prestes Que Habilidades Cognitivas são necessárias à apropriação de conceitos?
Leia maisENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI
ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA
Leia maisO ESPAÇO NA PEDAGOGIA-EM- -PARTICIPAÇÃO
I O ESPAÇO NA PEDAGOGIA-EM- -PARTICIPAÇÃO Júlia Oliveira-Formosinho Filipa Freire de Andrade Introdução Espaço(s) em Participação Na Pedagogia -em-participação damos muita importância à organização do(s)
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL AULA 7 seções 2.3 e 2.4 Percepção do consumidor & Formação e mudança da atitude do consumidor 1 Seção 2.3 PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR 2 PROPAGANDA UCB LOVE PROPAGANDA ACIDENTE
Leia maisProf. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Ao observar a Itália de longe, da Alemanha, na forma de uma saudade, Goethe funda:
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Ao observar a Itália de longe, da Alemanha, na forma de uma saudade, Goethe funda: (a) Uma pintura da paisagem. (b) Uma análise da paisagem (c) Uma narrativa
Leia maisAQUISIÇÃO E ASSIMILAÇÃO DE CONCEITOS EM ADOLESCENTES COM CEGUEIRA CONGÊNITA
AQUISIÇÃO E ASSIMILAÇÃO DE CONCEITOS EM ADOLESCENTES COM CEGUEIRA CONGÊNITA Marta Cristina Rodrigues Doutoranda em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora
Leia maisLEITURA DE IMAGENS robson@professorrobsonsantos.com.br www.professorrobsonsantos.com.br Marcel Duchamp A Fonte. 1917. Ready-made, urinol invertido. Altura 60cm. O que é ler? 1.Ler Distinguir e saber reunir
Leia maisIBEMAC INSTITUTO BRASILEIRO DE ENSINO MAÇÔNICO CURSO DE MAGIA DA EVOCAÇÃO NÍVEL II
Conteúdo do Curso de Magia Nível II (Dez Graus) Este Curso é a continuação do estudo para aqueles que terminaram o NIVEL I. Ele se divide em 10 Graus, cada grau em uma apostila, portanto são 10 (dez) apostilas
Leia maisa condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos
a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos APRESENTAÇÃO No mês de setembro deste ano de 2018 completaram-se
Leia maisEscola Básica Sande S. Martinho Relatório de avaliação de Atividade
Escola Básica Sande S. Martinho Relatório de avaliação de Atividade Tema: Histórias tradicionais Data: 23, 26 e 27 de Maio de 2014 Esta atividade foi realizada no âmbito do projeto Todos juntos podemos
Leia maisMEMÓRIA. Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos. memórias da Riley
MEMÓRIA Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos memórias da Riley Diferentes subdivisões sistemas e estruturas cerebrais diferentes Pode ser subdividida em : Memória de curto prazo - acontecimentos recentes
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido EA Em
Leia maisPALESTRANTES ANA LUIZA CARVALHO DA ROCHA ANTONIO DAVID CATTANI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL (PROPUR) GRUPO DE PESQUISA LABORATÓRIO DE ESTUDOS URBANOS (LEURB) CURSO DE EXTENSÃO EM PLANEJAMENTO
Leia maisImagem da Cidade e das Edificações Complexas de Kevin Lynch ( ) Antonio Pedro Alves de Carvalho
Imagem da Cidade e das Edificações Complexas de Kevin Lynch (1918-1984) Antonio Pedro Alves de Carvalho Kevin Lynch (1918-1984) Lynch foi um arquiteto americano que colocou pela primeira vez questões não
Leia maisDAVID HUME ( )
DAVID HUME (1711-1776) * Filósofo, historiador e ensaísta britânico, nasceu em Edimburgo, na Escócia, e se tornou célebre por seu empirismo radical e seu ceticismo filosófico. *Hume opôs-se particularmente
Leia maisCONFLUENZE. RIVISTA DI STUDI IBEROAMERICANI.
Confluenze PEDIDOS DE ENSAIO 2011 http://confluenze.cib.unibo.it/ Confluenze, revista trilíngue (italiano, espanhol e português) se ocupa de estudos ibéricos em suas diferentes expressões Europeia, Americana
Leia maisCORPO IMAGINADO: O PÓS-PASSO DO FIM/INÍCIO/MEIO
CORPO IMAGINADO: O PÓS-PASSO DO FIM/INÍCIO/MEIO Danilo Silveira 1 Profª Dra. Zeloi Martins dos Santos 2 Faculdade de Artes do Paraná (FAP) Resumo O presente trabalho reflexivo é parte da trajetória de
Leia maisToda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina
Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina María Carmelita Lapadula 1, María Florentina Lapadula 2 Resumen La educación no formal y la educación popular están en constante
Leia maisFormação Pessoal e Social-Independência/Autonomia
Formação Pessoal e Social-Independência/Autonomia 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico 2 Formação Pessoal e Social- Convivência Democrática/ Cidadania 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período
EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período Objetivo Geral Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; Descobrir
Leia maisCalendarização Tema Objectivos Actividades Intervenientes Recursos Avaliação Custo Previsível
1º Período Calendarização Tema Objectivos Actividades Intervenientes Recursos Avaliação Custo Previsível Setembro Início das Actividad es Lectivas Integrar das crianças no ambiente escolar Promover as
Leia maisPSICOLOGIA COMUNITÁRIA
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 1 T E X T O 0 4 PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO BLOOM LA PSICOLOGIA COMUNITARIA ES EL CAMPO DE LA PSICOLOGIA QUE INTENTA RESOLVER LOS PROBLEMAS SOCIALES EN LUGAR DE LOS PROBLEMAS
Leia maisCurso: MNA Antropologia das Sociedades Complexas: a obra de Gilberto Velho
Curso: MNA 859 - Antropologia das Sociedades Complexas: a obra de Gilberto Velho Professores: Adriana Facina e ESTAGIÁRIO: Vinícius Moraes (mestrando PPCULT/UFF) Período: 1º Semestre de 2018 Horário: 2ª
Leia maisO universo simbólico e o trabalho de campo com dança e folguedos tradicionais
O universo simbólico e o trabalho de campo com dança e folguedos tradicionais El universo simbólico y el trabajo de campo con danza y folklore tradicional Professor Assistente Substituto de Capoeira do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Olhares Antropológicos em Educação - JP0004 PROFESSORA: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA A
Leia maisProjeto Curricular do Bibe Amarelo
Área de Formação Pessoal e Social Educação Para os Valores Independência Autonomia Assertividade Partilha do Poder Vivência de Valores Democráticos Participação Justiça Responsabilidade Cooperação Consciência
Leia maisTERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS
Pág. 237 Produção Artístico-Cultural TERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS Nádile Juliane Costa de Castro¹ recebido: 16/08/2018 21/08/2018 DOI: 10.5902/2317175834313 RESUMO
Leia maisCURSOS LIVRES Ballet e Ballet Baby. Futebol O futebol desenvolve: Taekwondo
CURSOS LIVRES 2019 Ballet e Ballet Baby O ballet clássico consiste em unir a técnica, a música e a atuação nos movimentos. São habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco por meio de exercícios
Leia maisA definição do campo artístico: uma perspectiva sociológica sobre a Educação Artística.
A definição do campo artístico: uma perspectiva sociológica sobre a Educação Artística. Rodrigo A. Báez Rojas Escuela Superior de Bellas Artes- Universidad Nacional del Este ESBA-UNE Paraguay. Resumo:
Leia maisCENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE S. SALVADOR - VISEU PLANO ANUAL DE SALA SALA 1. Crescer a brincar ANO ESCOLAR 2016/2017
Crescer a brincar Educadora de Infância: Daniela Caiado Auxiliares de Ação Educativa: Fátima Soares e Marlene Esteves ANO ESCOLAR 2016/2017 Página 1 de 5 Áreas Objetivos Estratégias Recursos Humanos e
Leia mais1.1. Creche Objectivos gerais
1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -
Leia maisResenha do livro Viver e escrever - Cadernos e escritas ordinárias de um professor catarinense (século XX)
e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 Resenha do livro Viver e escrever - Cadernos e escritas ordinárias de um professor catarinense (século XX) CUNHA, Maria Teresa Santos; SOUZA, Flávia de Freitas. Viver e escrever.
Leia maisPERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo
PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo Experiência de uma pesquisadora brasileira no CMIA de Viana do Castelo Denise Lemke
Leia maisCURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO
CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2013-2 EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 10/2013 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas
Leia maisAÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR
00866 AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR MIRANDA, R. A. W. R. Universidade Federal do Espírito Santo RESUMO Este trabalho teve
Leia maisResenha. Apontando os tópicos
Resenha BRITES, Blanca, TESSLER, Elida (organizadoras). O meio como ponto zero. Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Allegre: Editora da Universidade UFRGS, 2002. Apontando os tópicos Silvia
Leia maisSemiótica aplicada ao projeto de design
Semiótica aplicada ao projeto de design A ocorrência de um produto é resultante e expressão de um cenário político, econômico, social e cultural, dentro das dimensões histórica e geográfica. O produto
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA - Função do corpo na evolução psíquica. Aspectos conceituais da psicomotricidade: imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança.
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisII ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO"
II ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO" Título da Exposição: A poética da morada e os cenários do imaginário habitado Trabalho fotográfico realizado com base no livro A
Leia mais