Qualidade da soja armazenada em silos bolsa

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1 Qualidade da soja armazenada em silos bolsa 58 Tales Afonso da Silva 1, Lêda Rita D Antonino Faroni 1, Augusto César Magalhães de Souza 1, Marta Cristina Silva Carvalho 1, André Rodrigues da Costa 1 1 Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, Minas Gerais. Resumo Avaliou-se a qualidade dos grãos de soja armazenados em silos bolsa com teores de água de e nas temperaturas de 15, 25 e 35 o C. As análises feitas foram teor de água, germinação e massa específica aparente. Não houve variação do teor de água ao longo do período de armazenagem. Ocorreu redução da qualidade fisiológica ao longo do armazenamento. A massa específica aparente não foi influenciada pelo tempo de armazenagem, teor de água inicial e temperatura. Conclui-se que a armazenagem em silos tipo bolsa mostra-se viável para grãos úmidos até 60 dias e grãos secos até 270 dias. Palavras-chaves: armazenamento, teor de água, germinação, massa específica. Introdução A etapa de armazenagem é de suma importância na cadeia de produção agrícola, pois tem um grande reflexo no custo e afeta diretamente a qualidade do produto que chega à mesa do consumidor. Um dos grandes problemas enfrentados pelo Brasil, em relação à produção de grãos, é o baixo índice de unidades armazenadoras localizadas nas fazendas. Isso gera uma demanda excessiva do setor de transportes, elevando o custo do produto final. Para ajudar a contornar esse problema, uma alternativa aos produtores são as bolsas plásticas herméticas, silos bolsa, que possibilita o armazenamento em fazenda. Assim o produtor pode atender seus interesses mercadológicos, reduzindo os custos de transporte e atendendo à coordenação entre oferta e demanda, uma vez que a produção de grãos possui uma situação de produção sazonal. O armazenamento hermético trata-se da redução das concentrações de oxigênio (O 2 ) disponível para respiração no ambiente a níveis fatais para fungos e insetos que ali se proliferam, onde essa redução, gerada pela própria respiração dos grãos e outros seres vivos ali presentes, produz dióxido de carbono (CO 2 ) (ELIAS, 02). A atmosfera rica em CO 2 e pobre em O 2 supri a atividade metabólica dos grãos favorecendo a sua conservação (VARNAVA et al., 1995; JAYAS, 00; 450

2 MORENO et al., 06), reduzindo a taxa de oxidação do produto armazenado (VILLERS et al., 06) e estabiliza o processo de degradação da massa de grãos pela redução da taxa respiratória dos próprios grãos e organismos presentes. A armazenagem hermética é uma tecnologia muito difundida na Argentina, sendo alvo de constantes pesquisas como método alternativo. CASINI (1996) realizou trabalhos em laboratório com grãos de trigo armazenados em silos bolsa com diferentes teores de água e armazenados durante vários dias com temperatura variando entre 22 e 23 C. Observou-se que no fim do dias de experimento os grãos com menor teor de umidade apresentaram maior taxa de germinação além de apresentarem maior padrão qualitativo. O uso do silo bolsa como forma de armazenamento traz muitos benefícios ao produtor, levando em consideração seu baixo custo, alta flexibilidade e aumento da capacidade de armazenagem estática, além do efetivo controle sobre insetos, fungos e na perda da qualidade final do produto (DARBY & CADDICK, 07). Diante do exposto, objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade dos grãos de soja secos e úmidos armazenados hermeticamente em silos tipo bolsa, em diferentes temperaturas. Material e métodos O trabalho foi realizado no Laboratório de Pré-Processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas do Departamento de Engenharia Agrícola - DEA, da Universidade Federal de Viçosa - UFV, localizada no Estado de Minas Gerais Brasil. Grãos de soja (Glycine max L.) com teores de água em torno de e foram acondicionados em silos tipo bolsa e armazenados em três temperaturas 15, 25, e 35 ºC, durante 270 dias. As bolsas com capacidade de 3 kg foram confeccionadas com o mesmo material utilizado na confecção dos silos bolsa em escala comercial. Ressalta-se que o material constituinte dos silos bolsa é composto de três camadas de polietileno de alta densidade, com as seguintes características: camada externa branca, composta de dióxido de titânio, cuja função é refletir os raios ultravioletas do sol, preservando o plástico e aumentando sua resistência, e duas camadas internas pretas para ajudar a manter a temperatura interna do grão. Para cada teor de água foram utilizados 72 silos bolsa, ou seja, 24 silos bolsa para cada temperatura, totalizando 4. Todas as bolsas foram devidamente lacradas e identificadas. No início do armazenamento e nos intervalos de 30, 60, 90, 150, 0, 2 e 270 dias de armazenamento, três silos bolsa de cada conteúdo de água, armazenado em cada temperatura, foram abertos. Para a determinação do teor de água, foi utilizado o método de estufa com circulação forçada de ar, à temperatura de 3±1 C, durante 72 horas, em três repetições, conforme recomendações da ASAE (00), método S O percentual de germinação foi obtido de acordo com as Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992). O teste foi conduzido com quatro repetições de 50 grãos, distribuídos sobre duas folhas de papel filtro umedecido com água destilada na proporção de 2,5 vezes o peso do 451

3 papel substrato, a 25 ºC. A contagem final foi realizada aos sete dias para soja, considerando-se as plântulas normais. Os dados serão expressos em percentagem média de germinação. A massa específica aparente foi medida em uma balança de peso hectolítrico de ¼ de litro, usando-se grãos de soja limpos de cada amostra. Resultados e discussão Estão representados na Figura 1 os teores de água dos grãos de soja armazenados em silos bolsa por 270 dias. A B Teor de água (%) Teor de água (%) C Teor de água (%) Figura 1. Valores médios de teor de água (% b.u.) dos grãos de soja armazenados nas temperaturas de 15, 25, e 35 C com,0 e 17,0% de teor de água em silos tipo bolsa em 270 dias de armazenamento. De acordo com esses dados, verifica-se que não houve variação do teor de água com a temperatura. RODRIGUEZ et al. (02) realizaram ensaios com girassol, milho e trigo em diferentes teores de água nos silos bolsa e detectaram uma estratificação do teor de água significativa somente em alguns casos com o girassol, dependendo da posição desse no silo bolsa. Os grãos de milho e 452

4 trigo não sofreram significativas variações nos teores de água, o qual indica que as bolsas se comportaram verdadeiramente como um sistema hermético. Numa condição não hermética é comum ser observado à elevação do teor de água em grãos armazenados, sobretudo naqueles com maior teor de água inicial. Atribui-se o aumento do teor de água à atividade respiratória dos grãos e da microbiota a eles associada, embora a taxa respiratória dos grãos seja, geralmente, menos intensa que a dos microorganismos (POMERANZ, 1974, MUIR e WHITE, 00). Ainda de acordo com estes autores, a respiração dos grãos é mais intensa à medida que se têm teores de água elevados, embora a temperatura, a umidade relativa e o estado de conservação também influenciem o metabolismo dos grãos. Apresentam-se na Figura 2 os valores médios do percentual de germinação dos grãos de soja armazenados com diferentes teores de água e temperaturas durante o período de armazenamento. Verifica-se que houve uma redução do percentual de germinação com o aumento do período de armazenamento, exceto para os grãos de soja com de teor de água a 15 o C e a 25 o C. Para os grãos armazenados à 35 o C, após 60 dias, não houve mais germinação independente do teor de água. A B Germinação (%) Germinação (%) C Germinação (%) Figura 2. Valores médios de percentual de germinação dos grãos de soja armazenados em silos tipo bolsa nas temperaturas de 15, 25 e 35 ºC com teores de água de,0 e 17,0% b.u. em 270 dias de armazenamento. 453

5 Segundo CARVALHO & NAKAGAWA (00), a capacidade de germinação de um lote de sementes é determinada pela proporção daquelas que podem produzir plântulas normais, em condições favoráveis. Assim, lotes de sementes da mesma espécie, com capacidade de germinação semelhante, podem apresentar diferenças marcantes na porcentagem de emergência, em condições de campo. Na Figura 3 estão apresentados os valores médios da massa específica aparente dos grãos de soja armazenados com diferentes teores de água e temperaturas durante o período de armazenamento. A B Massa específica (kg.m -3 ) C 690 Massa específica (kg.m -3 ) Massa específica (kg.m -3 ) Figura 3. Valores médios da massa específica aparente dos grãos de soja armazenados em silos tipo bolsa nas temperaturas de 15, 25 e 35 ºC com teores de água de,0 e 17,0% b.u. em 270 dias de armazenamento. Não houve uma lógica entre a massa específica aparente e o período de armazenamento para os grãos de soja com diferentes teores de água e temperaturas. A massa específica aparente dos grãos é influenciada pelo teor de água dos mesmos; quanto maior o conteúdo de teor de água do grão menor é a massa específica aparente (BROOKER et al., 1992). RODRIGUEZ et al. (02) verificaram um decréscimo da massa específica aparente ao longo do período de armazenamento em silos tipo bolsa, para grãos de milho e trigo com,5 e,4% de teor de água. Segundo esses autores há um comportamento mais acentuado nos grãos com maior teor de água. Observaram também, que a massa específica aparente não é influenciada pela posição dos grãos na bolsa. A massa específica aparente é utilizada como importante indicador qualitativo e o decréscimo no seu valor durante o armazenamento está associado à perda de qualidade. SILVA (1997) afirmou que baixos valores de massa específica são encontrados em grãos que perderam, excessiva- 454

6 mente, matéria seca devido à infestação de fungos e, ou de insetos no campo e, ou no armazenamento. Referências bibliográficas ASAE. Moisture measurement - unground grain and seeds. Page 563 in: Standards, 00. St. Joseph: American Society of Agricultural Engineers. BRASIL. Regras para Análise de Sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, p. BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying and storage of grains and oilseeds. New York: Van Nostrand Reinhold, p. CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4ed. Jaboticabal: FUNEP, 00, 588p. CASINI, C.; BRAGACHINI, M. Y CUNIBERTI, M Ensayo de simulación de almacenamiento de trigo en silo Bag. INTA EEA Manfredi. DARBY J.A.; CADDICK, L.P. Review of grain harvest bag technology under Australian conditions. Canberra: CSIRO Entomology, Technical Report, 07, 1 p. ELIAS, M.C. Fatores que influenciam a aeração e o manejo da conservação de grãos. In: Irineu Lorini; Lincoln Hirochi Miike; Vildes Maria Scussel. (Org.). Armazenagem de Grãos. 1 ed. Campinas: Genesis, 02, v. 1, p JAYAS, D. Controlling insects in stored grain using modified atmospheres of elevated carbon dioxide. L Actualité chimique canadienne. 52(7): -24, 00. MORENO, M.E., JIMENEZ, A.S., VAZQUEZ, M.E. Hermetic storage system preventing the proliferation of Prostephanus truncatus Horn and storage fungi in maize with different moisture contents. Postharvest Biology and Technology. 39, , 06. MUIR, W.E.; WHITE, N.D.G. Microorganisms in stored grain. In: Muir, W.E. (Ed.) Grain Preservation Biosystems. Manitoba, p. 1-17, 00. POMERANZ, Y. Biochemical, functional, and nutritive changes during storage. In: CHRISTENSEN, C.M. (Ed.) Storage of cereal grains and their products. St. Paul, 1974, p RODRÍGUEZ, J.C.; BARTOSIK, R.E.; MALINARICH H.D.; EXILART, J.P.; NOLASCO, M.E. Almacenaje de granos en bolsas plásticas: sistema silobag Informe Final de Maíz, Girassol y Trigo. EEA INTA Balcarce. 02. SILVA, A.A.L. Influência do processo de colheita na qualidade do milho (Zea mays L.) durante o armazenamento p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) UFV, Viçosa, VARNAVA, A.; NAVARRO, S.; DONAHAYE, E. Long-term hermetic storage of barley in PVC-covered concrete platforms under Mediterranean conditions. Postharvest Biol. Technol. 6, 177 6, VILLERS, P.; BRUIN, T.; NAVARRO, S. Safe storage of grain in the tropics: A comparison of hermetic storage in flexible silos versus rigid metal or concrete silos. In: West, A., Brown, J. (Eds.) Feed Technology Update. Honolulu, 06, p

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