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1 UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UFPEL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS POLO UNIVERSITÁRIO DE PICADA CAFÉ Fichamento do livro Labirintos da memória: quem sou? Disciplina: Abordagem de Pesquisa em Educação I Aluno: João Batista Rodrigues TPEC: Siriana R. Flores Picada Café, 14 de maio de 2011.

2 1. Tipo de obra 1.1 Ano da publicação 1.2 Editora Edição Páginas 1.3 Autor(a) 2. Tema 2.1 Catálogo 2.2 Palavras-chave ÍTENS CONTEÚDO OBSERVAÇÕES Livro 2008 Paulus; São Paulo 1ª 103 Vera Maria A. T. Brandão Autoconsciência Filosofia a Ciências Humanas Memórias; Lembranças; Tempo; Modernidade; Tecnologia; Filosofia; Ciências Humanas; Pedagoga/USP. Mestre e Doutora em Ciências Sociais, Antropologia/PUC/SP. Idealizadora e docente da Oficina de Formação: Memória Autobiográfica Teoria e Prática. veratordino@hotmail.com 3. Título Labirintos da Memória: Quem sou? A autora afirma que a formação das memórias é um processo complexo, resultado de interações bioquímicas que envolvem diferentes áreas do cérebro, e que um acontecimento ou conhecimento, só é possível de ser lembrado se for modulado pela emoção. Cada memória é única e constitui nossa identidade. nada somos além daquilo que recordamos. (I. Izquierdo) 3.1 Título do capítulo 1: Memória(s): um tema em discussão A autora inicia e focaliza o primeiro capítulo na palavra-chave memória, destacando sua morfologia a partir da origem greco-romana, precisamente à deusa mitológica Mnemósine, mãe das Musas, que através das artes e palavras simbolizam o mundo. Já na língua portuguesa, conforme o Dicionário Houaiss (2001), a palavra memória tem como significado principal: (...) faculdade de lembrar e conservar estados de consciências passados e tudo quanto se ache relacionados aos mesmos. Também é apresentada em seu plural memórias: (...) relato que alguém faz, muitas vezes na forma de obra literária, a partir dos acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular. Seu objetivo principal é dar ênfase às memórias do acervo pessoal de cada indivíduo, ao longo de sua existência, tornando-as possíveis de recordação, com a finalidade de, através das reações bioquímicas, de suas emoções, motivações e desejos, resgatá-las e transformá-las em narrações do presente. Citando Bernardo (2005), a autora chama a atenção para a complexidade humana na construção e constituição dos seus saberes, que articulam também o imaginário e o simbólico das culturas.

3 Definindo cultura como o acervo de conhecimentos, usos e costumes dos diferentes grupos e organizações sociais, trazidos de geração em geração na forma de uma herança, constituindo-se no conjunto de saberes e fazeres, sejam formais ou informais, criados, construídos e incorporados por todos, interagindo nas relações sociais por meio de seus símbolos e significados. Destaca, de forma interessante, a compressão de tempo-espaço na vida contemporânea, onde a velocidade e a facilidade com que as informações estão à disposição de todos, favorecendo a difusão do conhecimento e informações, em especial para os celulares e smartphones, que possibilita o futuro-hoje, onde o indivíduo não é apenas um receptor dessa massa gigantesca de informações, mas também torna-se autor de suas próprias memórias ou do mundo ao seu redor, registrando pela câmera, seja em vídeos ou fotos, os acontecimentos ao vivo, produzindo seu acervo de imagens e cenas que irão compor suas memórias para o futuro. Cada indivíduo possui sua lembrança individual, onde nem sempre ele é o autor, mas também pode apropriar-se dessas lembranças através dos acontecimentos e fatos que ocorrem em seu meio, através de familiares, amigos, grupo social, em fim, do meio em que ele vive, sendo assim, afirma que cada grupo humano, e cada indivíduo inserido em sua cultura, tem, sobre a memória e seu uso, uma visão que lhe é própria. (Cita como exemplo o Holocausto, tantas vezes lembrado por uns e negado por outros). Considerando que as memórias individuais, coletivas e históricas se entrelaçam e podem favorecer a construção de sentidos para as trajetórias e projetos. 3.2 Título do capítulo 2: Memórias e identidades Em Memórias e identidades, a autora elabora uma série de perguntas onde, conforme ela, as respostas são quase sempre provisórias, uma vez que podem ser adequadas a determinado tempo e espaço, e ao lugar que o indivíduo se encontra ao obtê-las. Se o indivíduo pergunta, é por que ele não sabe a resposta, sendo assim, há duas soluções possíveis: a) aceitar qualquer resposta, sem critérios ou questionamentos, e viver na ignorância do assunto; b) procurar, de forma crítica uma resposta, com a intenção de satisfazer o seu saber e o desejo de conhecimento. Baseando-se nos argumentos de Izquierdo e Bobbio, somos quem lembramos e esquecemos, a autora formulou a questão central de seu livro: se sou o que me lembro, quem sou eu? Se sou o que me lembro passamos a noção de memória autobiográfica; Já na questão quem sou?, devemos olhar para o interior do indivíduo, como uma análise existencial, questionando o sentido da vida, numa perspectiva filosófica. Filosofia: o amor do saber, da ciência e do conhecimento, definido por Platão (filósofo grego a.c.) como o uso do saber em proveito do Homem. Seguindo na linha da Filosofia, Vera Tordino chama para uma reflexão de questionamentos sobre memórias e identidades, para depois estabelecer uma relação entre elas. Identidade: Atualmente a palavra é essencial na vida moderna, seja para uso político, para a mídia ou nos estudos culturais. Vivemos numa é poca em que somos identificados socialmente por números, documentos, origem, local de nascimento, enfim, diversos dados que compõem a identidade social do indivíduo. De modo comum, a palavra identidade parece guardar o sentido de imutável, de permanência e de marca definitiva. Memórias... quem sou eu? A autora faz a colação de que a resposta a essa questão passa pela identidade, mediante memórias da família de origem e do lugar de origem. A busca da identidade, utilizando as memórias, é fundamental para o sentido de pertencimento, seja social ou psíquico, que permite ou impede a integração e a construção de relação entre os diversos grupos. A autora refere, em diversos trechos do livro, que estamos num mundo cada vez mais globalizado, onde, talvez, estejamos indo para o rompimento de limites geográficos e culturais, impulsionados, cada vez mais, pela massificação das comunicações e tecnologias. Por outro lado, também levanta a hipótese apocalíptica de que a busca por uma identificação territorial e cultural mais acirrada, visando a preservação de culturas e hábitos de cada povo, poderá gerar nações extremistas e radicais, culminando num cataclismo, guerras e disputas justificando ódios e preconceitos. A tensão existente nesses dois sentidos permanência e mudança; homogeneização e fragmentação convivem em todas as sociedades e nela deve-se buscar seu potencial de

4 transformação. 3.3 Título do capítulo 3: Memórias: linguagem, realidade e ficção Falar, escutar e escrever... pressupõem, além do desejo, ao menos inicialmente, uma língua comum que se constitua no entrelaçamento dos fenômenos biológicos e culturais, perspectiva que nos leva de forma irremediável, novamente, à questão da identidade. A palavra confere o poder a quem a detém, mesmo que por poucos minutos. Mas, quem sou eu quando tenho o poder da palavra? O que vou falar? Para quem e com qual finalidade? Vou atacar, acusar ou me defender? Estas, entre várias questões, apontam para a complexidade e ambiguidade do tema., e sabemos, não existem respostas simples para questões complexas. Porém, conforme abordado pela autora, num panorama de homogeneização e fragmentação, característica da sociedade atual, na qual as desigualdades também marcam e estabelecem territórios, não só geográficos, as palavras ditas ou silenciadas também são, de certa forma, determinadas pela complexidade dessa teia de intercomunicações globais. O foco da autora é a importância das narrativas como constitutivas de sentidos para o sujeito que tem acesso a um espaço de diálogo. Assim, por meio de projetos voltados à expressão de diferentes segmentos da sociedade. Na abertura desses espaços de diálogo e escuta sensível, pode-se transformar a utopia e passar por uma ação (re)construtora. 3.4 Título do capítulo 4: Os trabalhos da memória relatos autobiográficos A memória autobiográfica é um trabalho de remomeração contínuo, não só do que realmente vivemos, mas também das memórias herdadas dos grupos de origem. A memória é um trabalho sobre o tempo, partindo do quem eu sou hoje em direção ao passado para refazer, reconstruir e repensar, com a possibilidade de aprontar projetos futuros. Tanto as memórias voluntárias e as involuntárias são resultados desses trabalhos de busca que, de uma forma consciente ou inconsciente, a memória realiza. Mesmo que o texto autobiográfico não seja uma obra prima literária sua força reside no modo como o indivíduo relata, o que pode ter efeito poderoso sobre quem lê ou escuta. O leitor também busca contatos, é sensível e vulnerável a algumas coisas, especialmente aquelas que interagem com suas próprias experiências, ou a possibilidade de aproximar-se de outras vidas distantes da sua. 3.5 Título do capítulo 5: Memória e escrita autobiográfica, projetos de vida e formação Neste capítulo, a autora apresenta as bases teóricas do trabalho de revisão das trajetórias de vida e trabalho, por meio das narrativas e escritas autobiográficas que constituem a base de projetos de formação continuada e (auto)formação, como propostas nos projetos de oficinas para profissionais das áreas de saúde, educação e ciências sociais. Um de seus objetivos é a preparação dos participantes para a realização de uma escuta sensível das narrativas e das próprias escritas, considerando-os como portadores de experiências, saberes e histórias únicas e significativas. Esse projeto de formação interdisciplinar traduz-se na articulação das bases teóricas entre alguns dos saberes disciplinares das ciências humanas antropologia, filosofia, memória social, gerontologia, arte e educação além dos fundamentos básicos da neurobiologia e da psicologia, apontando possibilidades inovadoras para suas práticas. Observamos que os adultos que entram pela primeira vez ou retornam ao ambiente escolar, têm objetivos específicos, sonhos e projetos que são resultados da dinâmica das experiências já vividas. Nesse ponto, o professor deve assumir uma postura mais flexível, afastando-se dos métodos tradicionais de ensino, deixando de lado aulas estruturadas e repletas de teoria. Nesse sentido, o educador deve exercer um papel de mediador na articulação dos conhecimentos teóricos já existentes, ou a serem propostos, com as experiências de vida em geral, incluindo as práticas profissionais. Podemos, nesse sentido, articular os diferentes momentos do projeto-busca e do projeto-obra, tendo como objetivo um projeto de reinserção. Esse pode ter um objetivo específico: uma carreira e ser iniciada, ou sua revisão; a mudança de área de atuação; um recomeço nos trabalhos ou estudo, após um período afastado por doença ou desemprego longo, entre outros. É

5 muito importante ressaltar que esses projetos de reinvenção de si é um dispositivo de atuação na (inter)mediação na formação para públicos diversos, não se trata de terapia de grupo. No processo de formação por meio da narrativa e escrita autobiográfica, todos são consciência e emoção, e devemos cuidar para que esta última não a desvirtue. Esse processo pode até ser considerado terapêutico pelas possibilidades de geração e partilha, geradas nos encontros, e no estabelecimento de um espaço dialógico, mas não há interpretação nem sugestões para refletir a respeito de pontos específicos. O espaço que se abre para escuta solidária e escrita, além do acordo do sigilo, constitui-se na base ética que rege os encontros e fornece a segurança da partilha dos projetos, ou sua falta. Refletimos e procuramos respostas, mesmo provisórias que, de alguma forma, dessem sentido a essa busca. Mas o sentido não está na própria questão que nos trouxe até aqui? 3.6 Considerações finais da autora Sob a história, a memória e o esquecimento. Sob a memória e o esquecimento, a vida. Mas escrever a vida é uma outra história. Inacabamento. (Ricouer, In: Gagnebin, 2006, p. 181) 4. Comentários Achei o livro muito interessante, principalmente o capítulo 5, pois me identifiquei demais com a fala sobre a educação de adultos, retornando aos estudos com seus objetivos específicos. Realmente, é assim que acontece! Uma pessoa após anos de afastamento dos bancos escolares, ao decidir retornar tem um objetivo muito específico: recomeçar e buscar sua melhoria de vida, através da qualificação, seja profissional ou aumento de sua condição escolar, para conseguir seu espaço no mercado de trabalho ou ascender a um posto acima do que está ocupando na atualidade. Fiz Fichamento apenas no segundo grau (ensino médio atual), nas aulas de Literatura, mas eram fichinhas de cartolina, onde escrevíamos uma síntese do tema tratado no livro. Após pesquisar muito, verifiquei que o fichamento acadêmico é muito diferente, pois devemos destacar pontos importantes para que possamos utilizar esse fichamento como objeto de estudo, mas ou menos como quando monto uma apresentação apenas com tópicos. Se eu li e domino o assunto, uma simples referência sobre cada capítulo do livro, irá resgatar as memórias e o conhecimento que obtive ao concluir sua leitura. Espero ter escolhido o modelo correto e transcrito o fichamento dentro do previsto.

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