Energia elétrica. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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1 Energia elétrica Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

2 DESEMPENHO ENERGIA ELÉTRICA o o o Geração: falta de chuvas neste ano está prejudicando geração hidrelétrica e ampliando os custos para contratação de energia térmica. Dado o baixo nível dos reservatórios no subsistema do Nordeste, a probabilidade de bandeira vermelha ao longo deste ano está crescente. Ainda assim, mantemos como probabilidade majoritária bandeira amarela no final do ano, com a entrada do período chuvoso. Capacidade de geração continuará crescendo, mas nos próximos dois anos teremos menos projetos por conta da sobreoferta hoje. Energia eólica continuará ganhando participação na matriz energética ao longo dos próximos anos. Transmissão: concessões de novas linhas de transmissão e subestações manterá o setor aquecido nos próximos anos. Neste ano, já foram leiloados 31 lotes de linhas de transmissão, que somam aportes de R$ 12,7 bilhões nos próximos anos. Distribuição: recuperação da atividade doméstica, especialmente industrial favorece setor mas não resolve problema de sobrecontratação de energia. Demanda residencial continua sendo maior impulso ao aumento do consumo de energia, mas preços mais elevados com bandeira vermelha ao longo dos últimos meses deve reduzir ritmo de expansão. Descasamento entre custos de energia e de revenda poderá ser revertido na data de renovação anual.

3 Geração

4 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL Acumulado em 12 meses GWh , , , , , , , , , Fonte: ONS, Bradesco

5 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL Dados dessazonalizados GWh 48000, , , , , , , , , , Fonte: ONS, Bradesco

6 Eólica Hidráulica Total Nuclear Térmica GERAÇÃO Acumulado no DE anoenergia ELÉTRICA Variação em 12 meses 25,0% 20,0% 22,1% Eólica Hidráulica Total Nuclear Térmica 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 1,4% 1,1% -5,0% -10,0% -5,4% -5,7% Fonte: ONS, Bradesco

7 GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA Acumulado em 12 meses GWh , , , , , , , , , , , Fonte: ONS, Bradesco

8 GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA Dados dessazonalizados GWh 41000, , , , , , , , Fonte: ONS, Bradesco

9 GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA Acumulado em 12 meses GWh 18000, , , , , , , , Fonte: ONS, Bradesco

10 GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA Dados dessazonalizados GWh 13000, , , , , , , , , Fonte: ONS, Bradesco

11 GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA Acumulado em 12 meses GWh 35000, , , , , , , ,00 0, Fonte: ONS, Bradesco

12 GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA Dados dessazonalizados GWh 3800, , , , , , ,00 800,00 300,00-200, Fonte: ONS, Bradesco

13 CAPACIADADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Em MW , , , , , , , , , , , , , , , , * * * * , , , , , , , , ,0 0,0 Fonte: ANEEL, Bradesco

14 CAPACIADADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Incremento anual MW * 2018* 2019* 2020* Fonte: ANEEL, Bradesco

15 Transmissão

16 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Extensão em KM Fonte: MME, Bradesco

17 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Variação % anual ,0% 10,0% 9,7% 8,0% 6,9% 7,4% 7,6% 6,0% 4,0% 4,9% 3,1% 3,5% 3,8% 3,9% 3,0% 4,5% 3,3% 3,2% 3,0% 2,9% 4,4% 2,0% 1,4% 1,7% 1,2% 0,0% Fonte: MME, Bradesco

18 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Variação anual em km Fonte: MME, Bradesco

19 Consumo

20 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL Acumulado em 12 meses GWh Fonte: EPE, Bradesco

21 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL Variação acumulada em 12 meses 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 0,3% -2,0% -4,0% -6,0% Fonte: EPE, Bradesco

22 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL Dados dessazonalizados GWh Fonte: EPE, Bradesco

23 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL GWh Fonte: EPE, Bradesco

24 7,8% 5,9% 6,2% 4,1% 2,7% 5,3% -7,9% 3,5% 4,7% 7,4% 4,4% 3,4% 5,9% 3,0% -1,1% 8,2% 4,2% 3,5% 3,4% 3,1% -2,7% -0,9% 0,8% 2,1% 3,2% 3,2% 3,2% 3,2% 3,2% 3,2% 3,2% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL Variação anual Fonte: EPE, Bradesco

25 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL Variação em doze meses Comercial Industrial Total Residencial 1,5% 1,2% 1,0% 0,5% 0,0% 0,2% 0,6% -0,5% -1,0% -0,8% Fonte: EPE, Bradesco

26 Indústria

27 CONSUMO DE ENERGIA INDUSTRIAL E PIB Dados dessazonalizados GWh e índice 1995=100 Fonte: EPE e IBGE Elaboração: BRADESCO Consumo industrial de energia elétrica PIB 134, Fonte: EPE, Bradesco

28 CONSUMO DE ENERGIA INDUSTRIAL E PIB INDUSTRIAL Dados dessazonalizados GWh e índice 1995=100 Fonte: EPE e IBGE Elaboração: BRADESCO Consumo de energia elétrica do setor industrial Produção industrial , ,00 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 80,00 Fonte: EPE, Bradesco

29 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL E INDUSTRIAL Variação em doze meses 15,0% 10,0% Total Geral Industrial 5,0% 0,0% 0,3% -0,3% -5,0% -10,0% -15,0% Fonte: EPE, Bradesco

30 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA INDUSTRIAL Participação % acumulada em 12 meses 48,0% 46,0% 44,0% 42,0% 40,0% 38,0% 36,0% 34,0% ,7% Fonte: EPE, Bradesco

31 CONSUMO ENERGIA INDUSTRIAL GWh Fonte: EPE, Bradesco

32 CONSUMO ENERGIA INDUSTRIAL Variação anual ,0% 10,0% 5,0% 0,0% 4,0% 4,9% 3,9% 0,2% 1,6% 6,0% 13,2% 6,8% 6,9% 4,0% 2,9%2,9% 0,8% 10,9% 2,3% 0,7% -0,1% 0,5% -5,0% -3,0% -3,4% -10,0% -6,7% -8,0% -5,7% Fonte: EPE, Bradesco

33 Residencial

34 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL Dados dessazonalizados GWh Fonte: EPE, Bradesco

35 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL E RESIDENCIAL Variação acumulada em 12 meses Residencial Total Geral Fonte: EPE, Bradesco

36 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL Participação % acumulada em 12 meses 29,0% 28,9% 28,0% 27,0% 26,0% 25,0% 24,0% Fonte: EPE, Bradesco

37 CONSUMO ENERGIA RESIDENCIAL GWh Fonte: EPE, Bradesco

38 13,6% 7,9% 8,0% 7,1% 2,5% 2,9% -11,9% -1,2% 4,7% 3,0% 5,3% 3,8% 4,8% 5,4% 6,4% 6,4% 4,4% 5,1% 6,2% 5,9% -1,0% 2,1% 1,5% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% CONSUMO ENERGIA RESIDENCIAL Variação anual Fonte: EPE, Bradesco

39 Comercial

40 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA COMERCIAL Dados dessazonalizados GWh Fonte: EPE, Bradesco

41 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL E COMERCIAL Variação acumulada em 12 meses 10,0% 8,0% 6,0% Total Geral Comercial 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% 0,3% -2,2% -4,0% -6,0% Fonte: EPE, Bradesco

42 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA COMERCIAL Participação % acumulada em 12 meses 20,0% 19,5% 19,0% 18,5% 18,0% 17,5% 17,0% 16,5% 16,0% 15,5% 15,0% ,0% Fonte: EPE, Bradesco

43 CONSUMO DE ENERGIA COMERCIAL GWh Fonte: EPE, Bradesco

44 CONSUMO DE ENERGIA COMERCIAL variação anual 11,9% ,5% ,1% ,8% ,9% ,3% ,8% ,1% ,5% ,7% ,4% ,9% ,4% ,6% ,0% ,2% ,8% ,7% ,3% ,6% ,4% ,5% ,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -6,7% Fonte: EPE, Bradesco

45 Cenário de chuvas

46 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO SUDESTE /CENTRO-OESTE ENA como proporção da média de longo termo MLT 140% % EXPECTATIVA (mais recente) 106% 101% 100% 80% 69% 70% 69% 73% 76% 78,0% 77,2% 60% 40% 20% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: ONS, Bradesco

47 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO SUDESTE /CENTRO-OESTE Percentual da capacidade 90, , ,0 60,0 50,0 40,0 30,0 44,44 37,44 58,3 40,23 41,51 41,83 56,7 43,3 42,2 51,5 38,2 32,60 40,1 27,10 estimativa histórico média ,4 33,7 20,0 23,1 10,0 16,7 13,7 15,7 0,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: ONS, Bradesco

48 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO NORDESTE ENA como proporção da média de longo termo MLT 100% 90% 80% 70% 60% 94% EXPECTATIVA (mais recente) 50% 52% 40% 30% 20% 29% 32% 33% 32% 24% 22% 31% 23% 30% 34,0% 35,6% 35% 38% 31% 10% 0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: ONS, Bradesco

49 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO NORDESTE Percentual da capacidade 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0-10,0-20, estimativa histórico média 2013/ ,7 31,8 30,1 21,73 19,8 20,81 17,8 17,42 23,3 14,8 16,5 15,311,50 10,1 6,8 7,60 (2,7) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez (9,7) (12,1) (15,5) -30,0 Fonte: ONS, Bradesco

50 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO SUL ENA como proporção da média de longo termo MLT 320% 270% 273% EXPECTATIVA (mais recente) 220% 170% 158% 168% 120% 70% 20% 102% 84% 85% 78,6% 29% 59,0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: ONS, Bradesco

51 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO SUL Percentual da capacidade 110,0 100,0 97,6 95,1 93,1 92,8 92,8 88,9 90,2 90,0 88,1 88,1 86,12 79,9 80,0 71,7 70,2 71,0 70,0 67,8 65,3 64,7 60,45 60,50 62,0 60,3 61,7 60,0 57,70 51,63 50,0 41,83 44,03 40, estimativa histórico ,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: ONS, Bradesco

52 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO NORTE ENA como proporção da média de longo termo MLT 90% 84% % 77% 73% 2016 EXPECTATIVA (mais recente) 70% 60% 60% 59% 53% 63,0% 68,0% 50% 40% 42% 30% 20% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: ONS, Bradesco

53 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO NORTE Percentual da capacidade 110,0 100,0 90, estimativa histórico 80,0 70,0 60,0 64,01 65,96 65,8 64,0 50,0 40,0 47,41 50,00 30,0 35,60 20,0 10,0 24,38 27,0 17,0 15,0 20,1 0,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: ONS, Bradesco

54 Preços de Energia

55 Título do Gráfico Série1 PREÇO DE LÍQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS PLD em R$/MWh 900,00 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100, Fonte: CCEE, Bradesco

56 PREÇO DE ENERGIA RESIDENCIAL BRASIL Variação acumulada em 12 meses 55,0% 45,0% 35,0% 25,0% 15,0% 5,0% -5,0% -15,0% -7,2% -25,0% Fonte: IBGE, Bradesco

57 PREÇO DE ENERGIA RESIDENCIAL CAPITAIS E RMs Variação acumulada em 12 meses Curitiba Porto Alegre São Paulo Goiânia Rio de Janeiro Brasil Vitoria Belo Horizonte Brasília Campo Grande Belém Recife Salvador Fortaleza 15,0% 10,0% 5,0% 5,1% 5,6% 5,0% 1,1% 0,0% -0,3% -0,1% -5,0% 9,7% 10,5% -10,0% -15,0% -20,0% -15,2% -17,6% -11,4% -10,9% -10,9% -7,2% Fonte: IBGE, Bradesco

58 Emprego

59 EMPREGO NO SETOR ELÉTRICO Geração líquida de empregos acumulada em 12 meses Fonte: MTE, Bradesco

60 EMPREGO NO SETOR ELÉTRICO Título do Gráfico Composição na geração líquida de empregos acumulada em 12 meses 6000 Geração Transmissão Distribuição Energia elétrica jan-08 ago-08 mar-09 out-09 mai-10 dez-10 jul-11 fev-12 set-12 abr-13 nov-13 jun-14 jan-15 ago-15 mar-16 out-16 Fonte: MTE, Bradesco

61 Investimentos

62 Energia Elétrica INVESTIMENTOS NA MÍDIA EM ENERGIA ELÉTRICA Em número de anúncios dez-06 dez-07 dez-08 Energia Elétrica dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 jul Fonte: Imprensa, Bradesco

63 PRODUÇÃO DE BENS DE CAPITAL PARA ENERGIA ELÉTRICA Média móvel 3 meses, índice 2012= ,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 77,5 70, Fonte: IBGE, Bradesco

64 Perfil setorial

65 ENERGIA ELÉTRICA Segmentação o Geração: compreende a geração de energia de todas as fontes, incluindo a importação; o Transmissão: transporte da energia da usina às linhas de distribuição de alta tensão; o Distribuição: transporte final a partir da rede de alta tensão até os consumidores finais. 65

66 SIMPLIFICAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO Fonte: Mundo da Elétrica, Bradesco

67 Matriz energética

68 A matriz energética brasileira se destaca por ser uma das mais limpas do mundo. Enquanto a matriz energética mundial utiliza 86% de combustíveis não renováveis, com destaque para petróleo, carvão mineral e gás natural, a participação na matriz brasileira é de 53%.

69 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Composição em 2014 Renováveis 13,7% Não renováveis 85,9% Fonte: IEA, Bradesco

70 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Composição em 2014 Combustíveis renováveis e lixo 10,3% Nuclear 4,8% Hidráulica 2,0% Outras 1,4% Petróleo 31,3% Gás natural 21,2% Carvão mineral 28,6% *Último dado disponibilizado pela fonte Fonte: IEA, Bradesco

71 MATRIZ ENERGÉTICA NO BRASIL Composição em 2015 Renovável 36,9% Não Renovável 63,1% Fonte: EPE, Bradesco

72 MATRIZ ENERGÉTICA NO BRASIL Composição em 2015 Urânio e Derivados Outras Renováveis 0,3% Carvão Mineral e 4,9% Derivados Lenha e Carvão Vegetal 7,4% Petróleo e Derivados 42,5% Gás Natural 15,5% Hidráulica e Eletricidade 9,4% Derivados da Cana de Açúcar 15,3% Fonte: EPE, Bradesco

73 Matriz elétrica

74 No sistema de geração de energia elétrica não é diferente: enquanto a geração mundial é composta predominantemente por combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural), a produção brasileira se destaca pela grande participação de fontes limpas.

75 MATRIZ ELÉTRICA MUNDIAL Composição em 2014 Solar, eólica 4,3% Nuclear 10,6% Petróleo 4,3% Biocombustíveis e lixo 2,1% Carvão mineral 40,8% Hidráulica 16,4% Gás natural 21,6% *Último dado disponibilizado pela fonte Fonte: EPE, Bradesco

76 MATRIZ ELÉTRICA NO BRASIL Composição em 2015 Eólica 5,4% Outras fontes 4,9% Térmica 28,1% Hidrelétrica 61,6% Fonte: EPE, Bradesco

77 Processo produtivo

78 USINA HIDRELÉTRICA Fonte: How Stuff Works, Bradesco

79 USINA HIDRELÉTRICA Processo produtivo 1) A barreira segura as águas e cria um grande reservatório. 2) Quando os portões de controle se abrem, a água passa pelo duto até atingir as turbinas com grande pressão. 3) As águas atingem as lâminas da turbina, fazendo-a girar. A turbina é acoplada ao gerador na casa de máquinas através de um eixo. O gerador se localiza acima da turbina. 4) O eixo transmite o movimento para ímãs dentro do gerador, que por sua vez produzem a corrente elétrica alternada. 5) O transformador capta a energia alternada e transforma em corrente de alta voltagem. 6) Quatro fios saem da casa de força: as três fases de energia e um fio neutro ou terra, atingindo a rede de transmissão. 7) A água usada passa por algumas tubulações e volta para o rio. Fonte: How Stuff Works, Bradesco

80 USINA TÉRMICA Fonte: Curso Objetivo, Bradesco

81 USINA TÉRMICA CONVENCIONAL Processo produtivo 1) A queima de combustível fóssil (carvão, óleo ou gás natural) transforma a água em vapor com o calor gerado na caldeira. 2) O vapor gerado cria pressão suficiente para girar as pás da turbina e acionar o gerador. 3) Então o vapor e condensado, transferindo o resíduo de sua energia térmica para um circuito de refrigeração, retornando a caldeira para um novo ciclo. 4) A potência mecânica obtida pelo vapor através da turbina e no gerador transforma a potência mecânica em elétrica. Fonte: How Stuff Works, Bradesco

82 ENERGIA EÓLICA Fonte: Cola da Web, Bradesco

83 USINA EÓLICA Processo produtivo 1) A energia cinética do vento é produzida quando o aquecimento das camadas de ar criam uma variação de gradientes de pressão nas massas de ar, criando vento. 2) Através do movimento de rotação das hélices, essa energia cinética se transforma em mecânica. Posteriormente, um gerador converterá essa energia em eletricidade. 3) As hélices possuem o mesmo formato das asas dos aviões e apresentam a mesma aerodinâmica, aumentando a eficiência na captação dos ventos 4) Além da velocidade dos ventos, é importante que eles sejam regulares, não sofram turbulências e nem estejam sujeitos a fenômenos climáticos como tufões. 5) Os parques eólicos são conjuntos de centenas de aerogeradores individuais ligados à rede de transmissão. Fonte: How Stuff Works, Bradesco

84 ENERGIA SOLAR Fonte: Pontual Soluções Energéticas, Bradesco

85 USINA SOLAR Processo produtivo 1) Geração fotovoltaica: utiliza placas fotovoltaicas que transformam radiação solar em energia elétrica. As células fotovoltaicas presentes nas placas absorvem energia do sol, fazendo com que uma corrente elétrica flutue entre duas camadas com cargas opostas. 2) Heliotérmicas: a radiação solar capturada com espelhos (chamados coletores) cria um processo térmico de vapor. Os espelhos dispostos em solo apontam para um ponto da torre central (receptor central) superaquecendo a superfície. O calor nesse receptor central é transmitido para um líquido (fluído térmico) que é mantido a altas temperaturas, movendo as turbinas térmicas e acionando um gerador. Fonte: How Stuff Works, Bradesco

86 Regulação e Atuação do Governo

87 ATUAÇÃO DO GOVERNO Estrutura dos órgãos públicos CNPE (homologação da política energética com as demais políticas públicas) CMSE (garante a segurança do suprimento) Ministério de Minas e Energia (MME) (coordenação) EPE (planejamento) ANEEL (regulação) ONS (operação e gestão da geração e transmissão) Agentes CCEE (comercialização, leilões e administração de contratos ) Fonte: Copel, Bradesco

88 ATUAÇÃO DO GOVERNO Estrutura dos órgãos públicos o o o o o o o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética): homologação da política energética, em conjunto com as demais políticas públicas. Órgão de assessoramento da Presidência. MME (Ministério de Minas e Energia): formulação e implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes do CNPE. EPE (Empresa de Pesquisa Energética): execução de estudos para a definição da matriz energética e planejamento da expansão do setor elétrico (geração e transmissão). CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico): monitoramento das condições de atendimento e recomendação de ações para garantir o suprimento de energia elétrica. ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica): responsável pela regulação e fiscalização das empresas, pela universalização do atendimento e pelo estabelecimento de tarifas para o consumidor final. ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico): coordenação e controle da geração e transmissão nos sistemas interligados. CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica): órgão de comercialização da energia não negociada previamente em contratos. Administração de contratos. Fonte: ANEEL, Bradesco

89 COMERCIALIZAÇÃO o o o O direito de exploração das fontes de energia é obtido através de leilões ou concorrência O critério é o menor preço de venda de energia final ao consumidor, de modo a garantir a modicidade das tarifas Foram instituídos dois ambientes de negociação de energia: o o Ambiente de Contratação Regulada (ACR): os agentes participantes exclusivos são as concessionárias de geração (vendedoras) e as distribuidoras (compradoras) Ambiente de Contratação Livre (ACL): os consumidores livres (grandes consumidores, ex. indústria eletro-intensiva) escolhem seus fornecedores, negociando preço, prazo e condições de entrega, bem como outras cláusulas contratuais. Os vendedores são os Produtores Independentes de Energia (PIEs) e os compradores são consumidores livres Fonte: ANEEL, Bradesco

90 COMERCIALIZAÇÃO o o o Entrega o O início da entrega da energia pode se dar em um, três ou cinco anos após a data de realização do leilão (respectivamente leilões A-1, A-3 e A-5) Energia existente: leilão de energia de usinas em operação. Como a estrutura de produção já está pronta, a entrega é realizada num prazo menor (A-1) Energia Nova: leilão de energia de usinas que estão em processo de leilão de concessão ou de usinas já concedidas em processo de planejamento ou construção. Entrega é feita em tempo maior, A-3 ou A-5 Fonte: ANEEL, Bradesco

91 SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN o o o É o sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil É formado pelas empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da região Norte Existem pequenos sistemas isolados de produção e distribuição de eletricidade na região amazônica, que respondem por menos de 3% da capacidade total de geração, independentes do SIN Fonte: ANEEL, Bradesco

92 SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN Fonte: ANEEL, Bradesco

93 Sazonalidade

94 Como a maior parte da energia gerada no país é de fonte hidrelétrica, podese dizer que a sazonalidade de geração é dividida entre período de chuvas e período de estiagem. No período de seca, os reservatórios ficam com volume reduzido, acarretando em menor geração. como alternativa, são acionadas as termelétricas emergenciais. Horário de verão redução no consumo/ geração de energia elétrica devido ao aproveitamento da luz natural ao entardecer. Energia elétrica industrial pico de consumo durante o dia. Energia elétrica residencial pico de consumo entre as 18h e 20h.

95 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA TOTAL Participação % na media anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 9,0% 8,8% 8,6% 8,6% 8,8% 8,6% 8,5% 8,4% 8,2% 8,1% 8,3% 8,2% 8,2% 8,3% 8,2% 8,3% 8,0% 7,9% 7,8% 7,6% 7,4% Fonte: ONS, Bradesco

96 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA Participação % na media anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 9,2% 9,0% 9,0% 8,8% 8,7% 8,6% 8,5% 8,4% 8,4% 8,3% 8,3% 8,2% 8,2% 8,2% 8,0% 8,0% 7,9% 7,8% 7,6% 7,4% 7,2% 8,2% 8,5% Fonte: ONS, Bradesco

97 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA CONVENCIONAL Participação % na media anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 10,0% 9,3% 9,3% 9,0% 8,0% 8,1% 7,6% 7,7% 8,1% 8,1% 8,5% 8,7% 8,0% 7,7% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 8,9% Fonte: ONS, Bradesco

98 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA Participação % na media anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 14,0% 12,0% 10,0% 9,3% 10,9% 10,9% 11,7% 10,6% 10,2% 8,0% 6,0% 5,4% 5,5% 5,7% 5,7% 6,6% 7,5% 4,0% 2,0% 0,0% Fonte: ONS, Bradesco

99 Custos de Produção

100 Os custos de energia elétrica variam conforme a fonte adotada. Fontes não renováveis tendem a ter um custo mais elevado devido aos combustíveis que utilizam (derivados de petróleo e carvão mineral)

101 PREÇO MÉDIO DE GERAÇÃO DE ENERGIA R$/MWh 2012 Fonte Custo fixo CVU Preço final Hidrelétrica de grande porte 84,58 84,58 Eólica 99,58 99,58 Hidrelétrica de médio porte 147,46 147,46 Pequena central hidrelétrica 158,94 158,94 Térmica nuclear 145,48 20,13 165,61 Térmica a carvão 159,34 169,09 328,43 Térmica a biomassa 171,44 167, ,676 Térmica a gás natural 166,94 186,82 353,76 Térmica a óleo combustível 166,57 505,76 672,33 Térmica a óleo diesel 166,57 630,29 796,86 Fonte: ANEEL, Bradesco

102 COMPOSIÇÃO DA TARIFA AOS CONSUMIDORES PARCELA A 53,5% AQUISIÇÃO DE ENERGIA TRANSMISSÃO TARIFA AO CONSUMIDOR ENCARGOS SETORIAIS PARCELA B 17,0% DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA TRIBUTOS 29,5% ICMS E PIS/COFINS Fonte: ANEEL, Bradesco

103 CUSTOS DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA o Geração própria e energia comprada: as concessionárias compram energia elétrica, através de contratos iniciais e bilaterais entre as empresas geradoras e as distribuidoras. No contrato inicial, o volume negociado e a tarifa são homologados pela ANEEL. Quando esta quantia inicial é insuficiente, algumas distribuidoras utilizam a geração própria ou a negociação na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). As distribuidoras do SIN com mercado inferior a 500 GWh/ano e aquelas que atendem os Sistemas Isolados podem desenvolver a atividade de geração de energia para atender o próprio mercado. o Itaipu Binacional: energia comercializada por Itaipu Binacional com as concessionárias de distribuição de energia elétrica adquirentes das cotas-partes da produção disponibilizada para o Brasil. o Centrais Geradoras Angra 1 e 2: energia comercializada pelas centrais geradoras Angra 1 e Angra 2 com as concessionárias de distribuição de energia. o Cotas das concessões renovadas em 2013: custo de energia decorrente do rateio da garantia física e de potência das usinas cujas concessões foram prorrogadas nos termos da Lei n , de Fonte: ANEEL, Bradesco

104 ENCARGOS SETORIAIS o Conta de Desenvolvimento Energético (CDE): recursos destinados ao desenvolvimento energético dos Estados, competitividade da energia produzida de fontes alternativas, universalização do serviço de energia elétrica. o Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA): aumentar a participação de fontes alternativas renováveis na produção de energia elétrica. o Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH): compensação financeira pela exploração de petróleo, gás natural e recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica. o Encargos de Serviços do Sistema (ESS) e de Energia de Reserva (EER): custos atrelados aos serviços para garantir o fornecimento de energia elétrica ao SIN e à contratação da energia de reserva. o Taxa de Fiscalização de Serviços da Energia Elétrica (TFSEE): 0,4% do benefício econômico obtido pela concessionária. o Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Programa de Eficiência Energética (PEE): percentuais mínimos de sua receita operacional líquida para fins de pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico (0,75%) e programas de eficiência energética no uso final (0,25%). o Contribuição ao Operador Nacional do Sistema (ONS): custear as atividades de coordenação, controle de geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados. Fonte: ANEEL, Bradesco

105 CUSTOS DE TRANSMISSÃO o o o o o o Encargo do Uso do Sistemas de Transmissão (EUST): tarifa paga pelo uso das instalações da Rede Básica, Rede Básica Fronteira ou Demais Instalações de Transmissão (DIT) de uso compartilhado. Conexão ao Sistema de Transmissão: custo relativo à utilização das DIT de uso exclusivo que não integram a rede básica; muitas distribuidoras usam instalações e conexões pertencentes às transmissoras, mas que não fazem parte da Rede Básica. Uso dos Sistemas de Transmissão pelas Centrais Geradoras Conectadas em Nível de Tensão de 88kV ou 138 kv: custo referente à exportação do sistema de distribuição para a Rede Básica das usinas conectadas em nível de tenção de 88 kv ou 138 kv. Transporte de Itaipu: custo do transporte da energia proveniente de Itaipu até a Rede Básica. As distribuidoras detentoras das quotas-partes de Itaipu pagam também o EUST atribuído a essa usina. A tarifa é dada pela multiplicação da demanda em MW pela tarifa de transporte (R$/MW), estabelecida pela Aneel. Custo do Sistemas de Distribuição (CSD): valores pagos pelas concessionárias de distribuição a outras distribuidoras, conforme contrato de uso do sistema de distribuição (CUSD) celebrado entre as partes. Conexão à rede de outra distribuidora: custo de conexão à rede de distribuição refere-se à utilização das instalações de conexão de uso exclusivo pertencente a outra distribuidora. Fonte: ANEEL, Bradesco

106 CRONOGRAMA DE REAJUSTE ANUAL DAS DISTRIBUIDORAS Atualizado em dez/2016 Sigla Concessionária de Distribuição UF Data do próximo Próxima processo tarifário Revisão AES-SUL AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S/A. RS , ,0 AME* Amazonas Distribuidora de Energia S/A. AM , ,0 AMPLA Ampla Energia e Serviços S/A RJ , ,0 BANDEIRANTE Bandeirante Energia S.A. SP , ,0 BOA VISTA* Boa Vista Energia S/A RR , ,0 CAIUÁ-D Caiuá Distribuição de Energia S/A SP , ,0 CEA* Companhia de Eletricidade do Amapá AP , ,0 CEAL* Companhia Energética de Alagoas AL , ,0 CEB-DIS CEB Distribuição S/A DF , ,0 CEEE-D Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica RS , ,0 CELESC-DIS Celesc Distribuição S.A. SC , ,0 CELG-D Celg Distribuição S.A. GO , ,0 CELPA Centrais Elétricas do Pará S/A. PA , ,0 CELPE Companhia Energética de Pernambuco PE , ,0 CEMAR Companhia Energética do Maranhão MA , ,0 CEMIG-D CEMIG Distribuição S/A MG , ,0 CEPISA* Companhia Energética do Piauí PI , ,0 CERON* Centrais Elétricas de Rondônia S/A. RO , ,0 CERR* Companhia Energética de Roraima RR , ,0 CFLO Companhia Força e Luz do Oeste PR , ,0 Fonte: ANEEL, Bradesco

107 CALENDÁRIO DE REAJUSTE ANNUAL Atualizado em dez/2016 Sigla Concessionária de Distribuição UF Data do próximo Próxima processo tarifário Revisão CHESP Companhia Hidroelétrica São Patrício GO , ,0 CNEE Companhia Nacional de Energia Elétrica SP , ,0 COCEL Companhia Campolarguense de Energia PR , ,0 COELBA Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia BA , ,0 COELCE Companhia Energética do Ceará CE , ,0 COOPERALIANÇA Cooperativa Aliança SC , ,0 COPEL-DIS Copel Distribuição S/A PR , ,0 COSERN Companhia Energética do Rio Grande do Norte RN , ,0 CPFL JAGUARI Companhia Jaguari de Energia SP , ,0 CPFL LESTE PAULISTA Companhia Paulista de Energia Elétrica SP , ,0 CPFL MOCOCA Companhia Luz e Força Mococa SP , ,0 CPFL PIRATININGA Companhia Piratininga de Força e Luz SP , ,0 CPFL SANTA CRUZ Companhia Luz e Força Santa Cruz SP , ,0 CPFL PAULISTA Companhia Paulista de Força e Luz SP , ,0 CPFL SUL PAULISTA Companhia Sul Paulista de Energia SP , ,0 DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí RS , ,0 DMED DME Distribuição S.A. - DMED MG , ,0 EBO Energisa Borborema Distribuidora de Energia S.A. PB , ,0 EDEVP Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. SP , ,0 EEB Empresa Elétrica Bragantina S.A. SP , ,0 EFLJC Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. SC , ,0 EFLUL Empresa Força e Luz Urussanga Ltda. SC , ,0 ELEKTRO Elektro Eletricidade e Serviços S/A. SP , ,0 Fonte: ANEEL, Bradesco

108 CALENDÁRIO DE REAJUSTE ANNUAL Atualizado em dez/2016 Sigla Concessionária de Distribuição UF Data do próximo Próxima processo tarifário Revisão ELETROACRE* Companhia de Eletricidade do Acre AC , ,0 ELETROCAR Centrais Elétricas de Carazinho S/A. RS , ,0 ELETROPAULO Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S/A SP , ,0 ELFSM Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. ES , ,0 EMG Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S.A. MG , ,0 ENERGISA MATO GROSSO Energisa Mato Grosso - Distribuidora de Energia MT , ,0 ENERGISA MATO GROSSO DO SUL Energisa Mato Grosso do Sul - Distribuidora de Energia S.A. MS , ,0 ENF Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S.A. RJ , ,0 EPB Energisa Paraíba - Distribuidora de Energia S.A. PB , ,0 ESCELSA Espírito Santo Centrais Elétricas S/A. ES , ,0 ESE Energisa Sergipe - Distribuidora de Energia S.A. SE , ,0 ETO ENERGISA TOCANTINS - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. TO ,00 04/ FORCEL Força e Luz Coronel Vivida Ltda PR , ,0 HIDROPAN Hidroelétrica Panambi S/A. RS , ,0 IENERGIA Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda SC , ,0 SULGIPE Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE SE , ,0 LIGHT Light Serviços de Eletricidade S/A. RJ , ,0 MUX-Energia MUX-Energia - Muxfeldt Marin & Cia. Ltda RS , ,0 RGE Rio Grande Energia S/A. RS , ,0 UHENPAL Usina Hidroelétrica Nova Palma Ltda. RS , ,0 Fonte: ANEEL, Bradesco

109 Bandeiras Tarifárias Sinalização para o consumo de energia elétrica Bandeira Condições Custos tarifários Custo Marginal de Operação da térmica mais cara acionada VERDE Condições favoráveis para geração de energia Não acréscimo na tarifa Até R$/MW 211,28 AMARELA Condições menos favoráveis para geração de energia Acréscimo de R$ 0,02 para cada 1 kwh (quilowatt-hora) Entre R$/MW até R$/MW VERMELHA patamar 1 Condições mais custosas de geração de energia Acréscimo de R$ 0,03 poara cada 1 kwh (quilowatt-hora) Entre R$/MW até R$/MW 610 VERMELHA patamar 2 Condições mais custosas de geração de energia Acréscimo de R$ 0,035 para cada 1 kwh (quilowatt-hora) Maior ou igual a R$/MW 610 Fonte: AES Eletropaulo, Bradesco

110 Fornecedores

111 FORNECEDORES GERAÇÃO E TRANSMISSÃO: o o Bens de capital Construção civil DISTRIBUIÇÃO o o Energia adquirida Bens de capital

112 Regionalização

113 CAPACIDADE INSTALADA DE ENERGIA ELÉTRICA Distribuição por região - dezembro de 2016 Norte 18,8% SE/CO 40,7% Nordeste 31,2% Sul 9,3% Fonte: ANEEL, Bradesco

114 CAPACIDADE INSTALADA DE ENERGIA ELÉTRICA Distribuição por estado - dezembro de 2016 MG PR SP BA PA RS GO RORJ RN PE SC MA CE MT SE AM MS TO ES AP PI RR PB AL AC DF Fonte: ANEEL, Bradesco 2,7% 3,0% 5,0% 5,5% 5,6% 6,3% 6,3% 2,5% 2,5% 2,4% 1,0% 1,3% 1,5% 1,5% 2,0% 2,2% 0,2% 0,4% 0,5% 0,8% 0,9% 0,2% 0,0% 9,4% 10,4% 10,9% 15,2% 0,0% 4,0% 8,0% 12,0% 16,0%

115 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Distribuição por região - dezembro de 2016 Centro Oeste 7,2% Norte 7,5% Sul 17,9% Sudeste 49,5% Nordeste 17,9% Fonte: EPE, Bradesco

116 Ranking

117 Players nacionais

118 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores empresas 4º trim/2016 Chesf Furnas Eletronort e Tractebel Itaipu Petrobras Cemig Rio Paraná Copel Energia Sustentáv el 8,0% 7,0% 7,2% 6,4% 6,2% 6,0% 5,0% 4,0% 5,0% 4,7% 4,2% 4,1% 3,4% 3,3% 3,0% 2,0% 2,1% 1,0% 0,0% Fonte: ANEEL, Bradesco

119 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores empresas por receita 4º trim/2016 Eletropaulo Cemig Light Copel CPFL Celesc Coelba Elektro Celg 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 9,8% 8,5% 7,3% 6,7% 6,3% 4,4% 4,3% 3,7% 3,6% 3,4% 2,0% 0,0% Fonte: ANEEL, Bradesco

120 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Maiores empresas por consumo 4º trim/2016 Eletropaulo Cemig Copel CPFL Light Coelba Celesc Celg Elektro Celpe 12,0% 10,0% 10,4% 8,0% 6,0% 4,0% 7,9% 6,8% 6,4% 6,3% 5,3% 4,5% 3,6% 3,5% 3,4% 2,0% 0,0% Fonte: ANEEL, Bradesco

121 CONSUMO DE ENERGIA POR CLASSE 2016 Outros Comercial Industrial Residencial Fonte: EPE, Bradesco

122 Players mundiais

123 GERAÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA ELÉTRICA Participação ,11% China 17,86% Estados Unidos 5,41% Índia 4,41% Rússia 4,30% Japão 2,69% Alemanha 2,63% Canadá 2,41% Brasil 2,36% França 2,17% Coreia do Sul 1,40% Reino Unido 1,36% Arábia Saudita 1,27% México 1,17% Irã 1,17% Itália 1,16% Espanha 1,08% Turquia 1,07% Taiwan 1,05% Austrália 1,04% África do Sul 15,93% Demais países 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Fonte: BP, Bradesco

124 CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA ELÉTRICA Participação ,54% China 9,71% Canadá 9,15% Brasil 6,43% Estados Unidos 4,31% Rússia 3,48% Noruega 3,15% Índia 2,45% Japão 1,93% Venezuela 1,89% Suécia 1,70% Turquia 1,62% Vietnã 1,37% França 1,13% Colômbia 1,11% Itália 1,07% Argentina 11,78% Demais países 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Fonte: BP, Bradesco

125 CONSUMO PER CAPITA DE ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA Em KWh 2007 Consumo per capita de energia elétrica (KWh) 2007 Islândia Noruega Finlândia Canadá Suécia EUA Austrália Nova Zelândia Bélgica Cingapura Coréia do Sul Japão Suíça Áustria França Alemanha Países Baixos Dinamarca Rússia Espanha Reino Unido Hong Kong Itália Grécia África do Sul Portugal Hungria Malásia Chile Argentina China Brasil Tailândia México Índia Haiti 15,238 16,995 17,162 13,638 9,62211,249 8,614 8,514 8,502 8,474 8,164 8,033 7,772 7,184 7,097 6,670 6,317 6,296 6,123 5,899 5,713 5,628 4,944 4,860 3,977 3,667 3,318 2,659 2,332 2,171 2,055 2, ,980 Consumo é maior em países que necessitam de energia para calefação e com maior participação da indústria na atividade. 36, ,000 10,000 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 40,000 Fonte: Banco Mundial, Bradesco

126 CONSUMO PER CAPITA DE ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA Variação % Variação do consumo per capita de 2002 a 2007 China Islândia Argentina Índia Coréia do Sul Tailândia Malásia Chile Brasil Rússia Grécia Portugal Espanha Hungria México Cingapura África do Sul Áustria Japão Finlândia Nova Zelândia Países Baixos Austrália Hong Kong Alemanha Bélgica Itália França EUA Dinamarca Suíça Noruega Haiti Canadá Reino Unido Suécia 13,2% 15,5%19,1% 12,6% 9,8% 11,0% 12,2% 7,1% 8,3% 9,2% 6,4% 4,5% 5,9% 6,4% 4,4% 4,1% 3,6% 3,3% 2,7% 2,6% 2,1% 2,0% 1,5% 1,1% 0,2% -0,4% -3,0% 32,3% 27,3% 30,1% 31,9% 19,9% 22,4% 24,9% 26,4% -10,0% 10,0% 30,0% 50,0% 70,0% 90,0% 110,0% Fonte: Banco Mundial, Bradesco KWh 96,8%

127 Fatores de risco

128 PRINCIPAIS RISCOS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA o o o o o o Risco hidrológico: a concentração da geração hidráulica torna o setor dependente do ciclo de chuvas, dada a necessidade de armazenagem de água para a geração. As demais fontes alternativas, necessárias durante o período de escassez de chuvas, apresentam um custo maior, além de possuírem um fornecimento incerto e variável ao longo do ano, como no caso da energia solar e eólica. Ainda no campo de fontes alternativas, a biomassa (bagaço de cana) depende do desempenho da safra de cana-de-açúcar, sendo também influenciada por fatores climáticos. Alternativa de fornecimento pelas usinas termelétricas, de custo mais elevado devido à utilização de combustíveis e mais poluente. A dificuldade na obtenção de licenças ambientais retarda os investimentos e aumenta as incertezas sobre a geração futura. Investimentos: a falta de investimentos na manutenção e ampliação da capacidade instalada pode levar ao desabastecimento dado o crescimento da demanda.

129 DEPEC-BRADESCO O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

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