Relatório Anual 2011

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1 Relatório Anual 2011

2 ÍNDICE 1 Nota Introdutória 3 2. Champalimaud Centre for the Unknown Organização 2.2. Infra-estruturas Sistema de Gestão do Edifício (BMS) Economia energética Iluminação Comunicações Centro de Cálculo 2.3. Licenciamentos 2.4. Sistemas Informáticos 2.5. Restauração 2.6. Gestão dos Espaços 2.7. Manutenção e Engenharia 3. Centro Clínico Champalimaud Organização 3.2. Actividade Clínica 3.3. Atendimento ao Doente 3.4. Acordos 4. Programa Champalimaud de Neurociências Programa de Cancro Programa Doutoral para Médicos 5.2. Simpósios e Reuniões 5.3. Champalimaud Metastasis Programmes 6. Prémio António Champalimaud de Visão Reunião do Júri e selecção dos premiados 6.2. Cerimónia de atribuição do Prémio 6.3. Preparação do Prémio Conferência sobre o Prémio António Champalimaud de Visão na ARVO 7. Rede C-TRACER C-TRACER Índia 7.2. The Fourth Annual Champalimaud Research Symposium - LVPEI 7.3. C-TRACER Coimbra 7.4. C- TRACER Brasil 8. Outras Parcerias Health Cluster Portugal 8.2. EARMA European Association of Research Managers and Administrators 8.3. Centro Português de Fundações e European Foundation Centre

3 9. Programa Champimóvel Eventos 9.2. Roteiro 9.3. Sessões e visitas 9.4. Reuniões 9.5. Divulgação 10. Reuniões da Fundação Conselho de Curadores 11. Comunicação e Relações Públicas Visitas ao Centro Nos média Livro O binómio de Newton & a Vénus de Milo 12. Biografias 129 Médicos Contratados em 2011 Zvi Fuks Carlo Greco António Parreira Investigadores contrados em Programa Champalimaud de Neurociências Christian Machens Alfonso Renart Leopoldo Petreanu Maria Luísa Vasconcelos 13. Gestão do Património Financeiro 136 Foto da capa e separadores Rosa Reis

4 Leonor Beleza Presidente da Fundação Champalimaud Nota introdutória O ano de 2011 ficará na nossa memória colectiva (refiro- -me à dos que trabalhamos na Fundação Champalimaud) como o tempo em que passámos a ocupar o maravilhoso complexo à beira-tejo a que chamamos Champalimaud Centre for the Unknown. Um tempo diferente, em que ficava para trás o processo de construção física do nosso campus, e em que finalmente se consumava a execução do nosso principal objectivo: um centro de investigação translacional, na área das ciências da vida, que ombreie com os melhores do mundo e nos permita participar no combate científico à doença e ao sofrimento humano. As instalações físicas, os licenciamentos necessários, a montagem e verificação de todos os sistemas ocuparam, como dá conta este relatório, muita da actividade que a Fundação desenvolveu em 2011, por forma a garantir o entorno eficaz e seguro do desenvolvimento da nossa missão principal. Orgulhamo-nos, também a esse nível, do que já alcançámos. A envergadura física do espaço que ocupamos, o lugar em que nos situamos, a relação que queremos consolidar com os cida- dãos que servimos nós também tornaram particularmente exigente todo o processo de montagem dos mais variados sistemas, ora virados para dentro, para a actividade exercida nas nossas instalações, ora para fora, para permitir a circulação nos nossos espaços e a proximidade com o que fazemos das pessoas que o desejem. Mas é claro que o que conta verdadeiramente na nossa actividade é a qualidade da ciência e dos tratamentos que prestamos. E por isso o coração do que fizemos em 2011 reside no que fizeram os nossos cientistas e os nossos médicos, nos programas que pudemos montar, na coerência e na consistência do conjunto de toda a actividade, como sempre a concebemos. O programa de neurociências existe desde Esteve alojado, entre essa data e 2011, no Instituto Gulbenkian de Ciência, ao abrigo de um protocolo com a Fundação Calouste Gulbenkian, que incluía o designado Champalimaud Neuroscience Program (CNP), encontros e seminários e um doutoramento de respon-

5 4/5 sabilidade conjunta das duas fundações, que se mantém aliás nesses termos. Ao longo do ano de 2011, decorreu quase todo o processo de transferência de instalações, bem como um crescimento do programa, em que alguns dos investigadores principais e respectivos laboratórios se instalaram directamente no novo campus. Quero nesta circunstância e neste lugar agradecer à Fundação Gulbenkian, muito em particular ao director do IGC, Prof. António Coutinho, o acolhimento de que fomos alvo, que nos permitiu em condições únicas a incubação do programa de neurociências antes de este poder dispor de instalações próprias. Do desenvolvimento do programa dá conta, de forma circunstanciada, este relatório. A passagem para as instalações que agora ocupam constituiu um processo relativamente complexo, que não implicou apenas a deslocação de pessoas e equipamentos, mas também a garantia de que os trabalhos em curso podiam ser prosseguidos nas novas instalações e a reorganização de todo o sistema de plataformas e de pessoal de apoio. Ainda em 2011, o CNP organizou o simpósio inaugural nas novas instalações, bem como uma série de iniciativas destinadas ao grande público (Ar), num caso e noutro com ampla participação, do mundo científico e de pessoas interessadas sem formação especial, revelando uma grande capacidade de alcance na área especializada e na divulgação da ciência. No conjunto de financiamentos e distinções obtidas em 2011 pelos neurocientistas, quero distinguir, pela sua relevância, que Megan Carey e Rui Costa obtiveram bolsas do prestigiadíssimo Howard Hughes Medical Institute, que os considerou como futuros líderes nas áreas que investigam. Na outra grande área de trabalho do Centro, o cancro, o ano que passou foi decisivo na definição do respectivo programa científico e no lançamento da base de prestação de cuidados clínicos que o sustenta. O recrutamento e contratação do Dr. Zvi Fuks como director do Centro no início do ano, imediatamente seguido da escolha do Prof. António Parreira como director clínico e do Prof. Carlo Greco como director de investigação clínica, garantiram a presença dos elementos essenciais para que o sector do cancro fosse assumido na Fundação como um projecto de natureza translacional com uma forte componente de investigação clínica e tecnológica. Já anteriormente, a entrada da Dra. Fátima Cardoso, dirigindo a unidade da mama e, mais tarde, a do Prof. Durval Costa, responsável pelo serviço de medicina nuclear, do Dr. Carlos Carvalho, dirigindo o departamento de oncologia médica, do Dr. Luís Rosa, responsável pelo serviço de radiologia, e dos Prof. Jorge Cruz e Dr. Jorge Fonseca, responsáveis respectivamente pelas unidades de cirurgia torácica e urologia, compuseram no conjunto uma equipa, a ser completada este ano, que garante um altíssimo nível de prestação de cuidados e a capacidade de desenvolvimento de investigação de ponta, quer na área farmacológica, quer na de diagnóstico e tratamento de alta tecnologia. O Dr. Zvi Fuks, antigo director de radioterapia do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova Iorque, reputado especialista e cientista a nível mundial, creditado como autor de alguns dos maiores avanços no domínio do tratamento do cancro, e recebido no ano de 2011 como membro do Instituto de Medicina da Academia Nacional de Ciências dos EUA, dirige agora todo o conjunto do Centro, garantindo a coerência do projecto e a excelência da investigação e da prestação de cuidados. Tem sido capaz de captar, para trabalhar no Centro ou com ele colaborar, um conjunto de técnicos de alta capacidade e de instituições com quem precisamos de manter uma prática constante de colaboração e de exigência. O esforço de recrutamento e de constituição de equipas, que prossegue, iniciado basicamente em 2011, assenta na ideia de grupos multidisciplinares por áreas de cancro, apoiadas em equipas transversais de diagnóstico e terapêutica, com um interesse científico que incide de forma especial na área da prevenção e tratamento das metástases. Os serviços clínicos dedicam-se à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do cancro usando e desenvolvendo os conhecimentos mais actualizados e as tecnologias mais sofisticadas.

6 Foi montado durante o ano de 2011 um sistema especial e humanizado de recepção das pessoas que nos procuram, baseado na individualização do acolhimento e na manutenção da privacidade, num ambiente que preserva até ao limite do possível a normalidade dos lugares e dos tempos, tentando suprimir tudo o que um ambiente hospitalar clássico introduz de pressão e sofrimento acrescido. A manutenção de um nível elevado de prestação de cuidados e de excelência na ciência supõem, aí sim, uma pressão constante sobre os meios, os espaços e as pessoas que trabalham no Centro. Tentamos fazê-lo de forma a motivar e entusiasmar a excelente equipa de colaboradores que temos vindo a recrutar. A revista americana The Scientist, que produz anualmente rankings de instituições científicas que constituem os melhores sítios para trabalhar em pós-doutoramento, distinguindo entre as que estão nos EUA e as que estão em todo o resto do mundo, considerou que a melhor dessas instituições fora de solo americano é a Fundação Champalimaud. Este destaque, que se baseia na opinião dos próprios cientistas, enche-nos de orgulho e de responsabilidade. Ajuda-nos na visibilidade, cá dentro e lá fora, que obviamente procuramos. Mas também nos ajuda a encontrar um estado de permanente alerta para praticar sistematicamente os mais elevados padrões de exigência e qualidade. A enorme curiosidade em torno do nosso Centro e das suas instalações, bem como a nossa política de proximidade com os cidadãos e o nosso desejo de que saibam quem somos e o que fazemos, levam-nos a organizar com carácter sistemático visitas de grupos e de pessoas, que têm ocasião de conhecer os locais e de, moderadamente, entrar em contacto com os nossos colaboradores. Em 2011, estas visitas, quer de pessoas em função de posições que ocupam, em Portugal ou no estrangeiro, quer de grupos de anónimos, revelaram-se muito importantes no nosso relacionamento com o exterior e, com todos os cuidados que a progressiva ocupação dos edifícios sugere, prosseguem intensamente. O Prémio António Champalimaud de Visão foi atribuído em 2011 ao African Programme for Onchocersiasis Control (APOC). Atribuído em ano ímpar, destinava-se a reconhecer uma instituição em plena actividade que se tivesse distinguido no terreno, em áreas do mundo em desenvolvimento, no combate à cegueira. O APOC constitui uma parceria formada pela OMS, o Banco Mundial, governos africanos de países atingidos pela chamada, em linguagem corrente, cegueira dos rios, organizações não governamentais e uma empresa farmacêutica, a Merck, que fornece gratuitamente o medicamento necessário. O objectivo é muito ambicioso: acabar com uma doença profundamente incapacitante, que atormenta gerações de comunidades que vivem em áreas relativamente isoladas, junto aos rios. O APOC é reconhecido por ter salvo da cegueira milhões de pessoas em áreas muito pobres, utilizando, não apenas os parceiros que a compõem, mas uma sábia mobilização das comunidades e dos seus dirigentes, para chegar onde é necessário e convencer as pessoas a deixarem-se imunizar contra a doença. De entre os países africanos onde actua, assumem particular relevância, para nós, Portugueses, a Guiné-Bissau, Angola e Moçambique. A cerimónia de atribuição do Prémio regressou à nossa fórmula habitual, depois de em 2010 ter sido incluída na inauguração das nossas instalações. Voltou a ser o momento mais solene do ano da Fundação, como sempre sob a presidência do Senhor Presidente da República, pela primeira vez utilizando o magnífico anfiteatro ao ar livre de que dispomos. Proporcionou momentos simultaneamente de solenidade e de passagem da mensagem de solidariedade que o Prémio, e esta edição em particular, encerra, bem como de usufruto de um quadro de beleza único e de apreciação de uma execução musical de grande qualidade. Prosseguiram os trabalhos de investigação translacional no âmbito do C- TRACER (Champalimaud Translational Centre for Eye Research), em Hyderabad, na Índia, onde se faz investigação de ponta na melhoria dos mecanismos da visão, e se põe em prática essa investigação. Já foi possível realizar transplantes de córnea, recorrendo à utilização de células estaminais adultas, sem necessidade de uso de laboratório, numa simplificação sofisticada de procedimentos que permitirá, como sempre ambicionámos, levar as técnicas a meios

7 6/7 menos dotados de complexas instalações, em países em desenvolvimento. Iniciou a sua actividade, no âmbito do que chamamos C-TRACER 2, a AIBILI (Associação para a Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem), em Coimbra, com a preparação de projectos e um simpósio científico em que também participaram representantes do LV Prasad Eye Institute, onde se situa o C-TRACER original, e ainda o Prof. Rubens Belfort, reconhecido oftalmologista brasileiro que dirige o Instituto Paulista de Estudos e Pesquisas em Oftalmologia, em São Paulo, que constituirá o C-TRACER 3, como logo em Coimbra foi imaginado e decidido. Alargamos assim a nossa rede de instituições associadas que se dedicam à investigação da saúde visual dirigida à obtenção de resultados na melhoria da prevenção e do tratamento de doenças. Escusado será sublinhar o significado de associar, por esta via, à Fundação Champalimaud, e entre si, instituições de investigação na Índia, em Portugal e no Brasil. Entre nós, prosseguiu a actividade do Champimóvel, projecto de promoção da actividade científica entre os jovens que percorre as escolas e cada vez mais iniciativas locais de várias naturezas, onde há aglomerações de pessoas interessadas, com um êxito e pedidos de visita em permanente crescimento. O Champimóvel suscita o interesse que esperávamos nos jovens dos 9 aos 14 anos, para quem foi pensado, mas na verdade entusiasma inúmeros assistentes de outras idades. ao longo de um ano que não deu grande sossego aos mercados financeiros, o que nos levou, logo no início, a adoptar um perfil de investimentos mais conservador. Também no seguimento do que já tive ocasião de anteriormente escrever, aumentámos significativamente a nossa capacidade de nos tornarmos menos dependentes do nosso portefólio financeiro, numa linha de actuação que colherá progressivamente os seus frutos. Mantemos um rigor muito grande na contratação e na utilização de meios, resistindo a todas as pressões e rentabilizando num esforço constante os meios de que dispomos. Quero por fim dirigir uma palavra de profundo reconhecimento a todos os que nos ajudaram, ao longo do ano de 2011, a cumprir os nossos objectivos. Aos membros dos órgãos da Fundação, aos membros do júri do Prémio António Champalimaud de Visão, a todos os nossos colaboradores e aos inúmeros amigos que nos estimulam com o seu saber e dedicação a avançar, o meu muito obrigada. A nossa caminhada não abranda, torna- -se cada vez mais exigente. Dependemos de muitos, e a todos continuaremos a recorrer no cumprimento da missão que nos confiou António Champalimaud. Cada vez mais um hábito estabelecido, promovemos a edição em 2011 de um livro, desta feita uma antologia de poesia dedicada à ciência na literatura portuguesa, coligida e introduzida por Vasco Graça Moura e Maria Bochicchio, intitulada O binómio de Newton e a Vénus de Nilo, que distribuímos no Natal pela nossa rede de amigos. Aos que não se exprimem em português, enviámos uma antologia em língua inglesa, incluindo a tradução de alguns poemas originariamente em português, com o título A Quark for Mister Mark. Esta é uma forma que temos encontrado de nos fazer lembrados, num momento especial, por um número crescente de pessoas que nos vão acompanhando e ajudando no caminho que percorremos. As contas, que agora tornamos públicas, em relação a 2011, reflectem a nossa situação patrimonial e o percurso

8 Champalimaud Centre for the Unknown

9 2. Champalimaud Centre for the Unknown 2.1. Organização 2.2. Infra-estruturas Sistema de Gestão do Edifício (BMS) Economia energética Iluminação Comunicações Centro de Cálculo 2.3. Licenciamentos 2.4. Sistemas Informáticos 2.5. Restauração 2.6. Gestão dos Espaços 2.7. Manutenção e Engenharia

10 Champalimaud Centre for the Unknown 2.1. Organização O ano de 2010 foi o ano de conclusão física do edifício do Centro de Investigação Champalimaud, construído no rigoroso cumprimento do prazo, das especificações técnicas e dos custos previstos. Mas tão ou mais importante que a realização física é o desenho rigoroso da organização necessária para o funcionamento e gestão das áreas da Clínica e da Investigação. Definição do processo de autorizações de compras; Definição dos circuitos logísticos e estruturas de recepção e armazenagem. Em paralelo, foi definido o modelo de codificação para medicamentos, material clínico, bens de imobilizado, projectos de investigação, projectos de investimento, actos médicos, equipamentos em manutenção, etc. Já o ano de 2011 foi o ano em que começou a ser implementada essa organização, que cobriu actividades tão diversas como: Estabelecimento da macroestrutura do Centro de Investigação Champalimaud e definição dos recursos humanos e materiais necessários ao cumprimento dos seus objectivos; Definição das principais funções do Centro; Definição da estrutura de centros de responsabilidade; Definição do relacionamento funcional das diversas estruturas; Definição dos circuitos da área clínica; Centro de Investigação da Fundação Champalimaud

11 10/11 A resposta no caso presente é sem dúvida muito positiva e tem vindo a ser dada não só pelos doentes que começámos a tratar no final do ano, mas também pelos médicos, pelos investigadores, por todos os que trabalham no Centro e pelos inúmeros visitantes que elogiam as nossas instalações. De realçar que não houve, durante o primeiro ano de arranque, quaisquer alterações à concepção inicial do edifício (com os custos e inconvenientes que normalmente implicam essas alterações). Efectivamente, a flexibilidade técnica com que o edifício foi projectado e construído tem superado todas as novas necessidades. O edifício foi projectado com áreas de expansão para a Clínica e Investigação que rondam 40% do espaço actualmente ocupado por estas actividades, o que permitirá absorver futuros projectos de desenvolvimento Sistema de Gestão do Edifício (BMS) 2.2. Infra-estruturas Jardim da Quimioterapia Durante o ano de 2011 foi iniciada a utilização da globalidade das infra-estruturas do Centro de Investigação Champalimaud, nomeadamente das áreas de Investigação, Clínica, Auditório, Centro de Exposições, Anfiteatro e Darwin s Café e Cafetaria. Foi o verdadeiro teste à concepção funcional do edifício, à solução arquitectónica, às infra-estruturas de ar condicionado, energia eléctrica, redes de fluidos e sistemas de segurança, que durante cerca de três anos concebemos, projectámos e construímos. A questão que normalmente se levanta quando se finaliza um edifício, particularmente com o grau de complexidade do Centro de Investigação Champalimaud, em que o número de incógnitas à partida era muito elevado, é a seguinte: funciona? O edifício tem um avançado sistema de gestão técnica, que fornece em tempo real a situação de cerca de 6000 sensores (temperatura, pressão, humidade, etc.), permitindo um controlo 24/24 horas de todas as infra- -estruturas, emitindo alertas sobre qualquer anomalia para os responsáveis, de forma a permitir uma actuação imediata sempre que se justifique. Durante o ano de 2011 foi parametrizado este sistema, à medida que foram iniciados os novos serviços da Clínica e da Investigação Economia energética A economia energética foi um requisito imposto aos projectistas, de forma a garantir a sustentabilidade do edifício do Centro Champalimaud dentro de exigentes parâmetros de rentabilidade. O edifício foi certificado energeticamente como classe A. Durante 2011 foram instalados a maior parte dos sistemas relacionados com a economia de energia, desde os painéis solares térmicos ao controlo centralizado da iluminação, à gestão centralizada, aos ensombramentos e revestimentos térmicos até à toma de água no rio Tejo para arrefecimento do ar.

12 Iluminação O projecto de iluminação interior e exterior, que foi concebido com uma grande preocupação a nível estético e energético, visou também elevados níveis de flexibilidade e conforto para todos os utentes, nomeadamente os doentes, os investigadores e o corpo clínico Centro de Cálculo Toda a infra-estrutura de processamento de dados começou a ser instalada em 2011 num Centro de Cálculo externo em cloud computing, garantindo o fornecedor os níveis de serviço contratados de forma a racionalizar os recursos humanos e técnicos da Fundação Champalimaud. Foi também instalado um sistema domótico para gestão da iluminação, o qual durante 2011 foi optimizado de acordo com as necessidades crescentes do Centro Champalimaud. Esta solução permite flexibilizar a utilização dos meios informáticos, nomeadamente servidores ou armazenamento de dados, permitindo adequados níveis de segurança e tempos de resposta a novas solicitações dos utilizadores Comunicações 2.3. Licenciamentos Terraço da Clínica O sistema de comunicações state-of-the-art que integra a rede de voz fixa, móvel e de dados foi concebido no respeito pelos mais elevados níveis de exigência, quer no que respeita à segurança, quer ao desempenho e adaptabilidade às crescentes e específicas necessidades de comunicação do Centro Champalimaud. Durante 2011 foi implementada toda a estrutura do sistema de comunicações, tendo vindo a crescer de forma faseada com o arranque de cada um dos serviços. Após o término da obra de construção do Centro Champalimaud em 5 de Outubro de 2010, o departamento de engenharia da Fundação iniciou os trabalhos de comissionamento das instalações, ensaiando e testando todos os equipamentos e sistemas montados a fim de garantir os padrões de exigência das respectivas entidades licenciadoras. Assim, depois de seis meses de testes e ensaios, iniciámos um largo processo de inspecções por parte das entidades licenciadoras. Após inspecção dos serviços da Direcção Geral de Energia, Regimento de Sapadores Bombeiros e Urbanismo do Município de Lisboa, o Centro obteve o licenciamento para utilização emitido pela Câmara Municipal a 17 de Junho de 2011.

13 12/ Sistemas Informáticos 2.5. Restauração Cafetaria e Darwin s Café Os sistemas informáticos da Fundação Champalimaud foram desenhados de forma a responder às necessidades das suas duas principais áreas funcionais: a Clínica e a Investigação. Durante 2011 foi iniciada a instalação dos sistemas da área administrativa, nomeadamente a gestão de recursos humanos, o recrutamento e a contabilidade geral. Na área clínica, foi iniciada a instalação da gestão de doentes, processo clínico electrónico, enfermagem e facturação a doentes. Com especial incidência na área de investigação, mas transversal a toda a instituição, foi desenvolvido e implementado um sistema de requisições de compras que permite optimizar e controlar a logística de aquisições. Durante o ano de 2011 foi estabelecida uma parceria com a LA Café para a exploração do Darwin s Café e da cafetaria. O Darwin s tornou-se um dos locais mais procurados de Lisboa, tendo servido no primeiro ano (em 11 meses) cerca de refeições. A cafetaria serve refeições aos investigadores, aos colaboradores da Fundação e da Clínica, aos doentes e respectivos acompanhantes, bem como a visitantes em geral. Durante o ano de 2011 (em sete meses) foram servidas cerca de refeições, atingindo uma média diária de 140 refeições, mas em crescendo sistemático. A estrutura do Darwin s fez ainda o catering de 84 eventos na Fundação Champalimaud. Na área da manutenção e engenharia foi implementado um sistema informático para garantir a manutenção curativa, preventiva e preditiva.

14 2.6. Gestão dos Espaços Durante o ano de 2011 o departamento de Gestão dos Espaços organizou os mais variados tipos de eventos, desde simpósios, congressos, concertos, corporate events, até assembleias gerais de accionistas de algumas empresas. Realizaram-se 90 eventos com a participação de mais de pessoas, utilizando o Auditório, o Anfiteatro exterior, o Centro de Exposições e as salas polivalentes. Auditório 2.7. Manutenção e Engenharia O Serviço de Manutenção e Engenharia começou a acompanhar as obras de construção do Centro de Investigação Champalimaud um ano antes da sua finalização, de forma a conhecer todos os detalhes dos seus sistemas e a sua operação, com vista à posterior condução e manutenção. Ainda durante o ano de 2011 foram também estabelecidas as rotinas de manutenção de todos os sistemas e equipamentos, com especial enfoque nas áreas Clínica e de Investigação, tendo sido criado um sistema de e-ticketing para resposta atempada às necessidades de todos os utilizadores. Em 2011, a área de Engenharia concentrou-se essencialmente na instalação e arranque dos equipamentos específicos das áreas Clínica e de Investigação. Foi também efectuada a afinação do edifício, nomeadamente nas áreas de electricidade, ar condicionado, iluminação, sistemas de segurança e tratamento de fluidos.

15 Centro Clínico Champalimaud

16 3. Centro Clínico Champalimaud 3.1. Organização 3.2. Actividade Clínica 3.3. Atendimento ao Doente 3.4. Acordos

17 16/17 Centro Clínico Champalimaud Centro Clínico Champalimaud 3.1. Organização A organização e início de actividades do Centro Clínico Champalimaud (CCC) verificou-se a partir de Março de 2011, com base nas linhas mestras definidas pela administração da Fundação e tendo como objectivo essencial o de criar uma unidade de excelência dedicada à investigação e tratamento do cancro. Foi assim definido como missão do CCC o desenvolvimento de actividades de investigação em paralelo com a actividade clínica, recorrendo a modalidades avançadas e tecnologicamente inovadoras, no diagnóstico e tratamento do cancro. cialistas, enfermeiros e outros que se dedicam preferencialmente a cada um dos tipos de cancro que foram considerados prioritários no desenvolvimento do Centro Clínico e tendo em atenção os objectivos programáticos da Fundação. São eles o cancro da mama, o cancro do pulmão, o cancro digestivo e o cancro da próstata. Foi também considerado importante criar uma unidade multidisciplinar distinta, com objectivos mais abrangentes, essencialmente vocacionada para o estudo e tratamento A organização do Centro Clínico tem como elementos essenciais e estruturantes as Unidades Multidisciplinares de Patologia (DMT disease management teams), que correspondem a unidades multidisciplinares, cada uma delas dirigida a toda a problemática de diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças neoplásicas de órgão ou sistema. Congregam assim equipas multidisciplinares de técnicos de saúde médicos espe- Tomografia Axial Computorizada (TAC)

18 Área técnica de imagiologia de doentes com tumores metastizados, em particular com metástases no fígado, no pulmão, nos ossos e no sistema nervoso central. Considerou-se assim na fase inicial da sua actividade a organização de 5 DMTs Mama, Pulmão, T. Digestivos, Próstata e Metástases. O Centro Clínico dispõe de instalações e equipamentos adequados à prática da oncologia moderna, com instalações próprias para as consultas médicas e de enfermagem nas diversas áreas de patologia, com diferenciação do espaço de consultas e exames relacionados com o diagnóstico precoce, permitindo a separação entre os fluxos de doentes oncológicos e indivíduos incluídos nos programas de rastreio e diagnóstico precoce. Centro de Patologia Morfológica e Molecular ALTHIA, com sede em Barcelona, no que respeita ao diagnóstico anatomopatológico. A área terapêutica inclui um espaço de Hospital de Dia para tratamento ambulatório com modalidades de poliquimioterapia intravenosa, dispondo de 29 cadeirões para ciclos de quimioterapia de curta duração (2 a 3 horas) e quatro quartos individuais, preparados para tratamento ambulatório com quimioterapias de longa duração (> 4 horas). Dispõe também de espaços adequados para os serviços de diagnóstico e de tratamento. A área diagnóstica inclui a radiologia convencional, ultra-sonografia, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM), cintigrafias (SPECT), tomografia por emissão de positrões (PET) e espaço laboratorial para patologia clínica convencional e patologia morfológica. Apenas o diagnóstico de patologia clínica e de patologia morfológica não foi ainda activado no CCC, estando assegurado por prestação externa, pelo Hospital da Cruz Vermelha no que respeita à patologia clínica e pelo Acelerador Linear

19 18/19 O plano funcional de cada uma das DMTs pressupõe um trabalho de equipa organizado entre médicos especialistas com particular experiência e interesse na respectiva área de patologia, desde o diagnóstico à terapêutica, em articulação com outros profissionais de saúde que complementam a prestação de todos os cuidados médicos necessários à abordagem abrangente e completa de doentes com diferentes tipos de cancro (enfermagem, psico-oncologia, nutrição, apoio social) Actividade Clínica A actividade clínica teve início no segundo semestre de 2011, com a abertura de consultas de Oncologia Médica, de Cirurgia Oncológica e de Radioterapia, tendo também entrado em funcionamento o sector de diagnóstico, nomeadamente a ultra-sonografia, a TAC e RM e a Medicina Nuclear (PET-CT e cintigrafias). Até ao final de 2011 foram atendidos cerca de 400 doentes, correspondendo a 250 consultas de Oncologia Médica e Radioterapia e 140 exames diagnósticos (TAC, RM e Medicina Nuclear). tendo o ano terminado com 45 sessões de radioterapia administradas. A actividade cirúrgica teve início no Hospital da Cruz Vermelha, de acordo com o planeado, bem como o recurso a tratamentos de quimioterapia ambulatória. Até ao final de Dezembro 2011, foram realizadas 15 intervenções cirúrgicas e foram tratados com quimioterapia ambulatória 10 doentes Atendimento ao Doente O Centro Clínico Champalimaud (CCC) iniciou as suas actividades através da constituição de uma equipa para atendimento ao doente, composta por pessoas jovens, desempregadas e com dinamismo para agarrar um novo desafio. Esse desafio passou pela criação da função de gestor de doentes (GD), com o objectivo de tornar o serviço ao cliente personalizado, acessível, simpático e focado apenas no bem-estar dos doentes e das suas famílias ou amigos. O equipamento de radioterapia entrou em funcionamento com a activação de um acelerador linear, após as necessárias fases de verificação e testes e obtenção do correspondente licenciamento. O primeiro tratamento de radioterapia externa ocorreu já em Dezembro de 2011, Todos os GDs gerem uma pool de doentes, que lhes é atribuída no primeiro contacto dos doentes com o Centro, assegurando e minimizando a burocracia entre o Centro Clínico Champalimaud, as seguradoras ou subsistemas e a instituição parceira, Hospital da Cruz Vermelha. Aos ingredientes acima indicados, foi associada a tecnologia exclusiva de utilização de tablet computers para os GDs, acoplados a smartphones para os doentes, permitindo aos mesmos conhecer a história da instituição, os locais de lazer e de uso comum, o seu agendamento e os eventuais atrasos, ao mesmo tempo que se deslocam e usufruem dos espaços e jardins da Fundação Champalimaud. Utilização de tecnologia Tablet Computers e Smartphones no atendimento aos doentes Para completar o conforto dos doentes foram ainda disponibilizados carros de refeições com pequenos snacks e bebidas, ao serviço de todos os que se desloquem ao Centro Clínico para realização de exames, consultas ou tratamentos, ou simplesmente para acompanhar um familiar ou amigo.

20 Pretendeu-se disponibilizar o acesso ao maior número de doentes possível assegurando acordos, numa primeira fase, com o maior subsistema de saúde público (ADSE), com o maior subsistema de saúde militar (IASFA) e com a seguradora de saúde com a maior quota de mercado (Multicare) Acordos Serviços de apoio ao doente Por outro lado, sendo uma instituição sem fins lucrativos e não perspectivando a margem de lucro, apenas incorporando os custos de investigação e cuidados de saúde, foi elaborada uma tabela de preços mais acessível para disponibilização dos nossos serviços de saúde a quem mais precisa. Esta unidade de saúde aberta ao povo português e construída para o povo português deu prioridade à negociação de acordos com as seguradoras e subsistemas mais relevantes. Gabinete de consulta

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