Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal
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- Rui de Mendonça Teixeira
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1 Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal This Provisional PDF corresponds to the article as it appeared upon acceptance. Fully formatted PDF english version will be made available soon. Estudo dos distúrbios musculoesqueléticos em fisioterapeutas: correlação com a rotina do trabalho. Giselle Mirtes Amaral Leal Mafra Raiele Torres Oliveira Vivianne Camila de Souza Bastos Maria de Fátima Alcântara Barros Antônio Geraldo Cidrão de Carvalho Shirley Lima Campos Marcelo Renato Guerino Kátia Karina do Monte-Silva Angélica da Silva Tenório Maria das Graças Rodrigues de Araújo ISSN Article type Research Article Submission date 27 May 2014 Acceptance date 29 August 2014 Publication date 8 September 2014 Article URL Like all articles in Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal, this peer-reviewed article can be downloaded, printed and distributed freely for any purposes (see copyright notice below). For information about publishing your research in Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal, go to
2 568 DMEs em fisioterapeutas no trabalho. Estudo dos distúrbios musculoesqueléticos em fisioterapeutas: correlação com a rotina do trabalho. Study of musculoskeletal disorders in physical therapists: correlation with routine work. Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brasil. Giselle Mirtes Amaral Leal (1), Mafra Raiele Torres Oliveira (2), Vivianne Camila de Souza Bastos (3), Maria de Fátima Alcântara Barros (4), Antônio Geraldo Cidrão de Carvalho (5), Shirley Lima Campos (6), Marcelo Renato Guerino (7), Kátia Karina do Monte-Silva (8), Angélica da Silva Tenório (9), Maria das Graças Rodrigues de Araújo (10). 1,2 Physical therapist, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brazil. 3 Physical Therapy Student, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brazil. 4,5 Professor of Physical Therapy School, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa (PB), Brazil. 6,7,8 Professor of Physical Therapy School, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brazil. 9,10 Professor and Guiding of Physical Therapy School, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brazil. Autor Correspondente Maria das Graças Rodrigues de Araújo Laboratório de Cinesioterapia e Recursos Terapêuticos Manuais. Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Av. Jornalista Aníbal Fernandes, s/n - Cidade Universitária, Recife, Pernambuco, Brasil. CEP: Fone/Fax: (81) mgrodriguesaraujo@homail.com \ mgra@ufpe.br
3 569 Giselle MA Leal, Mafra RT Oliveira, Vivianne CS Bastos, Maria FA Barros, Antônio GC Carvalho, Shirley L Campos, et al. RESUMO Introdução: Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) afetam profissionais de saúde pela frequente exposição a sobrecargas físicas e mentais durante a jornada de trabalho. A fisioterapia tem como objetivo promover saúde funcional do indivíduo, no entanto condições ergonômicas no seu próprio local de trabalho muitas vezes são precárias e que junto às atividades e movimentos resistidos repetitivos sobrecarregam o sistema musculoesquelético induzindo danos à sua condição física. Objetivo: Identificar a ocorrência de Distúrbios Musculoesqueléticos (DMEs) em fisioterapeutas que trabalhavam em serviços públicos e privados de saúde em Recife- Pernambuco, registrando fatores determinantes e estabelecendo relação com a prática clínica e com a carga de trabalho dos profissionais avaliados. Método: Estudo observacional com fisioterapeutas de ambos os gêneros. Aplicado questionário de Peres, coletadas informações pessoais, atuação profissional e DMEs. Resultados: 41 fisioterapeutas; 85,4% relataram DMEs, gênero feminino (80,5%); 41,4% entre anos; locais de atuação, hospitais (70,7%) e clinicas (63,4%); predominância de lesão na coluna e membros superiores; 65,7% alteraram os hábitos de trabalho em função da ocorrência de DMEs. Significância entre a correlação de idade e gênero, prevalência no sexo feminino; já a ocorrência de DMEs não esteve significantemente correlacionada com tempo de atuação profissional, com carga horária, com número de atendimentos diários e nem com descanso no trabalho. Conclusão: Os voluntários apresentaram elevados percentuais de acometimento por DMEs, principalmente na coluna vertebral, o que parece estar relacionado ao gênero e idade do terapeuta. O estudo aponta que os fisioterapeutas constituem uma profissão exposta aos riscos para desenvolvimento de distúrbios musculoesqueléticos ocupacionais, havendo necessidade de conscientização dos discentes e profissionais sobre utilização adequada do próprio corpo, dos riscos da profissão com objetivo de prevenir futuras limitações físicas. Palavras-chave: Transtornos traumáticos cumulativos, doenças profissionais, sistema musculoesquelético, fisioterapia, estudos transversais.
4 570 DMEs em fisioterapeutas no trabalho. ABSTRACT Introduction: Work-Related Musculoskeletal Disorders (MSDs) affect health professionals by frequent exposure to physical and mental overloads during the workday. Physiotherapy aims to promote functional health of the individual, however ergonomic conditions in their workplace are often precarious and that along with the activities and repetitive movements resisted overload the musculoskeletal system inducing damage to your physical condition. Objective: Identify the occurrence of Musculoskeletal Disorders (DMEs) in physical therapists working in public and private health services in Recife- Pernambuco, recording determinants and establishing relationship with clinical practice and the workload of the tests. Method: Observational study of physiotherapists of both genders. Peres administered questionnaire collected personal information, professional performance and DMEs Results: 41 physiotherapists; 85.4% reported DMEs, females (80.5%); 41.4% between years; places of work, hospitals (70.7%) and clinical (63.4%); predominance of lesions in the spine and upper limbs; 65.7% changed work habits due to the occurrence of DMEs. Significant correlation between age and gender prevalence in females; since the occurrence of DMEs was not significantly correlated with time of practice, with workload, with the number of daily visits nor to rest at work. Conclusion: The volunteers showed high percentage of involvement by DMEs, especially in the spine, which seems to be related to the age and gender of the therapist. The study indicates that physical therapists are an exposed to risk for developing occupational musculoskeletal disorders profession, requiring awareness of students and professionals about proper use of the body itself, the risks of the profession in order to prevent future physical limitations. Keywords: Cumulative trauma disorders, occupational diseases, musculoskeletal system, physical therapy specialty, cross-sectional studies.
5 571 Giselle MA Leal, Mafra RT Oliveira, Vivianne CS Bastos, Maria FA Barros, Antônio GC Carvalho, Shirley L Campos, et al. INTRODUÇÃO As conquistas realizadas pelo homem permitiram sua emancipação ao longo da história, no entanto trouxeram alterações na vida diária e também nas rotinas profissionais, muitas vezes contribuindo para o surgimento de problemas à saúde do trabalhador. (1,2) Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), anteriormente conhecida como Lesões por Esforços Repetitivos (LER), são os principais problemas de saúde ocupacional e de saúde pública do mundo, responsáveis por quase 90% dos absenteísmos do trabalho. (3-4) DORT ocorre em trabalhadores das mais variadas atividades, (3-6) geram diferentes graus de incapacidades, (7) acometem principalmente a região superior do sistema musculoesquelético, comprometendo tendões, músculos, nervos, fáscias e ligamentos, associadas ou isoladas, com ou sem degeneração de tecidos (4,8-12) e com alta incidência de problemas neurológicos e da coluna vertebral. (9,13,14) Dentre os fatores causais estão os movimentos repetitivos, postura, força, velocidade, vibração, direção, ritmo de trabalho, condições ergonômicas e fatores psicossociais. (7,8,11,15,16) Os profissionais de saúde são susceptíveis as DORT, tendo em vista frequente exposição a sobrecargas físicas e mentais durante a jornada de trabalho. (16,17) Estudos com enfermeiras e fisioterapeutas apontam distúrbios principalmente na coluna lombar; (8,19,20) já em odontólogos, encontrou-se uma taxa de 58% de queixa de dor em uma ou mais regiões do segmento superior do corpo. (21,22) A fisioterapia é uma profissão cujo objetivo é promover a saúde funcional do indivíduo, inclusive em seu ambiente laborativo, no entanto as condições ergonômicas no seu próprio trabalho muitas vezes são precárias e que somando-se às atividades e movimentos resistidos repetitivos sobrecarregam a coluna vertebral e o sistema musculoesquelético, induzindo danos à sua condição física. (16,17,23,24) Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi identificar a ocorrência de Distúrbios Musculoesqueléticos
6 572 DMEs em fisioterapeutas no trabalho. (DMEs) em fisioterapeutas atuantes em serviços públicos e privados de saúde na cidade do Recife-Pernambuco, registrando fatores determinantes destas disfunções e estabelecendo relação com a prática da fisioterapia, bem como, com a carga de trabalho dos profissionais avaliados. MÉTODO Trata-se de um estudo observacional com participação de 41 fisioterapeutas, de ambos os gêneros, com idade entre 24 e 60 anos, que trabalhavam em serviços de fisioterapia públicos e privados na cidade do Recife - Pernambuco. Inicialmente hospitais e clínicas de fisioterapia foram visitados para a divulgação do projeto junto aos diretores, e aqueles que se interessaram autorizaram o estudo entre seus profissionais. A pesquisa foi realizada através da aplicação de um questionário, adaptado de Peres (23), direcionado aos fisioterapeutas, contendo 19 questões, divididas em 3 partes: I - Dados pessoais (nome, gênero, estado civil, endereço, naturalidade, altura, peso); II - Atuação profissional (local, tempo e área de atuação, carga horária, número de atendimento/dia, descanso no trabalho, exercício de outra atividade profissional, ocorrência de eventos durante a rotina de trabalho) e III - DMEs (presença, tipo, regiões do corpo afetadas, alterações nos hábitos de trabalho e outros). Em alguns itens do questionário foi permitido que o fisioterapeuta marcasse mais de uma resposta. Todos os participantes deste estudo consentiram por escrito a sua participação, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Protocolo n o 191/2005/CCS/UFPE. Foi realizada análise comparativa das variáveis através da utilização do teste quiquadrado, sendo consideradas diferenças estatisticamente significativas aquelas que apresentaram p < 0,05; os resultados foram apresentados através de tabelas e gráficos. O software utilizado foi o BioEstat versão 3.0.
7 573 Giselle MA Leal, Mafra RT Oliveira, Vivianne CS Bastos, Maria FA Barros, Antônio GC Carvalho, Shirley L Campos, et al. RESULTADOS A amostra foi constituída de 41 fisioterapeutas, dos quais 85,4% apresentaram a ocorrência de DMEs. Na Tabela 1 observa-se que a maioria era do gênero feminino, 80,5% (n=33), quanto à distribuição por faixa etária, 70,7 % dos indivíduos encontravam-se na faixa etária até 40 anos, com maior predomínio entre 24 a 30 anos com 41,4% dos casos. Tabela 1. Distribuição dos indivíduos segundo gênero, faixa etária, local e área de atuação profissional. Variáveis Frequência %N Gênero Masculino Feminino Faixa etária (anos) > ,5 80,5 41,4 29,3 17,1 12,2 Local de atuação Clínica Hospital Atendimento a domicílio Docência Centro esportivo Instituição assistencial Outros ,7 63,4 51,2 14,6 2,4 2,4 4,9 Área de atuação Traumato-ortopedia Reumatologia Neurologia Cardiorrespiratória Hidroterapia Terapia Manual Geriatria Vascular Queimados Pediatria Saúde Coletiva ,6 48,7 46,2 20,5 15,4 15,4 TOTAL Frequência corresponde ao número absoluto de fisioterapeutas e % N ao valor relativo do tamanho da amostra (n=41). 7,7 7,7 2,6 2,6 2,6
8 574 DMEs em fisioterapeutas no trabalho. Os principais locais de atuação dos fisioterapeutas foram hospitais (70,7%) e clinicas (63,4%), atuando, em sua maioria, na área de traumato-ortopedia (84,6%); 10% nas áreas de geriatria, vascular, queimados, pediatria e saúde coletiva. Nestes itens do questionário foi permitido aos participantes marcar mais de uma opção, com relação à distribuição por área de atuação apenas 1 questionário não apresentava resposta. Nos indivíduos que referiram presença de DMEs, investigou-se as regiões anatômicas mais acometidas e foi observado predomínios de distúrbios na coluna vertebral e membros superiores, destacando-se a coluna cervical com 62,9% (Figura 1). Figura 1. Regiões anatômicas afetada por DMEs (n= 35). CC: Coluna cervical; CL: coluna lombar; PM: punho e mãos; OB: ombros; CD: coluna dorsal; JL: joelho; CT: cotovelo; TP: tornozelo e pé; QD: quadril. A Figura 2 apresenta os movimentos e posturas mais frequentemente realizados pelos fisioterapeutas durante o trabalho; e mais de 80% desses profissionais mencionaram os movimentos repetitivos de MMSS, flexão parcial ou total do tronco em pé, flexão parcial ou total da cervical, utilização de técnicas manuais e postura dinâmica por tempo prolongado em pé.
9 575 Giselle MA Leal, Mafra RT Oliveira, Vivianne CS Bastos, Maria FA Barros, Antônio GC Carvalho, Shirley L Campos, et al. Figura 2. Distribuição dos movimentos e posturas realizados pelos indivíduos acometidos por DMEs durante o trabalho. MRS: movimentos repetitivos de membro superior; FP: flexão em pé; FC: flexão cervical; TM: técnicas manuais; PDP: postura dinâmica por tempo prolongado em pé; RS: rotação sentado; RP: rotação de pé; FS: flexão sentado; DB: deambulação; AG: agachar-se; EMS: elevação de membro superior; PEP: postura estática por tempo prolongado em pé; PDS: postura dinâmica por tempo prolongado sentado; TP: transferência de paciente; SPP: sustentação de peso em pé; PR: posição restrita. Dos 35 profissionais acometidos por DMEs, 65,7% relataram ter alterado os hábitos de trabalho em função da ocorrência de distúrbios. Grande parte dos profissionais, 48,6%, referiu passar a utilizar melhor a mecânica corporal durante a prática profissional (Figura 3). Figura 3. Distribuição da frequência de alterações de hábitos de trabalho (n = 35). MMC: melhor utilização da mecânica corporal; TAA: orientação de técnicas de auto atendimento; MPT: mudança de posição no trabalho; PAT: prática de atividade física; MJT: mudança da jornada de trabalho; ELP: evita levantamento de peso; SA: solicitação de auxílio; DTM: diminuição de técnicas manuais; IJT: intervalos durante a jornada de trabalho; ITS: interrupção do trabalho quando surgem os sintomas; GL: ginástica laboral; AM: auxílio mecânico; DTP: diminuição do tempo de cuidado do paciente.
10 576 DMEs em fisioterapeutas no trabalho. Correlacionando a presença de DMEs com idade e gênero, houve significância (p<0,05) e prevalência de DMEs no gênero feminino. No entanto, não houve associação significativa com a idade, mas observou-se uma maior prevalência (68,6%) de DMEs na faixa etária até 40 anos. Já a ocorrência de DMEs em fisioterapeutas não esteve significantemente correlacionada com o tempo de atuação profissional, com a carga horária, com número de atendimentos diários e nem com o descanso no trabalho (Tabela 2). Tabela 2. Prevalência de DMEs segundo gênero, faixa etária, tempo de atuação, carga horária de trabalho, número de atendimentos diários e descanso no trabalho. SIM N% NÃO N% Gênero Masculino 5 14,3 3 Feminino 30 85,7 3 Faixa etária , , > ,4 1 Tempo de atuação (anos) , , ,7 0 > Carga horária (horas) ,3 3 > ,7 1 Atendimentos diários (núm.) , , ,4 3 > ,3 2 Descanso Sim 12 34,3 2 Não 23 65,7 4 x 2 4,16 0,041(*) ,096 83,3 6, ,7 5,09 0, , ,7 1,84 0, ,3 16,7 3,11 0, , ,002 0,964 33,3 66,7 TOTAL N: número de fisioterapeutas; %: porcentagem relativa ao número de indivíduos; x 2 : teste qui-quadrado; (*):estatisticamente significativo (p<0,05). p
11 577 Giselle MA Leal, Mafra RT Oliveira, Vivianne CS Bastos, Maria FA Barros, Antônio GC Carvalho, Shirley L Campos, et al. DISCUSSÃO Foi observado no presente estudo, uma ocorrência de 85,4% de DMEs durante o tempo de atuação profissional nos fisioterapeutas, o que corrobora resultados encontrados na literatura, (17,18) e este resultado pode estar relacionado às cargas físicas e psíquicas as quais estes profissionais estão expostos no ambiente de trabalho. (5,18) Atividades que necessitam de inclinação para frente, rotação de tronco com sustentação de carga, utilizadas rotineiramente na prática da fisioterapia (transferência de pacientes dependentes, assistência durante deambulação, manutenção de posturas estáticas e dinâmicas por tempo prolongado), como também movimentos com resistências (manuais, mecânicas) e repetitivos de membros superiores, muitas vezes sobrecarregam a coluna vertebral e o sistema musculoesquelético induzindo danos à sua condição física. (16,17,23-25) Essas lesões foram encontradas neste estudo com alta ocorrência de DMEs na coluna vertebral, principalmente na região cervical e na região lombar. Observa-se em pesquisas semelhantes presença de dor lombar em 62% - 65% dos terapeutas avaliados, podendo variar até 51,28% na coluna cervical. (22,23) Estudiosos (26) investigaram 928 fisioterapeutas dos quais 61% relataram distúrbios musculoesqueléticos, com prevalência em região lombar (45%), região dorsal (28,7%) e região cervical (24,7%). A alta prevalência de comprometimento da coluna cervical encontrada no presente estudo pode estar relacionada à frequência de movimentos e posturas de flexão da cervical, assim como a flexão total ou parcial do tronco em pé e que pode ainda estar relacionada com a presença de DMEs na região lombar. Estudos inferem que essas alterações biomecânicas proporcionam e representam fatores de risco para o desenvolvimento de lesões osteomusculares. (1,27,28) Muitos profissionais acometidos por DMEs nesta pesquisa, relataram ter mudado sua rotina de trabalho em resposta aos distúrbios apresentados na tentativa de fazer
12 578 DMEs em fisioterapeutas no trabalho. melhor uso da mecânica corporal, iniciativa esta também constatada nos fisioterapeutas de outros estudos. (13,17,29,30) Outro dado importante neste trabalho é a relação significativa entre gênero do terapeuta e presença de DMEs, que corroboram estudos encontrados na literatura, (17,19,23) nos quais os pesquisadores demonstraram que fisioterapeutas do gênero feminino são mais propensos a desenvolverem distúrbios osteomusculares do que os do gênero masculino. Isto pode ser devido ao fato das mulheres apresentarem, geralmente, peso e altura menor do que os dos homens, gerando, assim, desvantagens físicas em algumas práticas da fisioterapia, (23,26) ou pode ser devido ao fato da predominância de fisioterapeutas do gênero feminino nos nossos dados. Diversos autores apontam que a idade e o tempo de atuação profissional são fatores de risco predominantes para o desenvolvimento de DMEs em fisioterapeutas e que o primeiro episódio se dá antes dos 30 anos, sendo que os fisioterapeutas mais velhos apresentam menor prevalência destes distúrbios, pois são aqueles que mais desenvolvem estratégias para adaptarem as demandas físicas do trabalho. (12,14,26) Este dado foi confirmado pelo presente estudo, no qual houve uma maior ocorrência de DMEs nos fisioterapeutas na faixa etária até 40 anos, no entanto não foi encontrada nenhuma diferença estatisticamente significante entre a idade e presença de DMEs. Em relação ao tempo de atuação, carga horária, número de atendimentos diários e descanso no trabalho, incidência de dor nas costas e número de anos de experiência do fisioterapeuta nenhuma correlação foi evidenciada na ocorrência de DMEs nos fisioterapeutas pesquisados, resultado similar encontrado por outros estudiosos. (17,30) CONCLUSÃO Os voluntários apresentaram elevados percentuais de acometimento por DMEs, principalmente na coluna vertebral, o que parece estar relacionado ao gênero e idade do terapeuta.
13 579 Giselle MA Leal, Mafra RT Oliveira, Vivianne CS Bastos, Maria FA Barros, Antônio GC Carvalho, Shirley L Campos, et al. O estudo aponta que os fisioterapeutas constituem uma profissão exposta aos riscos para desenvolvimento de distúrbios musculoesqueléticos ocupacionais, havendo necessidade de conscientização dos discentes e profissionais sobre utilização adequada do próprio corpo, dos riscos da profissão com objetivo de prevenir futuras limitações físicas. REFERÊNCIAS 1. Girbig M, Deckert S, Kopkow C, Latza U, Dulon M, Nienhaus A, et al. Work-related complaints and diseases of physical therapists protocol for the establishment of a Physical Therapist Cohort (PTC) in Germany. J Occup Med Toxicol. 2013; 8(34): 2-8. DOI: / Murofuse NT, Marziale MHP. Doenças do sistema osteomuscular em trabalhadores de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2005; 13(3): , mai/jun. DOI.org/ /S Wünsch Filho V. Perfil Epidemiológico dos Trabalhadores. Rev Bras Med Trab. 2004; 2(2): Garcia VMD, Mazzoni CF, Corrêa DF, Pimenta RU. Análise do perfil do paciente portador de doença osteomuscular relacionada ao trabalho (DORT) e usuário do serviço de saúde do trabalhador do SUS em Belo Horizonte. Rev. bras. fisioter. 2004; 8(3): Shaffer SW, Koreerat NR, Gordon LB, Santillo DR, Moore JH, Greathouse DG. Median and ulnar neuropathies in U.S. Army Medical Command Band members. Med Probl Perform Art. 2013; 28(4): Saldanha JHS, Pereira APM, Neves RF, Lima MAG. Facilitadores e barreiras de retorno ao trabalho de trabalhadores acometidos por LER/DORT. Rev. bras. saúde ocup. 2013; 38(127):
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15 581 Giselle MA Leal, Mafra RT Oliveira, Vivianne CS Bastos, Maria FA Barros, Antônio GC Carvalho, Shirley L Campos, et al. 15. BRASIL. Ordem de Serviço nº 606, 05 de agosto de Aprova Norma Técnica sobre Distúrbios Oesteomusculares Relacionados ao Trabalho- DORT. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]. Brasília. 1998; 1(98). 16. Baptista PCP, Merighi MAB, Silva A. Angústia de mulheres trabalhadoras de enfermagem que adoecem por distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Rev Bras Enferm. 2011; 64(3): Salik Y, Ozcan A. Work-related musculoskeletal disorders: A survey of physical therapists in Inzmir-Turkey BMC Musculoskelet. Disorders. 2004; 5:27. DOI: / Alperovitch-Najenson PT, Treger I, Kalichman L. Physical Therapists versus Nurses in a Rehabilitation Hospital: comparing prevalence of work-related musculoskeletal complaints and working conditions. Arch. environ. occup. health. 2014; 69(1): DOI: / Nordin NAM, Leonard JH, Thye NC. Work-related injuries among physiotherapists in public hospitals - a Southeast Asian picture. Clinics. 2011; 66(3): DOI: /S Sadeghian F, Hosseinzadeh S, Aliyari R. Do Psychological Factors Increase the Risk for Low Back Pain Among Nurses? A Comparing According to Cross-sectional and Prospective Analysis. Saf Health Work. 2014; 5: Santos Filho SB, Barreto SM. Atividade Ocupacional e prevalência de dor osteomuscular em cirurgiões-dentistas de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: contribuição ao debate sobre os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Cad. Saúde Pública. 2001; 17(1):
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