Os povos indígenas: direitos e cultura

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1 8 Os povos indígenas: direitos e cultura Coisas de índio [...] Historicamente, os habitantes de nossa terra foram denominados índios quando os europeus chegaram para conquistá-la. Eles achavam que tinham encontrado as Índias para onde tinham saído atrás de alguns produtos que eram muito consumidos em Portugal [...]. A palavra índio foi avançando na história e acabou chegando até nossos dias [...]. Poderíamos avançar ainda um pouco mais e mudarmos essa história, chamando esses povos pelos nomes com os quais são mais conhecidos: os Ma Kuxi, os Yanomami... [...] ao usarmos esses nomes, seremos mais fiéis à história dos povos que já estavam aqui antes mesmo de esta terra ser chamada Brasil. Você sabia que povo, nação ou etnia são palavras mais adequadas do que tribo? Isso porque elas expressam melhor a diversidade étnica, cultural, social e linguística dos nativos brasileiros! [...] Nativo brasileiro: refere-se a pessoas nascidas no Brasil, como os povos indígenas, os primeiros habitantes de nossa terra.

2 Os índios são cidadãos brasileiros, com direitos e deveres. Os direitos dos índios estão inscritos em diversas normas, decretos-leis que asseguram aos povos indígenas uma proteção especial, exatamente por eles serem diferentes. Esse conjunto de leis é chamado de legislação indigenista [...] um meio pelo qual o Estado brasileiro reconhece que os índios têm direitos. [...] Daniel Munduruku. Coisas de índio. São Paulo: Callis, p Estado brasileiro: é formado pelas instituições, pelos funcionários públicos, pelas forças armadas e pelo governo que administra o país. Como foram chamados os primeiros habitantes de nossa terra? Qual parece ser a maneira de nos referirmos aos povos indígenas? Para que serve a legislação indigenista? Ilustra Cartoon/ID/BR

3 1 Os direitos indígenas Na sua opinião, quais os direitos que tanto você quanto as crianças indígenas possuem? O respeito às diferenças Como foi visto no texto de abertura deste capítulo, os indígenas são cidadãos brasileiros, com direitos e deveres. Os direitos dos povos indígenas brasileiros estão assegurados na atual Constituição. A Constituição contém as principais leis do país. Ela estabelece os direitos e os deveres do cidadão. Leia a seguir o que diz a Constituição brasileira sobre os direitos dos povos indígenas. Art. 231 São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. União: o governo federal. Demarcar: marcar os limites de espaço ou fronteiras. Disponível em: < Acesso em: 26 out Palê Zuppani/Pulsar Imagens 126 cento e vinte e seis Kalapalo realizando primeiros socorros, na aldeia Aiwa, em Querência, Mato Grosso. Fotografia de 2009.

4 Terra: um direito especial É direito das comunidades indígenas ter a posse de suas terras assegurada. Essas terras devem ser reservadas para sua ocupação e são chamadas de terras indígenas. Para os povos indígenas, a terra é essencial, pois é por meio dela que garantem sua sobrevivência e preservam sua cultura, seus costumes e tradições. Apesar disso, muitos povos indígenas sofrem com o desrespeito aos seus direitos e com a ocupação de suas terras por fazendas e empresas. O desmatamento das terras indígenas também é outro grave problema que ameaça os povos indígenas e sua cultura. Andre Dusek/AE Os povos indígenas tiveram uma importante participação na conquista dos seus direitos. Homens e mulheres indígenas comemoram em Brasília, Distrito Federal, a demarcação de suas terras. Fotografia de Atividades 1 Quais são os direitos das populações indígenas de acordo com a Constituição brasileira? 2 Substitua a pelas palavras terra e desmatamento. a) A é um direito essencial dos povos indígenas, pois é dela que ele retira sua sobrevivência. b) O de suas terras é um dos graves problemas enfrentados pelos povos indígenas. cento e vinte e sete 127

5 2 A cultura indígena Quais são as pessoas que poderiam ensinar as crianças indígenas a fazer os brinquedos ao lado? Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém/Fotografia:Rômulo Fialdini Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém/Fotografia:Rômulo Fialdini Ave e tatu de brinquedo feitos com folha de palmeira, produzidos pelos povos indígenas Apinajé e Canela, de Tocantins e do Maranhão, respectivamente. A tradição oral As pessoas que fazem parte de um grupo indígena compartilham um conjunto de conhecimentos, costumes e tradições que formam a sua cultura. Os povos indígenas não conheciam a escrita. Então, a principal maneira de transmitir o conhecimento era a tradição oral. Ou seja, os mais velhos transmitiam o conhecimento para os mais novos por meio de mitos, cantos, rituais. Hoje a tradição oral ainda é o principal meio de transmitir o conhecimento nas culturas indígenas. Ainda assim, muitos usam a escrita e as novas tecnologias para registrar e preservar suas tradições e seus conhecimentos. Os Huni Kuin, que vivem no Acre, por exemplo, gravam suas festas e rituais em vídeos. Fabio Colombini/Acervo do fotógrafo Nas escolas indígenas, as crianças aprendem a ler e escrever na língua de seu povo. Elas também estudam sua história e sua cultura. Dessa forma, as crianças preservam a cultura de seu povo para as próximas gerações. Aldeia guarani Tenonde Porã. São Paulo (SP), fotografia de cento e vinte e oito

6 Os mitos indígenas Os mitos são narrativas passadas, dentro de um grupo, de geração em geração. Eles explicam a origem do mundo, dos seres humanos e dos elementos da natureza e ensinam sobre os modos de viver de determinado grupo. Os mitos fazem parte da tradição dos povos indígenas. Nos grupos indígenas, os mitos são contados principalmente pelas pessoas mais velhas, que têm grande conhecimento da tradição e dos costumes de seu povo. Indígena conta histórias para as crianças guaranis da aldeia Pindo-Te. Pariquera-Açu, São Paulo, fotografia de Renato Soares/Imagens do Brasil O respeito aos mais velhos As pessoas mais velhas são muito valorizadas e respeitadas entre os povos indígenas. Elas são as responsáveis por transmitir a história, o conhecimento e a tradição de seu povo de geração em geração. As fabulosas fábulas de Iauaretê, de Kaka Werá Jecupé. Editora Peirópolis. Nesse livro, Kaka Werá Jecupé conta uma das lendas do povo Guarani. Atividades 1 Qual é a principal maneira de transmitir o conhecimento entre os povos indígenas brasileiros no passado e hoje? 2 Hoje os povos indígenas usam outros recursos para transmitir o conhecimento. Quais são eles? 3 Converse com os colegas sobre as seguintes questões: a) Como são tratadas as pessoas mais velhas entre os povos indígenas? b) E em nossa sociedade atual? cento e vinte e nove 129

7 3 O patrimônio indígena A pintura ao lado foi feita pelo povo Ticuna, que vive no Amazonas. Converse com seus colegas sobre as seguintes questões. Fotografia de a) O que está retratado na pintura? Que cores foram usadas? b) Na sua opinião essa pintura faz parte do patrimônio cultural do Brasil? Cultura material e cultura imaterial Assim como nas comunidades não indígenas, as culturas material e imaterial fazem parte do patrimônio dos povos indígenas. A cultura material pode ser vista nos traços, símbolos e desenhos do artesanato em geral, nos diferentes trançados dos cestos de palha e nas construções de suas moradias e aldeias. B A Fabio Colombini Renato Soares/Imagens do Brasil Banco de madeira feito pelos homens do povo Kaiabi, localizado nos estados de Mato Grosso e Pará. Este exemplo de cultura material decorado com traços geométricos é geralmente oferecido a visitantes da aldeia. Fotografia de cento e trinta

8 Na cultural imaterial destacam-se os conhecimentos sobre a natureza, o trabalho, os rituais, as festas e as cerimônias religiosas, os mitos e a língua falada. O Kuarup é um ritual dos grupos indígenas do Parque do Xingu que homenageia os mortos. Aldeia Kalapalo Aiwa. Querência, Mato Grosso. Fotografia de C Delfim Martins/Pulsar Imagens Fabio Colombini D A preservação da cultura dos povos indígenas está condicionada ao respeito aos seus direitos à terra, à diversidade cultural e à permanência das práticas de suas tradições. Atividades De acordo com a tradição, o jovem aparaí faz a kuana, usada para alojar formigas tocandiras. Se ele demonstrar coragem ao colocar a mão dentro da kuana e suportar a dor ao ser picado pelas formigas, será reconhecido por seu povo como um guerreiro adulto. É um ritual que marca a passagem para a vida adulta. O povo Aparaí vive no Pará e no Amapá. Fotografia de Observe a fotografia D. O que o jovem do povo Aparaí está fazendo? 2 Observe novamente as fotografias dos capítulos 7 e 8. Faça uma lista no caderno de outros exemplos de cultura material indígena que aparecem nas fotografias e indique a que povo pertencem. cento e trinta e um 131

9 4 As comunidades indígenas no passado Observe os dados da tabela a respeito dos povos indígenas no Brasil e responda. População Número de povos Línguas faladas Século XV (1500) Século XX (2000) Século XV (1500) Século XX (2000) Século XV (1500) Século XX (2000) De a mil habitantes Cerca de povos cento e trinta e dois Fonte: IBGE. Disponível em: < Funai. Disponível em: < Acesso em: 20 set a) Quantos eram os indígenas brasileiros no século XV e em 2000? b) Dos cerca de mil povos do século XV, quantos restaram no século XX? c) Entre o século XV e XX, a população indígena diminuiu ou aumentou? As populações indígenas nos anos 1500 De acordo com alguns historiadores, quando os portugueses chegaram às terras do atual Brasil, em 1500, havia entre 3 e 5 milhões de indígenas vivendo aqui. Eles estavam espalhados por todo o território e organizados em mais de mil povos. Cada povo tinha sua língua, seus mitos, seu modo de viver, de trabalhar e de organizar suas moradias e aldeias. No século XVI, os Puri habitavam terras próximas ao litoral. Devido à chegada dos portugueses, esse povo avançou em direção ao interior. Após confrontos com outros grupos indígenas e não indígenas foi extinto no final do século XIX. Gravura de Maximilian von Wied-Neuwied, de Biblioteca Brasiliana Robert Bosch GMBH, Stuttgart

10 Povos indígenas após o encontro com os portugueses O número de povos indígenas diminuiu muito após a chegada dos portugueses, principalmente em consequência das doenças transmitidas por eles, das guerras, da escravidão e da invasão de terras. Muitos povos não resistiram aos conflitos e foram extintos. Do século XV até os dias de hoje, restam 225 povos descendentes dos primeiros habitantes do Brasil. No decorrer do tempo, esses povos conquistaram os seus direitos e deveres como cidadãos brasileiros. A união entre os povos indígenas é uma maneira de garantir que seus direitos sejam respeitados. Marcello Casal Jr./ABr Indígenas em Brasília, Distrito Federal, durante a discussão sobre o novo Estatuto dos Povos Indígenas, em Atividades 1 Quem ocupava as terras do Brasil antes da chegada dos portugueses? 2 O que provocou a diminuição do número de povos indígenas entre os séculos XV e XX? 3 Como os povos indígenas agem para fazer valer os seus direitos de cidadãos brasileiros? cento e trinta e três 133

11 Aprender A encenação de um mito indígena Os mitos são muito importantes para os povos indígenas porque eles ajudam a explicar diferentes elementos da vida. Leia a seguir um mito do povo Sateré-Maué, que vive nos estados do Amazonas e do Pará. O guaraná No meio da floresta Amazônica, viviam os índios Maués e entre eles um casal jovem, muito feliz e amado pela tribo. Porém, a felicidade do casal era abalada pela tristeza de não terem filhos. Aconselhados pelo pajé, resolveram buscar ajuda de Tupã e pediram-lhe, então, a graça de poder ter um filho. Meses depois, a índia deu à luz um menino. O pequeno índio crescia saudável e feliz. Era muito querido por todos, pois era muito bondoso, criativo, prestativo e cheio de alegria. O curumim era a verdadeira sensação da tribo, e sua família, muito admirada. A fama do curumim se espalhou pela floresta e chegou ao conhecimento de Jurupari, um espírito do mal. Pajé: indígena que cuida dos rituais espirituais e cerimônias de cura, pertence à tradição dos povos Tupi-Guarani. Tupã: nome tupi para o deus do trovão. Curumim: menino indígena. Jurupari, cheio de inveja, passou a acompanhar o pequeno índio. Como podia ficar invisível, ninguém o via. Certo dia, o curumim saiu sozinho para colher frutos na floresta. Jurupari aproveitou-se da ocasião e transformou-se numa serpente venenosa que picou o menino. O pequeno índio morreu quase que instantaneamente. O veneno da serpente era muito poderoso para o seu frágil corpinho de criança. Preocupados com a demora do curumim, vários índios da aldeia partiram pela floresta para procurá-lo. Jótah/ID/BR 134 cento e trinta e quatro

12 Quando encontraram o menino, todos lamentaram o ocorrido. Nesse momento, raios e trovões caíam do céu. Os índios diziam ser o lamento de Tupã. A tristeza pairou sobre a aldeia. A mãe do curumim morto recebeu uma mensagem de Tupã, dizendo que deviam plantar os olhos da criança. Os índios obedeceram ao pedido da mãe e plantaram os olhos do curumim. Algum tempo depois, no lugar em que haviam sido enterrados os olhos da criança, brotava uma linda plantinha, o Guaraná, com fruto vermelho e que por dentro parecia os olhos do menino. Christiane Angelotti. A lenda do guaraná. Disponível em: < Acesso em 30 set Entendendo o mito 1 O 2 Quem 3 Do Responda às seguintes questões: que o casal de indígenas pediu a Tupã? era Jurupari? E o que ele fez? que trata esse mito? Encenando o mito 1 Agora 2 Ensaiem 3 Quando Para finalizar vocês vão encenar a história que acabaram de ler. Com a ajuda do professor, escolham alguns alunos para representar as personagens que aparecem no mito. Outros farão cartazes para o cenário da peça. as falas de cada um e a atuação. Peçam a ajuda do professor para isso. estiverem preparados, apresentem a peça para colegas e familiares. Vocês farão uma grande roda para conversar sobre a necessidade de respeitar os vários grupos indígenas e suas culturas. Conversem também sobre a importância de buscar o conhecimento e a relação de respeito com o meio natural. cento e trinta e cinco 135

13 Antes de continuar 1 Observe as fotografias da exposição Viver a vida xavante, organizada pela Associação Xavante Warã na comunidade Abelhinha, em Sangradouro, no Mato Grosso, em A B Fotografias: Laércio Miranda Bastões utilizados nos rituais que preparam os meninos para a maturidade. Berço feito de palha. C D 136 Desenhos feitos pelas crianças da aldeia Abelhinha para representar as atividades de trabalho na aldeia, os mitos e os rituais xavantes. a) Qual é o nome da exposição organizada pela Associação Xavante Warã? b) Com que objetivo você imagina que a comunidade Xavante Abelhinha organizou essa exposição? c) Quais fotografias da exposição apresentam objetos da cultura material xavante? d) Qual das fotografias representa a participação das crianças xavantes na exposição? O que elas fizeram? cento e trinta e seis Objetos usados pelos homens e meninos nas atividades da caça e da pesca.

14 2 Leia o texto e responda às questões. Coisa de índio Ritos de passagem são momentos muito importantes na vida das sociedades indígenas. São rituais que determinam o papel de cada pessoa na comunidade. Quando o menino e a menina estão no processo de crescimento, passam por esses rituais que, às vezes, são bem doloridos, pois é preciso ser forte, resistente e saber aguentar a dor e o sofrimento, para ser considerado digno de pertencer ao povo indígena. Os ritos de passagem servem para diferenciar a criança do adulto ou daquele que está se preparando para tornar-se um. Daniel Munduruku. Coisa de índio: versão infantil. São Paulo: Callis, p. 50. a) O que são e para que servem os ritos de passagem nas sociedades indígenas? b) O que ensinam os ritos de passagem? c) Os ritos de passagem fazem parte da cultura material ou da cultura imaterial dos povos indígenas? d) Em nossa sociedade existem ritos de passagem? 3 Releia o capítulo e responda às questões em seu caderno. a) De que maneira os povos indígenas conseguiram garantir o direito de ocupar parte de suas terras? b) Você considera que é importante a legislação indigenista garantir aos índios o direito a ter suas terras preservadas? Justifique sua resposta. 4 A fotografia ao lado mostra uma roda de madeira chamada maruana, que fica no teto da casa de reunião da aldeia do povo Wayana. A peça faz parte da cultura material ou imaterial desse povo? Renato Soares/Imagens do Brasil Fotografia de cento e trinta e sete 137

15 Fazer e aprender Analisar uma cerâmica indígena A cerâmica é uma das mais importantes manifestações do povo Karajá, que habita a região do rio Araguaia, nos estados de Tocantins, Pará, Goiás e Mato Grosso. Por meio dela, esse povo expressa ideias sobre a vida e a sociedade. São as mulheres que fazem as peças de cerâmica e são elas que passam para as crianças da aldeia os diferentes significados presentes em cada uma das peças. Fabio Colombini/Acervo do fotógrafo I. Observe a fotografia acima e descubra que elementos da cultura karajá podem ser conhecidos analisando os seguintes pontos: a) Qual é o formato das cerâmicas? É o formato de uma pessoa ou de um animal? b) São formatos de homens ou mulheres? c) Que cores estão presentes nas peças? d) Como são os desenhos pintados nas cerâmicas? São desenhos com figuras ou são geométricos? e) As peças têm alguma utilidade doméstica? f) Na sua opinião, essas peças são utilizadas para quê? 138 cento e trinta e oito Bonecas de cerâmica do povo Karajá, que vive na ilha do Bananal, Tocantins. Fotografia de 2009.

16 II. Depois de observar todos esses pontos, é possível chegar a algumas conclusões sobre a cultura karajá. a) O que há de semelhante e de diferente nas representações do homem e da mulher karajá? b) Em sua opinião, os materiais usados para fazer a cerâmica se relacionam com o ambiente da ilha onde vive povo Karajá? III. Agora observe esta fotografia e responda: Fabio Colombini/Acervo do fotógrafo a) A cerâmica acima tem o formato de uma pessoa ou de um animal? b) Qual é o animal? c) Que cores estão presentes na peça? d) A peça tem alguma utilidade doméstica? Tamanduá de cerâmica do povo Karajá, na ilha do Bananal, Tocantins. Fotografia de e) Como o contato com a natureza influenciou na representação da cerâmica? 1 Agora escreva um texto a respeito do que você aprendeu sobre a cerâmica indígena e a sua importância. Lembre-se de mencionar: o nome e a localização do povo indígena; as figuras mais representadas; as cores utilizadas; a relação dessa atividade indígena com o ambiente onde o povo vive. cento e trinta e nove 139

17 Rever e aprender 1 Neste volume, você aprendeu que o nome de ruas, bairros ou municípios podem estar relacionados a um povo indígena que viveu ali. a) Reúna-se com dois colegas e procurem descobrir se em seu município há ruas, bairros, rios, etc. com nomes indígenas. b) Anotem os nomes que descobrirem no caderno e compartilhem as informações com os colegas da classe. 2 Leia o texto de Kaka Werá Jecupé sobre alguns costumes dos povos Tupinambá, no século XVI. Depois, responda às questões. A aldeia tupinambá Destinada a durar cinco anos, a oca era erguida com varas, fechada e coberta com sapé. Seu tamanho dependia do número de pessoas que ali habitariam, que podia variar de cinquenta a cem. Sem janelas, tinha uma abertura em cada extremidade. Estava repartida em nichos, um diante do outro. Para erguer uma maloca, ou seja, um conjunto de ocas, eram necessárias de quarenta a cinquenta pessoas. Em cada nicho pendurava-se uma [...] rede ou esteira. Dentro de uma oca havia igaçabas (potes), cuias, nhempepó (panelas), [...], arco, flechas, [...] aves, animais, no centro a tatarendaba (fogueira) sempre acesa. No alto, o tipiti (espremedor de mandioca), a urupema (peneira grande). [...] Esses eram alguns costumes dos Tupinambá [...]. Kaka Werá Jecupé. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. São Paulo: Peirópolis, p. 54. a) Quais eram os nomes que os indígenas davam à sua moradia na aldeia tupinambá? b) Como era construída essa moradia e quantas pessoas, em média, lá moravam? c) Liste as palavras indígenas que você aprendeu com a leitura do texto e escreva ao lado seu significado. d) Copie o quadro em seu caderno e preencha-o, indicando algumas diferenças entre a moradia tupinambá e a sua moradia. Moradia dos Tupinambá Sua moradia 140 cento e quarenta

18 3 Leia o texto e responda às questões. Anciãos transmitem cultura indígena Na maior parte das sociedades indígenas, a transmissão dos elementos culturais como a mitologia, os rituais e os costumes é feita oralmente e são os idosos que desempenham essa função fundamental para a sobrevivência dos povos. Há exemplos da importância do idoso para a preservação das culturas em aldeia da Amazônia e no Mato Grosso do Sul, onde o cacique Kaiová, Paulito Aquino, que diz ter mais de cem anos, é a única pessoa a realizar os rituais de perfuração dos lábios. Entre os Baniwa, do Alto Rio Negro, os idosos são os responsáveis por contar as histórias da criação do mundo durante os rituais de passagem de idade. Disponível em: < envelhecimento/texto/env06.htm>. Acesso em: 15 set Fabio Colombini/Acervo do fotógrafo Avó e neta da tribo indígena Barasana e Tuyuca. Aldeia Rouxinol. Manaus, Amazonas, fotografia de a) Como são transmitidos os conhecimentos na maior parte dos povos indígenas? b) Qual é o papel dos idosos entre os Baniwa? c) Você vê semelhanças entre o papel do idoso para os povos indígenas e para os povos não indígenas? 4 No seu município ou próximo a ele, vive algum povo indígena? Em caso afirmativo, com a orientação do professor, reúna-se com dois colegas e façam uma pesquisa sobre esse povo: nome; quantos são; se vivem em terras indígenas ou na cidade; tipo de moradia; que atividades praticam; suas festas, mitos e rituais. cento e quarenta e um 141

19 Sugestões de leitura Capítulos 1 a 8 < No site da Confederação Nacional dos Municípios, você vai encontrar informações sobre todos os municípios brasileiros: história, principais festas, número de habitantes, principais atividades econômicas desenvolvidas. Acesso em: 7 dez Capítulo 1 Uma casa para viver, de Maria Luisa Aroeira e Miriam Lopes da Mota Fontes. Editora Dimensão. Ao ler o livro, você ficará sabendo que não é de hoje que os seres humanos procuram abrigo e fazem suas habitações. Com a passagem do tempo, os tipos de habitação foram sofrendo transformações. O dia em que a pracinha sumiu, de Márcia Frasão. Editora Cosac & Naif. Nesse livro, a autora, ao lembrar dos acontecimentos de sua infância, escreveu uma história que conta sobre o surpreendente desaparecimento da pracinha e a repentina construção de um shopping center em sua cidade. Capítulo 3 O Brasil em festa, de Sávia Dumont. Editora Companhia das Letrinhas. Nesse livro, você vai conhecer o que eram e como eram feitas cerimônias, danças, jogos, rezas e os festejos no passado. E como tudo isso é feito hoje, no campo, na cidade, à beira-mar, por todo o Brasil. < Nesse site você encontra um pouco das manifestações culturais de todo o Brasil: lendas, mitos, festas, provérbios, cantigas de roda, receitas, brincadeiras, trava-línguas, parlendas. Acesso em: 7 dez Capítulos 7 e 8 Mavutsinim e o Kuarup, de Rosana Rios. Edições SM. Ao ler essa narrativa você vai saber como o povo Kamayurá explica a criação da humanidade e de uma de suas festas mais tradicionais: o Kuarup. < O site traz informações sobre exposições atuais sobre o tema indígena, permite pesquisas escolares e dá acesso a visitas virtuais a exposições, que tratam dos costumes e trabalhos artesanais de diversos povos indígenas. Acesso em: 7 dez cento e quarenta e dois

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