Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Preenchimento de Polígonos
|
|
- Iago Caldas Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Preenchimento de Polígonos Júlio Kiyoshi Hasegawa Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Traina, A. J. M. & Oliveira, M. C. F. (2004)
2 Representação de Áreas - Preenchimento de Polígonos 2 É um processo de coloração do interior de uma dada região. Tais regiões ou áreas podem ser descritas de duas maneiras: Pixel Descrição da tonalidade dos pixels em termos dos pixels fronteira que a delimitam. Geralmente por preenchimento com semente - seed fill. o SEED FILL - preenche um polígono utilizando-se de um pixel inicial (semente), Geométrico - Descrição dos objetos (contorno), tais como segmentos de reta, polígonos, circunferências, etc. Geralmente utiliza a conversão por varredura - scan conversion o SCAN CONVERSION - procura determinar, por linha (scan line), se um ponto (pixel) está ou não dentro do contorno definido pelo polígono.
3 A tarefa de preencher um polígono pode ser dividida em duas etapas: 1.Decidir qual pixel que será pintado para preencher o polígono; 2.Decidir o valor (cor) do pixel a ser pintado. 3 Alguns Problemas: - muitas operações, o mais simples dos algoritmos deve percorrer todos os pixels; - os contornos das curvas devem ser representados por segmentos de retas (discretização);
4 Otimizações possíveis: 4 - usando "bounding box" (caixa limitante), que é o menor retângulo que contém o polígono descrito, assim, somente os pontos dentro do "bounding box" são verificados.
5 Polígonos convertidos por varredura 5 Coerência espacial: todos os pixels dentro do polígono têm as mesmas características. Coerência "Scan line": numa imagem raster pixels adjacentes sobre uma linha (scan line) têm as mesmas características. A característica muda quando a scan line intercepta uma aresta do polígono.
6 6 "Scan line" 2 intercepta o polígono em x = 1 e x = 8 dividindo-a em três regiões: x < 1 - pixel fora do polígono; 1 x 8 - pixel dentro do polígono; x > 8 - pixel fora do polígono.
7 7 "Scan line" 4 é dividida em cinco regiões: x < 1 - pixel fora do polígono; 1 x < 4 - pixel dentro do polígono; 4 < x < 6 - pixel fora do polígono; 6 x 8 - pixel dentro do polígono; x > 8 - pixel fora do polígono.
8 Procedimento adotado para preencher uma "scan line" 8 do início da "scan line" até a primeira interseção: ativar com a cor do fundo. para o par de pixels da interseção: ativar (pintar) todos os pixels com a cor do polígono. entre os pares de interseção: ativar (pintar) todos os pixels com a cor do fundo. da última interseção até o fim da "scan line": ativar com a cor do fundo.
9 Definição exata do pixel 9 Ex: definido um retângulo com as seguintes coordenadas dos cantos: (1,1), (5,1), (5,4), (1,4) - representando (X, Y) / Área = 4x3 = 12 têm-se os seguintes intervalos em y: 1 y 4; resultando nas seguintes "scan lines" 1, 2, 3 e 4. para cada "scan line" ativo os seguintes pixels: x<1 - pixel fora (cor do fundo) x 1 - pixel fora (cor do fundo) 1 x 5 - pixel dentro (cor do polígono) 1<x<5 - pixel dentro (cor do polígono) x>5 - pixel fora (cor do fundo) x 5 - pixel fora (cor do fundo) Área = 5 x 4 = 20 Área = 3 x 4 = 12
10 10 Exercício 1: Pintar o retângulo considerando como origem o canto inferior esquerdo, utilizando as técnicas descritas: Analisar o resultado - deve resultar em 20 pixels ativos "scan line" 1 a 4 têm interseções com a aresta do polígono em 1 e 5.
11 Exercício 2: Realizar o mesmo exercício considerando o centro de pixel como origem - somando 0,5 unidade nas coordenadas dos pixels têm-se os seguintes intervalos: 1 y 4, - resultando nas seguintes: "scan line" = 1.5 "scan line" = 2.5 "scan line" = 3.5 "scan line" = fora dos limites das "scan lines" 11
12 Ativando os seguintes pixels por "scan lines" 12 x < 1 - pixel fora (cor do fundo); 1 x 5 - pixel dentro (cor do polígono); x > 5 - pixel fora (cor do fundo) como a "scan line" inicia-se com o pixel 0.5 e finaliza com o pixel 5.5, tem-se a seguinte situação: pixel fundo; pixel cor polígono; pixel cor polígono; pixel cor polígono; pixel cor polígono; pixel cor fundo; fora do limite definido como polígono (5). As arestas horizontais são negligenciadas, pois elas são preenchidas quando do preenchimento do polígono.
13 Definição exata de um ponto na imagem posições Encontrar a posição central meio Coluna = meio 2 = 10 2 = Fazendo meio Coluna 1 = meio 2 = 9 2 = 4,
14 Problemas quando a "scan line" intercepta o vértice do polígono. 14 Caso A: "Scan line" y = intercepta o polígono na coluna 2, 2 e 8, resultando em 3 interseções: Algoritmo: têm-se dois pares de interseções: 2 x 2 e 8 x último pixel.
15 usando o critério de preenchimento analisado tem-se para "scan-line" 3: 15 ox < 2 - pixels 0 e 1 cor do fundo; o2 x 2 - pixel 2 cor do polígono; o2 < x < 8 - pixels 3, 4, 5, 6 e 7 cor do fundo; o8 x fim - pixels 8 e 9 cor do polígono. Obs: todos os pixels à direita do pixel 2 da scan line são pintados - solução: conta-se somente uma interseção no vértice do polígono na "scan line". resultando em: ox < 2 - pixels 0 e 1 cor do fundo; o2 x 8 - pixel 2 a 8 na cor do polígono; ox > 8 - pixel 9 na cor do fundo.
16 16 Caso B: "Scan line" y = no caso de contar somente uma interseção, fica: x < 5 - pixels com a cor do fundo; 5 x fim - pixels com a cor do polígono; Há problemas... Neste caso consideramos duas interseções na "scan line".
17 Solução Geral: Encontrar todas as interseções válidas da scan line com todas as arestas dos polígonos oconsideram-se duas interseções nos vértices de máxima ou mínima dos polígonos. onos outros vértices considera-se somente uma interseção. 17 para o par de pixels da interseção: ativar (pintar) com a cor do polígono todos os pixels. entre os pares de interseções: ativar (pintar) com a cor do fundo todos os pixels. do início da "scan line" até a primeira interseção: ativar com a cor do fundo. da última interseção até o fim da "scan line": ativar com a cor do fundo.
18 Algoritmo de preenchimento de arestas no espaço imagem 18 - problemas nos algoritmos geométricos: grande volume de processamento na etapa de ordenação de várias listas. - Procedimento: - na interseção da scan line com a aresta do polígono (PI, PJ), complementa todos os pixels cujo ponto médio estão a direita de (PI, PJ):
19 - não ativa pixels (5,3), (6,4), (7,5) - este procedimento ativa o pixels se o polígono está à esquerda do centro do pixel desvantagem: cada pixel pode ser manipulado várias vezes. - Manipulações podem ser minimizadas utilizando-se uma barreira (fence)
20 20 Algoritmo de preenchimento de arestas no espaço imagem com barreira: P/ cada scan-line que intercepta uma aresta do polígono: - se a interseção está a direita da barreira, complementar todos os pixels cujo centro está a esquerda ou sobre a interseção da scan line/aresta e a direita da barreira. - se a interseção está a esquerda da barreira, complementar todos os pixels cujo centro está a direita da interseção da scan line/aresta e a esquerda da barreira.
21 21
22 Algoritmo de crescimento de regiões 22 - Assume-se que pelo menos um pixel no interior da região é conhecida. - o algoritmo encontra e pinta ou preenche todos os pixels do interior da região. A caracterização de uma região definida por um contorno pode ser 4-conectada ou 8-conectada. 4-conectada: toda a região pode ser pesquisada por 4 movimentos 8-conectada: pesquisa com 8 movimentos
23 23 8-conectada preenche uma 4-conectada com 8-conectada detecta um objeto com 4-conectada detecta dois objetos.
24 Borba 3 2 Semente (seed) Preencher Prioridade de movimento (4 conc.), ex: baixo, esquerda, cima e direita ou sul, oeste, norte, leste. 8 conectada = sul, sudoeste, oeste, noroeste, norte, nordeste, leste, sudeste.
25 Preenchimento de regiões com pixel base (seed fill) 25 Desenvolvido usando uma pilha: vetor em que os valores podem ser seqüencialmente manipulados. Utilizando a estrutura de programação (ex: linguagem c) Pilha - LIFO (Last-In-First-Out) (último a entrar 1 o a sair). Fila - FIFO (First-In First-Out) - (1º a entrar 1 o a sair ex: fila do caixa). Procedimento: colocar o pixel semente sobre a pilha enquanto a pilha não estiver vazia: remover um pixel da pilha define o sentido de caminhamento overificar se é pixel de contorno ou se já foi ativado, nestes dois casos ignorá-los; ocaso não seja nenhum dos dois casos ativá-lo;
26 ofazer os deslocamentos (4 ou 8 conectado), colocando-os na pilha. Voltar para a pilha 26
Aliasing Exemplo. Representação Vetorial x Matricial. Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Rasterização. Considerações Gerais
Representação Vetorial x Matricial Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Rasterização Fontes: IA725 Computação Gráfica I - Profs. Shin-Ting e Martino Esperança e Cavalcanti (2002) (UFRJ) e
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas Júlio Kiyoshi Hasegawa 26 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Introdução Linhas e superfícies
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Recorte 2D
1 Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Recorte 2D Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Traina, A. J. M. & Oliveira, M. C. F. (2004) 2016 2 Recorte - (Clipping) Numa
Leia maisAlgoritmos de Preenchimento de Regiões
Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Classificação dos algoritmos: Preenchimento segundo contorno existente Por difusão [flood-fill]: a. Limitado por contorno b. Limitado por interior de
Leia maisArranjos. Claudio Esperança Paulo Roma LCG/UFRJ. All rights reserved.
Arranjos Claudio Esperança Paulo Roma 1 Arranjos Arranjos de retas e planos são a terceira estrutura em importância em GC. Arranjos de retas são coleções de retas infinitas distribuídas no plano. Arranjos
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA. Rasterização e Preenchimento de Regiões. MARCO ANTONIO GARCIA DE CARVALHO Fevereiro de 2009. Computação Gráfica
COMPUTAÇÃO GRÁFICA Rasterização e Preenchimento de Regiões Objetivos Conhecer os fundamentos da construção de linhas e círculos Conhecer o modelo scan-line modelo de sementes para preenchimento de polígonos
Leia maisAlgoritmos de Preenchimento de Regiões
Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Classificação dos algoritmos: Preenchimento segundo contorno existente Por difusão [flood-fill]: a. Limitado por contorno b. Limitado por interior de
Leia maisPreenchimento de Polígonos
Preenchimento de Polígonos SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade
Leia maisComputação Gráfica. Rasterização. Aula 4. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro
Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 4 Rasterização Representação Vetorial x Matricial Normalmente, gráficos são definidos através de primitivas
Leia maisRasterização. Apontamentos CG + Edward Angel, Sec. 7.8 a Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010
Rasterização Apontamentos CG + Edward Angel, Sec. 7.8 a 7.10 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na últimas aula Rasterização Discretização de linhas Preenchimento de polígonos Sumário
Leia maisModelagem Geométrica
Modelagem Geométrica Conjunto de métodos usados para descrever a forma e outras características geométricas de um objeto Exemplo de representação em wireframe. Diferentes modelos com mesma representação
Leia maisProf. Dr. Leandro Alves Neves. Conceitos Fundamentais. Algoritmos de Conversão Matricial.
Informática II Conteúdo 03 Prof. Dr. Leandro Alves Neves Sumário Rasterização Conceitos Fundamentais. Algoritmos de Conversão Matricial. Polígonos Construção e Preenchimento de polígonos com formas arbitrárias
Leia maisRasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D. Soraia Raupp Musse
Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D Soraia Raupp Musse Algoritmos de rasterização para primitivas 2D Objetivo: Aproximar primitivas matemáticas descritas através de vértices por meio de um conjunto
Leia maisVisualização 2D. Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D. Soraia Raupp Musse
Visualização 2D Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D Soraia Raupp Musse Qual o problema? Modelo 2D Display Qual o problema? Modelo 2D Dados matemáticos Display Coordenadas de pixels Algoritmos de
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Modelos de Iluminação A Computação Gráfica simula como os objetos refletem
Leia maisEdital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões
Edital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua
Leia maisPipeline de Visualização 2D
Pipeline de Visualização 2D André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 2 do Foley Requisitos de matemática para CG Vetores e pontos Matrizes Transformações geométricas Pontos e espaços afim Representação
Leia maisBanco de Dados Espaciais
Banco de Dados Espaciais Disciplina BD Não Convencionais Prof. Ricardo Rodrigues Ciferri São Carlos, 20 de Agosto de 2010 Sumário Tipos de Dados Espaciais Representação dos Dados Processamento de Consultas
Leia maisComputação Gráfica. Representação e Modelagem
Computação Gráfica Representação e Modelagem Professora: Sheila Cáceres Baseado nos slides da Prof. Soraia Musse Modelagem Área da Computação Gráfica que estuda a criação de modelos dos objetos reais.
Leia maisAnálise e Complexidade de Algoritmos
Análise e Complexidade de Algoritmos Introdução a algoritmos geométricos e seus métodos - varredura - envoltória convexa Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Onde
Leia maisNo arranque do algoritmo as tabelas ET e AET tem o seguinte estado:
QUESTÃO (3 valores) (..0;..0) Recorra ao algoritmo scan-line para calcular as coordenadas dos pixels de preenchimento da área bidimensional definida pelo polígono constituído pelos vértices 𝑨,, 𝑩,, 𝑪,,
Leia maisModelo. Representação de Objetos Tridimensionais. Malhas Poligonais. Modelagem Geométrica. Modelos Geométricos
Representação de Objetos Tridimensionais Malhas Poligonais Maria Cristina F. de Oliveira Rosane 2010 Modelo Representação construída artificialmente para tornar mais fácil a observação/análise de um objeto/fenômeno
Leia maisINFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA LISTAS EM PYTHON UMA FORMA DE IMPLEMENTAR VETORES E MATRIZES Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Compreender a ideia das listas Compreender o uso das listas unidimensionais:
Leia maisS U M Á R I O. Definição de Estrutura de Dados. Vetores. Listas Ligadas. Pilhas. Filas
ESTRUTURA DE DADOS DEBORAH FERREIRA S U M Á R I O Definição de Estrutura de Dados 1 Vetores 2 Listas Ligadas 4 Pilhas 6 Filas 8 D E F I N I Ç Ã O D E E S T R U T U R A D E D A D O S Estruturas de dados
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens - Projeções
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Projeções Júlio Kiyoshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti (22) (UFRJ) e Traina e Oliveira (24) (USP) Antonio Maria Garcia Tommaselli - notas de
Leia maisComputação Gráfica II
Computação Gráfica II Representação de Objetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Pipeline de visualização 3D 1 Representação dos objetos Aramada (Wire frame)
Leia maisDESENHO GEOMÉTRICO 9º ANO Prof. Danilo A. L. Pereira. Atividades básicas no GEOGEBRA. Polígonos Regulares
Exercícios Polígonos Regulares 1 - Calcular a área de um triângulo. Para construção da figura você irá clicar no ícone que tem um triângulo, para fazer um polígono clique no ícone indicado por polígono,
Leia maisBCC402 Algoritmos e Programação Avançada. Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Toffolo 2012/1
BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Toffolo 2012/1 Definições e Estruturas de Grafos Representações; Percursos Busca em Largura; Busca em Profundidade.
Leia maisExercícios: Vetores e Matrizes
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Vetores e Matrizes 1 Vetores 1. Faça um programa que possua um vetor
Leia mais10.1. Aula 10: Pilhas. O conceito de pilha. Algoritmos de inserção e remoção. Exemplo: Notação Polonesa
10.1 Aula 10: Pilhas O conceito de pilha Algoritmos de inserção e remoção Exemplo: Notação Polonesa 10.2 Pilhas Uso eficiente de listas: inserções e remoções não devem acarretar movimentação de nós. A
Leia maisSCE-201 Computação Gráfica. Representação de Objetos Tridimensionais Modelos Poligonais
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA SCE-201 Computação Gráfica Representação de Objetos Tridimensionais Modelos Poligonais Cenas gráficas
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 6
Teoria dos Grafos Aula 6 Aula passada Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Aula de hoje BFS implementação Complexidade Busca em profundidade (DFS) Conectividade, componentes
Leia mais1 1 1 *1/ *1/ *1/49
O que é filtragem? As técnicas de filtragem são transformações da imagem pixel a pixel, que não dependem apenas do nível de cinza de um determinado pixel, mas também do valor dos níveis de cinza dos pixels
Leia maisDesenho Técnico. Aula 02
Desenho Técnico Aula 02 Geometria Descritiva, Figuras Geométricas Profa. Msc. Jaqueline Vicente Matsuoka Email: jaquematsuoka@gmail.com Geometria Descritiva A geometria descritiva e a base do desenho técnico.
Leia maisDiagrama de Voronoi João Comba
Diagrama de Voronoi João Comba Diagrama de Voronoi Voronoi (1907) Tesselagens de Dirichlet (1850) Descarte (1644) Brown (1954): Area Potentially available to a tree Mead (1966): plant polygons Sítios:
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Introdução Alocação sequencial Listas lineares,
Leia maisEstrutura de Dados: Aula 3 - Linguagem C
Estrutura de Dados: Aula 3 - Linguagem C Uso de Memória Alocação de memória Estática Ocorre em tempo de compilação no momento em que se define uma variável ou estrutura é necessário que se definam seu
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I PILHAS. Prof. Tiago Eugenio de Melo
Algoritmos e Estruturas de Dados I PILHAS Prof. Tiago Eugenio de Melo tmelo@uea.edu.br www.tiagodemelo.info Observações O conteúdo dessa aula é parcialmente proveniente do Capítulo 6 do livro Data Structures
Leia maisLP II Estrutura de Dados
LP II Estrutura de Dados Filas Estáticas Sequenciais Prof. José Honorato Ferreira Nunes honoratonunes@softwarelivre.org http://softwarelivre.org/zenorato/honoratonunes Filas - conceitos É uma lista linear
Leia maisModelos de Objetos por Malhas Poligonais. Maria Cristina F. de Oliveira
Modelos de Objetos por Malhas Poligonais Maria Cristina F. de Oliveira 2009 Modelo Representação construída artificialmente para tornar mais fácil a observação/análise de um objeto/fenômeno Nível de detalhe
Leia maisModelo. Modelos de Objetos por Malhas Poligonais. Modelos Geométricos. Modelagem Geométrica
Modelo Modelos de Objetos por Maria Cristina F. de Oliveira 2009 Representação construída artificialmente para tornar mais fácil a observação/análise de um objeto/fenômeno Nível de detalhe definido pelas
Leia maisModelos de Objetos por Malhas Poligonais. Maria Cristina F. de Oliveira
Modelos de Objetos por Malhas Poligonais Maria Cristina F. de Oliveira 2009 Modelo Representação construída artificialmente para tornar mais fácil a observação/análise de um objeto/fenômeno Nível de detalhe
Leia maisEstruturas de Dados em C++ Conceitos. Leandro Tonietto jun-09
Estruturas de Dados em C++ Conceitos Leandro Tonietto jun-09 Estruturas de dados Armazenamento de vários registros de um mesmo tipo em uma única estrutura. Como visto até então, usando array simples: int
Leia mais1. Listas sequenciais versus listas ligadas. Lista sequencial
Alocação Dinâmica Listas Ligadas 1. Listas sequenciais versus listas ligadas Lista sequencial Uma lista sequencial é um conjunto de elementos contíguos na memória. Um vetor é o melhor exemplo de lista
Leia maisFundamentos da Computação Gráfica Lista de Exercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 19jun2003
Fundamentos da Computação Gráfica Lista de Exercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 19jun2003 I. Introdução 1) Qual a diferença entre Processamento de Imagens, Visão Computacional
Leia maisInterseções de Segmentos de Linha João Comba. Sobreposição de Mapas Temáticos
Interseções de Segmentos de Linha João Comba Sobreposição de Mapas Temáticos Mapas temáticos Segmentos curvos aproximados por vários segmentos de linha Problema de Sobreposição (Overlay): Dados dois conjuntos
Leia maisPrezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,
Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Os Problemas Semanais são um incentivo a mais para que os estudantes possam se divertir estudando Matemática, ao mesmo tempo em que
Leia maisGeometria Computacional: Fecho convexo
Geometria Computacional: INF2604 Geometria Computacional Prof. Hélio Lopes lopes@inf.puc-rio.br sala 408 RDC O que é uma região convexa? Uma região é convexa se para qualquer par de pontos dessa região,
Leia maisDeterminação de Superfícies Visíveis
Determinação de Superfícies Visíveis 35T56 Sala 3E3 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 Raytracing O raytracing automaticamente incorpora a determinação de superfícies visíveis na sua execução
Leia maisDados espaciais QuadTree para Pontos
Dados espaciais QuadTree para Pontos Estruturas de Dados II Jairo Francisco de Souza Quadtree Espaço dividido em quadrantes (direções) NW NE SW SE Quadtree Espaço dividido em quadrantes (direções) NW (1)
Leia maisProfessor: Anselmo Montenegro Conteúdo (aula 7): - Noções de estruturas de dados topológicas. Instituto de Computação - UFF
Geometria Computacional Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo (aula 7): - Noções de estruturas de dados topológicas 1 Roteiro Introdução Representação por grafos: grafo de incidências
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Email: andrekusumoto.unip@gmail.com Site: http://www.kusumoto.com.br CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas-aula
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 6
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 6 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Tem-se, ( Assim,. Resposta: B 2. Considere-se a variável aleatória : «peso dos alunos do.º ano» ( e os
Leia maisBCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1
BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 Na aula anterior Práticas. 2 Na aula de hoje Grades (Grids). 3 Grades (ou grids) são subjacentes
Leia maisQuestão Valor Nota Total 10.0
MAC 420/5744 Introdução à Computação Gráca Segunda Prova - 27 de junho de 2005 Nome: Assinatura: Número USP: Instruções: (1) Leia cuidadosamente todas as instruções antes de começar a prova. (2) Preencha
Leia maisMORFOLOGIA MATEMÁTICA
MORFOLOGIA MATEMÁTICA Morfologia Na Biologia área que trata com a forma e a estrutura de plantas e animais Processamento de Imagens Ferramenta para extração de componentes de imagens que sejam úteis na
Leia maisComputação Gráfica - 11
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 11 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisCapítulo 8: Abstrações de dados
Capítulo 8: Abstrações de dados Ciência da computação: Uma visão abrangente 11a Edition by J. Glenn Brookshear Copyright 2012 Pearson Education, Inc. Estruturas de dados básicas Matriz homogênea Matriz
Leia maisExemplos de utilização de primitivas (nível API) M.Próspero
Eemplos de utilização de primitivas (nível API)
Leia maisFiltragem. Processamento digital de imagens. CPGCG/UFPR Prof. Dr. Jorge Centeno
Filtragem Processamento digital de imagens CPGCG/UFPR Prof. Dr. Jorge Centeno Operações de vizinhança (Filtros) Filtros lineares Filtro passa-baixas (suavização) Filtro passa-altas (realce) Filtros direcionais
Leia mais32 Matemática. Programação anual de conteúdos
Programação anual de conteúdos 2 ọ ano 1 ọ volume 1. A localização espacial e os números Construção do significado dos números e identificação da sua utilização no contexto diário Representação das quantidades
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC
CCI 36 Computação Gráfica Formas Vetoriais Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC Tópicos da aula Ambiente gráfico em modo retido e modo imediato Definições,
Leia maisEstrutura de Dados. Estrutura de Dados Recursividade. Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0!
Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Exemplo: 5! = 5 x 4! 4! = 4 x 3! 3! = 3 X 2! 2! = 2 x 1! 1! = 1 x 0! Fatorial de 0 = 1 Recursividade 1 Recursividade
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO 11º ANO
TESTE DE AVALIAÇÃO 11º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / DATA: / / DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS O teste é constituído por dois grupos. O Grupo I é constituído por itens de escolha múltipla e o Grupo
Leia maisSIG: Sistemas de Informações Geográficas
SIG: Sistemas de Informações Geográficas Relacionamento topológico Topologia: Palavra derivado do Grego Estudo da forma Ramo da geometria que se preocupa com um conjunto particular de propriedades geométricas
Leia mais6 MATERIA IS UTILIZADOS E PREPARO DOS DADOS
6 MATERIA IS UTILIZADOS E PREPARO DOS DADOS 6.1 DADOS Os dados utilizados nos experimentos são provenientes da Carta Topográfica Morretes-PR, SG22-X-D-II-3, de escala 1:50.000, que representa a região
Leia maisObjetos Gráficos Planares
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Objetos Gráficos Planares Prof. Thales Vieira 2011 Objetos Gráficos Computação Gráfica é a área que estuda a síntese, o processamento e a análise
Leia maisIntrodução a Estruturas de Dados Espaciais - QuadTree
Introdução a Estruturas de Dados Espaciais - QuadTree Ricardo C. Câmara de Meira Santos Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Ciência da
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 6
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 6 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Tem-se: ( Assim,. 2. Tem-se: ( Resposta: B. Resposta: A 3. Considere-se a variável aleatória : «peso dos
Leia maisAvaliação de Áreas. As áreas topográficas são projeções horizontais das obras projetadas e executadas pela engenharia.
1 Avaliação de Áreas 2 A avaliação de áreas é fundamental para planejamentos de engenharia, agricultura, loteamentos, limites de preservação ambiental, levantamentos cadastrais para compra e venda, partilha,
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisI Alocação dinâmica de memória é utilizada para alocar espaço de memória para armazenar conteúdos de variáveis;
30/08/2016 V UNIVIRTUS POL 5 Nota: 100 isciplina(s): strutura de ados ata de início: 17/08/2016 22:12 Prazo máximo entrega: - ata de entrega: 17/08/2016 22:28 Questão 1/10 Sobre alocação dinâmica de memória,
Leia mais3 Vetores
https://assets.wired.com/photos/w_1720/wp-content/uploads/2017/01/vector-495300389-2-1.jpg 3 Vetores 3-1 Vetores e suas componentes Qual é a física? Várias grandezas possuem amplitude e orientação no espaço
Leia maisVisualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações
Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Vértices, formas e transformações Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Master of Information Management,
Leia mais1. Considere o polígono irregular abaixo, formado por três retângulos e um triângulo.
1. Considere o polígono irregular abaixo, formado por três retângulos e um triângulo. a Crie a função arearetangulo: recebe os lados de um retângulo e retorna a área b Crie a função hipotenusa(cateto1,cateto2
Leia maisFilas Implementação Sequencial
SCE 202 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I Filas Implementação Sequencial Conceito Coleção ordenada de itens (lista ordenada) em que a inserção de um novo item se dá em um dos lados no fim e a remoção
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I
Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 19: - Comparação empírica de algoritmos de ordenação - Árvores Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2016 1 Comparação empírica de algoritmos de
Leia maisEstrutura de Dados. Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB
Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Listas e Filas Estruturas de Dados 2 Estrututuras de dados lineares Pilhas (stack) Estrutura de dados onde a inserção
Leia maisAlgoritmos geométricos
Algoritmos geométricos introdução a conceitos básicos de geometria computacional que serão abordados de forma mais avançada na disciplina Computação Gráfica disciplina de computação gráfica arquitetura
Leia maisIGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota
SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota Estrutura de Dados Vectorial vs Matricial 1. Estruturação gráfica e alfanumérica 2. Os erros de conversão 3. Vantagens e desvantagens matricial
Leia maisGeometria Computacional VII: Diagramas de Voronoi
Geometria Computacional VII: Diagramas de Voronoi Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica - UFMG Professor Renato Cardoso Mesquita http://www.ead.eee.ufmg.br/~renato/geocomp/ Diagramas de Voronoi
Leia maisIntrodução Geral a Computação Gráfica. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de Computação Gráfica
Introdução Geral a Computação Gráfica Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de 2 Introdução Geral a O que é CG? Áreas de Atuação Definição, Arte e Matemática Mercado
Leia maisGeometria Computacional: Polígonos
Geometria Computacional: INF2604 Geometria Computacional Prof. Hélio Lopes lopes@inf.puc-rio.br sala 408 RDC O que é um polígono? Um polígono é uma região fechada do plano limitada por uma coleção de segmentos
Leia maisGeometria Computacional
Geometria Computacional André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br baseado no material de João Comba Roteiro Fundamentação Interseções de Segmentos de Linha Envoltória Convexa Particionamento de Polígonos
Leia maisModelação de Sólidos. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Modelação de Sólidos Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Modelação de Sólidos Em 2D um conjunto de segmentos de recta ou curvas não formam necessariamente uma área fechada. Em 3D uma colecção
Leia maisInterseção de Semiplanos
Interseção de Semiplanos Claudio Esperança Paulo Roma 1 Interseção de Semiplanos Problema consiste em construir a região convexa dada pela interseção de um conjunto de n semiplanos H = { h 1, h 2..., h
Leia maisPropagação de Som em Ambientes Acústicos Virtuais Bidimensionais
Propagação de Som em Ambientes Acústicos Virtuais Bidimensionais Sérgio Alvares R. de S. Maffra Orientadores: Marcelo Gattass Luiz Henrique de Figueiredo Roteiro Introdução Modelando a Propagação do Som
Leia maisPARTE I - INTRODUÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professores: Luzia Vidal de Souza e Paulo Henrique Siqueira Disciplina: Geometria Descritiva
Leia maisMorfologia Matemática. Guillermo Cámara-Chávez
Morfologia Matemática Guillermo Cámara-Chávez Morfologia Matemática Foi desenvolvida inicialmente por Georges Matheron e Jean Serra na década de 60 Baseada na Teoria dos Conjuntos Originalmente desenvolvida
Leia maisRevisão. Soraia Raupp Musse
Revisão Soraia Raupp Musse Processamento Gráfico Modelagem Multimídia RV Usuário Visão Modelos Gráfico Tempo Animação Vídeo Imagens Processamento de Imagens Processamento de Imagens Modelagem Multimídia
Leia mais(Nova) Matemática, Licenciatura. Operando com números inteiros relativos através de fichas coloridas 1
(Nova) Matemática, Licenciatura Módulo de Pesquisa: Práticas de ensino em matemática, contextos e metodologias Disciplina: Fundamentos de Matemática I Unidade de Aprendizagem: Conjuntos, operações e equações
Leia maisAula Exemplos diversos. Exemplo 1
Aula 3 1. Exemplos diversos Exemplo 1 Determine a equação da hipérbole equilátera, H, que passa pelo ponto Q = ( 1, ) e tem os eixos coordenados como assíntotas. Como as assíntotas da hipérbole são os
Leia maisEdital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões
Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua
Leia maisProva da UFRGS
Prova da UFRGS - 01 01. O algarismo das unidades de 9 10 é a) 0. b) 1.. d). e) 9. 0. A atmosfera terrestre contém 1.900 quilômetros cúbicos de água. Esse valor corresponde, em litros, a a) 1,9.10 9. b)
Leia maisSíntese de Imagem. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Síntese de Imagem Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Síntese de Imagem A síntese de imagem (do inglês rendering) consiste na criação de imagens com elevado grau de realismo a partir da
Leia maisAULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31
AULA 4 Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 Conteúdos Estruturantes: Números e Álgebra / Geometrias Conteúdo Básico: Sistemas lineares / Geometria espacial
Leia maisASSOCIAÇÃO PARAIBANA DE ENSINO RENOVADO FACULDADE PARAIBANA DE PROCESSAMENTO DE DADOS ESTRUTURA DE DADOS
ASSOCIAÇÃO PARAIBANA DE ENSINO RENOVADO FACULDADE PARAIBANA DE PROCESSAMENTO DE DADOS ESTRUTURA DE DADOS INTRODUÇÃO O que é uma Estrutura de Dados (ED)?? Tipos de Dados? Estruturas de Dados e? Tipos Abstratos
Leia maisLaboratório de programação II
Laboratório de programação II Standard Template Library (STL) Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Standard Template Library Biblioteca padronizada de funções Oferece um
Leia maisCIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II
CIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 29 Geometry Complex numbers Points and lines Polygon area Distance functions Geometry
Leia mais6.1 equações canônicas de círculos e esferas
6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que
Leia mais