GESTÃO AMBIENTAL: O EMPREENDEDORISMO VERDE
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1 GESTÃO AMBIENTAL: O EMPREENDEDORISMO VERDE AUTOR: RILDO BARROS FERREIRA RESUMO A inconseqüente exploração dos recursos planetários, na escala da sociedade industrial de consumo de massas e sob uma perspectiva imediatista de geração de capital, tem afetado irremediavelmente a capacidade de suporte do ecossistema terrestre. O dilema entre o modelo de produção industrial para atender aos desejos ilimitados de consumo e a necessidade de uma exploração prudente da base natural cunhou o conhecido conceito de desenvolvimento sustentável. Sabe-se que o meio ambiente só será protegido se forem investidos recursos, tanto materiais como humanos no desenvolvimento de atividades sustentáveis e nesse ínterim que entram os empreendedores verdes que aplicam seu tempo, recursos e idéias em projetos que tragam a sociedade modos sustentáveis de desenvolvimento econômico e social. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Ambiental, Empresa, Empreendedorismo. 1. INTRODUÇÃO Hoje mais do que nunca, o verdadeiro desenvolvimento só é possível com responsabilidade e compromisso ambiental, foi pensando assim que o Empreendedorismo Verde surgiu com o objetivo de minimizar os impactos do meio ambiente. Atualmente, a abordagem socioambiental, ou seja, a interação das questões sociais com o meio ambiente são temas geradores de muitas discussões na área industrial. Com isso, muitos projetos estão sendo desenvolvidos direcionados às áreas de reciclagem, separação e redução de resíduos, em formas de reutilização de diversos materiais não biodegradáveis, como o pneu. A gestão ambiental já é parte integrante do sistema de gestão global de muitas organizações. A concepção do (SGA) Sistema de Gerenciamento Ambiental é um processo dinâmico e interativo, ele veio para minimizar a poluição ambiental e as organizações devem se dar conta da necessidade do 1
2 desenvolvimento sustentável para o bem da humanidade, principalmente as organizações que utilizam recursos naturais, como as indústrias que facilmente ultrapassam o limite de resíduos que poluem o ambiente. A razão deste trabalho está em demonstrar como empreender em negócios desta natureza pode trazer além lucros ao investidor, muitos benefícios no âmbito socioambiental. 2. GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NO BRASIL O início do processo de degradação do meio ambiente e dos ecossistemas do planeta deu inicio na industrialização por volta do Século XIX na revolução Industrial. A utilização de grande quantidade de energia e recursos naturais na fabricação e comercialização de produtos foi decisiva para inicio desse desastre. A forma de utilização sem controle desses recursos contribuiu e muito para agressão ao meio ambiente e, conseqüente contaminação do solo, poluição do ar, das águas entre outros (ANTONIUS, 1999). Os efeitos do desequilíbrio ecológico provocado por séculos de industrialização aumentam dia-a-dia, trazendo conseqüências para toda a cadeia de negócios, que vai desde a extração de matérias-primas, até os produtos e distribuição final. O objetivo maior da gestão ambiental deve ser a busca permanente de melhoria da qualidade ambiental dos serviços, produtos e ambiente de trabalho de qualquer organização pública ou privada. A preocupação com o futuro do planeta e as medidas de combate à degradação de seus recursos vem sendo evidenciada ao longo de décadas através de conferências. Autoridades, estudiosos, cientistas, ambientalistas e ONGS trabalham para combater a agressão ao meio ambiente, além de definir parâmetros que delimitam o desgaste das áreas florestais (GRALLA, 2006). 2
3 No Brasil a questão da sustentabilidade, fez com que o mercado seguisse as exigências do mercado, por pressões destes órgãos e mesmo das grandes potencias mundiais, há a necessidade de cada vez mais encontrar caminhos que levem a produção de bens e serviços de forma harmoniosa com o meio ambiente. De acordo com Gralla (2006), o governo brasileiro criou em 1989 o IBAMA (Instituto Brasileiro de Apoio ao Meio Ambiente) para proteger os ecossistemas do país, sancionou várias leis ambientais, como o da proibição da caça da baleia em 18 de dezembro de 1987, e instituiu o programa Agenda 21, durante a Rio-92, para preservar ou conservar a diversidade biológica, as mudanças climáticas e a responsabilidade sócio-ambiental das empresas. A Constituição Brasileira vigente, de 5 de outubro de 1988, tem artigos que tratam do meio ambiente. O Brasil criou em 30 de agosto de 1996, uma organização nãogovernamental genuinamente brasileira que se integrou a maior rede mundial de conservação da natureza. A sigla WWF significa World Wildlife Fund o que foi traduzido para Fundo Mundial para Natureza. A entidade está no Brasil desde 1974 e tem como objetivo proteger a biodiversidade, evitar a poluição e esgotamento de recursos naturais (solo, oceanos, rios, ar) e promover a paz (TACHIZAWA, 2008). Conforme o pesquisador Roberto Paro, da Fundação Dom Cabral, que publicou um artigo na Revista HSM Management em 2007: A idéia da sustentabilidade está associada à preservação da capacidade de atender as necessidades das gerações presentes e futuras. Segundo o autor aquilo que se percebe da natureza o que ela nos responde, está na resposta de negligenciar a dependência dos seres vivos em relação ao planeta. Este alerta segundo ele nos faz pensar em meios que possamos nos sustentar em harmonia com o meio ambiente, do qual não poderíamos viver sem. Ainda afirma que o desequilíbrio do meio ambiente, faz com que busquemos uma forma de nos reequilibrar de reorganizar nossas ações. 3
4 No Brasil a natureza deixou de ser vista apenas como um cenário, por ser um País que possui diferentes regiões que variam de tropical a subtropical a diferentes temperaturas, temos a responsabilidade de proteger o meio ambiente e combater a poluição, preservar florestas, a fauna e flora, controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas que comprometam a vida, em razão da extensão territorial do Brasil, as ameaças do meio ambiente são visíveis. E poderia ser muito pior se não fosse o trabalho do IBMA que não se cansam de defender o meio ambiente, mesmo com a escassez de recursos financeiros destinados ao meio ambiente, eles vem assegurando sua proteção. Um grande instrumento financeiro de apoio à proteção do meio ambiente é feito pelos órgãos FNMA e PNMA (JUNIOR e DEMAJOROVIC, 2006). 2.1 Gestão Ambiental e Sustentabilidade Empresarial De acordo com Moura (2008), há uma grande perspectiva que no futuro a sustentabilidade social e econômica venha se estabilizar, isso poderá ocorrer se a mente humana entender que só depende de nos mesmos a preservação dos sistemas naturais e sócias. As organizações também ocupam um importante papel na participação do desenvolvimento sustentável visando sua integração, princípios e critérios, podendo criar estratégias de negócios baseando-se nas dificuldades sociais e econômicas do País. A sustentabilidade das empresas depende das partes interessadas com as quais se relacionam. Podemos caracterizar a gestão empresarial como responsável e sustentável através do equilíbrio, transparência e dialogo com que as mesmas atuam em todas as suas relações empresariais (TACHIZAWA, 2008). Para Moura (2008), mesmo com a preocupação de muitas empresas Brasileiras em torno da sustentabilidade, elas podem estar deixando de lado alguns pontos importantes de grande desafio para a sustentabilidade social e empresarial, por exemplo: 4
5 No Brasil a natureza deixou de ser vista apenas como um cenário, por ser um País que possui diferentes regiões que variam de tropical a subtropical a diferentes temperaturas, temos a responsabilidade de proteger o meio ambiente e combater a poluição, preservar florestas, a fauna e flora, controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas que comprometam a vida, em razão da extensão territorial do Brasil, as ameaças do meio ambiente são visíveis. E poderia ser muito pior se não fosse o trabalho do IBMA que não se cansam de defender o meio ambiente, mesmo com a escassez de recursos financeiros destinados ao meio ambiente, eles vem assegurando sua proteção. Um grande instrumento financeiro de apoio à proteção do meio ambiente é feito pelos órgãos FNMA e PNMA (JUNIOR e DEMAJOROVIC, 2006). 2.1 Gestão Ambiental e Sustentabilidade Empresarial De acordo com Moura (2008), há uma grande perspectiva que no futuro a sustentabilidade social e econômica venha se estabilizar, isso poderá ocorrer se a mente humana entender que só depende de nos mesmos a preservação dos sistemas naturais e sócias. As organizações também ocupam um importante papel na participação do desenvolvimento sustentável visando sua integração, princípios e critérios, podendo criar estratégias de negócios baseando-se nas dificuldades sociais e econômicas do País. A sustentabilidade das empresas depende das partes interessadas com as quais se relacionam. Podemos caracterizar a gestão empresarial como responsável e sustentável através do equilíbrio, transparência e dialogo com que as mesmas atuam em todas as suas relações empresariais (TACHIZAWA, 2008). Para Moura (2008), mesmo com a preocupação de muitas empresas Brasileiras em torno da sustentabilidade, elas podem estar deixando de lado alguns pontos importantes de grande desafio para a sustentabilidade social e empresarial, por exemplo: 5
6 e resíduos para atender à legislação ambiente em vigor, adoção de sistemas de gestão ambiental (SGA) e certificações da Internacional Standard Organization (ISO), como a ISO 14001, uma série de normas técnicas internacionais visam disciplinar as empresas, e as que se enquadrarem a essa exigência receberam um certificado, uma espécie de selo verde da ISO ( Organização Internacional de Normalização). Grandes empresas já incluíram em sua gestão ambiental como prioridade em seus planejamentos, com isso a preocupação com o meio ambiente passa a ser de todos nós. As empresas também estão ampliando sua responsabilidade com o ambiente social repassando aos funcionários alguns benefícios, como planos de saúde, clubes para recreação, academias, grupos de apoio para os que querem aumentar sua alto-estima, com isso as empresas saiem ganhando pelo melhor desempenho e produtividade dos empregados. Muitas até financiam tratamento para alcoolizados e drogados, pos sua reabilitação custa menos que sua demissão, muitas vezes, promover a aprendizagem dos funcionários que já fazem parte da empresa é muito mais vantajoso para a empresa que fazer constantes demissões e recontratações (NASCIMENTO, 2009). Algumas estão fixando padrões mais rigorosos para seus fornecedores, se recusando a fazer negócios com indústrias que exploram trabalho infantil, prisioneiro ou forçado, que tem condições de trabalho inseguras, que não tem algum tipo de desempenho ecológico, forçando assim seus clientes e fornecedores a adotarem praticas ambientais. Para Nascimento (2009), atualmente muitas empresas se manifestam na lavagem verde gastando muito dinheiro em marketing, e promoções de imagem verde mas não as põem em pratica, optando somente por programas de reciclagem ou de benefícios de energia mesmo sendo um esforço importante e útil, não é o suficiente, poderiam prosseguir com estratégias a longo prazo mobilizando os interesses de todos, se perguntando: estou realmente preocupado 6
7 com o estado do mundo, ou simplesmente estou agindo para conseguir melhor status e lucro. De acordo com Nascimento (2009), uma empresa com conceito de desenvolvimento sustentável seria aquela que cria valor em longo prazo aos acionistas ou proprietários e contribui para a solução de problemas sociais e ambientais como: 1. Satisfazem as necessidades atuais usando recursos de modo sustentável; 2. Tenha equilíbrio em relação ao meio ambiental, com base na tecnologia limpa, reciclagem ou renovação de recursos; 3. Restaurem qualquer dano causado por eles: 4. Contribuam para solucionar problemas sociais: 5. Gerem renda suficiente para se sustentar: 2.2 O Empreendedorismo Verde Para Caravantes (1998), o conceito de Empreendedor chegou ao Brasil por volta de 1970, logo mais começou a despertar o interesse das Universidades e Empresas, ligando ele ao emprego e a empregabilidade. Muitas pessoas ligam a idéia de empreendedorismo como algo privado e lucrativo, mas ela pode ser diferenciada, pos o empreendedor não é o empresário, mais sim aquele que concretiza negócios e empreendimentos diversos com as verbas destinadas pelos empresários. O empreendedorismo foi desenvolvido pelas disciplinas de economia e gestão empresarial para que sua origem tivesse criatividade, inovação, valor e produtividade, tem o objetivo de calcular os riscos, estabelecer metas, fazer planejamentos, e estabelecer bons contatos. Segundo Veiga (2009): 7
8 A saída, portanto, seria estimular um tipo de empreendedorismo capaz de gerar empregos e, simultaneamente, conservar a biodiversidade. Os empreendedores são os principais agentes da mudança econômica, pois são eles que geram, disseminam, e aplicam as inovações. Ao procurarem identificar as potenciais oportunidades de negócios e assumirem os riscos de suas apostas, eles expandem as fronteiras da atividade econômica. Mesmo que muitos não tenham sucesso, é sua existência que faz com que uma sociedade tenha constante geração de novos produtos e serviços (Veiga, 1999). Estamos partindo para uma atuação social mais empreendedora, uma nova gestão, permitindo que as empresas tenham maior participação social, entendendo a realidade dos impactos ambientais. Desde os anos 90 que vêem ocorrendo grandes transformações no mundo socioeconômico, as empresas estavam focadas somente no lucro, hoje já para se manter no mercado competitivo, a empresa precisa que a cultura e a responsabilidade social estejam presentes em seus negócios, com essa pressão as empresas estão mudando sua postura em relação às necessidades de seus funcionários, acionista, comunidades, avaliando seus conceitos e interesses dentro de um contexto ambiental e social (MAXIMIANO, 1997). Uma atitude responsável pode garantir a uma organização um desenvolvimento sustentável com parcerias duráveis. Embora aja uma grande preocupação, muitos não sabem o que rege o empreendedorismo, apesar de ter tanta influencia no mercado econômico, ainda dependemos da grande dificuldade que ocorrem nos baixos centros da periferia, aonde ainda não chega muitas informações, falta transporte, recursos humanos e financeiros. Muitas questões de dinâmica empreendedora ainda continuam sem respostas, mesmo sabendo que depende dos sistemas de educação e bons salários, sabemos que isto só avançara se for possível realizar a estrutura política publica que de oportunidades a pequenas e médias empresas gerando futuros empregos em localidades precárias. Segundo Veiga (1999) 8
9 Afinal, o empreendedorismo nunca ocorre de forma homogênea entre as regiões de uma mesma nação. E é bem provável que tais divergências espaciais da criatividade empreendedora correspondam ao fenômeno de clustering (formação de feixes ou cachos ). As políticas governamentais estão voltadas a grandes indústrias que garante as economias regionais e nacionais, por isso poucos avançam foram feitos para promover esse empreendedorismo que se baseia na conservação e recuperação da biodiversidade (MAXIMIANO, 1997). De acordo com Veiga (2009), o rotulo mais antigo é o anjo Azul criado em 1997 pelos órgãos ambientais federal da Alemanha, durante muito tempo vários Países lançaram programas semelhantes, os selos verde atestam menores impactos ambientas que outros similares, exemplos produtos reciclados, fabricas poupadoras de energia e água. As organizações que desejem utilizar o marketing verde devem estar de acordo com alguns princípios: Anunciar somente o que ralamente vende, desenvolver ações que mostrem construções de caminho mais sustentável, e visando salvar o planeta, chamar seus clientes a participar de ações que ajudem na preservação do meio ambiente. Toda publicidade ambiental deve conter informações úteis ao consumidor, como os benefícios do produto ofertado, e no que realmente ele é necessário. Os produtos verdes devem ser duráveis, não tóxicos, utilizar material reciclável, e usar o mínimo de embalagem possível. CONSIDERAÇÕES GERAIS Com base nos dados e informações apresentadas no artigo, pode-se concluir que o empreendedorismo que envolve o desenvolvimento sustentável tende a propiciar uma série de benefícios tanto para quem se engaja diretamente no negócio (o empreendedor) quanto para a sociedade, oferecendo boas oportunidades de constituição de negócios e também empregos. 9
10 É preciso considerar as dificuldades inerentes a um setor que, se por um lado, oferece espaços a serem ocupados por novos negócios, por outro, carece de algumas condições estruturais para fomentar esses novos empreendimentos, em nível tanto setorial quanto governamental. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ANTONIUS, P. A. J. A exploração dos recursos naturais face à sustentabilidade e gestão ambiental: uma reflexão teórica conceitual. Belém: NAEA, BRITO, Francisco A.; João B.D. Câmara; Democratização e Gestão Ambiental 3ª Edição, ed. Vozes LTDA CALLENBACH, Ernest; Gerenciamento Ecológico; EcoManagement Editora Culttrix, São Paulo SP 2008 CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração. Pensando e fazendo.porto Alegre: AGE, GRALLA. P. Como funciona o meio ambiente. São Paulo: Manole, 2006 MARCOVITCH, J. Para mudar o futuro. Mudanças climáticas, políticas públicas e estratégia empresariais.são Paulo: Editora da universidade de SP,2006. MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração. Da escola científica à competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, MOURA. Luiz Antonio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental. Sustentabilidade e implantação da ISSO ed., São Paulo: Juarez de Oliveira, NASCIMENTO, Luiz Felipe: Gestão Ambiental e a Sustentabilidade: Cuiabá: UFMT, TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 5ed., São Paulo: Atlas,2008. VEIGA, José Carlos; Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos 2 ed. Atual ampliada-sp Saraiva
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