ATIVIDADE. Determinar o período e a distância da estrela Delta Cephei. Aceite para publicação em 27 de setembro de 2010.
|
|
- Derek Gabeira Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATIVIDADE Determinar o período e a distância da estrela Delta Cephei Aceite para publicação em 27 de setembro de
2 ATIVIDADE Determinar o período e a distância da estrela Delta Cephei INTRODUÇÃO As cefeidas são uma importante classe de estrelas variáveis 1, pois foi graças ao seu estudo que se pôde descobrir, no início do século XX, que certas nebulosas se situavam fora da Via Láctea, o que permitiu começar a ter uma primeira ideia correta da estrutura do Universo e abriu caminho à construção de teorias como a do Big-Bang. Tudo começou em 1912 com a relação período - luminosidade, da autoria da astrónoma norte-americana Henrietta Leavitt ( ): quanto maior o período (T) da cefeida, maior também a sua magnitude absoluta, M. Obtida a magnitude absoluta, facilmente se calcula a distância a que a estrela se encontra, por comparação com a magnitude aparente, m. Alguns anos depois, outro astrónomo norte-americano, Edwin Hubble ( ), aplicou essa relação a um conjunto de 12 cefeidas situadas na nebulosa da Andrómeda e veio a descobrir que esta se encontrava muito mais distante do que até aí se pensava e que, longe de ser um aglomerado de estrelas situado no interior da Via Láctea, na realidade era uma outra galáxia, por sinal até maior do que a nossa. A primeira das cefeidas a ser conhecida e que deu o nome às restantes - foi a estrela Cep, Delta Cephei (ou ainda delta do Cefeu). Coube a honra dessa descoberta, em outubro de 1784, a um jovem astrónomo amador inglês, de nome John Goodricke ( ), surdo desde a infância. Goodricke reparou que a estrela visível a olho nu variava de brilho de uma noite para a outra e decidiu acompanhá-la nas semanas seguintes, tendo não apenas confirmado essa variabilidade, mas também descoberto que a estrela era extremamente regular: Delta Cephei demorava exatamente o mesmo tempo (período) a completar um ciclo de variações de brilho. Atualmente, conhecem-se cerca de mil estrelas deste tipo e todos os anos mais algumas engrossam a lista. 1 Estrelas cujo brilho (ou seja, as suas magnitudes aparente e absoluta) regista alterações ao longo do tempo, periódicas ou não. 2
3 MODO DE PROCEDER A tarefa que agora se propõe encontra-se estruturada em duas fases: a primeira fase envolve a monitorização individual do brilho da Delta Cephei ( Cep), durante algumas semanas, e a determinação do seu período (T). a segunda fase, a nível de turma, consiste na reunião dos valores obtidos por cada um dos alunos, com vista à determinação da média aritmética de T, a partir da qual se estimará a magnitude absoluta e a distância da Delta Cephei ( Cep) em relação à Terra. 1. Monitorização individual do brilho da Delta Cephei ( Cep) 1. Utilizando o seu conhecimento do céu noturno uma carta celeste ou software equivalente poderão ser bastante úteis - localize a constelação do Cefeu e a estrela Cep. 2. Utilizando a carta AAVSO em anexo (em alternativa, pode construir a sua própria carta, usando o Variable Star Plotter, acessível em selecione estrelas de comparação que poderá usar na estimativa do brilho da Cep: dado que o brilho desta estrela oscila entre as magnitudes 3,5 e 4,4, sugerem-se as estrelas da carta 2 com magnitudes 3,4 4,2 4,3 4,4 4,7 4,8. 3. Em dias consecutivos, compare o brilho da Cep com o brilho das estrelas de comparação e registe a sua estimativa da magnitude da Cep na Tabela de registo de observações que se apresenta em anexo. Sugere-se o acompanhamento da estrela durante pelo menos um mês. Antes de iniciar as observações consulte o texto anexo: Algumas recomendações úteis para a monitorização de estrelas variáveis. 2. Determinação individual do período da Delta Cephei 4. Construa um gráfico de m em função do tempo (expresso em dias) com os valores das estimativas efetuadas, esboçando (à mão ou usando software adequado) a respetiva curva de brilho. 2 Nestas cartas, as magnitudes são expressas em décimas, ou seja, 43 significa 4,3, prática comum no estudo de estrelas variáveis. 3
4 5. A partir do gráfico, obtenha uma estimativa do período, T, de variação do brilho da estrela. Sugere-se como método prático o quociente entre o intervalo de tempo entre os dois máximos (ou os dois mínimos) mais afastados e o número de ciclos completos executados nesse intervalo de tempo. 6. Calcule também a média aritmética de todas as suas estimativas de m, de modo a obter o brilho médio da estrela. 3. Estimativa (a nível de turma) da magnitude absoluta e da distância da Delta Cephei 7. Calcule a média aritmética dos valores individuais do período da estrela (T). 8. Utilizando a relação luminosidade-período (ver abaixo) para as cefeidas, calcule a magnitude absoluta (média), M, da Cep. M = - 2,81 log T 1,43 9. Utilizando a relação M = m log d, calcule a distância d (em parsec) da Cep, em relação à Terra. Use na equação, como m, a média arimética dos valores médios obtidos pelos vários observadores. 10. Compare o valor obtido em 9. com o valor atualmente adotado, que é de 273 parsec. BIBLIOGRAFIA Kerri Malatesta, Variable Star Of the Month, September 2000: Delta Cephei, in AAVSO, Cambridge, USA, AAVSO, Manual for Visual Observing of Variable Stars, AAVSO, Cambridge, USA, revised edition, Ana Paula da Silva Correia e José Rodrigues Ribeiro, Escola Secundária c/ 3º ciclo de Henrique Medina, Esposende Setembro
5 Algumas recomendações úteis para a monitorização de estrelas variáveis 1. Evite locais de observação com muita poluição luminosa. A presença próxima de candeeiros de iluminação, para além de dificultar a observação de estrelas fracas, é um importante fator de erro na estimativa do brilho da estrela. 2. Antes de iniciar a observação, deixe os seus olhos adaptarem-se à escuridão, durante alguns minutos. Como depressa constatará, ao fim de alguns minutos, as estrelas parecer-lhe-ão mais brilhantes e conseguirá mesmo detetar estrelas inicialmente invisíveis. 3. Tente observar uma estrela com o instrumento ótico menos potente possível. Por exemplo, nunca use o telescópio (mesmo que disponha de um) para estimar o brilho de uma estrela claramente visível a olho nu ou com binóculos. 4. Além da carta (que poderá ser colada num retângulo de contraplacado ou cartão duro), não esqueça um relógio, um pequeno bloco de notas e uma lanterna - de luz vermelha, caso contrário prejudicará a sua visão noturna. 5. Procure manter-se o mais confortável e agasalhado possível, porque a observação de estrelas variáveis é uma atividade que pode ser demorada e as noites são normalmente frias. 6. Registe sempre a hora, as condições de observação (Lua, nuvens, poluição luminosa, etc.), as estrelas de observação que utilizou e, obviamente, a sua estimativa do brilho da estrela. 7. Obtenha por interpolação a estimativa do brilho da estrela. Por outras palavras, selecione duas estrelas de comparação, uma mais brilhante, outra mais fraca, e estime o valor de m, de acordo com a maior ou menor proximidade entre o brilho da estrela observada e o dessas duas estrelas. 8. No caso de estrelas variáveis vermelhas (classe espectral M) 3, evite observar a estrela durante mais do que alguns breves segundos, pois estas estrelas (que produzem excitação da retina) tendem a parecer cada vez mais brilhantes, à medida que se prolonga a observação. BIBLIOGRAFIA: AAVSO, Manual for Visual Observing of Variable Stars, AAVSO, Cambridge, USA, revised edition, Ana Paula da Silva Correia e José Rodrigues Ribeiro, Escola Secundária c/ 3º ciclo de Henrique Medina, Esposende 3 Não é evidentemente o caso de Delta Cephei, que durante o seu ciclo oscila entre as classes F5 e G1. Setembro
6 Tabela de registo de observações visuais de estrelas variáveis ESTRELA: Ano: Delta Cephei Observador: Dia Hora Estrelas de comparação m (estimada) Notas (Ex.: Lua, nuvens, nevoeiro, etc.) 6
O Universo em Expansão: Lei de Hubble
O Universo em Expansão: Lei de Hubble Dr. Eduardo S. Pereira blog: http://espacotempoperturbado.edupereira.webfactional.com/ email: pereira.somoza@gmail.com 17 de julho de 2013 1 Sumário 1 Visão Geral
Leia maisNome: Turma: Data: / /
ATIVIDADE DE LABORATÓRIO Nome: Turma: Data: / / INTRODUÇÃO Medir distâncias no Universo Medir distâncias a objetos astronômicos é um problema fundamental em Astronomia e um grande desafio aos astrônomos.
Leia maisUniversidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017
A escala do Universo Laurindo Sobrinho 26 de abril de 2017 1 1 O Sistema Solar Universidade da Madeira 2 Sol Terra http://umbra.nascom.nasa.gov/sdac.html http://www.msss.com/earth/earth.html 700 000 Km
Leia maisNome: Turma: Data: / /
ATIVIDADE DE LABORATÓRIO Nome: Turma: Data: / / Medir distâncias no Universo INTRODUÇÃO Medir distâncias a objetos astronômicos é um problema fundamental em Astronomia e um grande desafio aos astrônomos.
Leia maisCapítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS
Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS Este capítulo é dedicado ao estudo das estrelas variáveis, cuja luminosidade varia com o tempo por meio de uma relação bem definida. Estas estrelas encontram-se em uma região
Leia maisGaláxias. Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920! Uma revolução Copernicana pouco conhecida...
Galáxias Conceito Atual: punhados auto-gravitantes de ~ 108-11 estrelas (+ gás +...) espalhados pelo universo, de ~ 1 a 1000 Mpc daqui! Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920!
Leia maisEspaço. 1. Universo. Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Básica Manuel Figueiredo Agrupamento de Escolas Gil Paes
Espaço 1. Universo Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Básica Manuel Figueiredo Agrupamento de Escolas Gil Paes Corpos celestes 1.1 Distinguir vários corpos celestes. Estrela Astro
Leia maisA VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto
Leia maisA Galáxia. Curso de Extensão Universitária. Introdução à Astronomia e Astrofísica. 19 a 23 de julho de Vera Jatenco - IAG/USP
A Galáxia Curso de Extensão Universitária Introdução à Astronomia e Astrofísica 19 a 23 de julho de 2010 Vera Jatenco - IAG/USP Conteúdo Histórico da Galáxia Distâncias dentro da Galáxia Componentes da
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisEnxames de estrelas Nebulosas e Galáxias
6 Enxames de estrelas Nebulosas e Galáxias 1 Nebulosas de Emissão A luz que incide na nuvem (em geral raios uv) é absorvida e depois emitida na forma de luz visível (em geral vermelha) A nebulosa da Lagoa
Leia maisEstrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas
Estrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas - Estrelas Variáveis: relação período-luminosidade (R-PL) - Aglomerados Abertos e Globulares: Idades Diagrama H-R e Diagrama cor-magnitude Sandra dos Anjos
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisMedindo parâmetros cosmológicos Aula 2. Introdução à Cosmologia 2012/02
Medindo parâmetros cosmológicos Aula 2 Introdução à Cosmologia 2012/02 Aula passada Se conhecermos os valores de Ω para cada componente, podemos obter a(t) através da equação de Friedmann, e assim estudar
Leia maisPagamos caro pelo desperdício de energia elétrica, iluminando para cima enquanto nós vivemos e andamos aqui em baixo!
Pagamos caro pelo desperdício de energia elétrica, iluminando para cima enquanto nós vivemos e andamos aqui em baixo! Sem contar que já existem milhares de lugares no mundo onde as pessoas não enxergam
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisMedir o Universo: distâncias das Cefeidas
Medir o Universo: distâncias das Cefeidas Weronika Śliwa Editado por Michał Czerny Traduzido por Maria Leonor Cabral (Escola Secundária da Cidadela) Adaptado por Maria de Fátima Oliveira Saraiva e Cássio
Leia mais12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 5 de maio de 2017 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisTrês Variáveis Semi-Regulares: T Centauri, L2 Puppis e R Scuti
Três Variáveis Semi-Regulares: T Centauri, L2 Puppis e R Scuti Tasso A. Napoleão (REA/SP) 1. INTRODUÇÃO. Apresentam-se aqui os resultados iniciais obtidos pela REA para as variáveis semiregulares T Centauri,
Leia maisAstronomia. O nosso Universo
Astronomia O nosso Universo O sistema solar Distância entre a Lua e a Terra: 384.000 Km (aprox. 1 seg-luz Velocidade da luz (c) : 300.000 Km/s Distância média entre a Terra e o Sol: 146 milhões Km (aprox.
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de abril de 2018 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisDefinição: Definição:
ASTROS Felipe Liguori Sia Mariana Pereira Beltrão Disciplina: Levantamentos Topográficos e Geodésicos Prof. Doutora Daniele Barroca Marra Alves Engenharia Cartográfica - FCT Unesp 2018 Definição: Definição:
Leia maisColisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite
Leia maisTERMODINÂMICA. Encontro 07: O que são estrelas cefeidas?
TERMODINÂMICA Encontro 07: O que são estrelas cefeidas? GALÁXIAS O que são galáxias? Vídeo ABC da astronomia: Galáxias ESTRELAS CEFEIDAS As estrelas cefeidas ajudarão na compreensão destes objetos astronômicos
Leia maisDeterminação da distância à Pequena Nuvem de Magalhães pela observação de uma estrela cefeida
Determinação da distância à Pequena Nuvem de Magalhães pela observação de uma estrela cefeida Este exercício é uma cópia modificada do exercício Determinação de distâncias no Universo, originalmente desenvolvido
Leia maisRobert Trumpler (1930) :
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Efeito na Medida dos Diâmetros de Aglomerados Abertos Robert Trumpler (1930) : Distância por tamanho angular. deveria ser igual à
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis.
las binárias e variáveis. Índice 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes 3 Variáveis pulsantes 4 Binárias em interação 5 Bibliografia 2 / 27 Índice 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes 3 Variáveis
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 22 de Agosto de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 22 de Agosto de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br A esfera celeste
Leia maisDeterminação da distância à Pequena Nuvem de Magalhães pela observação de uma estrela cefeida
Determinação da distância à Pequena Nuvem de Magalhães pela observação de uma estrela cefeida Este exercício é uma cópia levemente modificada do exercício Determinação de distâncias no Universo, originalmente
Leia maisEstrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B
Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B Em uma noite escura, em um lugar afastado da poluição luminosa, olhamos para o céu e vemos
Leia maisFicha de Avaliação Sumativa 1
Ficha de Avaliação Sumativa 1 DISCIPLINA: Física e Química 7 ºAno de escolaridade 2015/2016 Data: Nome: Turma: N.º Classificação: (%) A Docente: E. E: As respostas às questões deste enunciado devem ser
Leia mais6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 27 de Maio de 2011 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da prova. Secção
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis. Alexandre Zabot
Astrofísica Geral Tema 13: Estrelas binárias e variáveis Alexandre Zabot Índice Estrelas binárias Variáveis eclipsantes Variáveis pulsantes Binárias em interação Bibliografia 1 26 Índice Estrelas binárias
Leia mais1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva
Página1 1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Ano Letivo: 2012/2013 Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva Critérios de Correção 1. 11 pontos 1.1. Opção A 1.2. Opção
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis.
ma 13: Estrelas binárias e variáveis. Outline 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes 3 Variáveis pulsantes 4 Variáveis eruptivas 5 Bibliografia 2 / 23 Outline 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes
Leia maisOBSERVAÇÃO VISUAL DE ETA AQUILAE: UMA ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR
I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 OBSERVAÇÃO VISUAL DE ETA AQUILAE: UMA ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR Alexandre Amorim 1,2 1 American Association of Variable Stars Observers
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. As estrelas não brilham eternamente.
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. A partir das observações feitas com
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. A teoria científica hoje mais aceite
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. Apesar de, em geral, as galáxias do
Leia mais13. Determinação das distâncias das galáxias
13. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia mais14. Determinação das distâncias das galáxias
14. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisGUIA PEDAGÓGICO DO PROFESSOR O que são estrelas cefeidas?
GUIA PEDAGÓGICO DO PROFESSOR O que são estrelas cefeidas? OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá ser capaz de: Compreender a lei geral dos gases; Identificar as principais transformações que ocorrem
Leia maisAGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Estrelas
AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Estrelas Questão 01: Qual(is) informação(ões) podemos extrair das observações astrométricas? Qual a relevância em se estimar a posição das estrelas
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 10: As estrelas
ma 10: As estrelas Outline 1 Medidas diretas fundamentais 2 Medidas indiretas fundamentais 3 Classificação espectral 4 Bibliografia 2 / 30 Outline 1 Medidas diretas fundamentais 2 Medidas indiretas fundamentais
Leia maisBanco de Questões Universo e distâncias no Universo
Banco de Questões Universo e distâncias no Universo 1. Numa noite sem nuvens e longe das luzes das cidades, podes observar, à vista desarmada, uma faixa mais luminosa que atravessa todo o céu. Foi o aspeto
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):
Leia maisEvolução Estelar II. Aglomerados estelares e o diagrama H-R
Evolução Estelar II Aglomerados estelares e o diagrama H-R Idéias básicas Testes de modelos e teorias de evolução estelar Problema: Evolução estelar ocorre numa escala de tempo de bilhões de anos Astrônomos
Leia maisESTRELAS. Distâncias e Magnitudes
ESTRELAS Distâncias e Magnitudes Tendo estudado de que forma as estrelas emitem sua radiação, e em seguida descrito algumas das características de uma estrela que nos é bem conhecida - o Sol - vamos agora
Leia maisIndicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble. Capitulo Indicadores de Distancia:
Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Capitulo 3 3.1.1 Indicadores de Distancia: A determinação de distancia as galáxias é um problema que ainda esta em aberto e de sua solução dependem
Leia maisExpansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,
Leia mais3º CICLO DO ENSINO BÁSICO FÍSICO-QUÍMICA 7º ANO
GRUPMENTO DE ESCOLS D BTLH 160301 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO FÍSICO-QUÍMIC 7º NO 1º TESTE DE VLIÇÃO Ficha daptada Duração: 50 minutos Modalidade: Prova escrita Data: 18/ 10/2016 Nome: N.º Turma Classificação:
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Martín Makler ICRA/CBPF O Cosmos Dinâmico O Universo em Expansão O universo não é uma idéia minha. A minha idéia do Universo é que é uma idéia minha. A Expansão do Universo Henrietta
Leia maisDisciplina: Físico-Química 7ºX Aula nº X Data XX/XX/201X Plano de aula
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Infante D. Henrique Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Físico-Química 7ºX Aula nº X Data XX/XX/201X Plano de aula Duração da aula: 45 min Unidade
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 10: As estrelas. Alexandre Zabot
Astrofísica Geral Tema 10: As estrelas Alexandre Zabot Índice Medidas diretas fundamentais Medidas indiretas fundamentais Classificação espectral Bibliografia 1 31 Índice Medidas diretas fundamentais Medidas
Leia maisA Descoberta das Galáxias. José Eduardo Costa Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS
A Descoberta das Galáxias José Eduardo Costa Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS Terra no Sistema Solar O Sol dentro da Galáxia Distâncias em Astronomia 1 unidade astronômica = 1 UA =
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisEvolução do Universo Ricardo Moreno, Susana Destua, Rosa M. Ros, Beatriz García
Evolução do Universo Ricardo Moreno, Susana Destua, Rosa M. Ros, Beatriz García Colegio Retamar de Madrid, Espanha Space Telescope Science Institute, Estados Unidos Universidad Politécnica de Cataluña,
Leia maisCurso de Cosmologia 2013B. M a r t í n M a k l e r CBPF
Curso de Cosmologia 2013B M a r t í n M a k l e r CBPF Ementa curso de Cosmologia Parte I Fenomenologia e visão geral da cosmologia. Da expansão do Universo à formação não- linear de estruturas. Parte
Leia maisKit de Atividades para Professores: Guia de Observação eo.ucar.edu/geocode
Kit de Atividades para Professores: Guia de Observação Março 13 22 & Abril 11 20 Incentive os seus alunos a participar numa campanha mundial de ciência feita pelos cidadãos para observar e registar a magnitude
Leia mais- Planetas e sistemas planetários; - Estrelas, enxame de estrelas - Galáxias e enxames de galáxias - O lugar da Terra no Universo
Físico-química - 7º ano de escolaridade Unidade 1 O UNIVERSO Olá, o Calvin, da banda desenhada Calvin and Hobbes. Ao longo desta apresentação, apareço algumas vezes para te chamar a atenção para alguns
Leia maisSuperaglomerados de galáxias
Superaglomerados de galáxias O esqueleto do Universo Marcio A.G. Maia Ciência às seis e meia SBPC-RJ 19/10/2005 Olhando à nossa volta Olhando à nossa volta Olhando à nossa volta (um pouco mais longe) Olhando
Leia mais1 C ; 2 D, 3 B, 4 G ; 5 A ; 6 F ; 7 - E
Escola Secundária de Lagoa Físico - Química 7º Ano Paula Melo Silva Correção Ficha de Trabalho 2 O universo 1. O Universo é constituído principalmente por espaço vazio no qual estão distribuídos vários
Leia maisPassos a seguir: A Windows to the Universe Citizen Science Event www.windows.ucar.edu/starcount. 20 outubro - 3 novembro 2008
Passos a seguir: O QUE é preciso? Caneta ou lápis Luz vermelha ou lanterna de visão nocturna GPS, acesso à internet ou mapa topográfico Guia de actividades (impresso) com relatório (formulário) COMO fazer
Leia maisCorreção do TPC. Astronomia É a Ciência que estuda o Universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução.
Sumário 1. Constituição do Universo Correção do TPC. A organização do Universo - O sistema planetário, as galáxias, os quasares, os enxames e os superenxames. - A nossa galáxia - A Via Láctea, a sua forma
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisO que existe no Universo
Ciências Físico-Químicas - 7º ano O que existe no Universo M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza O que existe no Universo? Universo Planetas Sol Via láctea Galáxias Estrelas Como sabemos o que existe?
Leia maisObservando estrelas variáveis a olho nu
Observando estrelas variáveis a olho nu Copyright 2014 2ª edição Editoração e capa: Alexandre Amorim O logotipo NEOA-JBS foi gentilmente cedido pelo Núcleo de Estudo e Observação Astronômica José Brazilício
Leia maisComo é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas
Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Cada aluno irá construir um Leitor de Magnitude que será utilizado para determinar
Leia maisEstrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias
1 Estrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1. INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação Físico Química Ano Lectivo 2007/ 2008 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO 1. O Rui e a Sofia são alunos do 7º ano. Depois
Leia maisCURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA INTRODUÇÃO TEÓRICA E OBSERVACIONAL 1 Introdução Este curso destina-se a todas as pessoas interessadas por observações astronômicas, sendo adequado a qualquer pessoa. Estudantes
Leia maisII ENBOGRET. Leandro Guedes Matéria Escura. Energia Escura
Matéria Nossa Escura e Epiciclos de Ptolomeu Galáxia... II ENBOGRET Leandro Guedes leandro.guedes@planetario.rio.rj.gov.br Matéria Escura Energia Escura Comparação Epistemológica com Aether e os Epiciclos
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes arella Criado em 1995 Retomado em Junho de 212 Ano I Nº 28 - Janeiro de 213 ESTIMANDO O DIÂMETRO DAS GALÁXIAS
Leia maisEstrelas norm ais e suas propriedades
Notas de aula Introdução à A stronom ia (AGA210) Estrelas norm ais e suas propriedades Ejnar H ertzprung H enry N. Russel Enos Picazzio Eles criaram uma das mais poderosas ferramentas da astronomia moderna:
Leia maisASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA
ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte I)
Outras Galaxias (cap. 16 parte I) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisAno de escolaridade:
Quantas estrelinhas consegues ver, a olho nu, na rua onde moras? Sabias que no céu existem milhares de milhões de estrelas? Não consegues imaginar um céu assim tão estrelado? Pois é, a culpa é da POLUIÇÃO
Leia mais11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 8 de abril de 2016 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisAs propriedades físicas das estrelas: Distâncias Luminosidades Tamanhos Massas. Classificação de estrelas segundo sua:
As propriedades físicas das estrelas: Distâncias Luminosidades Tamanhos Massas Classificação de estrelas segundo sua: Cor Temperatura Características espectrais ESTIMATIVAS DE DISTÂNCIA Método simples
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisUniversidade da Madeira. Introdução. à Astronomia. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 27 de outubro de 2012
Introdução à Astronomia Laurindo Sobrinho 27 de outubro de 2012 1 1 O Sistema Solar http://sohowww.nascom.nasa.gov/data/realtime-images.html Universidade da Madeira A distância da Terra ao Sol é de aproximadamente
Leia maisGrandes estruturas no Universo. Roberto Ortiz EACH/USP
Grandes estruturas no Universo Roberto Ortiz EACH/USP A luz se propaga com velocidade finita. Portanto, quanto mais distante olhamos, há mais tempo foi gerada a imagem... Olhar para longe significa olhar
Leia maisAs Vidas dos Estrelas
As Vidas dos Estrelas Alexandre Costa, Beatriz García, Ricardo Moreno, Rosa M Ros International Astronomical Union Escola Secundária de Loulé, Portugal Universidad Tecnológica Nacional, Argentina Colegio
Leia mais1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo Quando terá ocorrido o Big Bang?
Escola Físico-Química 7. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo. 1.1. Quando terá ocorrido o Big Bang?
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisGaláxias: Via Láctea. 1a parte: propriedades gerais. Sandra dos Anjos IAGUSP. Histórico: Modelos da Galáxia
Galáxias: Via Láctea 1a parte: propriedades gerais Histórico: Modelos da Galáxia Estrutura, Forma e Dimensões da Via-Láctea - Bojo, Disco, Halo e Barra - A Região Central Sandra dos Anjos IAGUSP www.astro.iag.usp.br/aga210/
Leia maisFotometria de objetos extensos
Fotometria de objetos extensos Gastão B. Lima Neto IAG/USP Aula expositiva: Fluxo, magnitude e Brilho superficial Projeção de uma distribuição 3D e relação com brilho superficial Perfis radiais de brilho
Leia maisGaláxias. Roberto Ortiz EACH/USP
Galáxias Roberto Ortiz EACH/USP Definição Galáxias são sistemas estelares gravitacionalmente ligados contendo um número entre 107 e 1012 estrelas, incluindo sistemas estelares binários ou múltiplos, aglomerados
Leia maisFazer imagens de galáxias com milhões de. Escrito nas estrelas. vida de fotógrafo
vida de fotógrafo Fotos: Carlos Fairbairn Acima, foto da Vila Láctea refletida no lago produzida com uma lente 24-70 mm a partir de duas exposições sequenciais, uma para o céu e outra para a paisagem;
Leia maisSumário. Arquitetura do Universo
Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 A Vídeo: Do Big Bang até ao Sol. Escalas de comprimento, de temperatura e de tempo no Universo. O infinitamente grande e o infinitamente pequeno. Vídeo:
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisRoteiro de Experimentos
Roteiro de Experimentos 1 Fractais: a. Introdução: Nuvens não são círculos, montanhas não são cones, linhas costeiras não são circulares e raios não se propagam em linhas retas. Esta frase retirada do
Leia maisModelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu.
SISTEMA SOLAR Modelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu. Permaneceu até o século XV. Modelo heliocêntrico: Sol no
Leia mais