Estatística Descritiva: organização dos dados. 1 - Distribuição de frequências
|
|
- José Caldeira Quintão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Estadual de Alagoas UNEAL. Campus II Santana do Ipanema. Curso: Zootecnia. Disciplina: Estatística Básica. Professor: Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Estatística Descritiva: organização dos dados 1 - Distribuição de frequências Uma distribuição de frequência é um método de grupamento de dados em classes, ou intervalos, de tal forma que se possa determinar o número, ou a percentagem (isto é, a frequência) de cada classe. Isso proporciona uma forma de visualizar um conjunto de números sem precisar levar em conta os números individuais. O número ou percentagem numa classe chama-se frequência de classes. Constitui-se em uma forma de sintetizar os dados brutos em informações de fácil compreensão. É uma forma simples, elegante e com grandes potenciais de uso para sintetizar o comportamento de uma variável qualitativa, seja ela nominal ou ordinal (posteriormente veremos que também podemos trabalhar com variáveis quantitativas). A tabela de frequências apresenta as categorias da variável em uma coluna inicial e na seguinte mostra as contagens de quantos casos (indivíduos, observações) estão em cada categoria. Em geral, quando a variável é nominal, vem acompanhada de uma terceira coluna com as porcentagens que estas contagens representam do total de casos, e se ela for ordinal ainda podemos ter uma quarta coluna com as porcentagens acumuladas. Vejamos as tabelas 1 e 2 que seguem: Distribuição de frequências para dados nominais Tabela 1. Dados da pecuária do Estado de Alagoas efetivo do rebanho de pequenos animais no ano de Efetivo/Rebanho Quantidade (cabeça) f f% Coelhos 692 0,17 Caprinos ,31 Ovinos ,60 Suínos ,93 Fonte: Censo Agropecuário IBGE/2007 (sítio do SIDRA/IBGE, em 29/07/2009). Tabela 2. Comparecimento dos alunos de ambos os sexos ao evento IV Encontro de Zootecnia da UNEAL, em Santana do Ipanema, Alagoas. Maio de Sexo Frequência Masculino 65 Feminino 35 Total 100 Fonte: dados fictícios. Podemos observar que as categorias não têm uma ordem intrínseca, ou seja, não possuem uma relação de hierarquia (a variável é nominal), portanto, é melhor apresentar a tabela, ordenando-as a partir das suas frequências ou percentagens de suas frequências, isso possibilita uma interpretação mais fácil dos dados, onde imediatamente nos detemos nas categorias que mais se destacam (por valores menores ou valores maiores). É importante destacar que qualquer tabela, de frequência ou outras tabelas mais complexas que estudaremos mais tarde, devem ser esteticamente agradáveis, apresentar os dados de forma a não induzir interpretações erradas e também, deve ter sempre uma legenda e, quando necessário, notas explicativas, que devem aparecer abaixo da tabela. Professor Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Página 1/7
2 Também podemos comparar duas distribuições de frequências para ampliar as informações, conforme se verifica na Tabela 3. Tabela 3. Matrícula dos alunos de ambos os sexos aos minicursos de Avicultura e Piscicultura, do IV Encontro de Zootecnia da UNEAL, em Santana do Ipanema, Alagoas. Maio de Matrícula nos minicursos Sexo Avicultura Piscicultura Masculino Feminino Total Fonte: dados fictícios. A utilização da percentagem na padronização das distribuições de frequência torna esses dados mais claros, e possibilita a comparação de grupos, mesmo que haja diferenças nos totais de frequências. f f(%) = x 100 N Assim, supondo que ocorreu a presença de 125 alunos ao minicurso de avicultura, e 525 alunos no minicurso de piscicultura, e que as frequências foram aquelas exibidas na Tabela 4, temos: Tabela 4. Matrícula dos alunos de ambos os sexos ao minicurso de avicultura e ao minicurso de piscicultura do IV Encontro de Zootecnia da UNEAL, em Santana do Ipanema, Alagoas. Maio de Comparecimento às palestras Sexo Palestra de abertura Palestra de encerramento % % Masculino Feminino Total Resultados e comentários acerca da Tabela 4: A Tabela 4 apresenta o resultado do comparecimento dos alunos de ambos os sexos à palestras de abertura e encerramento do II Encontro de Zootecnia da UNEAL/Campus II, realizada em maio de Pelo exposto, percebe-se que a Palestra de Encerramento atraiu mais alunos que a Palestra de Abertura. Igualmente, percebe-se que nas duas palestras realizadas, houve maior presença de alunos do sexo feminino do que do sexo masculino, principalmente na Palestra de Encerramento. Entretanto, apesar da pouca presença de alunos do sexo masculino, estes compareceram em maior proporção na Palestra de Abertura, apesar de em maior número na Palestra de Encerramento. Conclusões: 1) O minicurso de Piscicultura atraiu mais alunos que o minicurso de Avicultura; 2) Os alunos do sexo feminino demonstraram maior interesse que os alunos do sexo masculino em participar dos minicursos; 3) Embora o minicurso de Piscicultura tenha apresentado a maior frequência de alunos do sexo masculino em relação aos minicursos apresentados, a maior proporção destes aconteceu no minicurso de Avicultura. Professor Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Página 2/7
3 Frequência REPRESENTAÇÃO GRÁFICA O gráfico setorial é um dos mais simples recursos gráficos, que constitui na distribuição das frequências em torno de um círculo, ou seja, em torno de 360. Torna-se útil quando se deseja verificar diferenças na frequência de algumas categorias. Exemplo: Gráfico 1. Participação dos alunos de ambos os sexos no minicurso de Avicultura, realizada no IV Encontro de Zootecnia da UNEAL, em Santana do Ipanema, Alagoas. Maio de Os gráficos de barras são muito usados na representação de dados, pois possuem a característica de aceitar qualquer quantidade de categorias de qualquer nível de mensuração. Gráfico 2. Participação dos alunos de ambos os sexos nos minicursos de Avicultura e de Piscicultura, realizados no IV Encontro de Zootecnia da UNEAL, em Santana do Ipanema, Alagoas. Maio de Masculino Feminino Drogas na adolescência 105 Palestras x Sexo do aluno 420 Sexo na adolescência Professor Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Página 3/7
4 Frequência acumulada Frequência Os polígonos de frequências, muito utilizados, ajustam-se a uma ampla variedade de situações, sendo muito aplicado na apresentação de dados ordinais ou intervalares. Uma variação deste tipo de gráfico é o polígono de frequências acumuladas, também chamada de ogiva. Gráfico 3. Polígono de frequências a b c d e f g Categorias examinadas Gráfico 4. Polígono de frequências acumuladas (Ogiva) a b c d e f g Categorias examinadas Professor Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Página 4/7
5 1.2 - Distribuição de frequências para dados ordinais Vamos agora construir algumas tabelas de frequência para variáveis de tipo ordinal. Para isso vejamos a tabela 5: Tabela 5. Distribuição dos funcionários da UNEAL/Campus II de acordo com o nível de escolaridade. Santana do Ipanema, Alagoas, julho de Escolaridade Frequência Percentagem Percentagem acumulada ( f ) ( f %) ( f % ac.) Analfabeto 2 4,5 4,5 Elementar 4 9,1 13,6 Médio 8 18,2 31,8 Superior Incompleto 2 4,5 36,4 Superior Completo 5 11,4 47,7 Especialização 10 22,7 70,5 Mestrado 12 27,3 97,7 Doutorado 1 2,3 100,0 Pós-doutorado 0 0,0 100,0 Total ,0 100,0 Fonte: dados fictícios. Como se trata de uma variável ordinal inclui-se na tabela uma coluna adicional para "percentagem acumulada", na qual vão sendo somadas as percentagens de cada categoria. Neste caso estas percentagens acumuladas devem ser apresentadas, pois se trata de uma variável ordinal, e isto faz sentido e tem um uso importante (bem como para as variáveis quantitativas contínuas). Para esta tabela não podemos alterar a ordem de apresentação das categorias na primeira coluna já que esta é uma ordem intrínseca das mesmas. Um gráfico muito usual para dados ordinais seria a Ogiva: Gráfico 5. Distribuição de frequência dos funcionários da UNEAL/Campus II de acordo com o nível de escolaridade. Professor Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Página 5/7
6 1.3 - Distribuição de frequências para dados intervalares Dizemos que os dados se enquadram em um nível intervalar quando eles podem ser ordenados e é possível quantificar a diferença entre as observações, ou seja, existe um intervalo constante entre as categorias. Consiste de uma escala verdadeiramente quantitativa. São exemplos de variáveis com nível intervalar: peso, altura, volume, temperatura, etc. Neste caso, as variáveis Quantitativas Contínuas são essencialmente intervalares, e as Quantitativas Discretas quando temos uma amplitude muito grande de dados. Etapas para a construção de uma distribuição de frequências para dados intervalares: 1) Organizar os dados brutos em rol; 2) Determinar a amplitude total; 3) Determinar o número de classes (entre 5 e 15); 4) Determinar a amplitude de classe; 5) Estabelecer os intervalos de classe; 6) Construir uma tabela de frequência. Exemplo: Considere os dados brutos dos pesos (em kg) de 30 bezerros submetidos a desmame precoce (3 a 4 meses de idade): 125,3 165,0 142,3 144,8 135,5 118,9 128,9 135,8 149,3 132,0 155,6 116,8 120,8 117,3 139,4 123,2 167,2 108,0 119,6 125,0 133,3 143,2 127,9 123,2 156,5 166,7 143,0 149,0 132,8 122,0 1) Organizar os dados brutos em rol: 108,0 116,8 117,3 118,9 119,6 120,8 122,0 123,2 123,2 125,0 125,3 127,9 128,9 132,0 132,8 133,3 135,5 135,8 139,4 142,3 143,0 143,2 144,8 149,0 149,3 155,6 156,5 165,0 166,7 167,2 2) Determinar a Amplitude Total: Mínimo: 108,0 kg Máximo: 167,2 kg Amplitude Total = 167,2 108,0 = 59,2 3) Determinar o número de classes: Uma regra prática é extrair a raiz quadrado do número total de dados envolvidos ( N ) Número de Classes = 30 5,48 5 Portanto, o Número de Classes nesse exemplo será igual a 5. 4) Determinar a amplitude de classe: Para isso, basta dividir a Amplitude Total pelo Número de Classes, ou seja: 59,2 11, Neste caso, recomenda-se que arredondemos o valor para cima, para garantirmos que todos os valores estejam representados na distribuição de frequências. 5) Estabelecer os intervalos de classe: 1ª classe = Limite inferior: 108,0; Limite superior: 120,0 2ª classe = Limite inferior: 120,0; Limite superior: 132,0 3ª classe = Limite inferior: 132,0; Limite superior: 144,0 4ª classe = Limite inferior: 144,0; Limite superior: 156,0 5ª classe = Limite inferior: 156,0; Limite superior: 168,0 6) Construir uma tabela [com a distribuição] de frequência: Professor Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Página 6/7
7 Tabela 6: frequência dos pesos de 30 bezerros submetidos a desmame precoce. Julho de Peso dos bezerros Número de bezerros (Intervalos de classe) [108,0 ; 120,0) 5 [120,0 ; 132,0) 8 [132,0 ; 144,0) 9 [144,0 ; 156,0) 4 [156,0 ; 168,0) 4 Total 30 Os histogramas são os gráficos mais adequados para a descrição de dados oriundos de variáveis quantitativas, bem como o polígono de frequências. Vejamos a representação desses dados graficamente: Gráfico 6: Histograma de frequências dos pesos de 30 bezerros submetidos a desmame precoce. Julho de Gráfico 7: Polígono de frequências dos pesos de 30 bezerros submetidos a desmame precoce. Julho de Professor Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Página 7/7
Estatística Descritiva: organização dos dados. 1 - Distribuição de frequências
Universidade Estadual de Alagoas UNEAL. Campus II Santana do Ipanema. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estatística aplicada à educação. Professor: Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Estatística Descritiva:
Leia maisTítulo Cabeçalho. Corpo. Rodapé
Universidade Estadual de Alagoas UNEAL. Campus II Santana do Ipanema. Curso: Licenciatura em Pedagogia. Disciplina: Estatística Aplicada à Educação. Professor: Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Estatística
Leia mais1 Estatística Descritiva
1 Estatística Descritiva A estatística descritiva é parte da estatística que lida com a organização, resumo e apresentação de dados. Esta é feita por meio de: Tabelas; Gráficos; Medidas Descritivas (média,
Leia maisEstatística Descritiva: organização dos dados 1 SÉRIES ESTATÍSTICAS
Universidade Estadual de Alagoas UNEAL Campus II Santana do Ipanema Curso: Zootecnia. Disciplina: Estatística Básica. Professor: Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Estatística Descritiva: organização
Leia maisProf.Letícia Garcia Polac. 28 de agosto de 2017
Bioestatística Prof.Letícia Garcia Polac Universidade Federal de Uberlândia UFU-MG 28 de agosto de 2017 Sumário 1 Introdução 2 Conceitos Básicos de Estatística 3 Introdução Introdução A Estatística é a
Leia maisEstatística Descritiva: organização dos dados 1 SÉRIES ESTATÍSTICAS
Universidade Estadual de Alagoas UNEAL Campus II Santana do Ipanema Disciplina: Estatística Básica. Professor: Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Estatística Descritiva: organização dos dados 1 SÉRIES
Leia maisAnálise Descritiva de Dados
Análise Descritiva de Dados 1 Estatística estatística descritiva estatística inferencial 2 Estatística descritiva Envolve técnicas que permitem representar, mensurar e analisar um conjunto de dados 3 Estatística
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística 1 Introdução Definição: Estatística é um conjunto de conceitos e métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS Resumo, organização e interpretação dos dados. Identificação/Proposição de um modelo que explique o fenômeno. Antigamente chamada de Estatística Descritiva. 1 Variáveis estatísticas
Leia maisVariáveis estatísticas ou variáveis: Os atributos (modalidades) ou magnitudes (valores) que se observam nos indivíduos de uma população.
CPAR - UFMS A Estatística: é a ciência que estuda, mediante métodos quantitativos, as populações que se obtém com síntese da observação de unidades estatísticas (Ibarrola et. Al, 2006). População: qualquer
Leia maisRESUMO DE DADOS. Lucas Santana da Cunha 03 de maio de Universidade Estadual de Londrina
RESUMO DE DADOS lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 03 de maio de 2017 e gráficos A apresentação de dados estatísticos tem que ser feito de forma organizada,
Leia maisConceitos Iniciais 1. Conceito de Estatística É uma técnica científica, uma metodologia adotada para se trabalhar com dados, com elementos de pesquisa. Um processo estatístico constitui se nas seguintes
Leia maisRESUMO DE DADOS. Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina. 24 de abril de 2017
RESUMO DE DADOS Lucas Santana da Cunha lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 24 de abril de 2017 e gráficos Apresentação de dados A apresentação de dados estatísticos
Leia maisUnidade I. Profa. Ana Carolina Bueno
Unidade I ESTATÍSTICA Profa. Ana Carolina Bueno Estatística Interpretar processos em que há variabilidade. Estatísticas indica qualquer coleção de dados quantitativos, ou ainda, ramo da matemática que
Leia maisAula 2: Resumo de Dados
Aula 2: Resumo de Dados Professor: José Luiz Padilha da Silva email: jlpadilha@ufpr.br Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba, 2018 José Luiz Padilha da Silva (UFPR) ce003
Leia mais2EMA007 ESTATÍSTICA A
2EMA007 ESTATÍSTICA A Prof.: Tiago V. F. Santana tiagodesantana@uel.br sala 07 www.uel.br/pessoal/tiagodesantana Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística TVFS (UEL) Estatística 1 /
Leia maisDistribuição de Frequência de Variáveis Qualitativas e Quantitativas Discretas (Tabelas e Gráficos)
Distribuição de Frequência de Variáveis Qualitativas e Quantitativas Discretas (Tabelas e Gráficos) Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 10 de Agosto de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br
Leia maisORGANIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DE DADOS
ORGANIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DE DADOS Maria de Fátima F Costa Caminha Mestranda em Saúde Materno-Infantil IMIP 2005 OBJETIVO GERAL Informar como organizar e descrever os dados de uma pesquisa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisMódulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA
Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Organizar e descrever um conjunto de dados Construir uma distribuição de e suas variações Construir histogramas e polígonos de s Fazer
Leia maisTIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS
TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 26 de março de 2018 Londrina 1 / 32 Definição Tipos de variáveis Definição
Leia maisAulão - Estatística Ministério da Fazenda Professor: Ronilton Loyola 1. Conceito de Estatística É uma técnica científica, uma metodologia adotada para se trabalhar com dados, com elementos de pesquisa.
Leia maisTIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS
TIPOS DE VARIÁVEIS E RESUMO DE DADOS Lucas Santana da Cunha lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 24 de abril de 2017 É o que está sendo medido em uma população,
Leia maisUnidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos
Unidade I ESTATÍSTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Visão geral da estatística Estatística: Conjunto de métodos e processos destinados a permitir o entendimento de um universo submetido a certas condições
Leia maisEstatística Aplicada
Estatística Aplicada Distribuição de Frequência Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada TABELAS DE FREQUÊNCIA Tabelas de frequências, também chamada de distribuição
Leia maisDepartamento de Estatística
Laboratório de Ciências - Aula 3 Departamento de Estatística 7 de Janeiro de 2014 Introdução Suponha que dispomos de um conjunto de dados, por exemplo, número de gols (ou número de impedimentos, chutes
Leia maisEstatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos
Estatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações Marcelo de Souza Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto *Parte do conteúdo baseada
Leia maisESTATÍSTICA COMPUTACIONAL AULA 1 RESUMO DE DADOS
RESUMO DE DADOS 1 TIPOS DE VARIÁVEIS Em estatística, uma variável é um atributo mensurável que tipicamente varia entre indivíduos de uma população. As variáveis podem ser classificadas em quantitativas
Leia maisEstatística. 1 Introdução 2 Tabelas Estatísticas 3 População, Amostra e Variáveis 4 Gráficos e Distribuição de Freqüências.
Estatística 1 Introdução 2 Tabelas Estatísticas 3 População, Amostra e Variáveis 4 Gráficos e Distribuição de Freqüências Renata Souza Técnicas de Estatística Descritiva técnicas para extrair informações
Leia maisIntrodução à análise exploratória de dados
Introdução à análise exploratória de dados Wagner H. Bonat Elias T. Krainski Fernando P. Mayer Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação LEG/DEST/UFPR
Leia maisCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Estatística Básica Aula 1 Professor: Carlos Sérgio
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Estatística Básica - 2013 Aula 1 Professor: Carlos Sérgio UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO GERAL (NOTAS DE AULA) 1 A Estatística Para algumas
Leia maisCapítulo II Apresentação de dados
11 Capítulo II Apresentação de dados (Normas técnicas da Fundação Instituto Brasileiro de Geograia e Estatística IBGE) II.1 Dados em tabelas II.1.1 Componentes de uma tabela Tabela 2.1 Casos de intoxicação
Leia maisPrincípios de Bioestatística Estatística Descritiva/Exploratória
1/31 Princípios de Bioestatística Estatística Descritiva/Exploratória Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc/ Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/31 Descrição de Dados Variável: característica
Leia maisAdilson Cunha Rusteiko
Janeiro, 2015 Estatística , A Estatística Estatística: É a parte da matemática aplicada que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação
Leia maisIntrodução à Bioestatística
Instituto Nacional de Cardiologia January 8, 2015 1 2 3 4 5 Origem da Estatística?! 3000 A.C. Origem da Estatística?! 3000 A.C. Objetivo = $$$ Inclusive com indícios na Bíblia [Números - Antigo Testamento]:
Leia maisEstatística Descritiva II
Estatística Descritiva II Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2014 MAE0219 (IME-USP) Estatística Descritiva II 1 o Semestre 2014 1 / 44 Objetivos da Aula Sumário 1 Objetivos da Aula 2
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA E INDUTIVA 2EMA010
ESTATÍSTICA DESCRITIVA E INDUTIVA 2EMA010 Prof.: Tiago V. F. Santana tiagodesantana@uel.br sala 07 www.uel.br/pessoal/tiagodesantana Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística TVFS (UEL)
Leia maisEXERCÍCIOS SEÇÃO 1 - ESTATÍSTICA 1
EXERCÍCIOS SEÇÃO 1 - ESTATÍSTICA 1 1. População ou universo é: a) Um conjunto de pessoas; b) Um conjunto de elementos quaisquer c) Um conjunto de pessoas com uma característica comum; d) Um conjunto de
Leia maisProf. Anderson Rodrigo da Silva.
Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Sobre Estatística Conjunto de conceitos e métodos. Ciência que recolhe fatos e fenômenos, analisa-os e interpreta-os quanto ao número de frequência,
Leia maisAT = Maior valor Menor valor
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Quando se estuda uma massa de dados é de frequente interesse resumir as informações
Leia maisMétodos Estatísticos. Prof.: Alexandre Tripoli Venção
Métodos Estatísticos Prof.: Alexandre Tripoli Venção alexandre.vencao@ifsc.edu.br Gráficos Os gráficos permitem a representação da relação entre variáveis e podem facilitar a compreensão dos dados, se
Leia maisEstatística descritiva: medidas de tendência central.
Universidade Estadual de Alagoas UNEAL Campus II Santana do Ipanema Disciplina: Estatística Aplicada à Educação Professor: Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Estatística descritiva: medidas de tendência
Leia maisIntrodução à estatística. Prof. Anderson Rodrigo da Silva
Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Sobre Estatística Conjunto de conceitos e métodos. Ciência que recolhe fatos e fenômenos, analisa-os e interpreta-os quanto ao número de frequência,
Leia maisEstatística Descritiva II
Estatística Descritiva II Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2017 Profs. Gilberto A. Paula e Vanderlei C. Bueno MAE0219 (Economia-FEA-Noturno) 1 o Semestre 2017 1 / 50 Sumário 1 Objetivos
Leia maisÉ um tipo de tabela que condensa uma coleção de dados conforme as frequências (repetições de seus valores).
RESUMO Uma distribuição de frequência é um método de se agrupar dados em classes de modo a fornecer a quantidade (e/ou a percentagem) de dados em cada classe Com isso, podemos resumir e visualizar um conjunto
Leia maisCE001 Bioestatística. Prof. Cesar Augusto Taconeli. Curitiba-PR 2015
CE001 Bioestatística Prof. Cesar Augusto Taconeli Curitiba-PR 2015 Parte 2 Estatística descritiva 2 A estatística descritiva compreende técnicas (tabelas, gráficos, medidas) que permitem resumir os dados.
Leia maisIntrodução. Quem nunca ouviu a palavra estatística referindo-se a um número ou conjunto de números?
Estatística Disciplina de Estatística 2012/2 Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa E-mail: lessavaleria@gmail.com 1 Introdução Quem nunca ouviu a palavra estatística
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI CURSO: ENGENHARIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ESTATÍSTICA APRESENTAÇÃO DOS DADOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI CURSO: ENGENHARIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ESTATÍSTICA APRESENTAÇÃO DOS DADOS Vimos nas últimas aulas que, ao fazer uma pesquisa estatística, precisamos
Leia maisValor total (em US$)
1. DIAGRAMA DE QUADRADOS Neste caso, quadrados com áreas proporcionais ás categorias representam os dados. Como por exemplo, vejamos a tabela: Dívida Externa do Brasil Fonte: Direx Banco Central do Brasil,
Leia maisAULA 2 UNIDADE 1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1.1 INTRODUÇÃO
AULA UNIDADE 1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1.1 INTRODUÇÃO As tabelas estatísticas, geralmente, condensam informações de fenômenos que necessitam da coleta de grande quantidade de dados numéricos. No caso
Leia maisUnidade II Estatística descritiva
Unidade II Estatística descritiva 2.1. Apresentação de dados 2.1.1 Séries estatísticas 2.1.2 Tabelas 2.1.3 Gráficos 2.2. Distribuições de freqüências e gráficos 2.2.1 Tabelas de classificação simples 2.2.2
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva 1 O que é Estatística A Estatística originou-se com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu e esta coleta de dados representa somente um dos
Leia maisEstatística Aplicada. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE 2013 Prof: Wildson Cruz
Estatística Aplicada UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE 2013 Prof: Wildson Cruz Estatística Descritiva A estatística descritiva preocupa-se com a forma pela qual podemos apresentar um conjunto de dados
Leia maisSintetizando dados qualitativos e quantitativos
Sintetizando dados qualitativos e quantitativos Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman Cronograma 1. Dados qualitativos 2. Dados quantitativos 2/48 INTRODUÇÃO Para sintetizarmos as informações
Leia maisCURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -
CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - A imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein Estatística stica?!? Conjunto de técnicas
Leia maisEstatística Básica. Profa. Andreza Palma
Estatística Básica Profa. Andreza Palma DEFINIÇÕES PRELIMINARES Estatística (ciência): A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Estatística Descritiva
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Estatística Descritiva Professora Renata Alcarde Piracicaba fevereiro 2014 Renata Alcarde Estatística Geral 27 de Fevereiro de 2014
Leia maisRANILDO LOPES. Estatística
RANILDO LOPES Estatística 1 A Estatística é um ramos da Matemática que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar determinados conjuntos de dados. A
Leia maisSINTETIZANDO DADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS
SINTETIZANDO DADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS Prof. Dr. Ivan Bezerra Allaman Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Cronograma Dados qualitativos 1 Dados qualitativos 2 3 Para sintetizarmos as informações
Leia maisDistribuição de Frequência de Variáveis Quantitativas Contínuas (Tabelas e Gráficos)
Distribuição de Frequência de Variáveis Quantitativas Contínuas (Tabelas e Gráficos) Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 17 de Agosto de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br
Leia mais1ª Lista de Estatística Básica. Professor: Alessandro Monteiro
01. O que é estatística? 02. Quais que elementos que compõe uma tabela estatística? 03. Uma tabela estatística pode ser fechada, ou seja, ser delimitada nos extremos? Justifique. 04. Quais os tipos de
Leia maisCapítulo 1. Análise Exploratória de Dados
Capítulo 1 Análise Exploratória de Dados Introdução A finalidade da Análise Exploratória de Dados (AED) é examinar os dados previamente à aplicação de qualquer técnica estatística. Desta forma o analista
Leia maisResumo de Dados. Tipos de Variáveis
Resumo de Dados Tipos de Variáveis Exemplo 2.1 Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre alguns aspectos socioeconômicos dos empregados da seção de orçamentos da Companhia MB. Usando
Leia maisUnidade I ESTATÍSTICA DESCRITIVA. Profa. Isabel Espinosa
Unidade I ESTATÍSTICA DESCRITIVA Profa. Isabel Espinosa Estatística Veremos nesta unidade: Variáveis Tabela de frequência Gráficos Medidas de tendência central - media,mediana e moda Medidas de dispersão
Leia maisIntrodução à análise exploratória de dados
Introdução à análise exploratória de dados Wagner H. Bonat Elias T. Krainski Fernando P. Mayer Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação 23/02/2018
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 1
RACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 1 I. Conceitos Iniciais RESUMO TEÓRICO 1 1. A Estatística Descritiva ou Dedutiva é o ramo da Estatística que tem por objetivo descrever e analisar fatos relacionados
Leia maisEstatística e Probabilidade Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Semestre 2012/2
Estatística e Probabilidade Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Semestre 2012/2 Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa E-mail: valeria-lessa@uergs.edu.com 1 Introdução Quem nunca ouviu a palavra estatística
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-1000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 17 e 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisEstatística Fácil. Prof.º Mario César Castro 2015
Estatística Fácil Prof.º Mario César Castro 2015 A Estatística é um ramos da Matemática que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar determinados
Leia mais12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva)
Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva) 2 Método quantitativo utilizado apenas para descrever os dados, mostrando seus subtipos, sua distribuição, freqüência, média etc. 3 1
Leia maisUniversidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 2 a Aula Prática Coleta, organização e apresentação de dados
Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira a Aula Prática Coleta, organização e apresentação de dados 1) Os dados apresentados a seguir referem-se ao tempo
Leia maisTipos de variáveis e amostragem
Tipos de variáveis e amostragem probabiĺıstica Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 28 de março de 2018 Londrina 1 / 19 Definição Tipos de variáveis
Leia mais* Descrição: organização, resumo, apresentação e interpretação de dados (tabelas, gráficos e sumários estatísticos, de posição e de dispersão)
ESTATÍSTICA DESCRITIVA a) Conceito: Apresentação numérica, tabular e/ou gráfica com o propósito resumir ou sumarizar as informações contidas num conjunto de dados observados (estatística: tabelas, gráficos
Leia maisEnrico Antonio Colosimo Depto. Estatística UFMG
Bioestatística F Estatística Descritiva Enrico Antonio Colosimo Depto. Estatística UFMG http://www.est.ufmg.br/~enricoc/ Descrição de Dados Variável: característica de interesse variável Qualitativa Quantitativa
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso - UFMT ESTATÍSTICA Lista 1 - Administração
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT ESTATÍSTICA Lista 1 - Administração 1) Defina POPULAÇÃO e AMOSTRA e cite pelo menos 3 vantagens da amostragem. 2) Indique as fases principais do método estatístico.
Leia maisCONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS PROFESSORA: GARDÊNIA SILVANA DE OLIVEIRA RODRIGUES CONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA MOSSORÓ/RN 2015 1 POR QUE ESTUDAR
Leia mais(tabelas, gráficos e sumários estatísticos, de posição e de dispersão)
ESTATÍSTICA DESCRITIVA a) Conceito: Apresentação numérica, tabular e/ou gráfica com o propósito resumir ou sumarizar as informações contidas num conjunto de dados observados (estatística: tabelas, gráficos
Leia maisAnálise Exploratória Unidimensional
Análise Exploratória Unidimensional Análise de Dados e Simulação Márcia D Elia Branco http://www.ime.usp.br/~mbranco APOIO COMPUTACIONAL Software: R Vantagem: software livre Download: http://www.r-project.org/
Leia maisProfa. Lidia Rodella UFPE-CAA
Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA O que é estatística? É conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos,
Leia maisCurso de Metodologia da Pesquisa em Ciências da Vida. Tópicos em bioestatística fundamentais para o pesquisador em Ciências da Vida
Tópicos em bioestatística fundamentais para o pesquisador em Ciências da Vida Conceito de bioestatística A bioestatística é um recurso matemático aplicado às ciências biológicas Tem por finalidade de coletar,
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Disciplina de Bioestatística Noções Básicas de Bioestatística
Centro Universitário Maurício de Nassau Disciplina de Bioestatística Prof. Me. Allysson Haide allyssonhaide@hotmail.com 1 Segundo Shiguti e Shiguti (2006), A Estatística é uma coleção de métodos para planejar
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística Resumos e gráficos de dados Prof. Josuel Kruppa Rogenski 2 o /2017 1 VISÃO GERAL métodos de organização, resumo e obtenção de gráficos; objetivo: compreender o conjunto de dados
Leia maisCurso de Estatística para Engenheiros
Curso de Estatística para Engenheiros Representação Gráficas das Séries e Distribuição de Freqüências 1 Objetivos do Capítulo: Observar as diferentes maneiras de resumir e apresentar os dados coletados;
Leia maisElementos de Estatística
Elementos de Estatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2013 Gráficos & Tabelas Descrição Tabular e Gráfica Tabelas: Tipos de variáveis e tabelas Frequências
Leia maisEstatística Aplicada
Estatística Aplicada Gráficos e Análise Exploratória de Dados Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS E GRÁFICOS Tratamento e apresentação
Leia maisTIPOS DE VARIÁVEIS E AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
TIPOS DE VARIÁVEIS E AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 26 de abril de 2017 É o que está sendo medido em uma população, como por
Leia maisORAGANIZAÇÃO, REPRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE DADOS
Prof. Patricia Caldana ORAGANIZAÇÃO, REPRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE DADOS Estatística é uma ciência exata que visa fornecer subsídios ao analista para coletar, organizar, resumir, analisar e apresentar
Leia maisIFF FLUMINENSE CST EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
IFF FLUMINENSE CST EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Estatística e Probabilidade CH: 40 h/a Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação; e Análise de resultados. Séries Estatísticas.
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA RANILDO LOPES
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA RANILDO LOPES VARIÁVEL Algumas variáveis, como sexo, nível de escolaridade, estado civil e transporte, apresentam como resultado uma qualidade, atributo ou preferência da pessoa
Leia maisSeção 1.1 Uma visão geral da estatística
Seção 1.1 Uma visão geral da estatística Depois de ver os slides de cada seção, faça o Tente isto em seu livro para ver se entendeu o material. Em seguida, resolva os problemas indicados para a seção.
Leia maisNúmero de erros de impressão durante 50 dias
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Contou-se o número de erros de impressão da primeira página de um jornal durante 50 dias, obtendo-se os resultados abaixo: 8 11 8 12 14 13 11 14 14 15 6 10 14 19 6 12 7 5 8 8 10
Leia maisCálculos Estatísticos
Cálculos Estatísticos A palavra estatística, de origem latina, significou por muito tempo ciência dos negócios do Estado. Os que governavam, sentindo necessidade de informações, organizavam departamentos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II
METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; dos Dados; ; ; ; ;. 2 : 3 : 4 : 5 : 6 : 7 dos Dados: A análise descritiva consiste
Leia maisCAD. 8 SETOR A AULAS 45-48
CAD. 8 SETOR A AULAS 45-48 48 ESTATÍSTICA STICA Prof. Suzart ESTATÍSTICA Elabora métodos para coleta, organização, descrição, análise e intepretação de dados. Experimentos não-determinísticos. Determinação
Leia maisPARTE 1- INTRODUÇÃO VERSÃO: JANEIRO DE 2017
COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS ESTATÍSTICA APLICADA PARA PESQUISA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (BASEADO NO MATERIAL DE AULA DO PROFESSOR
Leia maisMétodos Quantitativos
Métodos Quantitativos Unidade 2 Estatística descritiva 1 SUMÁRIO SEÇÃO SLIDES 2.1 Amostragem... 03 11 2.2 Tabelas e gráficos... 12 19 2.3 Medidas de posição... 20 24 2.4 Medidas de dispersão... 25 30 Observação:
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso - UFMT ESTATÍSTICA Lista 1. 1) Defina POPULAÇÃO e AMOSTRA e cite pelo menos 3 vantagens da amostragem.
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT ESTATÍSTICA Lista 1 1) Defina POPULAÇÃO e AMOSTRA e cite pelo menos 3 vantagens da amostragem. 2) Indique as fases principais do método estatístico. 3) Suponha
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA
ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade Identificação de valores típicos e atípicos Elementos básicos: Tabelas Gráficos Resumos numéricos CONCEITOS BÁSICOS Variável
Leia maisSS714 - Bioestatística
SS714 - Bioestatística Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Página da disciplina: http://www.leg.ufpr.br/doku.php/disciplinas:ss714 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA
ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade Identificação de valores típicos e atípicos Elementos básicos: Tabelas Gráficos Resumos numéricos Coleta de dados Há várias maneiras
Leia mais