Metaplasia Intestinal Gástrica: Diagnóstico e Conduta. Descrição do método de coleta dos estudos baseados em evidências:

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1 Projeto Diretrizes Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva Gestão Presidente: Dr. Carlos Alberto Capellanes Comissão de diretrizes: Presidente : Edivaldo Fraga Moreira Metaplasia Intestinal Gástrica: Diagnóstico e Conduta PARTICIPANTES - SOBED Rio Grande do Sul Ilton Vicente Stella Judite Dietz Fernando H. Wolff Fábio Segal Descrição do método de coleta dos estudos baseados em evidências: Busca bibliográfica nas bases de dados MEDLINE, COCHRANE LIBRARY e LILACS/BIREME através de descritores gerais e específicos relacionados ao tema; Revisão manual das citações dos artigos selecionados; Classificação dos trabalhos selecionados segundo grau de recomendação e força de evidência : A - Estudos experimentais e observacionais de melhor consistência B - Estudos experimentais e observacionais de menor consistência C - Relatos ou séries de casos D - Publicações baseadas em consensos ou opiniões de especialistas

2 Objetivos: Determinar métodos para o diagnóstico Estabelecer necessidade de seguimento Tratamento Introdução: As neoplasias gástricas estão entre as principais causas de óbito por câncer no Brasil e no mundo. Segundo as estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) em sua página eletrônica ( no Brasil, considerado como área de incidência média, a neoplasia gástrica é a 3ª causa de câncer nos homens e a 5ª causa de câncer nas mulheres com uma incidência de 14,92 casos / habitantes em homens e 7,72 em mulheres. A maioria dos casos é diagnosticada tardiamente no curso da doença, quando a terapêutica não é mais efetiva. O diagnóstico precoce poderia aumentar a chance de sobrevida destes pacientes. O conhecimento da etiopatogenia do câncer gástrico, a identificação dos fatores de risco e das lesões precursoras é fundamental para a prevenção do câncer gástrico e para os casos em que a prevenção falhou, para o diagnóstico precoce. O surgimento de neoplasia gástrica estaria relacionado como a progressão seqüencial de gastrite crônica para gastrite atrófica, metaplasia intestinal (MI), displasia e por fim carcinoma. Esta seqüência da carcinogênese gástrica, também chamada de Cascata de Correa 1 seria iniciada pela infecção pelo Helicobacter pylori. Por este conceito, a gastrite atrófica e a metaplasia intestinal são consideradas lesões precursoras do câncer gástrico, especialmente para o tipo intestinal. Contudo, somente uma pequena minoria dos pacientes com metaplasia intestinal irá progredir para neoplasia, e os fatores envolvidos nesta progressão não estão completamente elucidados. Metaplasia intestinal (MI) é definida como a substituição da mucosa gástrica normal por um epitélio semelhante à mucosa do intestino delgado com células absortivas, caliciformes e de Paneth e, este processo é usualmente desencadeado por processo inflamatório crônico, persistente, provocado pela infecção pelo Helicobacter pylori. 2 Utilizando-se de diversas técnicas histológicas e histoquímicas, a MI pode ser classificada em diferentes subtipos. Vários sistemas de classificação têm sido utilizados, mas o mais largamente empregado é aquele proposto por Jass e Filipe, 3 podendo a MI ser definida como tipo completa e incompleta. A do tipo completa, ou tipo I, é caracterizada pela presença de células absortivas, células de Paneth e células

3 caliciformes produtoras de sialomucinas, o que corresponde ao fenótipo tipo intestino delgado. A do tipo incompleta é caracterizada pela presença de células colunares e caliciformes que secretam sialomucinas e ou sulfomucinas e engloba os tipos II e III. A do tipo II secreta sialomucinas neutras ou ácidas (fenótipo entero-colônico) e a do tipo III produz sulfomucinas. A diferenciação entre sialo e sulfomucinas é obtida com uso de colorações específicas como ferro diamina e Azul de Alcian (Alcian Blue). Outros fatores associados com a MI do tipo III incluem proeminente distorção glandular e ausência de células de Paneth (fenótipo tipo colônico). A classificação dos diferentes subtipos de MI possui valor prognóstico. Baseado em estudos retrospectivos 4, 5 a metaplasia intestinal completa ou tipo I é associada com um baixo risco de câncer gástrico, enquanto a tipo III (fenótipo colônico) é fortemente relacionada com neoplasia. Contudo, a associação entre o desenvolvimento de neoplasia e metaplasia intestinal não é universalmente aceito 6. Freqüentemente, é difícil de ser determinado o subtipo da metaplasia em biópsias superficiais 6. Muitos autores defendem que a distribuição da metaplasia intestinal é mais importante que o subtipo. Grandes áreas de metaplasia envolvendo todo o estômago ou pelo menos a pequena curvatura da cárdia ao piloro estariam associadas ao maior risco de neoplasia do que pacientes com áreas focais ou predominantemente antral 6. A extensão da metaplasia também estaria relacionada diretamente com o aparecimento da metaplasia do tipo incompleta. 7 Apesar destas evidências, a diferenciação dos três tipos de MI não tem sido utilizada na rotina da prática clínica, porque envolve a realização de colorações adicionais, aumentando os custos e principalmente por não ter sido provada a sua relevância. 8 Ao contrário de pacientes com Esôfago de Barrett ou adenomas colônicos, não existe nenhum protocolo definido para seguimento de pacientes com metaplasia intestinal gástrica. A dificuldade em estabelecer uma norma para o seguimento destes pacientes estaria relacionada com: 1- Não foi provado ainda que exista benefício neste seguimento; 2- As variações geográficas na incidência da neoplasia gástrica, com baixa incidência nos países desenvolvidos, tornam difíceis recomendações únicas; 3- O reconhecimento endoscópico de áreas de metaplasia intestinal gástrica é muito mais difícil quando comparado com lesões pré-malignas no esôfago e cólon mesmo com a utilização de cromoendoscopia. A utilização de novos métodos endoscópicos com magnificação e cromoendoscopia virtual poderá melhorar este diagnóstico? 8 Baseado nestas informações realizamos a revisão da literatura disponível na tentativa de responder ou pelo menos auxiliar na resposta a algumas questões:

4 Objetivos da revisão: A- Revisar os padrões para o melhor diagnóstico endoscópico B- Revisar as evidências relativas ao seguimento dos pacientes com diagnóstico de metaplasia intestinal gástrica C- Revisar as evidências quanto à necessidade e forma de tratamento nos pacientes com metaplasia intestinal gástrica A - Diagnóstico Endoscópico A realização de biópsias de rotina em busca de áreas de atrofia e ou metaplasia intestinal não está indicada. Evidências apontam que em grupos específicos poderia haver algum benefício. Estudo recente 9 em 505 pacientes consecutivos mostrou uma prevalência de metaplasia intestinal de 19%, sendo que havia 11% de MI do tipo I; 4,4% do tipo II e apenas 2,8% do tipo III. Os pacientes com MI do tipo III eram mais idosos (média de idade de 73 vs 51 anos) quando comparados a pacientes sem metaplasia intestinal. Não havia MI do tipo II ou III no corpo, apenas no antro e na incisura. Outro aspecto importante deste estudo era que em estômagos de aparência normal não havia MI tipo II ou III. Cabe ressaltar que este estudo foi realizado em área de baixa prevalência de Helicobacter pylori e câncer gástrico (D) A avaliação de 3548 pacientes com estômago de aparência normal mostrou 845 pacientes H. pylori positivos, e a análise deste grupo de pacientes mostrou que a prevalência de MI aumentava com a idade, sendo quatro vezes maior no grupo com idade acima de 65 anos quando comparada aos de idade inferior a 45 anos. A presença de MI foi mais freqüente no corpo quando comparada com o antro (20,7 vs. 6,7%), porém não foram descritas as freqüências de cada tipo de MI. Os autores, ao contrário do estudo citado anteriormente defendem a realização de biópsias em todos os pacientes. 10 (D) A utilização de técnicas de magnificação de imagem na avaliação de lesões gástricas pré-malignas tem encontrado boa correlação histopatológica. A avaliação detalhada da mucosa gástrica superficial tem resultado em classificação de padrões de pits e sulcos em pacientes com gastrite atrófica, metaplasia intestinal e neoplasia gástrica precoce. Diniz Ribeiro 11 encontrou concordância superior a 80% para a presença de metaplasia

5 entre a endoscopia com magnificação e a histologia (D). A utilização de cromoendoscopia com azul de metileno ou índigo carmin na detecção de lesões gástricas pré-malignas tem sido baseada na experiência dos endoscopistas, sem embasamento em evidências cientificas relevantes. 8 (D). A magnificação de imagem e a cromoendoscopia virtual (Narrow Band Image e FICE) tem sido cada vez mais utilizada para detecção de alterações gástricas precoces. 8 (D) É esperado que nos próximos anos diversas classificações de padrões de mucosa e vascularização superficial sejam estabelecidas e validadas. O futuro do diagnóstico destas lesões provavelmente passará pela utilização destes métodos. Alguns autores já estão realizando e publicando estudos iniciais. Uedo 12 observou que um padrão de cristas azuladas na superfície do epitélio tem uma acurácia de 91% no diagnóstico de MI (D). Infelizmente devido aos altos custos, as novas tecnologias não estarão tão cedo ao alcance de todos. A realização de biópsias seguirá sendo o padrão ouro. 13 (D) Para finalizar em relação ao diagnóstico, cabe ressaltar a utilização de métodos não invasivos que se mostraram efetivos no reconhecimento de pacientes com gastrite atrófica. A combinação de sorologia para Helicobacter pylori, pepsinogênio I e gastrina-17 sérica poderia ser utilizada para triagem de pacientes que deveriam ser submetidos à endoscopia em áreas de baixa incidência de neoplasia gástrica. 14 (D) Resumindo, podemos dizer que a prevalência de metaplasia é baixa em biópsias aleatórias e, que estudos apontam para uma prevalência ainda menor de metaplasia em estômagos de aspecto normal. Entretanto, não há estudos que tenham demonstrado qualquer benefício clínico associado à realização de biópsias em estômagos de aspecto normal ou mesmo em áreas suspeitas de metaplasia. B - Seguimento dos pacientes com diagnóstico de metaplasia intestinal gástrica A necessidade de reavaliação ou seguimento de pacientes com lesões gástricas prémalignas é muito controversa. Não existem protocolos definidos e o tempo recomendado para reavaliação é muito variável. Na seqüência descreveremos sumariamente diversos estudos favoráveis ou não a realização deste seguimento. Para cada categoria de alteração pré-maligna a extensão da lesão seria o principal risco para progressão neoplásica 7. Cassaro, avaliando 68 pacientes com neoplasia gástrica em área de alta incidência, observou maior risco nos pacientes que apresentavam grandes extensões de MI. Também a MI do tipo incompleta era mais freqüente neste grupo. A

6 apresentação mais comum era de MI envolvendo a pequena curvatura, da cárdia ao piloro (OR=5,7). (D) Lahner et al 15 estudando 42 pacientes com gastrite atrófica predominantemente do corpo gástrico e comparando período de reavaliação endoscópica em 2 ou 4 anos concluíram que não há necessidade de nova endoscopia antes de 4 anos, sendo este período satisfatório para detecção de lesões neoplásicas em potencial. (D) Estudo realizado na Inglaterra conduzido por Whiting 16 em 1753 pacientes submetidos à endoscopia digestiva para avaliação de sintomas dispépticos, detectou 22 casos de neoplasia (1,3%) e 166 pacientes com alterações endoscópicas ou histológicas (displasia, metaplasia, atrofia, úlcera, pólipos e hiperplasia foveolar) os quais foram seguidos com endoscopias anuais por 10 anos. Neste grupo, 14 (8,4%) pacientes foram diagnosticados com câncer durante o seguimento, em estágio mais precoce (67% vs. 23%; p <0,05) e com sobrevida maior em 5 anos (50% vs.10%; p <0,006) quando comparados aos pacientes com o diagnóstico na endoscopia inicial. Nos pacientes com MI ou gastrite atrófica a progressão para o câncer foi de 11%. Os autores concluem que há benefícios potenciais na realização da vigilância em pacientes com lesões prémalignas. (B) A avaliação para os diferentes subtipos de MI, descrita como importante fator de risco, atualmente vem sendo questionada, parecendo não ter a importância anteriormente atribuída. Os estudos são conflitantes. El-Zimaity 17 estudou 79 pacientes com MI, determinando seus subtipos e acompanhando por até nove anos. Houve, neste período, trocas (progressão ou regressão) nos tipos de metaplasia, independente da presença do Helicobacter pylori. Não houve casos de neoplasia durante o estudo e os autores concluem que a informação do subtipo da MI não teve qualquer significado clínico. (D) Ao contrário, Dinis Ribeiro 18 estudando 144 pacientes retrospectivamente no período de 1-3 anos observou que nos pacientes com MI tipo III houve em 7% dos casos progressão para displasia de alto grau e no grupo de pacientes com gastrite atrófica ou MI tipo I/II não houve progressão para displasia de alto grau. O autor recomenda vigilância mais intensa (a cada 6-12meses) para este grupo de pacientes. Cabe ressaltar que não há descrição da extensão das alterações endoscópicas e cerca de 50% dos pacientes tinham apenas duas biópsias na endoscopia inicial. (D) A avaliação prospectiva de 1225 pacientes em Taiwan por um tempo médio de 6,7 anos mostrou que o surgimento de neoplasia gástrica estava relacionado com a infecção pelo H. pylori (1,3 vs 0%; p= 0,007). No grupo de pacientes infectados pelo H. pylori, em

7 análise multivariada, o único fator de risco independente para o surgimento de neoplasia foi a presença de metaplasia intestinal com OR de 4,5 (IC 95% 1,1-19,1) 19 (B) Genta em estudo retrospectivo de 81 pacientes operados por neoplasia gástrica observou que, em 25% dos pacientes, as regiões do estômago não envolvidas por neoplasia não apresentavam as alterações precursoras tipo atrofia ou MI considerando-se então que, aproximadamente, um quarto dos pacientes não seriam diagnosticados em programas de seguimento endoscópico 20 (D) Somente uma pequena minoria de pacientes com lesões gástricas pré-malignas irá desenvolver neoplasia. Então, seguimento de todos os pacientes provavelmente não está indicado. Alguns autores têm tentado identificar quais pacientes com alterações pré-malignas teriam maior chance de desenvolver neoplasia. Em estudo do Japão, os autores observaram um aumento do risco de câncer gástrico em pacientes com áreas extensas de gastrite atrófica, medida por baixos níveis séricos de pepsinogênio 21 O risco de câncer estava aumentado nos paciente com ou sem evidências sorológicas de infecção por Helicobacter pylori. Extensão e grau de lesões, infecção persistente pelo H. pylori, idade, sexo masculino e uso de álcool eram fatores de risco para progressão das lesões pré-malignas (D) A presença de displasia na endoscopia inicial indica a necessidade de seguimento destes pacientes, devido ao risco de surgimento de neoplasia nos primeiros dois anos após o diagnóstico. Quando repetimos a endoscopia e houver a confirmação de displasia há necessidade destes pacientes permanecerem em vigilância endoscópica. O intervalo entre os exames não está bem definido. Autores recomendam a cada 3 a 6 meses nos dois primeiros anos. Caso não se confirme a displasia não está definido quanto tempo deve continuar o seguimento. Devemos ter pelo menos dois exames com intervalo entre 6 a 12 meses para suspender a vigilância. Quando houver displasia de alto grau a ressecção endoscópica ou cirúrgica está indicada. 24,25 (C) No Japão, um país com alta incidência de neoplasia gástrica, a realização de endoscopias repetidas para diagnóstico precoce de neoplasia faz parte da prática clínica. Nos países de baixa incidência não são realizados exames de rastreamento populacional, porém a vigilância de pacientes com lesões pré-malignas pode levar a diagnósticos mais precoce e redução da mortalidade. Contudo, para estabelecer o exato valor e a freqüência da vigilância torna-se necessário mais conhecimento sobre a progressão das

8 lesões pré-malignas. Estas informações deverão ser obtidas em estudos prospectivos amplos com tempo de seguimento longo e em diferentes regiões geográficas. 8 (C) A Sociedade de Endoscopia Americana (ASGE) publicou em 2006 as suas recomendações para avaliação e seguimento de pacientes com metaplasia intestinal gástrica baseada em extensa revisão da literatura: 26 (C) 1. Seguimento endoscópico para pacientes com metaplasia intestinal gástrica não foi extensivamente estudado nos Estados Unidos e não pode ser recomendado para todos os pacientes; 2. Pacientes com risco aumentado para neoplasia gástrica por história familiar ou condições ambientais de risco poderiam ter algum benefício; 3. Nos pacientes sob seguimento, a coleta de biópsias gástricas deve mapear topograficamente todo o estômago quanto a sua histologia; 4. Pacientes com metaplasia intestinal e áreas de displasia de alto grau confirmada possuem um alto risco para progressão para câncer e deveriam ser considerados para tratamento endoscópico ou cirurgia. C- Tratamento dos pacientes com metaplasia intestinal gástrica A erradicação do Helicobacter pylori permanece como medida controversa nos pacientes com lesões gástricas pré-malignas. A avaliação de diferentes estudos mostra dados conflitantes a respeito da regressão das lesões após a cura da infecção. Entretanto, estudos randomizados e controlados têm sugerido que a erradicação do HP leva a regressão da atrofia gástrica 23, e impede a progressão da metaplasia intestinal. (B) A classificação utilizada para avaliação da progressão ou regressão das lesões prémalignas em todos os estudos é a Classificação de Sydney atualizada. Leung 23 observou em estudo envolvendo 435 pacientes que o grupo que erradicou o H. pylori, após 5 anos houve menor progressão dos escores de metaplasia intestinal. Análise univariada mostrou que a persistência do H. pylori, idade maior que 45 anos, sexo masculino, abuso de álcool e consumo de água não tratada eram fatores independentes associados com a progressão dos escores de metaplasia intestinal (B), You 27 mostrou que a erradicação do H. pylori reduziu de maneira significativa a prevalência de atrofia gástrica e metaplasia intestinal após 4 e 8 anos porém não reduziu de maneira significativa a incidência de câncer ou displasia(b). Ao contrario,

9 Gisbert 29 não observou redução de atrofia ou metaplasia intestinal após 18 meses da erradicação do H. pylori, porém o grupo erradicado envolvia menos de 50 pacientes. (D) Já a relação da erradicação da infecção e a regressão da metaplasia intestinal é menos clara. Dos cinco estudos prospectivos que avaliaram o efeito da erradicação do H. pylori em pacientes com lesões gástricas pré-malignas e sua evolução para câncer 23,27,34, 41,42, somente um estudo prospectivo não randomizado demonstrou uma significante redução do desenvolvimento de neoplasia gástrica nos pacientes erradicados na comparação com o grupo de pacientes com infecção persistente pelo H. pylori 42. Cabe ressaltar, no entanto, que todos os pacientes que apresentaram câncer neste estudo tinham metaplasia intestinal ou displasia na endoscopia inicial (37/43 casos - 86%). Infelizmente, neste estudo, o número total de pacientes com alterações pré-malignas incluídos na avaliação inicial era muito baixo e, em outros estudos este dado muitas vezes não é citado. Lu estudou em 179 pacientes com atrofia gástrica o efeito da erradicação do Helicobacter pylori por um período de 3 anos, mostrando que no grupo de pacientes em que o H. pylori foi erradicado houve melhora da inflamação, da atrofia e menor progressão no grau de metaplasia intestinal.43 (B) Outro estudo conduzido por Ito mostrou também uma melhora do grau de atrofia e metaplasia intestinal após erradicação do HP no seguimento por um período de 5 anos, porém foram estudados apenas 22 pacientes 44 (D) Arhhila também demonstrou que a atrofia gástrica pode diminuir ou desaparecer em pacientes cujo H. pylori foi erradicado, especialmente no antro gástrico 45. (D) Entretanto, Salih em estudo de seguimento por um ano não observou melhora na atrofia gástrica ou da metaplasia intestinal após erradicação do H. pylori 46.(D) Toyokawa 47, em estudo recente acompanhando por um período prolongado (média 101 meses) 241 pacientes idosos (acima de 60 anos) submetidos à erradicação do H.pylori observou que neste grupo houve melhora da atrofia gástrica e prevenção da progressão da metaplasia intestinal sugerindo que a erradicação do H.pylori é efetiva em populações idosas. (B) Outro estudo 48 publicado por Watari avaliando através de imunoperoxidase os fenótipos pré-neoplásicos (mab Das-1) e neoplásicos (TC22 e p53) mostrou que apesar da erradicação do H.pylori não reduzir os escores histológicos de metaplasia intestinal, neste grupo de pacientes houve uma redução significativa (p<0,0001) destes fenótipos

10 podendo este ser o mecanismo de redução na incidência de câncer gástrico após a erradicação do H. pylori. (D) São necessários novos estudos com seguimento adequado e que sejam incluídas populações maiores com lesões pré-malignas para avaliação se a erradicação do Helicobacter pylori é efetiva na prevenção do câncer gástrico. Deste modo, se conclui que a erradicação do Helicobacter pylori pode não ser suficiente para regressão das alterações gástricas pré-malignas em todos os pacientes infectados, sugerindo que, em alguns pacientes, estas alterações possam já ter passado do ponto de reversão e que outros mecanismos como o refluxo biliar, deficiências dietéticas e fatores auto-imunes tenham um papel importante na progressão ao câncer invasor do estômago. Formas alternativas de prevenção com suplementação dietética e inibidores COX-2 foram testados, porém não se mostraram efetivos em grandes metánalises 8. (D) Recomendações - Diagnóstico: 1. Não há necessidade de biópsia em todos os pacientes que realizam endoscopia digestiva alta (C); 2. Biópsias devem ser realizadas quando houver alterações endoscópicas (C); 3. Quando realizadas biópsias mapear o estômago para o patologista e para o seguimento. Populações de risco, idosos e história Familiar de câncer gástrico devem realizar biópsia (D); 4. Cromoendoscopia pode ser útil no reconhecimento de áreas de metaplasia (D); 5. A magnificação de imagens e cromoendoscopia virtual (NBI e FICE) surgem como alternativas promissoras para o diagnóstico da metaplasia intestinal e gastrite atrófica, entretanto, é necessário aguardar definições e validação de padrões endoscópicos específicos para que possam ser incorcoporadas a prática clínica. (D) Recomendações: Seguimento e Tratamento 1. Está indicado o seguimento com endoscopia e biópsias para pacientes com displasia (B);

11 2. Intervalo de 3 a 6 meses nas endoscopia em pacientes com displasia. Seguir até, pelo menos, dois exames consecutivos sem displasia (D); 3. Pacientes com displasia de alto grau devem receber tratamento endoscópico ou cirúrgico (B); 4. Pacientes com grandes extensões de Metaplasia Intestinal, principalmente na pequena curvatura, devem realizar seguimento (C); 5. Tratar Helicobacter pylori quando presente em pacientes com Metaplasia Intestinal (C); 6. Pacientes com história familiar de neoplasia ou com outros fatores de risco podem se beneficiar do seguimento endoscópico (D) ; 7. O risco de câncer em pacientes com Metaplasia Intestinal é incerto. Seguimento de rotina não pode ser indicado para todos os pacientes (D). Bibliografia 1 - Correa P. Human gastric carcinogenesis: a multistep and multifactorial process. First American Cancer Society Award Lecture on Cancer Epidemiology and Prevention. Cancer Res 1992; 52: [PubMed link] Links 2 - Stemmermann GN. Intestinal metaplasia of the stomach. Cancer 1994; 74: [PubMed link] Links 3 - Jass JR, Filipe MI. Sulphomucins and precancerous lesions of the human stomach. Histopathology 1980; 4: [PubMed link] Links 4 - Matsukura N, Suzuki K, Kawachi T, et al. Distribution of marker enzymes and mucin in intestinal metaplasia in human stomach and relation to complete and incomplete types of intestinal metaplasia to minute gastric carcinomas. J Natl Cancer Inst 1980; 65(2): [PubMed link] 5 - Filipe MI, Munoz N, Matko I, et al. Intestinal metaplasia types and the risk of gastric cancer: a cohort study in Slovenia. Int J Cancer 1994; 57: [PubMed link] Links 6 - Genta RM, Rugge M. Review article: pre-neoplastic states of the gastric mucosa a practical approach for the perplexed clinician. Aliment Pharmacol Ther 2001; 15(Suppl. 1): Cassaro M, Rugge M, Gutierrez O, et al. Topographic patterns of intestinal metaplasia and gastric cancer. Am J Gastroenterol 2000; 95: [PubMed link] Links 8 - Vries AC,Haringsma J, Kuipers J. Detection, Surveillance and Treatment ofe Premalingnant Gastric Lesion related to Helicobacter pylori Infection. Helicobacter 2007;12:1-15.

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