CÂNCER COLORRETAL. Previna-se. Dia Nacional do Combate ao Câncer. Prevenção do Câncer Colorretal: rastreamento,vigilância e detecção precoce: contra o

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂNCER COLORRETAL. Previna-se. Dia Nacional do Combate ao Câncer. Prevenção do Câncer Colorretal: rastreamento,vigilância e detecção precoce: contra o"

Transcrição

1 Prevenção do Câncer Colorretal: rastreamento,vigilância e detecção precoce: 27 de Novembro Dia Nacional do Combate ao Câncer Previna-se contra o CÂNCER COLORRETAL 1- INTRODUÇÃO: Os fatores que determinam a necessidade do rastreamento do câncer são (1) uma alta prevalência da doença, (2) um teste com alta sensibilidade e especificidade, (3) um teste que seja aceito pelos pacientes, (4) eficácia da intervenção, baseada na identificação do estágio da doença, e (5) uma abordagem economicamente justificável. O câncer colorretal (Intestino grosso cólon e reto) é freqüente em nosso meio. (INTESTINO GROSSO: CÓLON E RETO) O INCA (Instituto Nacional do Câncer) divulgou para o Brasil para o ano de 2010 com validade para 2011, uma estimativa como sendo o terceiro tumor maligno mais freqüente (28 mil casos) (excluindo o câncer de pele não melanoma) com incidência menor apenas que o câncer de próstata (52 mil casos) e mama feminina (49 mil casos), seguido pelo câncer de pulmão (28 mil), estômago (21 mil) e de colo do útero (18 mil). Sua incidência tem aumentado com o aumento da expectativa de vida da população (maior número de idosos). O câncer colorretal pode acometer qualquer indivíduo a partir dos 50 anos de idade, independente de sinais ou sintomas da doença e mais de 70% dos casos se apresentam sem história familiar desta doença. A boa notícia é que o câncer colorretal pode ser prevenido

2 A sobrevida depende do estágio da doença, no momento do diagnóstico, sendo 90% se a doença estiver localizada (restrita à parede do intestino), apenas 65% para doença regional (isto é, com envolvimento de linfonodos) e 09% com metástase à distância. Portanto, o segredo está na prevenção ou no diagnóstico precoce. Quanto mais precoce o diagnóstico maior a chance de cura. Entretanto, mesmo em fase avançada, o câncer colo-retal pode ter cura ou boa sobrevida através de remoção cirúrgica extensa seguida por radioterapia e/ou quimioterapia. 2- COMO SURGE O CANCER COLORRETAL (CCR)? Seqüência adenoma-carcinoma: O Câncer colo-retal é derivado de um pequeno pólipo benigno (semelhante a uma pequena verruga): o adenoma que surge no intestino grosso, a partir dos 40 a 50 anos de idade e cresce lentamente, podendo evoluir para o câncer em um período de 10 anos. Portanto, todos os indivíduos com idade igual ou maior que 50 anos apresentam maior risco para esta doença. Infelizmente, os adenomas são assintomáticos, em sua maioria (cerca de 2/3). Geralmente, apenas pólipos maiores apresentam sangramento. O câncer colorretal em fase precoce também não produz sinais ou sintomas, sendo mais comuns na doença tardia, dependendo da localização, tamanho do câncer e presença de metástases (invasão de outras estruturas ou órgãos).

3 Indivíduos com idade maior ou igual a 50 anos são considerados de risco médio e devem iniciar programa de prevenção independente de sinais, sintomas ou ausência de história familiar de cancer colorretal. O adenoma ocorre em 25% de todas as pessoas a partir dos 50 anos de idade, sendo pessoas com esta idade consideradas de risco médio. A evolução do adenoma para o câncer ocorre em média em período de 10 anos. A remoção do adenoma (polipectomia), através da colonoscopia, rompe esta sequência e previne contra o câncer. Por este motivo, recomenda-se iniciar a prevenção em indivíduos assintomáticos a partir dos 50 anos de idade. Indivíduos entre os 40 a 50 anos são considerados de baixo risco, exceto se história familiar de CCR. Pessoas com história familiar são consideradas de alto risco para esta doença, geralmente a partir dos 40 anos de idade ou 10 anos antes da idade de diagnóstico do seu familiar mais jovem acometido. Na presença de dois ou mais casos de CCR na família ou presença de CCR em indivíduo com idade menor que 50 anos, possibilidade de câncer de origem hereditária deve ser investigada. 3- Quais são os indivíduos de risco para o câncer colorretal? MÉDIO RISCO: Todos os indivíduos com idade maior ou igual a 50 anos, que devem iniciar um programa de prevenção, independente de sinais ou sintomas da doença ou de história familiar. Obs.: Indivíduos entre 40 e 50 anos sem história familiar de câncer colorretal são considerados de risco normal e não são indicados para prevenção. ALTO RISCO: Indivíduos que já tiveram adenoma de cólon, câncer de colo, devendo ter seu seguimento diferenciado. Indivíduos com história familiar de parentes de primeiro grau com câncer colorretal a partir dos 40 anos de idade, ou dez anos abaixo da idade do familiar mais jovem acometido. Se dois ou mais parentes acometidos, ou câncer colorretal em idade menor que 50 anos, pode ser investigado o câncer de origem hereditária e a idade de início de prevenção pode ser inferior, com seguimento por colonoscopia em intervalos menores, conforme o diagnóstico. Existem indícios de que Indivíduos que apresentaram câncer de mama, ovário ou endométrio (e segundo alguns estudos, familiares de primeiro grau destes indivíduos) também podem ser considerados de alto risco para o câncer colorretal.

4 Pessoas com Retocolite Ulcerativa Idiopática ou Doença de Crohn diagnosticados há mais de 8 anos a 10 anos são consideradas de alto risco e devem ser submetidas a colonoscopia a cada 2 anos. 4 - Quais são os Fatores de risco estão envolvidos na gênese ou evolução do câncer colorretal? Mais de 70% dos casos de Câncer Colorretal são de origem esporádica, ou seja, ocorrem em indivíduos aparentemente saudáveis e sem história familiar. Envelhecimento natural do indivíduo é o Fator principal, aliado ao desconhecimento sobre a necessidade de prevenção com o aumento proporcional da idade (a partir dos 50 anos). Outros fatores são conhecidos como preditivos de aumento do risco do câncer colorretal: Fumo, álcool, obesidade, dieta rica em gordura de origem animal, excesso de ingestão de carne vermelha, alimentos defumados, conservantes, dieta pobre em fibras, verduras e frutas frescas, baixa ingestão de cálcio e falta de atividade física. Entretanto, a ausência destes fatores nocivos não determina ausência de risco do câncer de intestino, sendo a idade a idade maior ou igual a 50 anos o fator de risco principal. História familiar de câncer colorretal é considerada fator de alto risco, representando 25-30% dos casos desta doença, sendo cerca de 3-5% de origem hereditária como a Síndrome de Lynch (HNPCC- Câncer Colorretal Não polipose Hereditário), seguida pela Polipose Adenomatosa Familiar e as poliposes hamartomatosas (Síndrome de Peutz-Jeghers, Síndrome de Polipose Juvenil e outras variantes, que tem seu seguimento de forma mais precoce e diferenciada. 5- Como prevenir contra o câncer colorretal? 5.1- Prevenção primária Fase que se antecipa ao câncer. Recomenda-se maior ingestão de alimentos ricos em cálcio, fibras (verduras e frutas frescas) e cereais integrais.

5 Evitar gorduras de origem animal, excesso de carne vermelha, conservantes, defumados, produtos químicos, consumo de álcool e fumo. Praticar atividade física regular, se possível diariamente. Combater a obesidade Prevenção Secundária: Segundo a maioria dos guidelines mundiais, bem como de acordo com a Diretriz da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, a colonoscopia é o método de escolha para a prevenção secundária do câncer colorretal. Todos indivíduos com idade maior ou igual a 50 anos são considerados de risco médio e devem iniciar um programa de prevenção do câncer colorretal para detecção e remoção dos pólipos ou detecção do câncer em fase precoce ou seja sem invasão local ou metástase a distância, quando há maior chance de cura. Pacientes com história familiar de adenoma ou de câncer colo-retal são considerados de alto risco para esta doença e devem iniciar seu programa de prevenção através da colonoscopia, a cada 05 anos, a partir dos 40 anos de idade ou 10 anos abaixo da idade da manifestação do câncer em seu familiar mais jovem. Familiares com mais de um caso de câncer colo-retal podem estar diante de uma doença hereditária, devendo ter seu seguimento diferenciado, já sendo disponível, em alguns casos, diagnóstico através de estudos de genética molecular. MÉTODOS PARA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA DO CCR: Existem vários métodos de prevenção secundária do câncer colorretal. O paciente e o médico devem escolher o programa mais adequado à realidade do paciente ou meio em que vive. Seguem informações sobre as várias abordagens de prevenção, ressaltando, entretanto ser a colonoscopia o método de prevenção de escolha: Pesquisa de sangue oculto nas fezes PSOF: realizada anualmente a partir dos 50 anos de idade. Reduz em apenas 16 a 30% a mortalidade pelo câncer de intestino. Atualmente são disponíveis dois métodos, não sendo recomendado coleta das fezes de forma digital: 1- Guáiaco que pode apresentar resultado falsopositivo por influência de determinados alimentos e de hemoglobina não humana, ou falso-negativo pela ação da vitamina C. Necessita de dieta específica três dias antes e durante o período de coleta, sem reidratarão dos cartões. Desvantagens do Rastreamento por Pesquisa de sangue oculto nas fezes: Só tem eficácia na redução da mortalidade por CCR se o indivíduo seguir o programa com 3 coletas de fezes consecutivas anualmente, durante período mínimo de 10 anos, além se não existirem estudos que comprovem seu benefício em período de seguimento superior. 2- Imunoquímico: mais específico por analisar apenas a hemoglobina humana, não sofre influência dos alimentos, porém de custo mais elevado. Não existem estudos de trials randomizados sobre sua eficácia a longo prazo. Baixa sensibilidade para CCR em pacientes assintomáticos. Baixa sensibilidade para adenomas avançados. Pacientes que optarem pelo programa de rastreamento por PSOF, caso apresentem exame positivo serão encaminhados para colonoscopia.

6 Indivíduos, submetidos a colonoscopia ou que em programa de prevenção por colonoscopia não devem ser submetidos à PSOF nos primeiros 5 anos após a realização da mesma, exceto por recomendação médica Pesquisa de DNA fecal Permite a detectação das mutações (APC, K-ras, p53 e BAT-26) do DNA das células do CCR, que não sofrem degradação pelas fezes É altamente específico, porém não detecta as mutações genéticas de origem hereditária de reparo mismatch. É um método de alto custo e de pouca disponibilidade, necessitando ainda de maiores estudos para sua implanatação como método de rastreamento Retossigmoidoscopia flexível Recomendada a cada 5 anos, avalia apenas a parte distal do intestino grosso e não previne contra o câncer e lesões avançadas da parte proximal. Pode ser complementada com a PSOF anual Enema opaco Não é mais recomendado como programa de prevenção pela maioria dos guidelines atuais. Entretanto, o enema opaco com duplo contraste pode ser utilizado como método complementar quando a colonoscopia não for possível ou incompleta, tendo entretanto sensibilidade inferior à TC colonografia (colonoscopia virtual) para esta finalidade TC Colonografia (colonografia por Tomografia Computadorizada ou Colonoscopia Virtual) Não é recomendada como método de rotina na prevenção do câncer colorretal pelo seu alto custo e por indicar a colonoscopia na presença de lesões para melhor estudo ou ressecção das mesmas, além de apresentar menor sensibilidade para lesões planas. Possui, entretanto sensibilidade e especificidade superiores ao enema de duplo contraste para pólipos > 6-10mm, sendo recomendada como método preferencial para complemento quando a colonoscopia não for possível ou incompleta Colonoscopia: é o método de escolha para o rastreamento de prevenção: além de ser um método de diagnóstico é também um método preventivo e, em fase precoce, também curativo. Os pólipos são diagnosticados e ressecados através da colonoscopia, impedindo a progressão para o câncer. 6- Saiba mais sobre a COLONOSCOPIA: O paciente realiza este exame com uso de sedação e analgésico potente, o que permite uma boa tolerância e maior conforto. Este exame deve ser realizado de forma criteriosa por médico especialista motivado na prevenção do câncer colorretal, com equipamento adequado, através da lenta retirada do aparelho para melhor detecção das lesões precursoras, pequenas ou de difícil visualização.

7 A colonoscopia permite a visualização de todo o intestino grosso e apresenta baixo índice de complicações. Além de permitir a ressecção dos pólipos, pode ser suficiente para ressecção curativa em casos de câncer precoce (se superficial), sem necessidade de cirurgia invasiva. Através da remoção de pólipos adenomatosos reduz em 76% a 90% a incidência (surgimento de novos casos) do câncer colorretal, prevenindo contra o cancer por período mínimo de seis anos (ref 2). A colonoscopia é portanto o método de maior eficácia na prevenção do câncer colorretal, devendo ser realizada em todas as pessoas a partir dos 50 anos de idade a cada 5-10 anos conforme avaliação médica. A neoplasia epitelial não polipóide, também denominada lesão plana, apresenta maior probabilidade de evolução para carcinoma ou neoplasia intraepitelial de alto grau, predominado em cólon direito, sendo geralmente menor que 1 cm, com maior risco de crescimento infiltrante do que adenomas sésseis do mesmo tamanho, principalmente se deprimida. Em 2008, o Workshop de Kyoto, no Japão, unindo especialistas do Japão, China, EUA, Brasil, França, Bélgica, Suécia, Alemanha e Reino Unido, publicou um grande estudo sobre as neoplasias epiteliais não polipoides que representam uma das causas de falha diagnóstica do rastreamento de prevenção, havendo necessidade de melhora da qualidade técnica da colonoscopia e cromoscopia para reconhecimento e tratamento adequado destas lesões (ref 1). 6- Como é realizado o rastreamento e vigilância do Câncer Colorretal na GASTROCENTER? A GASTROCENTER realiza o rastreamento e seguimento dos seus pacientes para prevenção e diagnóstico precoce do CCR através de estudos baseados em evidência científica, seguindo atualmente a Diretriz da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, bem como estando atenta às novas evidencias publicadas em artigos de maior relevância científica e guidelines mundiais atuais.

8 Diretriz da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) sobre Prevenção e Rastreamento do Câncer colorretal da Elaborada por médicos membros da Gastrocenter Vitória-ES: Roseane V Bicalho F Assis, Oswaldo Luiz Pavan Jr, Márcio Demoner Brandão, contém informações e orientações aos médicos sobre formas de prevenção, rastreamento e vigilância do câncer colo-retal, ressaltando a colonoscopia, como método de escolha, para todo indivíduo com idade > ou = 50 anos, independente de sinais ou sintomas da doença ou de história familiar de CCR, sendo custo-eficiente. iniciada no XVII Seminário Brasileiro de Endoscopia Digestiva em Vitória ES em 2005, sendo então presidente do Congresso Dr. Oswaldo Luiz Pavan Jr e Presidente da SOBED Dr. Cleber Vargas RJ, sob coordenação do Prof Paulo Roberto Arruda Alves USP SP, apresentada no XXXIII Congresso Brasileiro de Endoscopia Digestiva em Maceió-ALagoas 2007, sob a coordenação do Dr. Edivaldo Fraga Moreira - Hospital Felício Rocho-Belo Horizonte-MG, sendo presidente da SOBED Dr. Artur Parada Hospital Nove de Julho- SP, foi finalizada e aprovada durante a VIII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo em outubro de 2008 em Brasília- DF. 7- Quando realizar Colonoscopia de Controle? Uma colonoscopia normal tem validade para prevenção do cancer colorretal por no mínimo 6 anos podendo se estender a 10 anos,. Portanto, pacientes submetidos a colonoscopia cujo exame foi normal podem ter seu próximo controle em 10 anos. Se diagnóstico e ressecção de adenoma em exame inicial o seguimento deve ser diferenciado, de forma mais precoce. Pólipos hiperplásicos não são considerados de risco para o CCR e os pacientes devem ser seguidos como em risco médio a cada 10 anos. De acordo com a maioria dos guidelines, a Colonoscopia de controle após polipetomia deve ser realizada: em 5 anos se diagnóstico de um a dois adenomas menores que 10mm com displasia (neoplasia intraepitelial) de baixo grau e ausência de componente viloso. Posteriormente controle a cada 5 anos. em 3 anos se três ou mais adenomas em exame inicial ou pelo menos um adenoma maior ou igual a 10mm ou de histologia avançada (displasia de alto grau ou componente viloso). Posteriormente a cada 5 anos ou conforme achados. em 3-6 meses se adenoma maior ou igual a 20 mm ou ressecado em fatias ou adenoma avançado (displasia de alto grau ou viloso) quando não se tem certeza da ressecção completa. Posteriormente em 1 ou 3 anos e a cada 5 anos a seguir, ou conforme achados. Na Doença inflamatória Intestinal (Retocolite Ulcerativa Idiopatica ou Doença de Crohn), os guidelines recomendam colonoscopia a cada 1-2 anos, variando conforme a gravidade e tempo de

9 evolução da doença, preferencialmente através de cromoscopia com biópsias dirigidas das lesões. De acordo com a recomendação da SOBED: após 7 a 8 anos na pancolite, imediatamente na colangite esclerosante e 15 anos na colite esquerda ou 8-10 anos na Colite de Crohn ou a partir de 8-10 anos do diagnóstico da RCUI ou colite extensa conforme recomendação da ASGE 2006 e EPAGE II Sobre vigilância preventiva em câncer colorretal hereditário vide outro artigo neste site. 8- COMPROMISSO SOCIAL DA GASTROCENTER na prevenção do Cancer Colorretal: Infelizmente, alguns estudos têm descrito que indivíduos de baixo nível sócioeconômico apresentam taxa de sobrevida de câncer pior que pacientes com maior nível sócio econômico (ref 3). Uma possível explicação para esta discrepância é que populações com baixa classe social não têm sido submetidas ao rastreamento e vigilância apropriados, sugerindo que pacientes com menor nível social possuem menor acesso à colonoscopia como proposta de screening (refs 4 e 5). A Gastrocenter tem cumprido seu papel social, através de informação aos profissionais da área de saúde sobre a necessidade e orientação sobre formas de abordagem da prevenção, rastreamento e vigilância do câncer colorretal, através de aulas em Congressos, publicando artigos em revistas, livros e informativos, bem como patrocinando eventos em datas comemorativas como no dia 27 de novembro Dia Nacional de Combate ao Cancer. Médicos da Gastrocenter, além de atuarem em Serviço público SUS e no Conselho Regional de medicina (CRM-ES) buscam melhoria do atendimento para profissionais de saúde e para os pacientes do SUS com referência a esta área, primando pela conscientização dos gestores públicos, através de protocolos, sugestões e solicitações sobre necessidade de políticas públicas com programas de prevenção desta doença devido ao aumento da expectativa do câncer colorretal em nosso meio, pois TODOS OS CIDADÃOS DEVEM, POR DIREITO, TER ACESSO ADEQUADO À ASSISTÊNCIA DE SAÚDE, SEM DISCRIMINAÇÃO. Este artigo teve como fontes principais os seguintes estudos publicados: Projeto de Diretrizes da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva: Rastreamento e Vigilância do Câncer Colo-retal. Prevenção secundária e detecção precoce.roseane V Bicalho F Assis, Oswaldo Luiz Pavan Jr, Márcio Demoner Brandão. Disponível em - outubro de Roseane V Bicalho F Assis. Rastreamento e Vigilância do Câncer Colorretal: Guidelines Mundiais. Artigo de revisão. GED - Gastroenterol. Endosc. Dig. 2011: 30 (2): Paulo Arruda Alves, Angelita Habr-Gama, Roseane V. Bicalho F. Assis. Rastreamento e Vigilância do Câncer colo-retal. Detecção precoce do Câncer Colo-retal. Em: Editores: Sakai P, Ishioka S, Filho F.M. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica Volume 4 Intestino delgado, Cólon e reto. Editora ATHENEU, 2008, p INCA instituto Nacional do Câncer REFERENCIAS CITADAS:

10 1- Kudo S, Lambert R, Allen JI, Fujii H, Fujii T, Kashida H, Matsuda T, Mori M, Saito H, Shimoda T, Tanaka S, Watanabe H, Sung JJ, Feld AD, Inadomi JM, O Brien MJ, Lieberman DA, Ransohoff DF, Soetikno RM, Triadafi lopoulos G, Zauber A, Teixeira CR, Rey JF, Jaramillo E, Rubio CA, Gossum AV, Jung M, Vieth M, Jass JR, Hurlstone PD. Nonpolypoid neoplastic lesions of the colorectal mucosa. Gastroientestinal Endoscopy 2008 Volume 68, No. 4 : S3-S Winawer SJ, Zauber AG, Ho MN, et al. Prevention of colorectal cancer by colonoscopic polypectomy. The National Polyp Study Workgroup. N Engl J Med 1993;329: Kogevinas M, Porta M, Socioeconomic differences in cancer survival: a review of the evidence. [review] IARC Sci Publ 1997 : pp Elston Lafata J., Cole Johnson C., Ben-Menachem T., Morlock R.J., Sociodemographic differences in the receipt of colorectal cancer surveillance care following treatment with curative intent. Med Care (2001) 39 : pp Brian Bressler Charles Lo, BSc Jack Amar, Scott Whittaker, Hugh Chaun, Lawrence Halparin, Robert Enns, Prospective evaluation of screening colonoscopy: who is being screened? Gastrointestinal Endoscopy. Volume 60 Number 6 December Veja também neste site outros artigos relacionados sobre: vigilancia no Câncer Colorretal Familiar ou Hereditário.

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Prevenção ao Câncer Colorretal Senado Federal. Dra. Marlise M. Cerato Presidente da AGCP 2014/15 mcerato@hotmail.com

Prevenção ao Câncer Colorretal Senado Federal. Dra. Marlise M. Cerato Presidente da AGCP 2014/15 mcerato@hotmail.com Prevenção ao Câncer Colorretal Senado Federal Dra. Marlise M. Cerato Presidente da AGCP 2014/15 mcerato@hotmail.com Incidência de Ca Colorretal Menor - África, Ásia e América do Sul Maior - Europa e América

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL Camila Forestiero 1 ;Jaqueline Tanaka 2 ; Ivan

Leia mais

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos

Leia mais

Rastreio Cancro Colo-rectal

Rastreio Cancro Colo-rectal O que é o cancro colo-rectal? O cancro colo-rectal é um tumor maligno que se localiza no cólon (também conhecido por intestino grosso) ou no recto. Mata 9 a 10 pessoas por dia em Portugal Cólon e Recto

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

III EGEPUB/COPPE/UFRJ

III EGEPUB/COPPE/UFRJ Luiz Otávio Zahar III EGEPUB/COPPE/UFRJ 27/11/2014 O que é a próstata? A próstata é uma glândula pequena que fica abaixo da bexiga e envolve o tubo (chamado uretra) pelo qual passam a urina e o sêmen.

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ SEED UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ SEED UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ SEED UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA Professora PDE: Jakeline da Silva Calixto

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Histórico. O Outubro Rosaéum movimento popular dedicado a alertar as mulheres para a importância da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama.

Histórico. O Outubro Rosaéum movimento popular dedicado a alertar as mulheres para a importância da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama. Histórico O Outubro Rosaéum movimento popular dedicado a alertar as mulheres para a importância da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama. Iniciado na década de 90 nos EUA, a campanha derrubou

Leia mais

Câncer Colorretal Hereditário

Câncer Colorretal Hereditário Câncer Colorretal Hereditário Critérios Diagnósticos João Gomes Netinho jgnetinho@riopreto.com.br Câncer Colorretal Incidência no mundo - 3ª causa mais comum em ambos os sexos - 2ª nos paises desenvolvidos

Leia mais

Síndromes Hereditários de Cancro Coloretal. André Goulart Interno Cirurgia Geral 4º ano

Síndromes Hereditários de Cancro Coloretal. André Goulart Interno Cirurgia Geral 4º ano Síndromes Hereditários de Cancro Coloretal André Goulart Interno Cirurgia Geral 4º ano Introdução Epidemiologia CCR 2ª causa de morte Risco desenvolver CCR 6% 90% CCR após os 50 anos Incidência aumentou

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

5.º Ano 2014 Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino Grosso 2016 O que é o intestino grosso? 1,5 m de comprimento 6,5 cm de diâmetro COLON SIGMÓIDE CECO ÂNUS Câncer de Intestino Grosso Surge, em 90%

Leia mais

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu. UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas

Leia mais

4. Câncer no Estado do Paraná

4. Câncer no Estado do Paraná 4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

NOVEMBRO. NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM

NOVEMBRO. NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM NOVEMBRO AZUL NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM O movimento internacional, conhecido como Novembro Azul, é comemorado em todo o mundo, quando teve início

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

Rastreamento e Vigilância do Câncer Colorretal: Guidelines Mundiais. Tracking and surveillance of colorectal: guidelines world

Rastreamento e Vigilância do Câncer Colorretal: Guidelines Mundiais. Tracking and surveillance of colorectal: guidelines world Artigo de Revisão Rastreamento e Vigilância do Câncer Colorretal: Guidelines Mundiais Tracking and surveillance of colorectal: guidelines world ROSEANE VALERIA BICALHO FERREIRA ASSIS 1 62 Introdução O

Leia mais

Dra Adriana de Freitas Torres

Dra Adriana de Freitas Torres Dra Adriana de Freitas Torres 2020 15 milhões de novos casos 12 milhões de mortes 2002 10 milhões de casos novos 6 milhões de mortes Mundo cerca 1 milhão de novos casos de CM Fonte: União Internacional

Leia mais

OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA

OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA C A R T I L H A OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA OOUTUBRO ROSA é um movimento mundial pela prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Com suas ações especialmente

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através

Leia mais

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com

Leia mais

INTRODUÇÃO (WHO, 2007)

INTRODUÇÃO (WHO, 2007) INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência

Leia mais

Alexandre de Lima Farah

Alexandre de Lima Farah Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR ADRIANA DE SANT ANA GASQUEZ (UNINGÁ)¹ EVERTON FERNANDO ALVES (G-UNINGÁ)² RESUMO Este

Leia mais

Tema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer

Tema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer Data: 27/11/2012 Nota Técnica 23/2012 Medicamento Material Procedimento X Cobertura Solicitante: Bruna Luísa Costa de Mendonça Assessora do Juiz da 2ª Vara Cível Numeração Única: 052512020931-3 Tema: Uso

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013

PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha Dados epidemiológicos Incidência

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

BOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE

BOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE GAI informa junho/2009 ano 1 nº2 BOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE Editorial Neste segundo número do Boletim Gais Informa apresenta-se um resumo das principais discussões

Leia mais

Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino

Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino 1 www.bowelscreeningwales.org.uk Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino Este folheto dá-lhe informações sobre o rastreio

Leia mais

Câncer. Claudia witzel

Câncer. Claudia witzel Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,

Leia mais

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.

Leia mais

RASTREIO DE CANCRO COLO-RETAL E VIGILÂNCIA DE LESÕES PRECURSORAS PROTOCOLO HOSPITALAR

RASTREIO DE CANCRO COLO-RETAL E VIGILÂNCIA DE LESÕES PRECURSORAS PROTOCOLO HOSPITALAR Serviço de Gastrenterologia Diretor: Dr. João Ramos de Deus RASTREIO DE CANCRO COLO-RETAL E VIGILÂNCIA DE LESÕES PRECURSORAS PROTOCOLO HOSPITALAR Ana Maria Oliveira; Luís Lourenço João Ramos de Deus Amadora,

Leia mais

Diagnóstico do câncer

Diagnóstico do câncer UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação

Leia mais

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

16/04/2015 CÂNCER DE PULMÃO. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação?

16/04/2015 CÂNCER DE PULMÃO. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação? Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação? Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center

como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Esôfago de Barrett: quando acompanhar e como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Não possuo conflitos de interesse; Esôfago de Barrett

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret

Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret Serviço de Cirurgia Geral III Dr Antônio Borges Campos Denissa F. G. Mesquita Extensionista da Cir. do Ap. Digestório Samuel Luz Moreno

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA

PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADO FEDERAL PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADOR CLÉSIO ANDRADE 2 Previna o câncer de próstata apresentação O câncer de próstata tem sido um dos mais frequentes a ser diagnosticado no sexo masculino.

Leia mais

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública Avaliação de Programas de Rastreamento: história natural da doença, padrão de progressão da doença, desenhos de estudo, validade e análise de custo-benefício. IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE. Palavras chave: Saúde, Promoção da Saúde, Saúde do Homem.

PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE. Palavras chave: Saúde, Promoção da Saúde, Saúde do Homem. PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE SILVA¹, Lorrayne Emanuela Duarte da ; BORGES 2, Cristiane José; NOGUEIRA 3, Douglas José; SILVA 4, kelvia Donato da;

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014 PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

EMENTA: Câncer urológico - Critérios de alta para pacientes com câncer CONSULTA

EMENTA: Câncer urológico - Critérios de alta para pacientes com câncer CONSULTA PARECER Nº 2422/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 11/2013 PROTOCOLO N. º 10115/2013 ASSUNTO: CRITÉRIOS DE ALTA DE SERVIÇOS DE CANCEROLOGIA PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Câncer urológico

Leia mais

André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.

André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER

Leia mais

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,

Leia mais

Por que esses números são inaceitáveis?

Por que esses números são inaceitáveis? MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,

Leia mais

Analisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.

Analisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante. Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio

Leia mais

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético

Leia mais

Audiência Pública Senado

Audiência Pública Senado Audiência Pública Senado Tema "políticas públicas de prevenção do câncer de intestino, bem como instruir a elaboração de projeto de lei com o propósito de instituir o Dia Nacional de Prevenção do Câncer

Leia mais

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso. Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto

Leia mais

RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES

RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES RASTREAMENTO (SCREENING) Identificação presuntiva de doença em indivíduos assintomáticos, por teste/exame clínico de aplicação rápida Objetivo:

Leia mais

Screening Rastreamento

Screening Rastreamento Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 9 Família Lima. Fundamentação Teórica: Hemorroidas e câncer colorretal

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 9 Família Lima. Fundamentação Teórica: Hemorroidas e câncer colorretal CASO COMPLEXO 9 Família Lima : Hemorroidas e câncer colorretal Alexandre Fonoff 1) Hemorroida Hemorroida (do grego antigo αἱμορροΐς (aimorrois), composto de αἷμα (aima) sangue e ῥέω (reo) escorrer ), é

Leia mais

Laços de Esperança 2010 Participe!

Laços de Esperança 2010 Participe! Laços de Esperança 2010 Participe! INTRODUÇÃO O câncer do intestino, apesar de ser o terceiro tipo de câncer mais frequente no Brasil, é uma doença ainda desconhecida pela maioria das pessoas. Apesar de

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº,DE 2014

PROJETO DE LEI Nº,DE 2014 PROJETO DE LEI Nº,DE 2014 (Do Sr. Alexandre Roso) Acrescenta o inciso IV ao art. 2º da Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, que dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção,

Leia mais