RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 159, DE 3 DE JULHO DE 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 159, DE 3 DE JULHO DE 2007"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 159, DE 3 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores das operadoras e do mantenedor de entidade de autogestão no âmbito do sistema de saúde suplementar. [Texto Compilado] [Anexos da RN nº 159] [Índice] [Correlações] [Alterações] [Revogações] A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 10, II, da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, e tendo em vista o disposto nos arts. 35, IV, a, e parágrafo único, e 35-L da Lei nº 9.656, de 03 de junho de 1998, em reunião realizada em 28 de junho de 2007, adotou a seguinte Resolução Normativa e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Art. 1º Esta resolução dispõe sobre a aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores [1] das operadoras e do mantenedor de entidade de autogestão, que visam lastrear as provisões técnicas e o excedente da dependência operacional, no âmbito do sistema de saúde suplementar. Parágrafo único. As operadoras classificadas nas modalidades de cooperativa odontológica ou odontologia de grupo com número de beneficiários inferior a (vinte mil), apurados na data de 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior, ficam dispensadas dos critérios de vinculação, custódia e movimentação de ativos garantidores aplicados nos segmentos de renda fixa e variável, de que trata a presente Resolução. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Art. 2º Para fins desta resolução, define-se: CAPÍTULO II DEFINIÇÕES I operadora de planos privados de assistência à saúde - OPS: a pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação, sociedade simples ou empresária que opere produto, serviços ou contrato de planos privados de assistência à saúde definidos no inciso I do art. 1º da Lei nº 9.656, de 3 de junho de II ativos garantidores: bens imóveis, ações, títulos ou valores mobiliários de titularidade da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão, que lastreiam as provisões técnicas e o excedente da dependência operacional; II ativos garantidores: ações, títulos ou valores mobiliários de titularidade da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão, que lastreiam as provisões técnicas e o excedente da dependência operacional; (Redação dada pela RN nº 206, de 2009)

2 II - ativos garantidores: bens imóveis, ações, títulos ou valores mobiliários de titularidade da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão, ou de seu controlador, direto ou indireto, ou de pessoa jurídica controlada, direta ou indiretamente, pela própria operadora ou pelo controlador, direto ou indireto, da operadora, que lastreiam as provisões técnicas; (Redação dada pela RN nº 274, de 20/10/2011) III registro: anotação em um rol controlado pela ANS de ativos garantidores informados pela operadora, na forma definida em regulamentação específica pela Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras DIOPE; IV custódia: a centralização da manutenção escritural, guarda e titularidade de títulos e valores mobiliários em conta de custódia junto à Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC, à Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos CETIP e ao Sistema Especial de Liquidação e Custódia SELIC, de acordo com a espécie de ativo; V dependência operacional: a diferença, entre o prazo médio de pagamento de eventos e o prazo médio de recebimento de contraprestações, decorrente do ciclo financeiro da operação de planos privados de assistência à saúde; VI excedente da dependência operacional: o valor lastreado por ativos financeiros, decorrente do que exceder o limite financeiro de dependência operacional permitido pela ANS; VII provisões técnicas: os valores contabilizados no passivo e que devem refletir as obrigações futuras esperadas decorrentes da operação de planos privados de assistência à saúde; VIII provisão de risco: a provisão técnica constituída para garantir a parcela das contraprestações, cuja vigência do risco ainda não tenha findado; (Revogado pela RN nº 206, de 2009) IX imóvel de rede hospitalar própria: o bem imóvel hospitalar de propriedade plena da operadora, contabilizado no seu ativo imobilizado e explorado diretamente pela mesma; (Revogado pela RN nº 206, de 2009) X fundo de investimento dedicado ao setor de saúde suplementar: o fundo de investimento financeiro de aplicação preferencial das operadoras; XI situação regular: a situação da operadora que cumprir todos os requisitos para a obtenção da autorização para funcionamento, mesmo em processo de outorga dessa autorização, cumprir todas as normas de adequação da diversificação e da cobertura das provisões técnicas e do excedente da dependência operacional e não apresentar desequilíbrio econômico-financeiro; XII operadora de pequeno porte: a pessoa jurídica de direito privado com número de beneficiários inferior a vinte mil; XIII operadora de médio porte: a pessoa jurídica de direito privado com número de beneficiários entre vinte mil e cem mil; e XIV operadora de grande porte: a pessoa jurídica de direito privado com número de beneficiários superior a cem mil beneficiários. Parágrafo único. O enquadramento do porte da operadora será efetuado com base no cadastro de beneficiários e apurado trimestralmente, quando do envio do DIOPS, devendo ser levada em consideração a média de beneficiários informados nos últimos seis meses anteriores à data do último mês de referência, inclusive. XV - imóvel assistencial: bem imóvel de propriedade plena da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão, ou de seu controlador, direto ou indireto, ou de pessoa jurídica controlada, direta ou indiretamente, pela própria operadora ou pelo controlador, direto ou indireto, da operadora, destinado exclusivamente à instalação de consultório, clínica, hospital ou Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia cadastrado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES e contabilizado no ativo imobilizado

3 da operadora; (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) XV - imóvel assistencial: bem imóvel de propriedade plena da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão, ou de seu controlador, direto ou indireto, ou de pessoa jurídica controlada, direta ou indiretamente, pela própria operadora ou pelo controlador, direto ou indireto, da operadora, destinado exclusivamente à instalação de consultório, clínica, hospital ou Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia cadastrado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES; (Redação dada pela RN nº 274, de 20/10/2011, após retificação publicada no Diário Oficial da União, em 01/11/2011, Seção 1, páginas 58 e 59) XVI - imóvel operacional: bem imóvel de propriedade plena da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão, ou de seu controlador, direto ou indireto, ou de pessoa jurídica controlada, direta ou indiretamente, pela própria operadora ou pelo controlador, direto ou indireto, da operadora, destinado exclusivamente para fim operacional, a exemplo da instalação de sede administrativa, e contabilizado no ativo imobilizado da operadora, que não se enquadre na definição do inciso XV deste artigo. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) XVI - imóvel operacional: bem imóvel de propriedade plena da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão, ou de seu controlador, direto ou indireto, ou de pessoa jurídica controlada, direta ou indiretamente, pela própria operadora ou pelo controlador, direto ou indireto, da operadora, destinado exclusivamente para fim operacional, a exemplo da instalação de sede administrativa, que não se enquadre na definição do inciso XV deste artigo. (Redação dada pela RN nº 274, de 20/10/2011, após retificação publicada no Diário Oficial da União, em 01/11/2011, Seção 1, páginas 58 e 59) CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3º Os ativos garantidores das provisões técnicas e do excedente da dependência operacional das operadoras serão registrados na ANS e aplicados de acordo com as diretrizes estabelecidas nesta resolução, de modo que lhes sejam conferidos segurança, rentabilidade e liquidez. Art. 4º Não serão registrados, como garantidores, ativos sem comprovação de sua origem ou que não estejam livres e desembaraçados de ônus ou gravames judiciais ou extrajudiciais de qualquer natureza. Art. 5º Os ativos garantidores registrados na ANS não poderão ser alienados, prometidos à alienação ou de qualquer forma gravados, sem prévia e expressa autorização da ANS, sendo nulas de pleno direito as alienações ou os gravames porventura constituídos em descumprimento ao disposto nesta resolução. Art. 6º A critério da ANS, as entidades de autogestão poderão registrar, como ativos garantidores, imóveis urbanos e ativos financeiros de propriedade da mantenedora. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Art. 7º Observadas as limitações relativas aos requisitos de diversificação e as demais condições estabelecidas nesta resolução, os recursos garantidores das provisões técnicas e do excedente da dependência operacional devem ser alocados em quaisquer dos seguintes segmentos de aplicação: I imóveis; (Revogado pela RN nº 206, de 2009) II de renda fixa; III de renda variável; e IV - imóveis. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) CAPÍTULO IV IMÓVEIS

4 Seção I Registro Art. 7º-A Os imóveis poderão ser registrados para lastrear as provisões técnicas desde que atendam as seguintes condições: (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) I - ser de propriedade plena da operadora ou de seu controlador, direto ou indireto, ou de pessoa jurídica controlada, direta ou indiretamente, pela própria operadora ou pelo controlador, direto ou indireto, da operadora; (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) II - ser imóvel operacional ou assistencial; (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) III - possuir inscrição municipal para o recolhimento do IPTU com a titularidade da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão ou com a titularidade do controlador, direto ou indireto, da operadora ou de pessoa jurídica controlada, direta ou indiretamente, pela própria operadora ou pelo controlador, direto ou indireto, da operadora; (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) IV - estar registrado em conta do ativo imobilizado da pessoa jurídica proprietária; e (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) V - não estar gravado com cláusula de restrição de uso ou reserva de domínio, nem com ônus ou gravame de qualquer espécie, nem ser resolúvel a propriedade.(acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Parágrafo único. Não serão aceitos como ativo garantidor bens imóveis em condomínio, frações de bens indivisíveis e imóveis rurais. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Seção II Vinculação Art. 7º-B O pedido de vinculação de imóvel a ser registrado como ativo garantidor deverá ser feito à ANS, em duas vias, na forma do Anexo V, e vir acompanhado de uma cópia autenticada da certidão de ônus reais do imóvel, expedida há, no máximo, 30 (trinta) dias da data do requerimento, além de declaração de que o imóvel se enquadra no conceito de imóvel operacional ou de imóvel assistencial. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Parágrafo único. A ANS poderá, a seu critério, exigir quaisquer outros documentos que julgar necessários para a complementação da análise.(acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Art. 7º-C Deferida a vinculação do imóvel, a ANS determinará que a operadora providencie junto ao registro de imóveis competente a respectiva averbação na matrícula do imóvel, arcando a operadora com todos os custos. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Art. 7º-D Uma vez efetivada a averbação, a operadora deverá encaminhar à ANS nova certidão de ônus reais contendo o gravame de vinculação. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Parágrafo único. A vinculação somente será considerada efetivada com a certificação pela ANS da devida apresentação da certidão de que trata o caput deste artigo.(acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Art. 7º-E Os imóveis vinculados à ANS deverão ser contabilizados e periodicamente informados à ANS, por meio do Documento de Informações Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde - DIOPS/ANS. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Art. 7º-F As operadoras que ainda possuírem averbação no registro de imóveis de vinculação referente a regulamentações anteriores, deverão submeter novos pedidos de vinculação. (Acrescentado pela RN nº

5 274, de 20/10/2011) Art. 7º-G Sempre que requisitado, a operadora deverá encaminhar à ANS certidão vintenária ou certidão de ônus reais atualizada, relativa ao bem imóvel ao qual o vínculo se refere. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Parágrafo único. Considera-se atualizada a certidão cuja data de expedição esteja compreendida no prazo de 30 (trinta) dias anteriores à data do seu encaminhamento à ANS. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) Seção III Desvinculação Art. 7º-H O pedido de desvinculação de imóvel registrado como ativo garantidor deverá ser feito à ANS na forma do Anexo V, devendo a operadora comprovar a suficiência de outros ativos para suportar a totalidade da garantia. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) "Art. 7º-I Autorizada a desvinculação do imóvel, a ANS comunicará o fato à operadora, que, de posse da autorização, ficará responsável por sua averbação na matrícula do imóvel. (Acrescentado pela RN nº 274, de 20/10/2011) CAPÍTULO IV IMÓVEIS Seção I Registro Art. 8º Os imóveis devem ser registrados exclusivamente para a garantia da provisão de risco e atender as seguintes condições: (Revogado pela RN nº 206, de 2009) I ser de propriedade plena da operadora; (Revogado pela RN nº 206, de 2009) II ser imóvel urbano ou terreno de uso definido; (Revogado pela RN nº 206, de 2009) III possuir inscrição municipal para o recolhimento do IPTU com a titularidade da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão; (Revogado pela RN nº 206, de 2009) IV estar registrado em conta do ativo imobilizado da operadora ou do mantenedor da entidade de autogestão; e (Revogado pela RN nº 206, de 2009) V não estar gravados com cláusula de restrição de uso ou reserva de domínio, de ônus e direitos reais ou gravame ou não possuírem quaisquer outras espécies de ônus ou dívida pendente com o Município, nem ser resolúvel a propriedade. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Parágrafo único. Não serão registrados bens imóveis em condomínio, frações de bens indivisíveis e imóveis rurais. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Seção II Vinculação Art. 9 O pedido de vinculação de imóvel registrado como ativo garantidor deverá ser feito à ANS, em duas vias, na forma do anexo I, e vir acompanhado de uma cópia autenticada da certidão de ônus reais do

6 imóvel, expedida há, no máximo, trinta dias da data do requerimento. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Parágrafo único. A ANS poderá, a seu critério, solicitar quaisquer outros documentos que julgar necessários para a complementação da análise. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Art. 10. Deferida a vinculação do imóvel, a ANS determinará que a operadora providencie junto ao registro de imóveis competente a respectiva averbação, arcando a operadora com todos os seus custos. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Art. 11. Um vez efetivada a averbação, a operadora deverá encaminhar à ANS nova certidão de ônus reais contendo o gravame de vinculação. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Art. 12. Anualmente, até a data de aniversário da efetiva vinculação, ou a critério da ANS, deverá ser encaminhada à DIOPE certidão vintenária ou certidão de ônus reais atualizada, relativa ao bem imóvel ao qual o vínculo se refere. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Parágrafo único. Considera-se atualizada a certidão cuja data de expedição esteja compreendida no prazo de trinta dias anteriores à data de aniversário da efetiva vinculação do imóvel. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Seção III Desvinculação Art. 13. O pedido de desvinculação de imóvel registrado como ativo garantidor deverá ser feito à ANS na forma do anexo I, devendo a operadora comprovar a suficiência de outros ativos que suportem a totalidade da garantia. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Art. 14. Autorizada a desvinculação do imóvel, a ANS comunicará o fato à operadora, que, de posse da autorização, ficará responsável por sua averbação no registro de imóveis competente. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) CAPÍTULO V TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Seção I Vinculação Art. 15. As operadoras deverão manter em contas junto à CBLC, à CETIP ou ao SELIC, exclusivamente para a vinculação à ANS, os respectivos títulos e valores mobiliários registrados como ativos garantidores das provisões técnicas e do excedente da dependência operacional, observando o disposto nesta resolução. Parágrafo único. A obrigatoriedade estabelecida no caput fica condicionada à existência de ativos mantidos em cada um dos sistemas ali referidos, desde que esses ativos sejam registrados como garantidores das provisões técnicas ou do excedente da dependência operacional das operadoras. Seção II Convênio Art. 16. As operadoras que optarem por adquirir quotas de fundo de investimento dedicado ao setor de saúde suplementar, cujas instituições financeiras administradoras possuam convênio com a ANS, estarão isentas da necessidade de custódia dessas quotas.

7 1º O convênio deverá prever que as quotas estarão vinculadas à ANS, a qual poderá consultar o montante total de quotas adquiridas e ordenar o bloqueio e desbloqueio, total ou parcial, a qualquer momento, de todos os valores aplicados em nome da operadora. 2 Os critérios e condições para a celebração do convênio com a ANS para gerir os fundos de investimento dedicados ao setor de saúde suplementar serão definidos pela DIOPE em regulamentação específica. Art. 17. Os requisitos de diversificação para aplicação nos fundos de investimentos dedicados ao setor de saúde suplementar serão os constantes dos artigos 24 e 25. Art. 18. As condições e critérios de movimentação dos fundos de investimento dedicados ao setor de saúde suplementar deverão obedecer ao disposto nos arts. 19, 20 e 21. Art. 18. As condições e critérios de movimentação dos fundos de investimento dedicados ao setor de saúde suplementar devem observar ao disposto nos arts. 19, 19-A e 21. (Redação dada pela RN nº 278, de 17/11/2011) Seção III Movimentação Art. 19. A operadora poderá requerer à ANS autorização para movimentar sua carteira de títulos e valores mobiliários, desde que esteja em situação regular e atenda as seguintes exigências: I mantenha os títulos e valores mobiliários em conta própria de custódia vinculada junto à CBLC, à CETIP e ao SELIC, conforme cada um dos mercados; e II a toda venda ou resgate de títulos ou valores mobiliários corresponda a compra ou aplicação imediata, de igual ou maior valor, excetuada a hipótese de existência de excesso de cobertura. Art. 19-A. A operadora participante do programa de conformidade regulatória, instituído pela Resolução Normativa - RN Nº 278, de 17 de novembro de 2011, pode requerer à ANS autorização para movimentar livremente sua carteira de títulos e valores mobiliários. (Acrescentado pela RN nº 278, de 17/11/2011) Art. 20. O pedido de autorização para movimentar a carteira de títulos e valores mobiliários deverá ser feito por meio do modelo constante do anexo II e vir acompanhado de uma autorização, na forma do anexo III, para a ANS ter acesso a todas as informações da requerente constante no Sistema de Informações de Crédito - SCR.(Revogado pela RN nº 278, de 17/11/2011) 1º A autorização concedida à ANS pela requerente, na forma do anexo III, terá validade pelo prazo de doze meses, contado da data de sua expedição, podendo ser renovada. (Revogado pela RN nº 278, de 17/11/2011) 2º A autorização para movimentar a carteira de títulos e valores mobiliários terá validade limitada ao prazo da autorização concedida à ANS para ter acesso às informações constantes do SCR. (Revogado pela RN nº 278, de 17/11/2011) 3º A autorização a que se refere o caput deste artigo poderá ser cancelada a qualquer tempo pela ANS. (Revogado pela RN nº 278, de 17/11/2011) 4º Cancelada a autorização para movimentar a carteira de títulos e valores mobiliários, a ANS determinará o bloqueio imediato da movimentação às instituições custodiantes e liquidantes. (Revogado pela RN nº 278, de 17/11/2011) Art. 21. A operadora que não possua autorização para movimentar carteira de títulos e valores mobiliários poderá requerer, na forma do anexo IV, a liberação de vínculo à ANS, cujo pedido deverá vir acompanhado

8 da autorização a que alude o caput do art. 20. Parágrafo único. Na hipótese de renovação ou reaplicação de títulos e valores mobiliários junto ao mesmo emissor ou custodiante, a operadora ficará dispensada de requerer a liberação de vínculo. Art. 21. A operadora que não possua autorização para movimentar carteira de títulos e valores mobiliários poderá requerer, na forma do anexo IV, a liberação de vínculo à ANS. (Redação dada pela RN nº 278, de 17/11/2011) CAPÍTULO VI LIMITES DE APLICAÇÃO Seção I Segmento de Imóveis Art. 22. A aplicação em imóveis obedecerá, de forma não cumulativa, aos seguintes limites: (Revogado pela RN nº 206, de 2009) I até noventa por cento em imóveis de rede hospitalar própria; ou (Revogado pela RN nº 206, de 2009) II até trinta por cento em imóveis que não representem rede hospitalar própria. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Art. 23. No caso de operadora exclusivamente odontológica, a aplicação em imóveis poderá ser feita em clínicas odontológicas, obedecendo ao limite previsto no inciso I do art. 22. (Revogado pela RN nº 206, de 2009) Seção II Operadora de Grande Porte Subseção I Segmento de Renda Fixa Art. 24. Os recursos da operadora de grande porte devem ser aplicados no segmento de renda fixa, isolada ou cumulativamente, obedecendo-se os seguintes limites: I - até cem por cento em: a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do Banco Central do Brasil - BACEN; c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; d) títulos de emissão de Estados e Municípios objeto de contratos firmados ao amparo da Lei n.º 9.496, de 11 de setembro de 1997, ou da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; e) quotas de fundos de investimento financeiro, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cuja carteira esteja representada exclusivamente pelos títulos referidos nas alíneas "a" a "c" deste inciso; e f) recibo de depósito cooperativado, desde que possível a custódia individual das quotas para cada operadora, e desde que aplicado exclusivamente nos títulos referidos nas alíneas a a c deste inciso;

9 II - até oitenta por cento em: a) certificados e recibos de depósito bancário; b) letras de câmbio de aceite de instituições financeiras; c) letras hipotecárias; d) letras e cédulas de crédito imobiliário; e) cédulas de crédito bancário; f) certificados de cédulas de crédito bancário; g) debêntures de distribuição pública; h) cédulas de debêntures; i) notas promissórias emitidas por companhias abertas, destinadas a oferta pública; j) certificados de recebíveis imobiliários; k) contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como em títulos ou certificados representativos desses contratos; l) quotas de fundos de investimento financeiro, constituídos sob a forma de condomínio aberto; m) quotas de fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto; n) depósitos de poupança; o) quotas de fundos de intermediação de direitos creditórios vinculados a operações de planos privados de assistência à saúde; e p) recibo de depósito cooperativado, desde que possível a custódia individual das quotas para cada operadora, e desde que aplicado exclusivamente nos títulos referidos nas alíneas a a n deste inciso; III - até dez por cento em: a) quotas de fundos de investimento no exterior; b) quotas de fundos de investimento em direitos creditórios; c) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios; e d) recibo de depósito cooperativado, desde que possível a custódia individual das quotas para cada operadora, e desde que aplicado exclusivamente nos títulos referidos no presente inciso. Subseção II Segmento de Renda Variável Art. 25. Os recursos da operadora de grande porte aplicados no segmento de renda variável devem ser limitados a quarenta e nove por cento no conjunto dos investimentos, isolada ou cumulativamente, obedecendo aos seguintes limites:

10 I - até quarenta e nove por cento em: a) ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança corporativa definidos na Resolução BACEN nº 3.121, de 25 de setembro de 2003, por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado, credenciadas na Comissão de Valores Mobiliários CVM, sejam admitidas à negociação em segmento especial por essas mantido, nos moldes do Novo Mercado da BOVESPA; b) bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias que atendam às condições da alínea "a" deste inciso; c) quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por valores mobiliários referidos nas alíneas "a" e "b" deste inciso; e d) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por quotas dos fundos de investimento referidos na alínea "c" deste inciso; II - até quarenta por cento em: a) ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança corporativa definidos na Resolução BACEN nº 3.121, de 2003, por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado, credenciadas na CVM, sejam classificadas no Nível 2 da BOVESPA; b) bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias que atendam às condições da alínea "a" deste inciso; c) quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por valores mobiliários referidos nas alíneas "a" e "b" deste inciso; e d) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por quotas dos fundos de investimento referidos na alínea "c" deste inciso; III - até trinta e cinco por cento em: a) ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança corporativa definidos na Resolução BACEN nº 3.121, de 2003, por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado, credenciadas na CVM, sejam classificadas no Nível 1 da BOVESPA; b) bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias que atendam às condições da alínea "a" deste inciso; c) quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por valores mobiliários referidos nas alíneas "a" e "b" deste inciso; e d) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por quotas dos fundos de investimento referidos na alínea "c" deste inciso; IV - até trinta por cento nos ativos abaixo relacionados que não satisfaçam as condições previstas nos incisos I a III deste artigo: a) ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias abertas negociadas em bolsa de valores;

11 b) quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por valores mobiliários referidos na alínea "a" deste inciso; e c) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por quotas dos fundos de investimento referidos na alínea "b" deste inciso; V - até quinze por cento em: a) quotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; e b) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; VI - até cinco por cento em ações, em bônus de subscrição de ações, em recibos de subscrição de ações e em certificados de depósitos de ações de companhia aberta adquiridos em mercado de balcão organizado por entidade credenciada na CVM; VII - até três por cento nos seguintes ativos, observadas as condições definidas no 2º deste artigo: a) ações e debêntures de emissão de sociedades de propósito específico constituídas com a finalidade de viabilizar financiamento de projetos; b) quotas de fundos de investimento em empresas emergentes; c) quotas de fundos de investimento em participações, nos termos da regulamentação baixada pela CVM; d) quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio fechado; e e) quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários constituídos sob a forma de condomínio fechado; VIII - até três por cento em: a) certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta, ou de companhia que tenha características semelhantes às companhias abertas brasileiras, com sede no exterior, classificadas nos níveis II e III definidos em regulamentação da CVM, cuja distribuição tenha sido registrada naquela autarquia; b) ações de emissão de companhias sediadas em países signatários do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL ou em certificados de depósito dessas ações admitidos à negociação em bolsa de valores no País; e c) debêntures com participação nos lucros cuja distribuição tenha sido registrada na CVM. 1º É vedada a aplicação de recursos, no caso das inversões de que trata o inciso VI deste artigo, em ações que não pertençam a índice de mercado de balcão organizado, ou que não tenham pertencido ao mesmo índice no mês anterior, bem como nos respectivos bônus de subscrição, recibos de subscrição e certificados de depósitos de ações. 2º As aplicações referidas no inciso VII deste artigo ficam condicionadas à observância de que as sociedades de propósito específico, as empresas emissoras dos ativos integrantes das carteiras dessas sociedades, os fundos de investimento em empresas emergentes e os fundos de investimento em participações:

12 I - prevejam em seus regulamentos, no que couber, o atendimento aos padrões de governança corporativa definidos na Resolução BACEN nº 3.121, de 2003, para as companhias admitidas à negociação em segmento especial nos moldes do Novo Mercado ou classificadas no Nível 2 da BOVESPA; e II - formalizem perante a CVM compromisso de, no caso de abertura de seu capital, aderirem aos padrões de governança corporativa definidos na Resolução BACEN nº 3.121, de 2003, por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado, credenciadas naquela autarquia para negociação em segmento especial, nos moldes do Novo Mercado ou classificação no Nível 2 da BOVESPA. Seção III Operadora de Médio Porte Subseção I Segmento de Renda Fixa Art. 26. Os recursos da operadora de médio porte devem ser aplicados no segmento de renda fixa, isolada ou cumulativamente: I - até cem por cento em: a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do BACEN; c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; d) títulos de emissão de estados e municípios objeto de contratos firmados ao amparo da Lei nº 9.496, de 11 de setembro de 1997, ou da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; e) quotas de fundos de investimento financeiro cuja carteira esteja representada exclusivamente pelos títulos referidos nas alíneas "a" a "c" deste inciso; e f) recibo de depósito cooperativado, desde que possível a custódia individual das quotas para cada operadora, e desde que aplicado exclusivamente nos títulos referidos nas alíneas a a c deste inciso. II - até oitenta por cento em: a) certificados e recibos de depósito bancário; b) letras de câmbio de aceite de instituições financeiras; c) letras hipotecárias; d) letras e cédulas de crédito imobiliário; e) cédulas de crédito bancário; f) certificados de cédulas de crédito bancário; g) debêntures de distribuição pública; h) cédulas de debêntures; i) notas promissórias emitidas por companhias abertas, destinadas a oferta pública;

13 j) certificados de recebíveis imobiliários; k) contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como em títulos ou certificados representativos desses contratos; l) quotas de fundos de investimento financeiro, constituídos sob a forma de condomínio aberto; m) quotas de fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto; n) depósitos de poupança; o) quotas de fundos de intermediação de direitos creditórios vinculados a operações de planos privados de assistência à saúde; e p) recibo de depósito cooperativado, desde que possível a custódia individual das quotas para cada operadora, e desde que aplicado exclusivamente nos títulos referidos nas alíneas a a n deste inciso. Subseção II Segmento de Renda Variável Art. 27. Os recursos da operadora de médio porte aplicados no segmento de renda variável devem ser limitados a trinta por cento em ações de emissão de companhia aberta, negociadas em bolsa de valores, exceto quanto ao disposto no art. 17. Seção IV Operadora de Pequeno Porte Subseção I Segmento de Renda Fixa Art. 28. Os recursos da operadora de pequeno porte devem ser aplicados no segmento de renda fixa, isolada ou cumulativamente, obedecendo aos seguintes limites: I - até cem por cento em: a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do BACEN; c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; d) quotas de fundos de investimento financeiro cuja carteira esteja representada exclusivamente pelos títulos referidos nas alíneas "a" a "c" deste inciso; e e) recibo de depósito cooperativado, desde que possível a custódia individual das quotas para cada operadora, e desde que aplicado exclusivamente nos títulos referidos nas alíneas a a c deste inciso; II até oitenta por cento em: a) certificados e recibos de depósito bancário; b) quotas de fundos de investimento financeiro, constituídos sob a forma de condomínio aberto;

14 c) quotas de fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto; d) depósitos de poupança; e e) recibo de depósito cooperativado, desde que possível a custódia individual das quotas para cada operadora, e desde que aplicado exclusivamente nos títulos referidos neste inciso. Subseção II Segmento de Renda Variável Art. 29. É vedado à operadora de pequeno porte efetuar aplicação em ativos financeiros do segmento de renda variável, exceto quanto ao disposto no art. 17. CAPÍTULO VII REQUISITOS DE DIVERSIFICAÇÃO Art. 30. Além dos limites estabelecidos nesta resolução, devem ser observados os seguintes requisitos de diversificação: I - a aplicação em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou co-obrigação de uma mesma pessoa jurídica que não instituição financeira, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, bem como de um mesmo Estado, Município ou fundo de investimento não pode exceder dez por cento do valor total dos recursos; II - as aplicações em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou co-obrigação de uma mesma instituição financeira, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum não pode exceder vinte por cento do valor total dos recursos; III - as aplicações em letras de câmbio, em letras e cédulas de crédito imobiliário, em cédulas de crédito bancário, em certificados de cédulas de crédito bancário, em debêntures, em cédulas de debêntures, em notas promissórias e em certificados de recebíveis imobiliários de uma única companhia não podem exceder cinco por cento do valor total dos recursos; e IV - as aplicações em ações de uma mesma companhia não podem exceder: a) vinte por cento do seu capital votante; e b) cinco por cento do valor total dos recursos, podendo esse limite ser majorado para até dez por cento, no caso de ações: 1. de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança corporativa definidos na Resolução BACEN nº 3.121, de 2003, por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciadas na CVM, sejam classificadas nos moldes do Novo Mercado ou do Nível 2 da BOVESPA; e 2. representativas de percentual igual ou superior a três por cento do IBOVESPA, do IBX ou do FGV º Para efeito do disposto no inciso II deste artigo, devem ser computados os valores dos depósitos de poupança realizados em uma mesma instituição financeira. 2º O disposto neste artigo não se aplica:

15 I - aos títulos de emissão do Tesouro Nacional, aos títulos de emissão do BACEN e aos créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; e II - aos investimentos em quotas de fundos de investimento referidos na alínea e do inciso I do art. 24, na alínea e do inciso I do art. 26 e na alínea d do art. 28. III - aos investimentos em quotas de fundos de investimento dedicados ao setor de saúde suplementar referidos no art º Para efeito do disposto no inciso IV deste artigo, deve ser adicionado, ao total de ações, o total de bônus de subscrição e de debêntures conversíveis em ações de uma mesma companhia. Art. 31. As aplicações dos recursos em quotas de quaisquer dos fundos de investimento a seguir especificados não podem exceder vinte e cinco por cento do patrimônio líquido desses: I fundo de investimento em direitos creditórios, sob a forma de condomínio fechado; II - fundo de investimento em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios, sob a forma de condomínio fechado; e III fundo de investimento imobiliário. Art. 32. O total das aplicações em valores mobiliários de uma mesma série não pode exceder vinte e cinco por cento de tal série. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica a ações, bônus de subscrição de ações e recibos de subscrição de ações de uma companhia, nem a certificados de recebíveis imobiliários. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 33. A aplicação dos ativos garantidores das provisões técnicas das seguradoras especializadas em seguro-saúde continuará a ser feita de acordo com as normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional CMN, observando-se, no que couber, o disposto nesta resolução. Parágrafo único. Não se aplica às operadoras referidas do caput a obrigação de vincular ativos garantidores relacionados ao valor do seu excedente da dependência operacional. Art. 34. As operadoras deverão providenciar a vinculação dos seus ativos garantidores à ANS até o dia 1º de janeiro de Art. 35. As operadoras deverão manter à disposição da ANS toda a documentação comprobatória do disposto nesta resolução. Art. 36. Os demais atos normativos necessários ao fiel cumprimento desta resolução serão editados pela DIOPE. Art. 37. A Circular SUSEP nº 7, de 20 de junho de 1997; a Circular SUSEP nº 93, de 9 de junho de 1999; a Circular SUSEP nº 126, de 7 de abril de 2000; e outras normas cujas matérias já tenham sido disciplinadas por esta resolução ficam sem aplicabilidade no âmbito do sistema de saúde suplementar. Art. 38. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a RN nº 67, de 4 de fevereiro de Art. 39. Esta resolução entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação. JOSE LEONCIO DE ANDRADE FEITOSA

16 Diretor Presidente Substituto Este texto não substitui o texto normativo original e nem o de suas alterações, caso haja, publicados no Diário Oficial. ANEXOS Correlações da RN nº 159: Lei nº 9.496, de 11 de setembro de 1997 Lei nº 9.656, de 1998 Lei nº 9.961, de 2000 Lei nº , de 2001 Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001 Resolução BACEN nº 3.121, de 2003 RN nº 197, de 2009 RN nº 227, de 2010 RN nº 278, de 2011 RN nº 274, de 2011 Ficam sem aplicabilidade no âmbito do sistema de saúde suplementar: Circular SUSEP nº 7, de 20 de junho de 1997, alterada pela Circular SUSEP nº 93, de 9 de junho de 1999, e revogada pela Circular SUSEP nº 220, de 13 de dezembro de 2002 Circular SUSEP nº 93, de 9 de junho de 1999, revogada pela Circular SUSEP nº 220, de 13 de dezembro de 2002 Circular SUSEP nº 126, de 7 de abril de 2000, revogada pela Circular SUSEP nº 284, de 15 de fevereiro de 2005 [Voltar] A RN nº 159 foi alterada pela: RN nº 206, de 2009 [2] RN nº 274, de 2011 [Voltar]

17 A RN nº 159 REVOGOU: RN nº 67, de 2004 [Voltar] ÍNDICE DA RN Nº 159 CAPÍTULO IOBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 01 CAPÍTULO IIDEFINIÇÕES 01 CAPÍTULO IIIDISPOSIÇÕES GERAIS 01 CAPÍTULO IVIMÓVEIS 01 Seção I Registro 03 Seção II Vinculação 03 Seção III Desvinculação 04 CAPÍTULO VTÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 01 Seção I Vinculação 04 Seção II Convênio 04 Seção III Movimentação 05 CAPÍTULO VILIMITES DE APLICAÇÃO 01 Seção I Segmento de Imóveis 05 Seção II Operadora de Grande Porte 06 Subseção I Segmento de Renda Fixa 06 Subseção II Segmento de Renda Variável 07 Seção III Operadora de Médio Porte 09 Subseção I Segmento de Renda Fixa 09 Subseção II Segmento de Renda Variável 10 Seção IV Operadora de Pequeno Porte 11

18 Subseção I Segmento de Renda Fixa 11 Subseção II Segmento de Renda Variável 11 CAPÍTULO VIIREQUISITOS DE DIVERSIFICAÇÃO 01 CAPÍTULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 01 [Voltar] [1] Ver art. 2º a 5º da RN nº 227, de 2010 [2] RN nº 206, de 2009: "Art. 8º Esta Resolução Normativa entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2010." [Voltar]

CAPÍTULO II DEFINIÇÕES

CAPÍTULO II DEFINIÇÕES RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 159, DE 3 DE JULHO DE 2007. Dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores das operadoras e do mantenedor de entidade

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (REVOGADA PELA RN Nº 159, DE 03/06/2007) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde para aceitação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 392, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 392, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 392, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação

Leia mais

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUÇÃO CMN 3.308 Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:

RESOLUÇÃO Nº Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUÇÃO Nº 3.308 Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXX, DE XXXX DE XXXX DE 2015.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXX, DE XXXX DE XXXX DE 2015. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXX, DE XXXX DE XXXX DE 2015. Dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores das operadoras no âmbito do sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 419, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 419, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 419, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 392, de 9 de dezembro de 2015, que dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros

Leia mais

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CIRCULAR SUSEP Nº 509, DE

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CIRCULAR SUSEP Nº 509, DE CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO REGISTRO DOS ATIVOS GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS E DOS FUNDOS CAPÍTULO II - DA AUTORIZAÇÃO DE ACESSO A CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DAS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3000. I - Até 49% (quarenta e nove por cento) em:

RESOLUÇÃO Nº 3000. I - Até 49% (quarenta e nove por cento) em: RESOLUÇÃO Nº 3000 Altera dispositivos do Regulamento anexo à Resolução 2.967, de 2002, que dispõe sobre a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 274, DE 20 DE OUTUBRO DE 2011(*)

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 274, DE 20 DE OUTUBRO DE 2011(*) AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 274, DE 20 DE OUTUBRO DE 2011(*) Estabelece tratamento diferenciado paras pequenas e médias operadoras de planos privados

Leia mais

RESOLUÇÃO BACEN Nº DE 28 DE OUTUBRO DE 2004

RESOLUÇÃO BACEN Nº DE 28 DE OUTUBRO DE 2004 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.244 DE 28 DE OUTUBRO DE 2004 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por

Leia mais

RESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE

RESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE RESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE 06.05.2016 Altera o Regulamento anexo à Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, a qual dispõe sobre as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas técnicas,

Leia mais

SEÇÃO I DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

SEÇÃO I DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RESOLUCAO 3.790 --------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU, de 28/09/2009) Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social

Leia mais

Page 1 of 5 - REVOGADA Revogada pela RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.922, DE 25/11/2010 Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 29/11/2010) Atualizada até 23/12/2014 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

RESOLUCAO BC Nº 3.121, DE 25 DE SETEMBRO DE 2003

RESOLUCAO BC Nº 3.121, DE 25 DE SETEMBRO DE 2003 RESOLUCAO BC Nº 3.121, DE 25 DE SETEMBRO DE 2003 Altera e consolida as normas que estabelecem as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência

Leia mais

RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE DOU DE 29/11/2010

RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE DOU DE 29/11/2010 RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 - DOU DE 29/11/2010 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal

Leia mais

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd'; RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

Art. 2º - Os 2º, 2º-A, 3º e 4º, do Art. 2º e o Art. 6º-A da RN nº 227, de 2010, passam a vigorar com as seguintes redações:

Art. 2º - Os 2º, 2º-A, 3º e 4º, do Art. 2º e o Art. 6º-A da RN nº 227, de 2010, passam a vigorar com as seguintes redações: Altera as Resoluções Normativas - RN nº 227, de 19 de agosto de 2010, que dispõe sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das Provisões técnicas, especialmente da Provisão de

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos

Leia mais

Fundo de Reserva RN 419/16 RN 392/15

Fundo de Reserva RN 419/16 RN 392/15 Fundo de Reserva RN 419/16 RN 392/15 Provisões técnicas ANS RN 393/15 Fundo de Reserva Atual Fundo de Reserva Proposto R$ 16.527.083,00 R$ 23.855.502,00 PESL - ANS R$ 11.667.407,43 Provisões técnicas ANS

Leia mais

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011.

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011. CIRCULAR Nº 3.427 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011. Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17.12.2014 Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994, na Instrução CVM nº 278, de 8

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 393, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os critérios de constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde e

Leia mais

R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO

R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O Alfaprev Mix 49 - Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Página 1 de 9 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde para aceitação como garantidores e altera

Leia mais

Resolução CMN BACEN nº de DOU

Resolução CMN BACEN nº de DOU Resolução CMN BACEN nº 3.339 de 26.01.2006 DOU 30.01.2006 Altera e consolida as normas que disciplinam as operações compromissadas envolvendo títulos de renda fixa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 29/11/2010) Atualizada até 30/11/2018 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência

Leia mais

DOU n 221, Seção 1, de 18 de novembro AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA

DOU n 221, Seção 1, de 18 de novembro AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA DOU n 221, Seção 1, de 18 de novembro 2011. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 278, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 Alterada pela RN n 329, de 24/05/13, publicada

Leia mais

IX Contratos de Assunção de Obrigações

IX Contratos de Assunção de Obrigações CIRCULAR 3.427 Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091, de 1º de março de 2002. A Diretoria Colegiada do Banco Central do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3.334 Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre o Sistema de Informações de Créditos (SCR). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO

MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO VERSÃO: 28/02/2011 2/7 MANUAL DE NORMAS DE DISTRIBUIÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO

Leia mais

1º Os valores referentes às dívidas contratadas com os patrocinadores não integram os recursos a que se refere o caput.

1º Os valores referentes às dívidas contratadas com os patrocinadores não integram os recursos a que se refere o caput. INSTRUÇÃO PREVIC/DC Nº 2, DE 18 DE MAI0 DE 2010 DOU 21/05/2010 Dispõe sobre os procedimentos de preenchimento e envio de informações dos investimentos dos planos administrados pelas entidades fechadas

Leia mais

WEB CONFERÊNCIA REUNIÃO DE ESCLARECIMENTOS REGULATÓRIOS 01/ 03 / 2012

WEB CONFERÊNCIA REUNIÃO DE ESCLARECIMENTOS REGULATÓRIOS 01/ 03 / 2012 WEB CONFERÊNCIA REUNIÃO DE ESCLARECIMENTOS REGULATÓRIOS 01/ 03 / 2012 ASSUNTOS ABORDADOS: Programa de Conformidade Regulatória que dispõem sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Regulamenta a Resolução nº 4.373, de 29 de setembro de 2014, com o objetivo de uniformizar, simplificar procedimentos e conferir maior clareza às disposições sobre

Leia mais

Artigo 1º Esta resolução dispõe sobre a Administradora de Benefícios.

Artigo 1º Esta resolução dispõe sobre a Administradora de Benefícios. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 196, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a Administradora de Benefícios. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhes

Leia mais

Page 1 of 6 - REVOGADO Revogado pela RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.790, DE 24/09/2009 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal para as cooperativas

Leia mais

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo )

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) São Paulo, 30 de abril de 2018. Aos COTISTAS Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) Prezado Cotista, Conforme

Leia mais

OREY PREVIDÊNCIA -FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO

OREY PREVIDÊNCIA -FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO OREY PREVIDÊNCIA -FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF 05.766.567/0001-97 REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO 1.1 O OREY PREVIDÊNCIA -FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA

MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS LCA - LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO, CDCA CERTIFICADO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DO AGRONEGÓCIO E CRA - CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS

Leia mais

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil, regido pelas disposições do presente Regulamento

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 51, DE 27 DE JANEIRO DE 2017, DA DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS Regulamenta os artigos 4º e 22 da Resolução Normativa RN nº 171, de 29 de abril de 2008, dispondo

Leia mais

DOU nº 221, Seção 1 de 20 de novembro de 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA

DOU nº 221, Seção 1 de 20 de novembro de 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA DOU nº 221, Seção 1 de 20 de novembro de 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 137, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 Alterada pela RN n 148, de 03/03/2007,

Leia mais

MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº /

MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº / MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº 15.614.285/0001-28 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 07 DE DEZEMBRO DE 2015

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - DIOPE Nº 050, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA - DIOPE Nº 050, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA - DIOPE Nº 050, DE 23.11.2012 Define os ajustes por efeitos econômicos no patrimônio da operadora, a ser considerado para fins de Margem de Solvência e Patrimônio Mínimo Ajustado e

Leia mais

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público Versão: 02/06/2014 Documento Público 2 / 14 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DE GESTÃO DE GARANTIAS 4 CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA VERSÃO: 16/03/2012 2/10 MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO

Leia mais

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos CIRCULAR 3.569 -------------- Redefine e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 51, DE 27 DE JANEIRO DE 2017

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 51, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 51, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 Regulamenta os artigos 4º e 22 da Resolução Normativa - RN nº

Leia mais

CAPÍTULO IV - DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA REALIZADA PELA DIPRO. ANEXO I - Especificações de formatação dos arquivos a serem enviados pelas operadoras

CAPÍTULO IV - DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA REALIZADA PELA DIPRO. ANEXO I - Especificações de formatação dos arquivos a serem enviados pelas operadoras CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO III - DO PROTOCOLO ELETRÔNICO CAPÍTULO IV - DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA REALIZADA PELA DIPRO CAPÍTULO V -

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU PORTARIA ANP Nº 202, DE 30.12.1999 - DOU 31.12.1999 - REPUBLICADA DOU 3.5.2004 Estabelece os requisitos a serem cumpridos para acesso a atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo,

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 1- Denominação do Fundo: O Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 437, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2018 Altera a Resolução Normativa - RN nº 254, de 05 de maio de 2011, que dispõe sobre a adaptação e migração para os contratos celebrados até 1º de

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 Estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos financeiros derivativos. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre o registro declaratório eletrônico, no Banco Central

Leia mais

DOU n 245, Seção 1, de 23 de dezembro de AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA

DOU n 245, Seção 1, de 23 de dezembro de AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA DOU n 245, Seção 1, de 23 de dezembro de 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 209, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Alterada pela RN nº 227, de 19/08/10,

Leia mais

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2 Índice do Título CAPÍTULO NÚMERO Disposições Gerais... 1 Disponibilidades no Exterior... 2 Investimentos Brasileiros no Exterior... 3 Investimento Direto - 1 Investimento em Portfólio - 2 (NR) Hedge...

Leia mais

Seção III - Da Identificação dos Atos, Eventos e Procedimentos Assistenciais que Necessitem de Autorização da Operadora

Seção III - Da Identificação dos Atos, Eventos e Procedimentos Assistenciais que Necessitem de Autorização da Operadora CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS CONTRATOS ESCRITOS Seção I - Do Objeto, Natureza do Contrato e Descrição dos Serviços Contratados Seção II - Da Definição dos Valores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.604, DE 19 DE OUTUBRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 4.604, DE 19 DE OUTUBRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 4.604, DE 19 DE OUTUBRO DE 2017 Altera a Resolução nº 3.922, de 25 de novembro de 2010, que dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela

Leia mais

FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n / ( Fundo )... ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS

FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n / ( Fundo )... ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n. 10.545.400/0001-36 ( Fundo )... ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS 1. Data, hora e local: Aos 8 dias do mês de novembro de 2017,

Leia mais

Art. 3º - A TAFIC será paga quadrimestralmente, em valores expressos em reais, nos termos

Art. 3º - A TAFIC será paga quadrimestralmente, em valores expressos em reais, nos termos Calendário Normativo - MAIO de 2017 4 de Maio Calendário das Sessões do CRSNSP 2017 10 de Maio INSTRUÇÃO PREVIC Nº 003, DE 10.10.2012 Dispõe sobre procedimentos relativos ao recolhimento da Taxa de Fiscalização

Leia mais

TABELA DE ATIVOS GARANTIDORES E SEUS LIMITES

TABELA DE ATIVOS GARANTIDORES E SEUS LIMITES 1 Ativos 2 de 100% LTN - Tesouro Prefixado 100% LFT - Tesouro Selic 100% NTN em Reais - Notas do Tesouro Nacional 100% TDA - Título da Dívida Agrária 8, I, a 100% CFT - Certificado Financeiro do Tesouro

Leia mais

(Edição nº. 185, de 28 de setembro de 2009, páginas 39 a 41) RESOLUÇÃO Nº 3.792

(Edição nº. 185, de 28 de setembro de 2009, páginas 39 a 41) RESOLUÇÃO Nº 3.792 (Edição nº. 185, de 28 de setembro de 2009, páginas 39 a 41) RESOLUÇÃO Nº 3.792 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência

Leia mais

CAPÍTULO I DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

CAPÍTULO I DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa IN nº 23, de 1º de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE )

RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE ) RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE 28.09.2009) Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

Leia mais

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. O Banco

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no sisbacen.

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no sisbacen. CARTA-CIRCULAR N 443 Comunicamos que foi aprovada a consolidação das normas relativas à aplicação das reservas técnicas das entidades de previdência privada, as quais passam a integrar o título Investidores

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL VERSÃO: 09/11/2010 2 / 12 MINUTA MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO

Leia mais

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº /

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº07.158.19/0001-71 Classificação do FUNDO junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) AÇÔES Classificação do FUNDO junto à Associação

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE 28.11.2012 Altera as Resoluções Normativas - RN nº 85, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a concessão de Autorização de Funcionamento das operadoras de planos

Leia mais

Relação Mínima Patrimônio Líquido / Cotas Seniores P.L. Cotas Seniores R$

Relação Mínima Patrimônio Líquido / Cotas Seniores P.L. Cotas Seniores R$ Rio de Janeiro (RJ), 11 de agosto de 2016. À Comissão de Valores Mobiliários CVM Gerência de Registros III Ref.: Relatório Trimestral período encerrado em 30 de junho de 2016. Prezados Senhores, Em conformidade

Leia mais

DOU n 230, Seção 1, de 29 de novembro de 2012 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA

DOU n 230, Seção 1, de 29 de novembro de 2012 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA DOU n 230, Seção 1, de 29 de novembro de 2012 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Altera as Resoluções Normativas - RN nº

Leia mais

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades

Leia mais

CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS. Ref.: CSHG REAL ESTATE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS. Ref.: CSHG REAL ESTATE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII São Paulo, 30 de maio de 2018. CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS Ref.: CSHG REAL ESTATE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Prezado Investidor, CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 311, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 311, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 311, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece critérios mínimos para o exercício de cargo de administrador de operadora de planos privados de assistência à saúde, disciplina o procedimento

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL VERSÃO: 01/7/2008 2 / 12 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO DE INVESTIMENTO AUDIOVISUAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES

Leia mais

Manual de Normas Contrato Mercantil

Manual de Normas Contrato Mercantil Versão: 23/11/2015 Documento Público 2 / 8 MANUAL DE NORMAS CONTRATO MERCANTIL SÚMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP 4 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES 4

Leia mais

Garantias Financeiras e Ativos Garantidores

Garantias Financeiras e Ativos Garantidores Garantias Financeiras e Ativos Garantidores Setembro de 2011 Washington O. Alves Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras Agência Nacional de Saúde 2011 Agenda - Garantias Financeiras - Ativos Garantidores

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 566, DE 31 DE JULHO DE 2015

INSTRUÇÃO CVM Nº 566, DE 31 DE JULHO DE 2015 INSTRUÇÃO CVM Nº 566, DE 31 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a oferta pública de distribuição de nota promissória. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado, em reunião

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº

RESOLUÇÃO CFM Nº RESOLUÇÃO CFM Nº. 2.052 (Publicada no D.O.U. de 25 de setembro de 2013, Seção I, p. 188) (Retificação publicada no D.O.U. 26 de setembro, Seção I, p.138) (Retificação publicada no D.O.U. 27 de setembro,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 606, DE Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014.

INSTRUÇÃO CVM Nº 606, DE Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014. Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 20 de março de 2019,

Leia mais

BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 4ª e 5ª Séries

BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 4ª e 5ª Séries BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 4ª e 5ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA

Leia mais

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE 11-02-2015 DOU 13-02-2015 Altera a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011, que regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que "dispõe sobre o transporte

Leia mais

CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS DO IPÊ EQUITY ALPHA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF sob o nº / ( Fundo )

CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS DO IPÊ EQUITY ALPHA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF sob o nº / ( Fundo ) São Paulo, 03 de julho de 2017 CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS DO IPÊ EQUITY ALPHA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF sob o nº 18.436.283/0001-84 ( Fundo ) Prezado Cotista, Servimo-nos

Leia mais

4. Os interessados poderão encaminhar sugestões e comentários até 2 de maio de 2017, por meio:

4. Os interessados poderão encaminhar sugestões e comentários até 2 de maio de 2017, por meio: EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 51/2017, DE 9 DE MARÇO DE 2017 Divulga minuta de resolução que dispõe sobre o registro e o depósito centralizado de títulos e valores mobiliários e de direitos creditórios em

Leia mais

Política Anual de Investimentos (PAI)

Política Anual de Investimentos (PAI) Política Anual de Investimentos (PAI) 2011 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 2.1 OBJETIVO GERAL... 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 3 VIGÊNCIA... 3 4 MODELO DE GESTÃO... 4 5 PROCESSO DE SELEÇÃO

Leia mais