Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo. Critérios de Avaliação e Perfil das Aprendizagens de Ciências Naturais

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1 Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo Critérios de Avaliação e Perfil das Aprendizagens de Ciências Naturais

2 Índice Introdução... 2 Critérios Gerais de Avaliação... 3 Critérios de ponderação específicos de Ciências Naturais... 3 Critérios de ponderação específicos de Ciências Naturais 2º Ciclo... 4 Critérios de ponderação específicos de Ciências Naturais de 3º Ciclo... 5 Disposição final... 6 Parâmetros de classificação do domínio saber ser... 7 Definição de níveis de consecução relativos aos parâmetros de avaliação... 9 Critérios gerais de classificação das fichas de avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 5º Ano.. 15 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano.. 17 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano.. 19 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano.. 23 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano.. 25 Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 1

3 Introdução De acordo com a legislação em vigor, a A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens desenvolvidas. 1. A avaliação: Procura promover o sucesso educativo dos alunos através de um processo diagnóstico e reflexivo que permita melhorar o desempenho do aluno, assim como facilitar a sua integração escolar e dar apoio à orientação escolar e vocacional. Utiliza estratégias de diferenciação pedagógica, considerando os diferentes ritmos de aprendizagem e progressão, a valorização dos saberes e potencialidades dos alunos, de forma a facilitar a ultrapassagem de eventuais dificuldades dos alunos. Deve ser transparente, clara e explicita nos critérios adotados, devendo ser partilhados por todos os elementos da comunidade educativa: professores, alunos e encarregados de educação. A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento do trabalho, de modo a permitir a revisão e melhoria do processo de ensino e de aprendizagem. O Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril, que procede à terceira alteração ao Decreto- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Lei n.ºs 91/2013, de 10 de julho, e 176/2014, de 12 de dezembro, e o Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril, regulamentam o novo regime de avaliação e certificação das aprendizagens desenvolvidas pelos alunos no ensino básico. No ponto 4, do artigo 8º, do Despacho normativo n.º 1-F/2016 é estabelecido a obrigatoriedade de divulgação dos critérios de avaliação, sob proposta dos departamentos curriculares, pelo que, fazendo cumprir a lei, foram estabelecidos por proposta do respetivo departamento e consequentemente ratificado em Conselho Pedagógico os Critérios de Avaliação de Ciências Naturais, do 2º e 3º Ciclo a seguir apresentados. 1 Ponto 1, artigo 23º do Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho republicado pelo Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 2

4 Critérios Gerais de Avaliação De acordo com a legislação em vigor, à data da aprovação dos critérios de avaliação em Conselho Pedagógico, sendo para a disciplina de Ciências - Naturais Domínios Percentagem relativa SABER e SABER FAZER 90 % SABER SER 10 % Critérios de ponderação específicos de Ciências Naturais A definição de avaliação que esteve presente para a formulação destes critérios foi a de que a avaliação é a recolha sistemática de informação sobre a qual se possa formular um juízo de valor que facilite a tomada de decisões. O professor deve dar primazia à avaliação formativa, valorizando os processos de autoavaliação regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa e a evolução do aluno. Deve ser tido em conta na recolha de informação: A observação de processos e estratégias utilizadas pelos alunos na realização das atividades. A qualidade, empenho e resiliência colocados no trabalho desenvolvido. A participação do aluno na aula e interação entre pares e com o professor. Respeito e cumprimento das regras de conduta, como saber estar, ouvi falar e ser cordial. Devem ainda estar presentes as aprendizagens relacionadas com as componentes do currículo de caráter transversal, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, que constituem objeto de avaliação nas diversas disciplinas, de acordo com os critérios definidos pelo conselho pedagógico (ponto 2, art.º 3º do Despacho Normativo n.º 1- F/2016). Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 3

5 SABER SER (atitudes/comportamento./valores) Perfil de Aprendizagem Metas de Aprendizagem SABER FAZER (Capacidades) SABER (Conhecimentos) Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo 2016/17 Critérios de ponderação específicos de Ciências Naturais 2º Ciclo Domínio Parâmetros de Avaliação / Indicadores de recolha de avaliação Instrumentos de Avaliação Peso relativo na classificação final (%) Adquirir, compreender e aplicar conhecimentos. Desenvolver e aplicar com Ficha de avaliação 2 80 autonomia, métodos de trabalho próprios em trabalhos individuais e/ou de grupo. Utilizar de modo adequado as TIC. Mostrar espírito crítico e de questionamento face à informação e às situações. Expressar-se de forma correta na oralidade e na escrita. Interesse e participação nas Questão aula 3 Trabalho de pesquisa 3,4 Atividade experimental 3 Trabalho autónomo 3, atividades propostas na aula e/ ou extra-aula. Assiduidade Pontualidade Presença de material escolar Responsabilidade Cumprir normas de funcionamento da sala de aula Cooperação e trabalho em equipa Participação e empenho. Grelha de observação 10 2 Será realizada no mínimo uma ficha de avaliação por período, podendo ser realizada mais do que uma ficha de avaliação por período de acordo com as características da turma. 3 Caso não sejam aplicados todos os instrumentos de avaliação, a respetiva ponderação será distribuída pelos restantes instrumentos de avaliação. Será realizada no mínimo uma questão aula por período. 4 Realizado individualmente, em pequeno grupo ou grupo turma. 5 No trabalho autónomo, inclui-se: participação oral, fichas de trabalho/atividades e outros registros escritos. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 4

6 SABER SER (atitudes/comportamento./valores) Perfil de Aprendizagem Metas de Aprendizagem SABER FAZER (Capacidades) SABER (Conhecimentos) Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo 2016/17 Critérios de ponderação específicos de Ciências Naturais de 3º Ciclo Domínio Parâmetros de Avaliação / Indicadores de recolha de avaliação Instrumentos de Avaliação Peso relativo na classificação final (%) Adquirir, compreender e aplicar conhecimentos. Desenvolver e aplicar com autonomia, métodos de trabalho próprios em trabalhos individuais Ficha de avaliação 6 70 e/ou de grupo. Utilizar de modo adequado as TIC. Mostrar espírito crítico e de questionamento face à informação e às situações. Expressar-se de forma correta na Questão aula 7 Trabalho de pesquisa 3,8 Atividade experimental oralidade e na escrita. Interesse e participação nas Trabalho autónomo 3,9 atividades propostas na aula e/ ou extra-aula. Assiduidade Pontualidade Presença de material escolar Responsabilidade Cumprir normas de funcionamento da sala de aula Grelha de observação 10 Cooperação e trabalho em equipa Participação e empenho. 6 Será realizada no mínimo uma ficha de avaliação por período, podendo ser realizada mais do que uma ficha de avaliação por período de acordo com as características da turma. 7 Caso não sejam aplicados todos os instrumentos de avaliação, a respetiva ponderação será distribuída pelos restantes instrumentos de avaliação. Será realizada no mínimo uma questão aula por período. 8 Realizado individualmente, em pequeno grupo ou grupo turma. 9 No trabalho autónomo, inclui-se: participação oral, fichas de trabalho/atividades e outros registros escritos. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 5

7 Nota: Esta divisão pode ser flexibilizada pelo professor, dentro dos parâmetros dos Critérios Gerais de Avaliação, de acordo com as características dos alunos, os modos e instrumentos de avaliação utilizados, que devem ser diversificados, e com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem, como por exemplo turmas de percurso alternativo ou alunos com planos curriculares individualizados. Também reflete plano de acompanhamento/recuperação do aluno, quando proposto e aplicado ao aluno com evidência de insucesso escolar. Os instrumentos de avaliação serão classificados da seguinte forma: Percentagem Menção Qualitativa 0% a 49% Insuficiente 50% a 69% Suficiente 70% a 89% Bom 90% a 100% Muito Bom O nível a atribuir no final de cada período terá em conta que a avaliação é contínua. O nível atribuído aos alunos num dado momento do ano letivo deverá ter em conta tudo o que o aluno fez desde o início do ano e com igual peso para cada um dos três períodos. A informação resultante da avaliação expressa-se numa escala de 1 a 5. (ponto 3, art.º 13 do Despacho Normativo n.º 1-F/2016), de acordo com o seguinte quadro: 1 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 0 e 19 % 2 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 20 e 49 % 3 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 50 e 69% 4 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 70 e 89 % 5 Avaliação global dos parâmetros com um total entre 90 e 100 % Disposição final Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor, ouvido, sempre que possível, o Conselho Pedagógico. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 6

8 Parâmetros de classificação do domínio saber ser Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo 2016/17 de desempenho 100 Escala de nível 5 Descritores do nível de desempenho Traz o material necessário, apresentando-o organizado de forma criativa. Apresenta uma atitude de constante concentração em sala de aula. Revela espírito de iniciativa, contribuindo para a autoaprendizagem. Coopera de forma contínua, eficaz e responsável com os colegas. É tolerante, revela espírito de autocrítica em relação às opiniões dos outros. Participa, de modo fundamentado, na auto e heteroavaliação, apresentando propostas de melhoria. 90 intercalar 80 4 Traz o material necessário, apresentando-o de forma organizada. Revela um bom desempenho nas tarefas/atividades propostas. Apresenta um comportamento adequado (está sempre atento e nunca perturba). Coopera sempre com os colegas. É tolerante, revelando abertura e interesse pelas opiniões dos outros. Participa, de modo fundamentado, na auto e heteroavaliação. 70 intercalar 60 3 Evidência responsabilidade, trazendo o material necessário, cumprindo com as regras definidas. Empenha-se regularmente nas tarefas/atividades propostas. Apresenta um comportamento regular, acompanhando as tarefas, atividades da aula, mas é, por vezes, conversador. Coopera regularmente com os colegas. É tolerante, aceita opiniões diferentes das suas. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 7

9 Participa na auto e heteroavaliação. 50 intercalar 40 2 Evidência irresponsabilidade, pois nem sempre traz o material necessário. Empenha-se pouco nas tarefas/atividades propostas. Apresenta comportamento irregular, revelando-se desatento, conversador, perturbando, por vezes, a aula. Mostra que nem sempre coopera com os colegas. Revela intolerância, nem sempre respeita as diferentes opiniões dos colegas e dos professores. Revela falta de pontualidade. 30 intercalar 20 1 Evidencia uma total falta de responsabilidade, não trazendo o material necessário. Evidência falta de empenho, não realizando as tarefas/atividades propostas. Apresenta comportamento inadequado, revelando-se sempre muito desatento, conversador e perturbando o funcionamento da aula. Recusa cooperar com os colegas. Revela intolerância, não respeitando as diferentes opiniões dos colegas e dos professores. Revela falta de assiduidade e pontualidade. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 8

10 Definição de níveis de consecução relativos aos parâmetros de avaliação O aluno conhece conceitos e factos, estabelecendo perfeitamente as relações entre eles e utilizando-os de forma pertinente em situações novas e resolução de problemas. pesquisa, recolhe e interpreta a informação, apresentando-a de forma estruturada, clara e criativa e recorrendo a todo o potencial das TIC; utiliza a linguagem de forma cuidada; interpreta e representa linguagens das diferentes áreas com rigor, criatividade e expressividade. realiza as tarefas nos prazos acordados e com grande autonomia; coopera ativamente nas atividades da sala de aula; cumpre as regras estabelecidas para a sala de aula e estimula os colegas a fazê-lo. O aluno conhece conceitos e factos, revelando lacunas insignificantes ao estabelecer relações entre eles e ao utilizá-los em situações novas e na resolução de problemas. pesquisa, recolhe e interpreta a informação, apresentando-a em produtos de qualidade, potenciados pelo recurso às TIC; organiza o discurso de forma estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia; interpreta e representa linguagens das diferentes áreas com correção e alguma expressividade.. realiza as tarefas propostas, em geral no prazo acordado e com orientação pontual do professor; coopera frequente e satisfatoriamente nas atividades da sala de aula; cumpre as regras estabelecidas para a sala de aula. O aluno. conhece conceitos e factos, revelando algumas lacunas ao estabelecer relações entre eles e ao utilizá-los em situações novas e na resolução de problemas.. pesquisa, recolhe e interpreta informação, apresentando-a de forma satisfatória e recorrendo adequadamente às TIC; organiza o discurso de Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 9

11 forma razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia que não provocam perda de sentido; interpreta e representa satisfatoriamente as linguagens essenciais das diferentes áreas. realiza as tarefas propostas, embora nem sempre no prazo acordado e com orientação frequente do professor; coopera com regularidade nas atividades da sala de aula; cumpre em geral as regras estabelecidas para a sala de aula. 2 1 O aluno conhece conceitos e factos de modo incompleto, revelando muitas lacunas ao estabelecer relações entre eles e utilizá-los em situações novas e na resolução de problemas. pesquisa, recolhe, interpreta e apresenta informação de forma desorganizada e incorreta, utilizando desadequadamente as TIC; organiza o discurso de forma pouco estruturada com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia que provocam, frequentemente, perda de sentido; interpreta e representa com dificuldades as linguagens das diferentes áreas. realiza as tarefas propostas, embora frequentemente fora do prazo, apesar da orientação sistemática do professor; coopera esporadicamente nas atividades da sala de aula; desrespeita com frequência as regras estabelecidas para a sala de aula. O aluno conhece conceitos e factos de modo muito incompleto e superficial, sendo incapaz de estabelecer relações entre eles e de os utilizar em situações novas e na resolução de problemas. apresenta graves lacunas na pesquisa, recolha, interpretação, organização, estruturação, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia que afetam o sentido do discurso; interpreta e representa com graves dificuldades as linguagens das diferentes áreas. recusa a realização de tarefas ou executa-as sistematicamente fora de prazo; não coopera nas atividades da sala de aula; desrespeita sistematicamente as regras para a sala de aula. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 10

12 Critérios gerais de classificação das fichas de avaliação Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo 2016/17 Na realização das provas de avaliação é recomendável a utilização de caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta, ou outra por indicação do professor e demais material auxiliar sempre que for necessário (régua, esquadro, transferidor, máquina de calcular, etc.). Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado. A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos de classificação e é expressa por um número. As respostas ilegíveis ou que não possam ser identificadas são classificadas com zero pontos. No entanto, em caso de omissão ou de engano na identificação do item ao qual a resposta se refere, a mesma pode ser classificada se for possível identificar inequivocamente a que item diz respeito. Para cada item, deve-se apenas apresentar uma resposta. Se existir mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. Nos itens que apresentam critérios específicos de classificação organizados por níveis de desempenho é atribuída, a cada um desses níveis, uma única pontuação. No caso de, ponderados todos os dados contidos nos descritores, permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se pelo nível mais elevado de entre os dois tidos em consideração. É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina. Ocorrerá a penalização 20 % na cotação atribuída a um item, por ausência ou incorreção de unidades, no resultado final e por erro nos resultados das operações matemáticas. Nos itens cuja resposta pode envolver a apresentação de cálculos, justificações, composições e/ou construções geométricas, os critérios de classificação das respostas apresentam-se organizados por etapas e/ou por níveis de desempenho. A cada etapa e/ou a cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. avaliação: De seguida são enunciados os possíveis itens observados na construção das fichas de Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 11

13 Itens de Construção No item de resposta curta Nos itens de resposta curta, a classificação é atribuída de acordo com os elementos de resposta solicitados e apresentados. No item de resposta restrita Os critérios de classificação de itens de resposta restrita apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de acordo com os descritores propostos para os critérios de correção específicos. No item de resposta extensa No item em que é solicitado a escrita de um texto, a classificação das respostas contempla aspetos relativos aos conteúdos, à organização lógica - temática e à terminologia científica. Deve contemplar uma composição razoavelmente estruturada, podendo conter alguns erros de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Fora desta situação deverá ser atribuída a classificação de zero pontos. A avaliação das competências de comunicação escrita em língua portuguesa contribui para valorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas da disciplina. Esta valorização corresponde a cerca de 10% da cotação do item e faz-se de acordo com os níveis de desempenho a seguir descritos: Níveis Descritores Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composição sem estruturação aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 12

14 No caso de a resposta não atingir o nível 1 de desempenho de acordo com os descritores propostos para os critérios de correção específicos, a classificação a atribuir é zero pontos. Neste caso, não é classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa. Nos itens em que é pedido o cálculo de uma grandeza, só é considerada a atribuição da cotação total caso o aluno apresente todas as etapas de resolução, explicitando todos os cálculos efetuados e apresentando todas as justificações e/ou conclusões solicitadas. Caso contrário, a classificação é atribuída de acordo com os descritores propostos para os critérios de correção específicos. Itens de Seleção No item de verdadeiro/falso Indique, claramente, na sua folha de respostas, a letra do item e a letra da alternativa (V ou F) pela qual optou. É atribuída a classificação de zero pontos às respostas em que apresente as letras ilegíveis. Em caso de engano, este deve ser riscado e corrigido, à frente, de modo bem legível. No item de associação ou correspondência Indique, claramente, na sua folha de respostas, a letra do item e o número da alternativa pela qual optou. É atribuída a classificação de zero pontos às respostas em que apresente: Mais do que uma opção (ainda que nelas esteja incluída a opção correta); O número e/ou a letra ilegíveis. Em caso de engano, este deve ser riscado e corrigido, à frente, de modo bem legível. No item de completamento A ordem de completamento da frase pode variar, desde que não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido da mesma. No item de escolha múltipla A cotação total do item é atribuída às respostas que apresentam de forma inequívoca a única alternativa correta. São classificadas com zero pontos as respostas em que é assinalada: Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 13

15 Uma alternativa incorreta. Mais do que uma alternativa. Não há lugar a classificações intermédias. No item de ordenamento A cotação total do item só é atribuída às respostas em que a sequência está integralmente correta e completa. São classificadas com zero pontos as respostas em que: É apresentada uma sequência incorreta. É omisso pelo menos um dos elementos da sequência solicitada. Não há lugar a classificações intermédias. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 14

16 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 5º Ano Domínio Subdomínio/Objetivos A importância das rochas e do solo na manutenção da vida Compreender a Terra como um planeta especial A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida Compreender a importância das rochas e dos minerais A importância da água para os seres vivos Compreender a importância da água para os seres vivos Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana A importância do ar para os seres vivos Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO Diversidade nos animais Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem Compreender a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo em conta o respetivo habitat Compreender a diversidade de processos reprodutivos dos animais Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 15

17 Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e comportamentais dos animais Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal Diversidade nas plantas Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das plantas Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal Célula unidade básica de vida UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS Aplicar a microscopia na descoberta do mundo invisível Compreender que a célula é a unidade básica da vida Diversidade a partir da unidade níveis de organização hierárquica Compreender a importância da classificação dos seres vivos 1 O aluno não conseguiu atingir o objetivo. 2 atingir parcialmente o objetivo. 3 atingir o objetivo. 4 atingir o objetivo com alguma facilidade. 5 atingir o objetivo com muita facilidade. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 16

18 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano Domínio Subdomínios/Objetivos Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura Conhecer o processo digestivo do ser humano Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS Compreender a relação existente entre a respiração externa e a respiração cellular Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano Conhecer o papel da pele na função excretora humana Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nas plantas Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 17

19 Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico Transmissão de vida: reprodução no ser humano Compreender a puberdade como uma fase do crescimento humano Conhecer os sistemas reprodutores humanos Compreender o processo da reprodução humana Transmissão de vida: reprodução nas plantas Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente Microrganismos AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO ORGANISMO Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos Higiene e problemas sociais Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana 1 O aluno não conseguiu atingir o objetivo. 2 atingir parcialmente o objetivo. 3 atingir o objetivo. 4 atingir o objetivo com alguma facilidade. 5 atingir o objetivo com muita facilidade. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 18

20 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano Domínio Subdomínios/Objetivos Dinâmica externa da Terra Identificar paisagens de rochas vulcânicas e paisagens de rochas plutónicas Referir as principais características das paisagens metamórficas Descrever as principais características das rochas sedimentares Terra em Transformação Indicar exemplos de rochas sedimentares plutónicas e sedimentares em Portugal Enunciar o conceito de mineral Identificar minerais nas rochas estudadas Analisar os conceitos e os processos relativos à formação de rochas sedimentares Estrutura e dinâmica interna da Terra Compreender os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra Reconhecer o contributo da ciência, tecnologia e sociedade para o conhecimento da dinâmica interna da Terra. Esquematizar a morfologia dos fundos oceânicos Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 19

21 Explicitar as evidências clássicas (oceânicas e continentais) que fundamentam a teoria tectónica de placas Inferir a importância das correntes de convecção como motor da mobilidade das placas Distinguir comportamento frágil e dúctil, em materiais diversos e em laboratório Explicar a formação de dobras e falhas Identificar, em esquemas e imagens, as deformações observadas em rochas Terra em Transformação Relacionar a deformação das rochas com a formação de cadeias montanhosas Consequências da dinâmica interna da Terra Compreender a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna da Terra Esquematizar a estrutura de um aparelho vulcânico Distinguir diferentes materiais expelidos pelos vulcões Exemplificar manifestações de vulcanismo secundário Referir medidas de prevenção e proteção de bens e de pessoas do risco vulcânico Interpretar a formação das rochas magmáticas Explicar a génese das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas Identificar diferentes tipos de rochas plutónicas e vulcânicas com base em amostras de mão Explicar o conceito de metamorfismo, associado à dinâmica interna da Terra Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 20

22 Referir os principais fatores que estão na origem da formação das rochas metamórficas Distinguir metamorfismo regional e metamorfismo de contacto com base em gráficos e imagens Identificar e localizar diferentes tipos de rochas metamórficas em Portugal Conhecer o ciclo das rochas Compreender que as formações geológicas devem ser exploradas de forma sustentada Referir aplicações das rochas na sociedade Compreender a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra Explicar a formação de um sismo, associado à dinâmica interna da Terra Conhecer as escalas sísmicas Interpretar cartas de isossistas em contexto nacional Identificar o risco sísmico de Portugal e da região onde a escola se encontra Indicar os riscos associados à ocorrência de um sismo Reconhecer a importância da ciência e tecnologia na previsão sísmica Compreender a estrutura interna da Terra A Terra conta a sua história Compreender a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra Compreender as grandes etapas da história da Terra Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 21

23 Ciência geológica e sustentabilidade da vida na Terra Compreender o contributo do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra 1 O aluno não conseguiu atingir o objetivo. 2 atingir parcialmente o objetivo. 3 atingir o objetivo. 4 atingir o objetivo com alguma facilidade. 5 atingir o objetivo com muita facilidade. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 22

24 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano Domínio Subdomínio/Objetivos Sistema Terra: da célula à biodiversidade TERRA UM PLANETA COM VIDA 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 2. Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida 3. Compreender a célula como unidade básica da biodiversidade existente na Terra Ecossistemas 4. Compreender os níveis de organização biológica dos ecossistemas SUSTENTABILIDADE NA TERRA 5. Analisar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos e o ambiente 6. Explorar as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos 7. Compreender a importância dos fluxos de energia na dinâmica dos ecossistemas 8. Sintetizar o papel dos principais ciclos de matéria nos ecossistemas 9. Relacionar o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas com a sustentabilidade do planeta Terra Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 23

25 10. Analisar a forma como a gestão dos ecossistemas pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável 11. Compreender a influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas 12. Sintetizar medidas de protecção dos ecossistemas Gestão sustentável dos recursos 13. Compreender a classificação dos recursos naturais 14. Compreender o modo como são explorados e transformados os recursos naturais 15. Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a protecção e a conservação da Natureza 16. Integrar conhecimentos de ordenamento e gestão do território 17. Relacionar a gestão de resíduos e da água com o desenvolvimento sustentável 18. Relacionar o desenvolvimento científico e tecnológico com a melhoria da qualidade de vida das populações humanas 1 O aluno não conseguiu atingir o objetivo. 2 atingir parcialmente o objetivo. 3 atingir o objetivo. 4 atingir o objetivo com alguma facilidade. 5 atingir o objetivo com muita facilidade. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 24

26 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: CIÊNCIAS NATURAIS 9º Ano Domínios Subdomínios/Objetivos Saúde individual e comunitária Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida da população Sintetizar as estratégias de promoção da saúde Organismo humano em equilíbrio VIVER MELHOR NA TERRA Conhecer os distintos níveis estruturais do corpo humano Compreender a importância de uma alimentação saudável no equilíbrio do organismo humano Compreender a importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo humano Analisar a importância do sangue para o equilíbrio do organismo humano Sintetizar a importância do sistema cardiovascular no equilíbrio do organismo humano Determinar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial, com base na realização de algumas atividades do dia-a-dia. Analisar a importância do sistema linfático no equilíbrio do organismo humano Analisar a influência do ambiente e dos estilos de vida no sistema respiratório Aplicar medidas de suporte básico de vida Compreender a importância da função excretora na regulação do organismo humano Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 25

27 Analisar o papel do sistema nervoso no equilíbrio do organismo humano Sintetizar o papel do sistema hormonal na regulação do organismo Transmissão da vida Compreender o funcionamento do sistema reprodutor humano Compreender a importância do conhecimento genético 1 O aluno não conseguiu atingir o objetivo. 2 atingir parcialmente o objetivo. 3 atingir o objetivo. 4 atingir o objetivo com alguma facilidade. 5 atingir o objetivo com muita facilidade. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ciências Naturais 26

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