IMPORTAÇÃO DE MÁQUINAS
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- Benedito Bergler César
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1 IMPORTAÇÃO DE MÁQUINAS Fernanda Alves de Carvalho 1 Itacir Alves da Silva 2 Resumo: Esse artigo apresenta como tema principal a atividade de importação de máquinas, para isso baseia-se no seguinte problema de pesquisa: quais os procedimentos legais que devem ser adotados para a realização da atividade de importação de máquinas? A importação é vista como uma atividade que vem ganhando forças no mercado mundial, ou seja, a sua demanda é de dimensões consideráveis. As organizações buscam, na importação, um custo justo e competitivo. Para a realização deste artigo, foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica. Pois será baseada em livros e artigos existentes. Caracterizase também como pesquisa, ou seja, será demonstrada a complexidade do problema com base nos estudos contextuais. A população abordada na pesquisa bibliográfica foi composta por estudos relacionados ao assunto do artigo. Buscando subsídios para responder o problema de pesquisa, optou-se por fundamentar importação especificando a atividade de importação de máquinas, além de fundamentar as sistemáticas e procedimentos legais da atividade. Ao final do artigo foi possível concluir que na atividade de importação deve-se atentar a procedimentos legais como: licenças de importação, taxas de importação, cadastro da pessoa física ou jurídica nos órgãos regulamentadores e envio de documentação básica. Palavras-chave: Comércio. Exterior. Importação. 1 INTRODUÇÃO Esse Artigo apresenta os procedimentos de importação, onde a atividade específica que será evidenciada é importação de máquinas. Serão abordados, os critérios que devem ser adotados para realizar a tarefa de importação de máquinas. Apresenta-se como objetivo evidenciar os procedimentos legais para realização de importação de maquinário. O interesse em redigir um artigo baseado na atividade de importação surgiu mediante considerável demanda da mesma no mercado de capitais. Essa atividade vem ganhando força nas operações financeiras realizadas pelas organizações. As corporações buscam na importação, um custo justo para sustentar um preço de venda competitivo. Atualmente, tem sido uma operação bastante explorada e procura-se profissionais aptos para realização da mesma. Faz-se necessário o aprimoramento da sistemática e ciência de quais os procedimentos necessários para a prática de 1 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 2 Mestre em Contabilidade. Professor nos Cursos de Graduação e Pós-graduação na FSG. Endereço eletrônico: Itacir.silva@fsg.br. 214
2 importação. Dentre as requisições, pode-se mencionar a atualização diária do mercado financeiro. Apresenta-se como finalidade deste trabalho, ampliar os conhecimentos em relação à atividade de importação e suas particularidades. Cientificar-se em relação ao uso dos critérios corretos, conhecimento do atual mercado econômico e a realização da atividade de forma lícita, é um dos alvos almejados. Desta forma, a realização do artigo consiste em uma averiguação bibliográfica e legal do assunto. 2 IMPORTAÇÃO DE MÁQUINAS Baseando-se no fato em que não se pode encontrar todos os insumos em um só país, pode-se explicar o aumento, no decorrer da história, das relações comerciais entre países. Buscar mercadoria em território estrangeiro compreende grande parte da movimentação comercial do mundo. O Brasil está se firmando como um grande importador e investe em tecnologias para agilizar o processo burocrático. Visando isso, o artigo apresenta métodos administrativos e procedimentos fiscais para realizar a importação de máquinas. Para isso, procurou-se fundamentos bibliográficos e embasamento legal. Proceder de forma lícita, é indispensável para o desenvolvimento econômico e legal nos negócios. 2.1 Importação Foi no ano de 1808 que começou as atividades importadoras no Brasil, através da Carta Régia. O país que iniciou a relação importadora com o Brasil foi a Grã Bretanha. Foi em 1991 que celebrou-se o Tratado de Assunção entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, para a constituição de um Mercado Comum do Sul, o Mercosul. (FERNANDES, ASSIS e BRAGRICHEVSKY, 2016, p. 119). Em 1988, com a implantação de uma nova política de comércio exterior, o alvo foi inserir o Brasil no mercado internacional. A partir desse fato, destacou-se como mudança no processo: a eliminação de restrições não tarifárias, a redução de alíquotas dos impostos destacados na importação, e o fim do maior número de regimes especiais. 215
3 Porém, o processo de inserir o país no mercado exterior, ocorreu de forma gradual, conforme Vieira (2007). A importação compreende a entrada de mercadorias provenientes do exterior em um país. E, por conseguinte, resulta, quase sempre na saída de divisas. A política de importação brasileira é estabelecida em função dos seguintes fatores: momento político e econômico, condições do mercado interno, situações de balança comercial e deficiências nacionais. (COELHO, 2015, p.12). O autor ressalta que esse procedimento gerou uma instabilidade no mercado nacional e concorrência do mercado internacional. Pode-se considerar que as empresas tiveram novas oportunidades de busca pelo produto no mercado. Essa situação gerou impactos de ganhos na competitividade dos produtos nacionais. Levando em consideração o fato de que cada região do mundo tem suas particularidades de produção, pode-se concluir que seria praticamente impossível encontrar todas essas particularidades e capacidade produtiva em um só país. Sendo assim, a troca de insumos e produtos, pelo mundo, é indispensável. Existe a real necessidade de busca de recursos em outros países, conforme Fernandes, Assis e Bragrichevsky (2016). Em 1994, ocorreu uma renegociação da dívida externa brasileira, que provocou reconciliações de relacionamento com os credores. Porém, o aumento do fluxo de importação e a queda das tarifas não foram suficientes para suprir a dívida externa do Brasil. Pode-se considerar vantajosa a importação de produtos tecnológicos diante da decorrência de uma justa concorrência entre o mercado nacional e internacional, Vieira (2007). Para Coelho (2015), faz-se necessário envolver as organizações na atmosfera de comércio internacional. As negociações são necessárias, visto que um país não tem capacidade interna de atender a demanda de produtos para o consumo da nação. A importação é uma base para as relações internacionais. Entretanto, uma organização que assume atividade de importação, deve conter uma estrutura capaz de realizar todos os trâmites necessários. A empresa deve estar ciente de todos os órgãos envolvidos no desembaraço da atividade. Desta forma é de grande importância o cumprimento de toda a responsabilidade legal. 216
4 O comércio internacional, nos últimos anos, tem-se fortificado e a prática de exportação e importação tornou-se rotineira em muitas empresas, cujos negócios se estendem no âmbito internacional. Para facilitar esse processo, mantendo altos níveis de competitividade, as organizações investem na realização de parcerias e alianças estratégicas. As empresas bem como os governos das diferentes nações, precisam estar preparadas para o comércio internacional, desenvolvendo negociações que lhes proporcionem uma situação econômica favorável. (COELHO, 2015, p.1). De acordo com Vieira (2007), as operações com negociação de moeda estrangeira, acontecem por intermédio do mercado de câmbio do Brasil. O Banco Central do Brasil é a instituição autorizada a operar o câmbio brasileiro. As regras internacionais são estabelecidas pela Câmara de Comércio Internacional. O mesmo autor afirma que, no mercado existem dois tipos de operações. Uma delas é o mercado de câmbio manual, onde a moeda estrangeira é comprada e vendida em espécie ou cheque. A outra operação é o mercado de câmbio sacado, onde a compra e a venda são realizadas por meio de carta de crédito, saques, ordens de pagamento e outras. Desta forma, divide-se em operações financeiras e comerciais Importação de Máquinas Foi no século XIX, quando surgiu a ligação do Brasil com o comércio exterior, que se iniciou o processo de importação de máquinas que não eram produzidas no mercado interno. A falta de produção era originada pelo fato de não ter mão de obra técnica para produção do maquinário, por falta de matéria- prima e por dependência do mercado europeu. Na época, a maior parte das máquinas existentes no país era de origem estrangeira, de acordo com Marson (2012). O fato de importar máquinas de país estrangeiro, não prejudicou a economia industrial do país. Houve um favorecimento local neste período, provenientes de importação. Para importar era necessário um número mínimo e o país alcançava as exigências. Investia-se, por parte do importador, em oficinas de manutenção de equipamentos no país. Para, Marson (2012), os empresários de indústria do Brasil, foram beneficiados em relação à captação de crédito. Bancos estrangeiros passaram a fornecer créditos ao país, devido a alta da atividade de comércio exterior. Com o crescimento da atividade, passou-se a se comprar mais por um preço proveitoso. Para realizar a atividade é necessário seguir algumas sistemáticas. 217
5 2.2 Sistemática de importação Para Bizelli (2006), a atividade de importação, envolve interesses peculiares para o controle governamental. Esses interesses vão além dos interesses encontrados em operações de compra de produto do mercado interno. Pode-se levantar as seguintes observações pertinentes na atividade de importação: a) arrecadação tributária; b) prevenir a evasão de divisas; c) balança comercial equilibrada; d) concorrência com o similar estrangeiro. Segundo o autor, as importações brasileiras abrangem duas modalidades, permitidas e não permitidas. As importações podem ser permitidas dispensadas de LI (Licenciamento de Importação) ou sujeitas ao LI. No que diz respeito as não permitidas, podem ser não permitida por país ou por mercadoria. Todo o processo de importação de mercadorias no exterior é sujeito a regulamentações e controles administrativos específicos. Conforme o CIESP (2007), a compra e venda de mercadoria, no comércio exterior brasileiro, acontece por intermédio de órgãos e entidades de apoio. Os órgãos são instrumentos de acesso do Brasil no comércio internacional. Podem-se destacar como principais órgãos, os que gerenciam as operações de entrada e saída de mercadoria no país. De acordo com o manual básico de importação do CIESP, seguem alguns órgãos de grande relevância na atividade: Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) Tem por objetivo a formulação, a adoção, a implementação e a coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços. Compete também a esse órgão, definir diretrizes e procedimentos relativos à implementação da política de comércio exterior visando a inserção competitiva do Brasil na economia internacional. Coordenar e orientar ações dos órgãos que possuem competência na área de comércio exterior. Definir, no âmbito das atividades de exportação e de importação, diretrizes e orientações sobre normas e procedimentos, para diversos termos de comércio exterior Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) Tem como objetivo formular propostas de políticas e programas de comércio exterior e estabelecer normas necessárias à sua implementação; propor medidas, no âmbito das políticas fiscal e cambial, de financiamento, de recuperação de créditos à exportação, de seguro, de transportes e fretes e de promoção comercial; propor diretrizes que articulem o emprego do instrumento aduaneiro com os objetivos gerais de política de comércio exterior, bem como propor alíquotas para o imposto de importação, e suas alterações; participar das negociações em acordos ou 218
6 convênios internacionais relacionados com o comércio exterior; implementar os mecanismos de defesa comercial; e apoiar o exportador submetido a investigações de defesa comercial no exterior Receita Federal do Brasil (RFB) Autoridade fiscal cabe ao órgão primordialmente, no que se refere ao comércio exterior, a fiscalização física e arrecadação de tributos decorrentes da atividade de comércio exterior, sendo sua competência inclusive a aplicação de normas nestes assuntos. A Receita Federal realiza o controle e a fiscalização na entrada ou na saída de mercadorias, pessoas e veículos nos portos, aeroportos e fronteiras alfandegadas Banco Central do Brasil (BACEN) Formular propostas de política cambial, estabelecer normas para ingresso e saídas de divisas do País relativas às operações de exportação e de importação. (CIESP, 2007, p.6). Foi implementado em 1990, no Governo de Collor, uma abertura comercial onde se eliminou implementos como incentivos fiscais calculados sobre a importação, desta forma, reduzindo as incidências tarifárias. Para a liberação de importações, era necessário preencher um formulário, que era cadastrado no Registro de Exportadores e Importadores (REI). Somente em 1992 foi criado um sistema informatizado que registra importações e exportações, agilizando o processo. Segundo Fernandes, Assis e Bragrichevsky (2016), para importar é necessário conhecer o mercado externo. Faz-se, indispensável conhecer e pesquisar a procedência do fornecedor. Para realizar a atividade de importação é necessário solicitar o RADAR da empresa e habilitação do representante; Credenciamento no SISCOMEX; Conferência documental e desembaraço aduaneiro. O RADAR é um sistema de habilitação e credenciamento de pessoas físicas ou jurídicas que desejam importar. É necessário que o representante legal seja cadastrado no RADAR para que consiga operar no SISCOMEX (Sistema Integrado do Comércio Exterior). Toda a pessoa jurídica que apresentar na Receita Federal a habilitação ao representante legal. O Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) é o software que permite a empresa interagir com os órgãos anuentes para fins de licenças de importação (LI) registro da declaração de importação (DI) que é analisada pela RFB e posteriormente concedida o conhecimento de importação (CI). (FERNANDES, ASSIS, BRAGRICHEVSKY, 2016, p.124). A empresa pode escolher um responsável para realizar as operações do SISCOMEX, de acordo com a sua demanda interna. O setor responsável pode ser na própria organização ou pode ser um terceiro. O terceirizado opera por intermédio de um escritório de despachante aduaneiro, por exemplo. 219
7 O processo documental de compra internacional é diferente do processo de compra nacional. Para compras internacionais, é necessário cumprir as normas aduaneiras do país importador. Seguem documentos básicos exigidos: a) fatura pro forma ou proforma invoice: trata-se de um orçamento informando condições comerciais e características do produto; b) fatura comercial ou comércio invoice: documento utilizado para realizar a Declaração de Importação (DI); c) romaneio de carga ou Packing-List: Documento onde detalhadamente, consta todas as mercadorias embarcadas; d) conhecimento ou embarque de carga: é a comprovação de propriedade da mercadoria; e) licenças de importação: para a realização da importação, deve ser conferida a necessidade, pois as licenças não se aplicam a todos os produtos. Alguns procedimentos legais devem ser tomados para a realização de importação. 2.3 Procedimentos legais para importação Os tributos possuem caráter lícito e arrecadação obrigatória aos cofres públicos. Conforme art. 3º do Código Tributário Nacional (CTN), Lei nº 5.172/1996: Art. 3º Tributo é toda a prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Segundo Fernandes, Assis e Bagrichevsky (2016), a fiscalização do controle aduaneiro do processo de importação no Brasil, é de responsabilidade da Receita Federal. Para esse processo funcionar, é delimitada uma área de alfandegamento, que demarca a circulação de mercadorias importadas, até que seja finalizado o desembaraço aduaneiro. Ou seja, estabelece-se uma área para controle dos impostos no Brasil. Conforme Bizelli (2006), o sistema fiscal de importação não Brasil é compreendido pelo Imposto de Importação (I.I). Trata-se de um tributo federal, principal imposto de importação e que tem como fato gerador a entrada de mercadoria estrangeira no país. Existem outros impostos atrelados, federais e estaduais, e que 220
8 devem ser de conhecimento das partes interessadas para o cumprimento das obrigações fiscais. Segue posicionamento do autor em relação ao Imposto de Importação: O imposto incide sobre mercadorias estrangeiras. O Regulamento Aduaneiro, com base no Decreto-Lei nº 37, de 1966, art. 1º, 1º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, art 1º, considera como estrangeira, para fins de incidência do imposto, a mercadoria nacional ou nacionalizada exportada, que retorne ao País, salvo nas próprias situações que ressalva.¹ (BIZELLI, 2006, p. 107). De acordo com Bizelli (2006), no preenchimento da DI, deve ser informado o regime tributário aplicado. São citados os seguintes regimes: recolhimento integral, imunidade, isenção, redução, suspensão e não incidência. Cada um apresenta sua fundamentação legal: - Recolhimento Integral (inclui além do recolhimento normal, os produtos e alterações de alíquotas decorrentes da utilização de Ex - Tarifário ou acordos internacionais). - Imunidade (decorrente da Constituição Federal). - Isenção (as isenções são concedidas através de lei ou de ato internacional, podendo ser vinculadas à qualidade do importador ou à destinação dos bens). - Redução (as reduções de imposto são concedidas através de lei, podendo ser vinculadas à qualidade do importador ou à destinação dos bens; aplica-se também esse regime para os produtos incluídos no regime geral de tributação para o setor aeronáutico ou com cotas de reduções tarifárias temporárias). - Suspensão (aplica-se aos regimes aduaneiros especiais e outros casos específicos). - Não incidência (além das situações definidas anteriormente, inclui-se também aquelas que não constitui o fato gerador do imposto). (BIZELLI, 2006, p.123). Na importação, o ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) é incidente sobre a entrada de mercadorias. O fato gerador do ICMS, no caso de importação, é o desembaraço aduaneiro da mercadoria. Para Vieira (2007), é por meio da classificação fiscal dos produtos que é definido os impostos incidentes na importação. E de extrema importância que o profissional responsável pela atividade de importação, tenha conhecimento da legislação pertinente à classificação fiscal. Da mesma forma, deve-se ter conhecimento de regras para interpretação do sistema harmonizado, regras gerais complementares do Mercosul e regra geral complementar da Tipi. 221
9 Para Fernandes, Assis e Bagrichevsky (2016), a valoração aduaneira é o preço pago ou a pagar pelos serviços aduaneiros prestados. Pode-se citar como exemplos de serviços: carga, manuseio, descarga, transporte e seguro até o porto. Para definir o valor aduaneiro devem ser analisados alguns métodos: a) método do valor de transação; b) método do valor de transação de mercadorias idênticas; c) método do valor de transação de mercadorias similares; d) método do valor de revenda; e) método do custo de produção; f) método do último recurso (critério da razoabilidade). Para os autores, o desembaraço aduaneiro trata-se: O desembaraço aduaneiro trata-se de um procedimento fiscal e deve ser realizado pelo representante legal do importador. Sendo assim o despacho de importação inicia-se após o registro da DI, enquanto a mercadoria ainda está no recinto alfandegado de zona primária ou secundária, conforme o art. 11º da IN SRF Nº680, de 02 de outubro de (FERNANDES, ASSIS E BAGRICHEVSKY,2016, p.129). Conforme Fernandes, Assis e Bagrichevsky (2016), existe outras incidências de valores sobre entrada de mercadoria estrangeira no país. Pode-se identificá-las como; IPI (Imposto sobre produtos industrializados), PIS/Pasep Importação, Confins Importação, adicional frete para renovação marinha mercante, adicional de tarifas aeronáuticas, Cide- combustíveis- contribuição de intervenção no domínio econômico, impostos sobre operação de câmbio (IOF), taxa de utilização Siscomex e taxa de utilização Mercante. 3 METODOLOGIA Buscando a avaliação de um diagnóstico crítico dos procedimentos, para a prática da atividade de importação de máquinas, realizou-se uma pesquisa exploratória em bibliografias e leis relacionadas ao assunto. Para Barros e Lehfeld (2010, p.85) A pesquisa bibliográfica é a que se efetua tentando-se resolver um problema ou adquirir conhecimentos a partir do emprego predominante de informações advindas de material gráfico, sonoro e informatizado. Dessa forma, foi realizada uma pesquisa com 222
10 consultas em bases de dados e artigos, objetivando a ampliação de conhecimentos, em relação a atividade de importação de máquinas e equipamentos. Em relação a sua abordagem, trata-se de uma pesquisa qualitativa, ou seja, será demonstrada a complexidade do problema com base nos estudos contextuais. Pesquisa qualitativa É descritiva; As informações obtidas não podem ser quantificáveis; Os dados obtidos são analisados indutivamente; A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. (RODRIGUES, 2007, p.5). Desta maneira, possibilitou-se o diagnóstico mais detalhado sobre o assunto. Para elaboração desse projeto, utilizou-se informações extraídas de fontes literárias. De acordo Gil (2010) a pesquisa bibliográfica é formada com base em material já divulgado com o objetivo de avaliar maneiras diversas em relação a determinado assunto. A base dados foi extraída de materiais bibliográficos, como livros e artigos científicos. As fontes serviram como instrumento para avaliação de métodos para a atividade de importação de máquinas. Por meio de fontes, possibilitou-se a demonstração correta para a prática da atividade. A população foi composta por estudos relacionados ao assunto do artigo. Em relação à amostra, os artigos foram selecionados a partir de variáveis de interesse. A seleção foi aplicada a partir de uma análise prudente. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo teve como objetivo principal apresentar os procedimentos para a realização da atividade de importação de máquinas. No decorrer da sua elaboração foram demonstrados alguns conceitos necessários para o melhor entendimento da atividade de importação. Como por exemplo, o conceito de importação, sistemáticas e procedimentos legais. Dessa forma, foi possível esclarecer o desembaraço administrativo para a elaboração da atividade. Pode-se ressaltar que a atividade de importação iniciou no Brasil no ano de 1808 com o intuito de inserir o país no mercado internacional. A falta de produção de maquinário especializado no país gerou o inicio das importações de máquinas no Brasil. 223
11 Todo o processo de importação de mercadorias no exterior é sujeito a regulamentações e controles administrativos específicos. As operações são sujeitas a análise dos órgãos regulamentadores da importação. Deve-se atentar para desembaraços aduaneiros, tributos incidentes sob a atividade e documentos básicos exigidos (romaneios, faturas, conhecimentos e licenças). Os tributos possuem caráter lícito e arrecadação obrigatória aos cofres públicos. As limitações encontradas para a realização do artigo foi em relação ao material bibliográfico. Observou-se que existem poucas bibliografias que tratem diretamente da importação de máquinas. Para trabalhos futuros, sugere-se a realização de um estudo de caso, realizando cálculos de importação e a demonstração dos desembaraços aduaneiros. Conclui-se que o conhecimento sobre as sistemáticas de importação é algo indispensável na negociação da mesma. Tomar conhecimento das taxas e despesas incidentes, da tributação do produto e de quais os procedimentos necessários, requer especialização e conhecimento no assunto. Trata-se de um trabalho cauteloso e que pode influenciar diretamente nos lucros da organização. 5 REFERÊNCIAS BIZELLI, José dos Santos. Importação sistemática administrativa cambial e fiscal. 3 ed. São Paulo: LEX, COELHO, Lúcio Noel. O processo de importação na empresa Bob Máquinas Hidromecânica LTDA. [s.l.] [s.n.], FERNANDES, Quecia; ASSIS, Geane de; BAGRICHEVSKY, Clarice. Importação: aspectos administrativos e fiscais. [s.l.] [s.n.], GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, MARSON, Michel Deliberali. Origens e evolução da Indústria de máquinas e equipamentos em São Paulo, São Paulo, RODRIGUES, Prof. William Costa. Metodologia Científica. [s.l] [s.n.], VIEIRA, Aquiles. Importação práticas, rotinas e procedimentos. 2 ed. São Paulo: Aduaneiras,
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