QUANTO CUSTA TRATAR AS SEMENTES DE SOJA, MILHO E ALGODÃO COM FUNGICIDAS?

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1 ISSN X AUGUSTO CÉSAR PEREIRA GOULART GERALDO AUGUSTO DE MELO FILHO QUANTO CUSTA TRATAR AS SEMENTES DE SOJA, MILHO E ALGODÃO COM FUNGICIDAS? Dourados, MS 2000

2 Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 11 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: Embrapa Agropecuária Oeste Área de Comunicação Empresarial - ACE BR 163, km 253,6 - Trecho Dourados-Caarapó - Caixa Postal 661 Fone: (67) Fax (67) Dourados, MS sac@cpao.embrapa.br COMITÊ DE PUBLICAÇÕES: Júlio Cesar Salton (Presidente), André Luiz Melhorança, Clarice Zanoni Fontes Edelma da Silva Dias, Eliete do Nascimento Ferreira, Henrique de Oliveira, José Ubirajara Garcia Fontoura, Luís Armando Zago Machado e Luiz Alberto Staut Membros "ad hoc": Crébio José Ávila e Fernando de Assis Paiva PRODUÇÃO GRÁFICA: Coordenação: Clarice Zanoni Fontes Editoração eletrônica: Eliete do Nascimento Ferreira Revisão: Eliete do Nascimento Ferreira Normalização: Eli de Lourdes Vasconcelos TIRAGEM: 600 exemplares IMPRESSÃO: Gráfica Seriema - (067) Goulart, Augusto César Pereira Quanto custa tratar as sementes de soja, milho e algodão com fungicidas?/ Augusto César Pereira Goulart; Geraldo Augusto de Melo Filho. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 11). ISSN X CIP-Catalogação-na-Publicação Embrapa Agropecuária Oeste 1.Soja- Semente- Tratamento fitossanitário. 2.Milho- Semente- Tratamento fitossanitário. 3.Algodão- Semente- Tratamento fitossanitário. 4.Fungicida- Tratamento de semente- Soja- Milho- Algodão. I.Melo Filho, Geraldo Augusto de. II.Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS). III.Título. IV.Série. CDD Embrapa, 2000

3 A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), através do Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste (Embrapa Agropecuária Oeste), tem como missão a viabilização de soluções tecnológicas para o agronegócio da Região Oeste do Brasil. APRESENTAÇÃO As soluções viabilizadas advêm tanto da geração como da adaptação de tecnologias, sempre em fortes parcerias com as instituições públicas de pesquisa e ensino e com as da iniciativa privada. O tratamento de sementes é uma tecnologia que busca proporcionar melhorias no desempenho deste importante e indispensável insumo da produção de soja, milho e algodão. A Embrapa Agropecuária Oeste, visando contribuir na análise e decisão sobre a prática de tratamento de sementes, disponibiliza mais uma publicação para uso na próxima safra agrícola. JOSÉ UBIRAJARA GARCIA FONTOURA Chefe Geral da Embrapa Agropecuária Oeste

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5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... A S S E M E N T E S D E S O J A E O S FUNGOS... AS SEMENTES DE MILHO E OS FUNGOS... AS SEMENTES DE ALGODÃO E OS FUNGOS... C U S T O D O T R A T A M E N T O D E SEMENTES.... BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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7 QUANTO CUSTA TRATAR AS SEMENTES DE SOJA, MILHO E ALGODÃO COM FUNGICIDAS? Augusto César Pereira Goulart Geraldo Augusto de Melo Filho 1 2 INTRODUÇÃO As sementes, como principal insumo da produção agrícola, devem merecer maior atenção, uma vez que determinados microorganismos associados a elas podem constituir-se em fator altamente negativo no estabelecimento inicial de uma lavoura. Vários são os exemplos que demonstram a relevância da utilização de sementes sadias e os riscos advindos do emprego de sementes portadoras de agentes patogênicos. Casos como o cancro da haste da soja, do mofo-branco do feijão e da soja, de fusarioses de um grande número de espécies, de antracnose de inúmeras espécies de interesse econômico, das podridões do colmo em milho, da ramulose do algodoeiro, de bacterioses e viroses de olerículas, são suficientes para indicar a dimensão do risco que se corre pela omissão do controle da qualidade sanitária das sementes. O aumento da área cultivada com soja nas regiões tradicionais de cultivo e sua expansão para áreas novas acarretou uma série de problemas de ordem fitossanitária, fazendo com que a maioria das doenças de importância 1 Eng. Agr., M.Sc., CREA nº 32496/D-MG, Visto 4925-MS, Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal 661, Dourados, MS. goulart@cpao.embrapa.br 2 Eng. Agr., M.Sc., CREA nº 353/D-MT, Visto 3289-MS, Embrapa Agropecuária Oeste, geraldo@cpao.embrapa.br

8 8 AS SEMENTES DE SOJA E OS FUNGOS econômica, que são transmitidas pelas sementes, aumentassem tanto em número quanto em intensidade. A semente de soja assume importante papel no estabelecimento da lavoura, uma vez que ela é o mais importante veículo de disseminação e sobrevivência de muitos patógenos, tais como: Phomopsis sp., Colletotrichum truncatum, Fusarium semitectum, Cercospora kikuchii, Aspergillus sp. e Penicillium sp. Dentre as medidas de controle desses patógenos, o tratamento de sementes de soja com fungicidas é uma das mais eficazes e econômicas. Garante boa emergência, mesmo quando a semeadura é feita em solo com deficiência hídrica, evitando, na maioria das vezes, a necessidade do replantio. Sementes de milho infectadas e/ou contaminadas constituem-se num importante veículo de disseminação e eficiente meio de sobrevivência de patógenos. Grande parte das doenças que ocorrem na cultura do milho são causadas por fungos transmitidos pelas sementes, onde a presença desses microorganismos pode causar o seu apodrecimento e a morte de plântulas.

9 9 AS SEMENTES DE MILHO E OS FUNGOS Dentre as práticas utilizadas no controle integrado das principais doenças do milho, destacam-se a rotação de culturas, o uso de sementes sadias, a utilização de variedades e/ou híbridos resistentes e uma adubação equilibrada. Além dessas, há o controle químico pelo tratamento de sementes e pulverização com fungicidas na parte aérea, a qual, ultimamente, vem sendo utilizada no controle de doenças em material genético de alto valor. De todas essas medidas, o tratamento de sementes com fungicidas tem-se mostrado como uma boa opção, por ser um método eficiente e econômico. Os principais "fungos alvo" do tratamento com fungicida de sementes de milho são: Fusarium spp. (principalmente F. moniliforme), Pythium spp., Rhizoctonia solani, Aspergillus spp., Penicillium spp., Diplodia spp. e Cephalosporium sp. A cultura do algodoeiro é atacada por um grande número de doenças fúngicas, que podem causar prejuízos tanto ao rendimento quanto à qualidade das sementes e do produto final. A maioria das doenças de importância econômica que ocorrem no algodoeiro é causada por patógenos que são transmitidos pelas sementes, resultando na introdução de doenças em áreas novas ou mesmo a sua reintrodução em áreas cultivadas. Potencialmente, todos os organismos fitopatogênicos podem ser transmitidos pelas sementes, sendo o grupo dos

10 10 AS SEMENTES DE ALGODÃO E OS FUNGOS fungos o mais numeroso. Vários fungos podem ser eficientemente controlados através do tratamento de sementes, dentre os quais podem ser citados: Colletotrichum gossypii, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e Rhizoctonia solani. Considerando todas as práticas de controle desses fungos, o tratamento das sementes com fungicidas tem sido, até o momento, a principal medida adotada, por ser a opção mais segura e econômica para minimizar os efeitos negativos das doenças causadas por esses patógenos. Nos últimos anos, a agricultura vem experimentando grandes incrementos de produtividade, decorrentes da incorporação de novas tecnologias, em que as mais recentes estão relacionadas à indústria de sementes e ao fitomelhoramento genético. Nesse contexto, uma tecnologia até então pouco utilizada, mas que vem ganhando cada vez mais adeptos em função das grandes vantagens que proporciona, é o tratamento de sementes com fungicidas. Essa prática é bastante eficiente para o controle de patógenos disseminados pelas sementes, bem como proteção contra aqueles presentes no solo, visando garantir uma população de plantas adequada, especialmente quando as condições de clima e solo são desfavoráveis à rápida germinação das sementes e emergência de plântulas.

11 11 CUSTO DO TRATAMENTO DE SEMENTES A semente é o começo de tudo e, como tal, deve ser sempre de excelente qualidade e tratada com fungicidas e doses eficientes. Ou seja, o sucesso de uma cultura está diretamente relacionado à utilização de sementes de boa qualidade e aos cuidados que o produtor deve ter com ela visando garantir uma boa germinação e emergência. Diversos fatores podem comprometer a boa germinação das sementes e a emergência de plântulas no campo, merecendo destaque o uso de sementes contaminadas com fungos, solo compactado, semeadura profunda, semeadura em solos com baixa disponibilidade hídrica, semeadura em solos com baixas temperaturas e alto teor de umidade, dentre outros. Na possibilidade de ocorrer qualquer um destes fatores, não vale a pena correr o risco de ter que fazer a ressemeadura, que sempre é muito cara. Portanto, recomenda-se sempre realizar o tratamento das sementes com fungicidas para reduzir os efeitos desses fatores. Ouve-se muito no ambiente agrícola que tratar sementes com fungicidas é caro. Será que esta premissa é verdadeira? Em qualquer processo produtivo, um dos pontos mais importantes que o produtor considera é o aspecto financeiro. De maneira geral, é lógico e compreensível que o agricultor pense dessa maneira, pois a sua atividade visa ao lucro. Partindo desse ponto de vista, torna-se fundamental que o agricultor saiba quanto ele vai gastar pela adoção de uma determinada prática agrícola na sua propriedade. Levando-se em conta todos os gastos necessários para a produção da lavoura, o tratamento de sementes com fungicidas é a prática de menor custo, quando comparada

12 12 com as demais. No caso da soja (Tabelas 1 e 2), o tratamento de sementes com fungicidas representa 0,5% do custo total de produção de 1,0ha de lavoura. Valores semelhantes foram obtidos pela Embrapa Soja (0,5%), em Londrina, PR e na Agropastoril Jotabasso Ltda., em Ponta Porã, MS (0,47%). Para o milho (Tabelas 3 e 4), essa prática também é o componente que menos onera o custo de produção, participando com apenas 0,06% do custo total. No caso do algodão (Tabela 5) não é diferente, uma vez que o custo dessa tecnologia representa apenas 0,17% do custo total com a cultura. Nem sempre a semeadura é realizada em condições ideais, o que resulta em sérios problemas de emergência - caso o tratamento de sementes com fungicidas não seja realizado - havendo, muitas vezes, a necessidade de ressemeadura, o que acarreta enormes prejuízos ao produtor. No caso da soja, a ressemeadura, no Sistema Convencional (SC), acarretará um prejuízo ao produtor de US$42.89/ha, o que representa 11,34% a mais no custo de produção (Tabela 2). No Sistema Plantio Direto (SPD), este prejuízo é ainda maior (US$61.96 ou 17,93% a mais no custo de produção, conforme Tabela 1). Para o milho, estes valores são também significativos, representando um gasto adicional por hectare de US$35.72 no SC (8,25% a mais no custo de produção - Tabela 4) e de US$55.86 ou 13,36% a mais no custo de produção para o SPD (Tabela 3). Na cultura do algodão no SC (Tabela 5), a ressemeadura onera o custo de produção em US$33.91, ou seja, 4,07%, e no SPD (Tabela 6), em US$41.97 ou 5,13%.

13 13 Por essa razão, o uso do tratamento de sementes com fungicidas vem sendo utilizado por um número cada vez maior de produtores, para garantir populações adequadas de plantas, principalmente quando as condições edafoclimáticas durante a semeadura são adversas. Deve-se ressaltar que as sementes de soja, milho e algodão emergem rapidamente quando semeadas em solos com boa disponibilidade de água e temperaturas adequadas. Quando essas condições não são satisfeitas, as sementes permanecem no solo à espera de condições favoráveis para iniciar o processo de germinação. Durante esse tempo, ocorre um atraso nesse processo, proporcionando aos fungos presentes no solo e na própria semente maior oportunidade de ataque, podendo causar sua deterioração no solo ou a morte de plântulas. Portanto, nessas condições, torna-se necessária a utilização do tratamento das sementes com fungicidas. Este fato demonstra a importância dessa tecnologia que, em vista da baixa relação custo/benefício, proporciona inegáveis vantagens para o agricultor e para a economia do País. Assim, pode-se considerar que o tratamento de sementes com fungicidas é um "seguro barato" que o agricultor faz no início de implantação de sua lavoura. ARAUJO, A.E. de; GOULART, A.C.P. Algodão: tratamento - cuide das sementes e colha um bom algodão. Cultivar, Pelotas, n.6, p

14 14 jul FERNANDES, F.T.; OLIVEIRA, E de. Principais doenças na cultura do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, p. (EMBRAPA-CNPMS. Circular Técnica, 26). GOULART, A.C.P. Fungos patogênicos na soja. A Granja, Porto Alegre, v.54, n.597, p.43, set GOULART, A.C.P. A importância do fator sanidade. A Granja, Porto Alegre, v.55, n.604, p.56, abr GOULART, A.C.P. Principais fungos transmitidos pelas sementes de soja, feijão, milho e algodão. Correio Agrícola, São Paulo, n.2, p.18-21, GOULART, A.C.P. Qualidade sanitária de sementes de trigo, soja e milho produzidas em Mato Grosso do Sul. Dourados: EMBRAPA-CPAO, p. (EMBRAPA-CPAO. Boletim de Pesquisa, 7). GOULART, A.C.P. Quanto custa tratar com fungicidas? A Granja, Porto Alegre, v.54, n.600, p.38, dez GOULART, A.C.P. Tratamento de sementes com fungicidas. In: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste (Dourados, MS). Algodão: informações técnicas. Dourados: EMBRAPA-CPAO; Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, p (EMBRAPA-CPAO. Circular Técnica, 7). GOULART, A.C.P. Tratamento de sementes de milho com fungicidas. A Granja, Porto Alegre, v.53, n.584, p.61, ago GOULART, A.C.P. Tratamento de sementes de soja com fungicidas. A Granja, Porto Alegre, v.54, n.595, p.52, jul GOULART, A.C.P. Tratamento de sementes de soja com fungicidas: recomendações técnicas. Dourados: EMBRAPA-CPAO, 1998.

15 15 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 32p. (EMBRAPA-CPAO. Circular Técnica, 8). GOULART, A.C.P. Tratando as sementes de algodão. A Granja, Porto Alegre, v.54, n.599, p.43, nov GOULART, A.C.P.; FIALHO, W.F.B. Eficiência de fungicidas no controle de fungos em sementes de milho e seus efeitos na emergência de plântulas em casa de vegetação. Dourados: EMBRAPA-CPAO, p. (EMBRAPA-CPAO. Boletim de Pesquisa, 6). MELO FILHO, G.A. de; MENDES, D.S. Estimativa de custo de produção de algodão, no sistema plantio convencional, safra 1999/2000. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 1999a. 2p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Comunicado Técnico, 6). MELO FILHO, G.A. de; MENDES, D.S. Estimativa de custo de produção de milho, nos sistemas plantio direto e convencional, safra 1999/2000. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 1999b. 3p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Comunicado Técnico, 3). MELO FILHO, G.A. de; MENDES, D.S. Estimativa de custo de produção de soja, nos sistemas plantio direto e convencional, safra 1999/2000. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 1999c. 3p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Comunicado Técnico, 2). PAIVA, F. de A.; GOULART, A.C.P. Doenças. In: EMBRAPA. Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados (MS). Milho: informações técnicas. Dourados, p (EMBRAPA-UEPAE

16 16 Dourados. Circular Técnica, 20). PAIVA, F. de A.; GOULART, A.C.P.; ASMUS, G.L.; ANDRADE, P.J.M. Doenças. In: EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste (Dourados, MS). Milho: informações técnicas. Dourados, p (EMBRAPA-CPAO. Circular Técnica, 5). PINTO, N.F.J. de A. Patologia de sementes de milho. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, p. (EMBRAPA-CNPMS. Circular Técnica, 29).

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18 18 TABELA 1. Custo de produção e da ressemeadura, por hectare, no Sistema Plantio Direto, na cultura da soja. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Componentes do custo A - Custo variável Sementes Inoculantes Tratamento de sementes Fertilizantes Herbicida Inseticida Demais custos variáveis B - Custo fixo C - Custo total D - Custo da ressemeadura (semente, inoculante, fungicida, herbicida para dessecação, aplicação do herbicida e semeadura) E - Custo total com ressemeadura (C + D) Valor (US$) 257,52 23,31 3,99 2,26 78,00 49,87 5,35 94,74 88,04 345,56 61,96 407,52 Participação (%) 74,52 6,75 1,15 0,65 22,57 14,44 1,55 50,54 25,48 100,00 17,93 Fonte: Melo Filho & Mendes (1999c).

19 19 TABELA 2. Custo de produção e da ressemeadura, por hectare, no sistema convencional, na cultura da soja. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Componentes do custo A - Custo variável Sementes Inoculantes Tratamento de sementes Fertilizantes Herbicida Inseticida Demais custos variáveis B - Custo fixo C - Custo total D - Custo da ressemeadura (semente, inoculante, fungicida, gradagem niveladora e semeadura) E - Custo total com ressemeadura (C + D) Valor (US$) 282,15 23,31 3,99 2,26 78,00 32,37 5,35 136,87 93,23 375,38 42,89 418,27 Participação (%) 75,16 6,21 1,06 0,60 20,77 8,62 1,42 36,46 24,83 100,00 11,43 Fonte: Melo Filho & Mendes (1999c).

20 20 TABELA 3. Custo de produção e da ressemeadura, por hectare, no Sistema Plantio Direto, na cultura do milho. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Componentes do custo A - Custo variável Sementes Tratamento de sementes Fertilizantes Herbicida Inseticida Demais custos variáveis B - Custo fixo C - Custo total D - Custo da ressemeadura (sementes, fungicida, herbicida para dessecação, aplicação do herbicida e semeadura) E - Custo total com ressemeadura (C + D) Valor (US$) 339,49 23,09 0,26 115,43 50,98 9,50 140,23 78,55 418,04 55,86 473,90 Participação (%) 81,20 5,52 0,06 27,61 12,19 2,27 33,54 18,79 100,00 13,36 Fonte: Melo Filho & Mendes (1999b).

21 21 TABELA 4. Custo de produção e da ressemeadura, por hectare, no sistema convencional, na cultura do milho. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Componentes do custo A - Custo variável Sementes Tratamento de sementes Fertilizantes Herbicida Inseticida Demais custos variáveis B - Custo fixo C - Custo total D - Custo da ressemeadura (sementes, fungicida, gradagem niveladora e semeadura) E - Custo total com ressemeadura (C + D) Valor (US$) 311,16 23,09 0,26 115,43 30,29 9,50 132,59 121,73 432,89 35,72 468,61 Participação (%) 71,88 5,33 0,06 26,66 6,99 2,19 30,62 28,12 100,00 8,25 Fonte: Melo Filho & Mendes (1999b).

22 22 TABELA 5. Custo de produção e da ressemeadura, por hectare, no sistema convencional, na cultura do algodão. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Componentes do custo A - Custo variável Sementes Tratamento de sementes Fertilizantes Herbicida Inseticida Demais custos variáveis B - Custo fixo C - Custo total D - Custo da ressemeadura (sementes, tratamento de semente, gradagem niveladora e semeadura) E - Custo total com ressemeadura (C + D) Valor (US$) 687,74 19,58 1,48 134,82 55,77 171,81 304,28 145,93 833,67 33,91 867,58 Participação (%) 82,49 2,34 0,17 16,17 6,68 20,60 36,49 17,50 100,00 4,07 Fonte: Melo Filho & Mendes (1999a).

23 23 TABELA 6. Custo de produção e da ressemeadura, por hectare, no Sistema Plantio Direto, na cultura do algodão. Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS, Componentes do custo A - Custo variável Sementes Tratamento de sementes Fertilizantes Herbicida Inseticida Demais custos variáveis B - Custo fixo C - Custo total D - Custo da ressemeadura (sementes, tratamento de semente, herbicida, dessecação e semeadura) E - Custo total com ressemeadura (C + D) Valor (US$) 671,01 19,58 1,48 134,82 66,53 171,81 276,79 146,27 817,28 41,97 859,25 Participação (%) 82,10 2,39 0,18 16,50 8,14 21,02 33,87 17,90 100,00 5,13 Fonte: Melo Filho & Mendes (1999a) e adaptações.

24 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Fernando Henrique Cardoso Presidente MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO Marcos Vinícius Pratini de Moraes Ministro Alberto Duque Portugal (Presidente) Elza Angela Battaggia Brito da Cunha José Roberto Rodrigues Peres Dante Daniel Giacomelli Scolari (Diretores) EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE José Ubirajara Garcia Fontoura (Chefe Geral) Júlio Cesar Salton (Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento) Josué Assunção Flores (Chefe Adjunto de Administração)

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