CONTROLE DAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
|
|
- Filipe Azevedo di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLE DAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
2 CONTROLE DAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS A. EXCLUSÃO B. ESCAPE OU REMOÇÃO DA FONTE DE INÓCULO C. CONTROLE OU ESCAPE DOS VETORES D. PROTEÇÃO GENÉTICA AO VÍRUS E. PROTEÇÃO GENÉTICA AO VETOR F. PROTEÇÃO INDUZIDA PREMUNIZAÇÃO PLANTAS TRANSGÊNICAS
3 A. EXCLUSÃO - Certificação no país de origem - Regulamentação nos portos de entrada - Quarentena - Cooperação Internacional European and Mediterranean Plant Protection Organization - Pesquisa: identificação de espécies desconhecidas/potenciais Desenvolvimento de métodos sensíveis e rápidos para detecção /identificação - Educação do público
4 VÍRUS EXÓTICOS QUE AINDA NÃO OCORREM NO BRASIL
5 PLUM POX VIRUS - PPV Potyvirus Afídeos, ñ persistente
6 PLUM POX VIRUS - PPV - Infecta: pessegueiro, ameixeira, nectarina, etc. - Na América do Sul, presente no Chile (Rosales et al., Act Hortic. 1998) (Detectado na Argentina) - Vetores: 20 espécies de afídeos Aphis gossypii, não coloniza Prunnus Myzus persicae, coloniza Prunnus
7 PPV NA FEIRA EM PIRACICABA, SP, 2014
8 Plum Pox Virus - O que muda com a Instrução Normativa 5/ /02/2017 DefesaVegetal.Net Importadores de frutas de caroço devem estar atentos à nova regulamentação O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) atualizou em 17/2/2017 [1] a norma que trata da importação de frutas de caroço in natura, tais como pêssego, ameixa, cereja, damasco e nectarina oriundos da Argentina, Chile, Espanha, EUA, Irã, Israel, Itália, Portugal e Turquia [2]. A Instrução Normativa original estabelece a obrigatoriedade de apresentação do Certificado Fitossanitário com Declaração Adicional (DA) de que o envio está livre do Plum Pox Virus (PPV), uma espécie quarentenária para o Brasil e considerada uma das pragas mais agressivas para frutas de caroço. Embora essa exigência tenha entrado em vigor na data de publicação da Instrução Normativa, ou seja, setembro de 2016, a nova Instrução Normativa concede um prazo de 60 dias para que as autoridade fitossanitárias dos países de origem adaptem seus procedimentos a essa exigência. Assim sendo, o MAPA só exigirá a DA1 para PPV a partir de 16/4/2017. Até essa data, a importação pode ser feita somente com o Certificado Fitossanitário.
9 African cassava mosaic virus Infecta: Manihot esculenta Ricinus communis Distribuição:África, Ilhas no Oceano Indico, Índia, Sri Lanka Vetor: Bemisia tabaci
10 Tomato yellow leaf curl virus - Infecta: tomateiro, pimentão, Maria pretinha, Datura stramonium, Phaseolus vulgaris, etc - Distribuição: Mediterrâneo, África, Ásia, Japão Austrália, México, América Central (Costa Rica, Jamaica, Rep. Dominicana e Porto Rico), USA (Florida e Georgia) - Vetor: Bemisia tabaci
11 CONTROLE DAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS A. EXCLUSÃO B. ESCAPE OU REMOÇÃO DA FONTE DE INÓCULO C. CONTROLE OU ESCAPE DOS VETORES D. PROTEÇÃO GENÉTICA AO VÍRUS E. PROTEÇÃO GENÉTICA AO VETOR F. PROTEÇÃO INDUZIDA PREMUNIZAÇÃO PLANTAS TRANSGÊNICAS
12 ESTUDOS DE CASOS: ENDURECIMENTO DOS FRUTOS DO MARACUJAZEIRO E MOSAICO DO MAMOEIRO
13 GENERALIDADES SOBRE A DOENÇA: VÍRUS; HOSPEDEIROS; VETORES; DISSEMINAÇÃO E DANOS Maracujá azedo Transmissão do vírus Afídeos (pulgões) PICADA DE PROVA Mecânica Maracujá doce Potyvírus Pulgões não colonizam maracujazeiros Sementes: NÃO Hospedeiros do vírus: maracujazeiros; algumas leguminosas Feijão de corda Outras espécies de Passiflora
14 GENERALIDADES SOBRE A DOENÇA: VÍRUS; HOSPEDEIROS; VETORES; DISSEMINAÇÃO E DANOS Disseminação: Yuki et al. (2004) Marília/SP Transplante: 9/6/2001 DATA No. PLANTAS DOENTES (%) 28/8 146 (12%) 24/9 691 (57%) 25/ (100%) V. A. Yuki. não publicado Transmissão Tesoura Canivete Unha Inf./Inoc. 01/35 02/35 03/35 % 2,8 5,7 8,6 Presidente Prudente/SP Transplante: 03/2007 DATA No. PLANTAS DOENTES (%) 12/4 37 (3,9%) 10/5 139 (14,6%) 11/6 481 (50,5%) 10/7 783 (82,1%) 10/8 932 (97,7%) Narita, 2007, não publicado DANOS: 50% redução área foliar Redução vida útil da cultura 3 anos para 1 a 1,5 ano
15 MOSAICO DO MAMOEIRO: VÍRUS; HOSPEDEIROS E VETORES Transmissão do vírus Afídeos (pulgões) PICADA DE PROVA Mecânica Sementes: NÃO Pulgões não colonizam mamoeiros Hospedeiros do vírus: mamoeiro + cucurbitáceas Algumas espécies de Vasconcella (Carica)
16 Várias cucurbitáceas são experimentalmente suscetíveis ao PRSV-P Plant Pathology, 2012
17 Suscetibilidade de Cucurbita pepo em função da distância da fonte de inóculo Mamoeiros infectados RESISTÊNCIA DE CAMPO Total 965
18 TAXA DE DISSEMINAÇÃO DO VÍRUS DO MOSAICO DO MAMOEIRO EM TRÊS LOCALIDADES NO ESTADO DE SÃO PAULO, 83/84. Localidades Limeira Ribeirão Preto % de plantas infectadas após o transplante 4 meses meses 11 meses 15 meses Pariquera Açu Rezende et al., 1986 Ribeirão Preto Limeira Estado de São Paulo Pariquera Açu
19 O SUCESSO DO ROGUING TEVE INÍCIO NA DÉCADA DE 80 Martins & Costa, 2003
20 É POSSIVEL MANEJAR A DOENÇA POR MEIO DA ERRADICAÇÃO DE PLANTAS DOENTES?
21 COMO CULTIVAR MARACUJAZEIROS INDIVIDUALIZADOS? Caramanchões individuais
22 Fazenda Areão PRIMEIRO ENSAIO ESALQ/USP M C Plantio: 25 de outubro 2011 Caramanchões: 8 meses 2/3/12: 4 plantas erradicadas 16/11/12: 79 plantas erradicadas E Espaldeiras: 89 dias 23/05/12: 3 plantas infectadas 17/08/12: 100 % infecção C: caramanchões E: espaldeiras M: maracujazeiros microbiologia
23 Fazenda Areão SEGUNDO ENSAIO ESALQ/USP CARAMANCHÕES (Areão): Transplante 26/09/2013 Erradicações: 1 planta 23/10/ plantas 13/9/ planta 21/11/2014 ESPALDEIRAS: ESALQ (Fito) Controle
24 ESPALDEIRAS: ESALQ Transplante: 10/01/ /04/2014 1,8% 56 plantas 29/05/ % 05/06/ ,8% 17/06/ ,7% 02/07/ ,6%% 22/07/ %
25 Vitória da Conquista, BA Prof. Quelmo S. Novaes PRIMEIRO ENSAIO BAHIA CARAMANCHÕES: 100 plantas Transplante 09/11/2013 ESPALDEIRAS: 102 plantas Transplante 28/09/ Presença de maracujazeiros silvestres infectados.
26 PLANTIO EM CARAMANCHÕES Transplante 09/11/2013 PLANTIO EM ESPALDEIRAS Transplante 28/09/2013 8/11/ meses: 4 meses: 56 plantas erradicadas, sendo 4 replantas 7/03/2014
27 Vitória da Conquista, BA Prof. Quelmo S. Novaes SEGUNDO ENSAIO BAHIA CARAMANCHÕES: 100 plantas ESPALDEIRAS: 102 plantas Transplante 20/09/2014 Controle 100% de plantas infectadas em: 13/3/2015 (115 dias) Caramanchões: 8 plantas erradicadas até o dia 13/3/ Eliminação parcial de maracujazeiros silvestres infectados.
28 Número de plantas sintomáticas Número de plantas erradicadas Vitória da Conquista, BA / / Caramanchões Dias após o plantio / / Controle espaldeiras Dias após o plantio
29 Remoção da fonte de inóculo próxima ou dentro da cultura Medidas de higiene - TMV, PVX, ToMV, ORSV, CyMV, viróides - Tratamento de implementos: ortofosfato trisódio 3% Hipoclorito de sódio 0,25% - Lavar as mãos, etc Uso de material propagativo livre de vírus SEMENTES SADIAS - Semente introduz o vírus dentro da cultura - EX: mosaico da alface na Califórnia < 0,003% sementes contaminadas é tolerado Produtividade: 140 cx/ha 190 cx/ha em 5 anos - EX: Vírus do mosaico comum do feijoeiro
30 CONTROLE DAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS A. EXCLUSÃO B. ESCAPE OU REMOÇÃO DA FONTE DE INÓCULO C. CONTROLE OU ESCAPE DOS VETORES D. PROTEÇÃO GENÉTICA AO VÍRUS E. PROTEÇÃO GENÉTICA AO VETOR F. PROTEÇÃO INDUZIDA PREMUNIZAÇÃO PLANTAS TRANSGÊNICAS
31 RESPOSTAS DAS PLANTAS AOS VÍRUS Infectada (Hospedeira) Não infectada (Imune) Resposta ao vírus: infecção, replicação, invasão sistêmica Suscetível Resistente Resposta da planta à doença (virose) Tolerante Intolerante (Sensível)
32 Maciel et al., 2005
33 Imunidade de P. suberosa ao CABMV M Maciel et al., 2005 P. suberosa: 2n = 12, 24, 36 P. edulis f. flavicarpa: 2n = 18 ISOLADOS NO PORTA-ENXERTO 1 e 2 = CABMV-SP 3 e 4 = CABMV-RJ 5 = CABMV-CE 6 = CABMV-PA 7 = P. suberosa sadia 8 = Maracujá azedo sadio 9 = Maracujá azedo CABMV (+)
34 RESPOSTAS DAS PLANTAS AOS VÍRUS Infectada (Hospedeira) Não infectada (Imune) Resposta ao vírus: infecção, replicação, invasão sistêmica Suscetível Resistente Resposta da planta à doença (virose) Tolerante Intolerante (Sensível)
35 RESISTÊNCIA DO TOMATEIRO À INFECÇÃO COM O TOMATO CHLOROSIS VIRUS Genótipos % plantas infectadas log do número de cópias IAC CN RT F5 0 0 PI ,73 PI ,14 LA ,81 LA ,76 PI ,85 IAC ,66 Daiana Bampi, 2016 Mansilla, 2014
36 Resistência do maracujazeiro ao Cucumber mosaic virus - CMV - Teste biológico - ELISA - Western blot - PCR e Hibridização de ác. nucleico
37 Resistência do maracujazeiro ao CMV Western blot / Hibridização PCR Teste biológico/elisa Gioria et al., 2002
38 Resistência do maracujazeiro ao CMV TRANSMISSÃO MECÂNICA - Propagação vegetativa - Resistência invasão sistêmica Gioria et al., 2002
39 RESISTÊNCIA DE FUMO AO TOBACCO MOSAIC VIRUS (TMV) (HIPERSENSIBILIDADE) Turkish vs Turkish NN (TNN) Costa, A.S Lesões locais necróticas
40 RESPOSTAS DAS PLANTAS AOS VÍRUS Infectada (Hospedeira) Não infectada (Imune) Resposta ao vírus: infecção, replicação, invasão sistêmica Suscetível Resistente Resposta da planta à doença (virose) Tolerante Intolerante (Sensível)
41 Tolerância TOLERÂNCIA TRISTEZA DOS CITROS (Citrus tristeza virus - CTV) Laranja doce laranja azeda = Intolerante Laranja doce limão cravo = tolerante
42 Tolerância: Tristeza dos citros Baía/Azeda Baía/Cravo
43 PREMUNIZAÇÃO Proteção: fenômeno onde uma planta previamente infectada por um vírus fica protegida contra a infecção e/ou expressão dos sintomas do vírus desafiante.
44 A. TRISTEZA DOS CITROS Brasil, Austrália, África do Sul Pêra (Brasil): 1977 = 7 milhões 1980 = 8 milhões 1987 = 50 milhões 1992 = 80 milhões 2008 = ~70 milhões África do Sul: Pomelos 1992 = 22,5 milhões
45 B. Pepino mosaic virus em tomateiro Potexvirus Transmissão: contato, sementes, abelhas Scope of application Type of scope To combat Dose (agent) per application Maximum dose (agent) per application Maximum amount of applications per cultivation cyclus Safety time in days Tomato (covered crops) Crop treatment by rubbing-in, after planting Pepino Mosaic Virus 10% (1 L of the means per 10 L water). In combination with 15 grams carborundum per 1 L rub-in liquid 0,8 L/ha
46 TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA PARA REP = replicase RESISTÊNCIA A VÍRUS Genes de vírus usados em transformação genética: PM = proteína de movimento CP = capa protéica (mais utilizado) Plantas transgênicas para resistência a vírus: Avaliadas em campo: 36 espécies (cereais, ornamentais, frutíferas, forrageiras, leguminosas, hortaliças) 84 vírus (Fuchs & Gonsalves, 2007) Liberadas para comércio:
47 TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA DO MAMOEIRO 1992 e 1995: primeiros ensaios no campo Resposta de mamoeiro transgênico à isolados do PRSV de diferentes origens 28 meses (Ferreira et al., 2002) Tennant et al., 1994
48 TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA PARA RESISTÊNCIA A VÍRUS Mosaico do mamoeiro (Papaya ringspot virus - type P) Rainbow SunUp 2003 = Canadá Gonsalves et al., anos de trabalho 2011 = Japão 1999 = 607 ha (50% área c/ transg.) 2006 = ~500 ha c/ transgênico ton de frutos em 15 anos (Hawaii Papaya Industry Association, 2015)
49 FEIJOEIRO TRANSGÊNICO BRASILEIRO Resistente ao vírus do mosaico dourado do feijoeiro Início dos trabalhos: 1990 Gene da rep Silenciamento gênico Liberação pela CTNBio: 16/09/2011 Foto J.C. Faria
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES MACROMOLÉCULAS: - Ácido nucléico RNA ou DNA Fita simples Fita dupla OS VÍRUS Capa protéica Ácido nucléico - Capa protéica - Envelope (alguns) -
Leia maisVIROLOGIA VEGETAL P R A T R E T E II
VIROLOGIA VEGETAL PARTE II TRANSMISSÃO DE VÍRUS DE PLANTAS Transmissão: passagem do vírus de indivíduos infectados para sadios. As viroses importantes são as transmitidas eficiente/e e de forma rápida.
Leia maisVírus e Viroides. Jorge A. M. Rezende
Vírus e Viroides Jorge A. M. Rezende Vírus histórico Hieroglifo egípcio 3700 a.c. Vacinas Sabin e Salks Rhamses V Egito, 1146 a.c. Edward Jenner, 1789: primeira vacina Erradicada década de 1970 752: Poema
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE. Profª Msc. Flávia L. Bidóia Roim
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Profª Msc. Flávia L. Bidóia Roim CONTROLE DE DOENÇAS Controle objetivo prático, evitando grande prejuízos. Busca pela eficiência Produtiva: o potencial produtivo; Densidade
Leia maisJ. Albersio A. Lima Aline K. Q. Nascimento M. Fátima B. Gonçalves
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA LABORATÓRIO DE VIROLOGIA VEGETAL Cx. Postal 12.168 Fortaleza CE 60.356 000 Fone: (085) 288 9683 Fax 287 1694 e mail: albersio@ufc.br VIROSES DO
Leia maisASSESCA GAZA Proliferação de Geminivirus Fitopatogénicos em Angola. Prof. Doutor Adérito Pais da Cunha
ASSESCA GAZA 2014 Proliferação de Geminivirus Fitopatogénicos em Angola Prof. Doutor Adérito Pais da Cunha Instituto Superior Politécnico do Kwanza Sul Introdução Abandono dos campos agrícolas, Disseminação
Leia maisCOMPETITIVIDADE DA CITRICULTURA DE SÃO PAULO E FLÓRIDA FRENTE AO HLB. Antonio Juliano Ayres Gerente Geral
COMPETITIVIDADE DA CITRICULTURA DE SÃO PAULO E FLÓRIDA FRENTE AO HLB Antonio Juliano Ayres Gerente Geral DISTRIBUIÇÃO DE HLB NO MUNDO FLÓRIDA CHINA ÁFRICA DO SUL PRODUTIVIDADE NO MUNDO NA PRESENÇA DO HLB
Leia maisTRIAGEM DE GENÓTIPOS E LINHAGENS DE ALFACE AO Lettuce mosaic virus patótipo II (LMV II)
TRIAGEM DE GENÓTIPOS E LINHAGENS DE ALFACE AO Lettuce mosaic virus patótipo II (LMV II) Samantha H. de Mello 1, Valdir A. Yuki 2, Julio M. Marubayashi 3, Walter H. Banja 3, Marlon R. A. Ortiz 3 1 Bacharelando
Leia maisLEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
LEF 424 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE ambiente patógeno hospedeiro Componentes do processo de doença Disseminação Ciclo Secundário Infecção Colonização Reprodução Sobrevivência Hopedeiro doente Ciclo Primário
Leia maisAGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS
AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS 1. RELAÇÃO DOS VÍRUS COM A CÉLULA E TECIDOS DA HOSPEDEIRA. 2. PROCESSO DE INFECÇÃO REPLICAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO NA PLANTA. 3. SINTOMATOLOGIA E RECONHECIMENTO DE
Leia maisAGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS
AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS 1. DIAGNÓSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS. 2. TRANSMISSÃO DE VÍRUS DE PLANTAS. DIAGNÓSTICO DE FITOVIROSES 1. Sintomas da planta no campo - Experiência do investigador
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE ambiente patógeno hospedeiro Componentes do processo de doença Disseminação Ciclo Secundário Infecção Colonização Reprodução Sobrevivência Hopedeiro doente Ciclo Primário
Leia maisTulipa variegada, infectada por um vírus
VIROLOGIA VEGETAL Tulipa variegada, infectada por um vírus - vírus significa veneno; INTRODUÇÃO - descoberta vírus: plantas de fumo com mosaico; - 1892: seiva permanecia infecciosa mesmo após a passagem
Leia maisViroses da bananeira
Viroses da bananeira Paulo Ernesto Meissner Filho Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura A cultura da bananeira pode ser infectada por diversas viroses, como o vírus do topo em leque da bananeira,
Leia maisFitopatologia Geral. Princípios Gerais de Controle
Fitopatologia Geral Princípios Gerais de Controle Controle de doenças visa a redução na incidência e na severidade deve ter conotação econômica e biológica Como alcançar o máximo de eficiência? depende
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas ESTUDOS DA RESISTÊNCIA A VIROSES EM ESPÉCIES DO GÊNERO Solanum L. (Solanaceae A. Juss.)
Leia maisSEVERIDADE DO VÍRUS DO ENDURECIMENTO DO FRUTO NO MARACUJAZEIRO-AMARELO SUBMETIDO AOS SISTEMAS DE CONDUÇÃO EM ESPALDEIRA E CARAMANCHÃO
SEVERIDADE DO VÍRUS DO ENDURECIMENTO DO FRUTO NO MARACUJAZEIRO-AMARELO SUBMETIDO AOS SISTEMAS DE CONDUÇÃO EM ESPALDEIRA E CARAMANCHÃO Autores: Eloisa GOMES 1 ; Danielly Koch CASTILHO 1 ; Rodrigo Martins
Leia maisMesa Redonda 1: Viroses transmitidas por vetores
Mesa Redonda 1: Viroses transmitidas por vetores Esta mesa-redonda pretende elucidar o processo de transmissão de doenças viróticas por vetores, citando exemplos de manejos fitotécnicos, que possam reduzir
Leia maisCONTROLE DE FITOVIROSES POR MEIO DO CONTROLE QUÍMICO DOS VETORES
CONTROLE DE FITOVIROSES POR MEIO DO CONTROLE QUÍMICO DOS VETORES Artrópodes = 94% - Insetos = 99% - Afídeos = 55% - Ácaros = 1% Nematóides + Fungos = 6% Ng & Falk, 2006 VETORES AMBIENTE VÍRUS Desenvolvimento
Leia maisNOVAS TÉCNICAS RECOMENDADAS NO MANEJO DE DOENÇAS DO MARACUJAZEIRO
NOVAS TÉCNICAS RECOMENDADAS NO MANEJO DE DOENÇAS DO MARACUJAZEIRO José Carlos Cavichioli Engº Agrº, Dr., PqC do Polo Regional Alta Paulista/APTA jccavichioli@apta.sp.gov.br Laura Maria Molina Meleti Engª
Leia maisEntraves Técnicos do Sistema Fitossanitário Mundial. Patrícia de Souza Teló Valmir Duarte
Entraves Técnicos do Sistema Fitossanitário Mundial Patrícia de Souza Teló Valmir Duarte Existem entraves técnicos no sistema fitossanitário? ...ou, o sistema fitossanitário é um entrave técnico ao sistema
Leia maisAGRICULTURA E DOENÇAS DE PLANTAS
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz AGRICULTURA E DOENÇAS DE PLANTAS IMPORTÂNCIA dos CONCEITOS BÁSICOS Professor Dr. JOSÉ OTÁVIO MENTEN Colaboradores: Daniel Grossi e Ticyana Carone Banzato
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Data: 31/12/2010 Nº 029 Pág: 1 de 43 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisDANOS NA PRODUÇÃO E NA QUALIDADE. Renato Beozzo Bassanezi
DANOS NA PRODUÇÃO E NA QUALIDADE Renato Beozzo Bassanezi renato.bassanezi@fundecitrus.com.br Danos na produção e na qualidade Frutos manchados, pequenos, Desfolha Seca de ramos Definhamento da planta Redução
Leia maisArtrópodes Vetores 02/10/ Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides
LEF 0592 Entomologia Aplicada GRUPOS DE FITOPATÓGENOS TRANSMITIDOS POR VETORES. Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides João Roberto Spotti Lopes Rodrigo
Leia maisCircular. Técnica. Doenças do meloeiro (Cucumis melo) causadas por vírus. Autores ISSN
ISSN 1415-3033 Circular Técnica 54 Doenças do meloeiro (Cucumis melo) causadas por vírus Brasília, DF Novembro, 2007 Autores Antônio Carlos de Ávila Eng. Agr., D.Sc. Embrapa Hortaliças Brasília-DF E-mail:
Leia mais16/03/2016. Vírus: Partícula bioquímica capaz de codificar um descendente. Vírus: ácido nucléico (RNA ou DNA) e uma capa protéica.
Universidade Estadual de Goiás Fitopatologia Geral Vírus: Partícula bioquímica capaz de codificar um descendente. Virologia: morfologia, sistemática, fisiologia e ecologia Vírus: ácido nucléico (RNA ou
Leia maisAmostragem para fins de diagnóstico fitossanitário
Amostragem para fins de diagnóstico fitossanitário III Workshop Sobre Trânsito Internacional de Material Propagativo Eng. Agr. Patrícia de Souza Teló Agronômica - Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2018
MINUTA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2018 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, SUBSTITUTO, no uso das atribuições
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES
INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE PRINCÍPIOS WHETZEL. Exclusão. Erradicação. Proteção. Imunização. Terapia * Evasão * Regulação MODALIDADES DE CONTROLE. Controle Cultural. Controle Genético. Controle Físico.
Leia maisCapítulo 1 IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro...35
Sumário Capítulo 1 IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro...35 Introdução... 35 Histórico das reuniões... 35 Objetivos da IV RTPM... 36 Estratégia e programação da IV RTPM... 36 Principais resultados...
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DA CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS
EPIDEMIOLOGIA DA CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS A. BERGAMIN FILHO FONTE: BLOG LARANJA DOCE PRIMEIRA DETECÇÃO E PRIMEIRA EPIDEMIA CVC MG CLOROSE VARIEGADA DOS CITROS SP K. MATSUOKA - UFV MACAUBAL 1988 COLINA
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Melhoramento do Maracujá: Avanços e Perspectivas Aluno: Marcelo Fideles Braga
Leia maisPanorama da cultura do mamoeiro no Brasil: principais problemas da cadeia produtiva¹
Panorama da cultura do mamoeiro no Brasil: principais problemas da cadeia produtiva¹ Paulo Ernesto Meissner Filho² Sebastião de Oliveira e Silva³ Arlene Maria Gomes Oliveira² Texto baseado no plano estratégico
Leia maisAs folhas vistosas é o dileto alimento Da sagaz lagarta ou mandarová Para gente enferma é medicamento Uma vez tomadas em um quente chá.
Tentarei mostrar ao leitor mais atento As mil utilidades do maracujá Nem Catulo ou Varela,doutos de talento, Ousaram descrever tudo que nele há. As folhas vistosas é o dileto alimento Da sagaz lagarta
Leia maisDoenças do Maracujazeiro. Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares
Doenças do Maracujazeiro Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares Maracujá Passiflora sp.; Família: Passifloraceae; Algumas espécies: P. edulis e P. alata; Originário da América tropical; Planta
Leia maisAnomalia do "topo crespo" em Batatais 1/5 por José Alberto Caram de Souza Dias A anomalia denominada "topo crespo", foi constatada na região de casa Branca e Vargem Grande do Sul, tendo inclusive sido
Leia mais03/03/2017. Princípios e métodos de controle de doenças de plantas Fitopatologia Aplicada. Medidas de controle. Controle:
3/3/17 Controle: Prevenção dos prejuízos de uma doença (Whetzel et al. 192). Princípios e métodos de controle de doenças de plantas Fitopatologia Aplicada Aceito como válido, somente quando lucrativo (Whetzel,
Leia maisImportância e manejo dos nematóides do algodoeiro nas principais regiões produtoras do Brasil
Importância e manejo dos nematóides do algodoeiro nas principais regiões produtoras do Brasil Maria Amélia dos Santos Guilherme Lafourcade Asmus Karl Isenberg Claudio Marcelo Gonçalves de Oliveira Paulo
Leia maisImportância de patógenos associados a cultura do tomateiro na atualidade
SAKATA SEED SUDAMERICA SDA DIVISÃO DE PESQUISA DEPARTAMENTO DE SUPORTE TÉCNICO Importância de patógenos associados a cultura do tomateiro na atualidade DR. RICARDO GIORIA COORDENADOR FITOPATOLOGISTA -
Leia maisA CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO. Orlando Sampaio Passos. Salvador (BA), 27 de setembro de 2011
A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO Orlando Sampaio Passos Salvador (BA), 27 de setembro de 2011 INTRODUÇÃO Região Nordeste área cultivada, produção e rendimento
Leia maisAtualizações sobre pesquisas com HLB apresentadas na IRCHLB
Atualizações sobre pesquisas com HLB apresentadas na IRCHLB Semana da Citricultura 6 de junho de 2019 Dirceu Mattos Jr. Chris Oswalt, Gilberto Tozatti, Jefferson R. Silva, Mireia Bordas, Renato B. Bassanezzi,
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO Desenvolvimento de doenças infecciosas Caracterizado pela ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados Infecção Colonização É um processo cíclico = ciclo
Leia maisAlgumas prioridades e demandas da pesquisa relacionadas ao
Capítulo 2 Demandas para as Pesquisas Relacionadas ao Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro; José Ricardo Peixoto; Alexandre Pio Viana; Claudio Horst Bruckner; Francisco Ferraz Laranjeira; Flávio
Leia maisCultivo do Milho. Sumário. Doenças. Rayado Fino Virus)
E~ Cultivo do Milho Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia
Leia maisAVALIAÇÃO DA PERDA DE PRODUTIVIDADE DE PLANTAS DE ALGODÃO COM MOSAICO COMUM
Página 308 AVALIAÇÃO DA PERDA DE PRODUTIVIDADE DE PLANTAS DE ALGODÃO COM MOSAICO COMUM Laísa Nogueira Allem 1 ; Lucia Vieira Hoffmann 2 ; Alice Kazuko Inoue Nagata 3; Paulo Augusto Vianna Barroso 2 1 Bolsista
Leia maisAVANÇOS NO CONTROLE DO HLB NO MUNDO. Antonio Juliano Ayres
AVANÇOS NO CONTROLE DO HLB NO MUNDO Antonio Juliano Ayres Cenário da Citricultura Queda de consumo de suco no mundo Maior exigência de qualidade da fruta e do suco Crescimento do mercado interno: fruta
Leia maisTransgênicos x HLB: existe a bala de prata?
39 a Semana da Citricultura Transgênicos x HLB: existe a bala de prata? Marcos A. Machado O que é um organismo transgênico? Organismo cujo material genético (ADN/ARN) tenha sido modificado por qualquer
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle de doenças de plantas Introdução * Doenças de plantas; * Controle de doenças de plantas: - Prevenção dos prejuízos de
Leia maisOFICINA TÉCNICA DA MAÇÃ
OFICINA TÉCNICA DA MAÇÃ Associação Brasileira dos Produtores de Maçã - ABPM 28 DE ABRIL DE 2016 Fraiburgo/SC PAULO PARIZZI Fiscal Federal Agropecuário Eng. Agr. M.Sc. Fitopatologia Coordenação Geral de
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES
NORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA BRASILEIRA A Norma Internacional
Leia maisPremiação 10ª Jornada Científica da Embrapa Mandioca e Fruticultura. 26 de agosto de 2016
Premiação 10ª Jornada Científica da Embrapa Mandioca e Fruticultura 26 de agosto de 2016 Premiação Categoria Pôster Pós-Graduação Categoria: Pôster Pós-Graduação 3º lugar - Bolsista: Fabiane Pereira Machado
Leia maisA SITUAÇÃO GLOBAL DAS LAVOURAS TRANSGÊNICAS CONFERÊNCIA NACIONAL
A SITUAÇÃO GLOBAL DAS LAVOURAS TRANSGÊNICAS CONFERÊNCIA NACIONAL por Alda Lerayer, Diretora Executiva CIB Autoria Anderson Galvão, Diretor Céleres International Service for the Acquisition of Agri-biotech
Leia maisAmérica Latina é muito importante nesse contexto, bem como o do Brasil em particular.
Biossegurança 01 Nas últimas três décadas, as questões ambientais passaram a integrar, de forma proeminente, fóruns científicos internacionais, decorrentes, dentre outras razões, do aumento da poluição
Leia maisAtualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ )
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 30/06/2014 Prof. Associado,
Leia mais04/03/2017. Princípios e métodos de controle de doenças de plantas Patologia Florestal. Medidas de controle. Controle:
4/3/17 Controle: Prevenção dos prejuízos de uma doença (Whetzel et al. 192). Princípios e métodos de controle de doenças de plantas Patologia Florestal Aceito como válido, somente quando lucrativo (Whetzel,
Leia maisBIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA BRASILEIRA
São Paulo, fevereiro de 2017 BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA BRASILEIRA A D R I A N A B R O N D A N I A BIOTECNOLOGIA MODERNA REÚNE AS TÉCNICAS DE MAIOR PRECISÃO PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS MELHORAMENTO
Leia maisINCIDÊNCIA E SEVERIDADE DA VIROSE DO ENDURECIMENTO EM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL
INCIDÊNCIA E SEVERIDADE DA VIROSE DO ENDURECIMENTO EM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL Simone de Paula Miranda Abreu 1 ; José Ricardo Peixoto ; Nilton Tadeu Vilela Junqueira
Leia maisLFT 5770 Patologia de Sementes e Mudas. J.O. MENTEN e T. C. BANZATO
LFT 5770 Patologia de Sementes e Mudas J.O. MENTEN e T. C. BANZATO PGFito, ESALQ/USP - 2015 MANEJO DE DOENÇAS EM CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 1. PRODUÇÃO PARA CONSUMO X PRODUÇÃO DE MPV INSUMO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Meio Ambiente e Patrimônio Cultural
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Meio Ambiente e Patrimônio Cultural INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 232/2007 4ª CCR Brasília/DF, 03 de outubro de 2007
Leia maisSELEÇÃO DE ESTIRPES FRACAS DO PASSION FRUIT WOODINESS VIRUS E TENTATIVAS DE PREMUNIZAÇÃO PARA O CONTROLE DO ENDURECIMENTO DOS FRUTOS DO MARACUJAZEIRO
SELEÇÃO DE ESTIRPES FRACAS DO PASSION FRUIT WOODINESS VIRUS E TENTATIVAS DE PREMUNIZAÇÃO PARA O CONTROLE DO ENDURECIMENTO DOS FRUTOS DO MARACUJAZEIRO QUELMO SILVA DE NOVAES Tese apresentada à Escola Superior
Leia mais16 Produção de Sementes e Comercialização
16 Produção de Sementes e Comercialização Luciene Fróes Camarano de Oliveira Sérgio Utino Cláudio Bragantini Lídia Pacheco Yokoyama 480 Qual é o tipo de grão mais comercializado no Brasil? O tipo de grão
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era
Leia maisAgiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Leia maisMAMOEIRO TRANSGÊNICO NO BRASIL: RESULTADOS OBTIDOS E LEGISLAÇÃO PARA SUA LIBERAÇÃO
MAMOEIRO TRANSGÊNICO NO BRASIL: RESULTADOS OBTIDOS E LEGISLAÇÃO PARA SUA LIBERAÇÃO Paulo Ernesto Meissner Filho 1 1 Pesquisador A/Virologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 7, Cruz das
Leia maisBiotecnologia Melhoramento Genético
5 Biotecnologia e Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro Nilton Tadeu Vilela Junqueira Eder Jorge de Oliveira Onildo Nunes de Jesus 71 O que é biotecnologia e quais as principais aplicações na cultura
Leia maisBioSeg. Rede de Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados da Embrapa
BioSeg Rede de Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados da Embrapa 2007 BioSeg Rede de Biossegurança A Rede de Biossegurança da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (BioSeg) constitui
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES
INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS
Leia maisDOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS
DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS 1. INTRODUÇÃO DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇA: é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ- NICO OU
Leia maisManejo de tripes em batata
Mirtes F. Lima Manejo de tripes em batata Miguel Michereff Filho Entomologia Alice Kazuko Inoue-Nagata - Virologia Tripes Inseto sugador conteúdo celular Ordem: Thysanoptera Família: Thripidae Bayer Frankliniella
Leia maisPorta-enxertos Produção de mudas de citros
Plano de aula Produção de mudas de citros Produção de mudas de citros Agosto 2017 Sementes Estaquia/Alporquia Enxertia Roteiro da produção Muda padrão e Certificação de mudas Influências recíprocas Por
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE
Disciplina: Fitopatologia Agrícola PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Fatores que contribuem para aumento da produtividade Cultivares produtivos; Sementes e mudas certificadas; Técnicas de cultivo; Adubação;
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA
BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros para proteger suas lavouras contra pragas,
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Ednei Pires
CONTROLE DE DOENÇAS Controle objetivo prático PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Ednei Pires Busca pela eficiência Produtiva: o potencial produtivo; Densidade plantio; Monoculturas; Uniformidade genética; Adubação,
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013 Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro
Leia maisManejo de cultivos transgênicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Manejo de cultivos transgênicos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br
Leia maisPremunização na produção e qualidade de sementes de abobrinha-demoita
Premunização na produção e qualidade de sementes de abobrinha-demoita Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Marcelo Agenor Pavan 1 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal, C. Postal 237, 18603-970, Botucatu, SP.
Leia maisProfessor Natal Vello
Departamento de Genética Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma Professor Natal Vello Centro de Origem Vavilov Local com máxima
Leia mais06/11/2012 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.
6/11/212 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA Responsável: Dr. César Júnior Bueno Laboratório de Fitopatologia Instituto Biológico CEIB / APTA Videira Uva de Mesa - Balanço
Leia maisAções preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil
Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no 11º Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos (ENFISA) Dia 13.06.2013 Aquarius Selva Hotel
Leia maisBibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.
Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.
Leia maisDepartamento de Genética. Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma
Departamento de Genética Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Centro de Origem Vavilov
Leia maisPrincípios de propagação de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Princípios de propagação de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Multiplicação das plantas Estruturas especializadas
Leia maisProspecção de vírus e nematóides em cultivos comerciais de bulbos ornamentais
Prospecção de vírus e nematóides em cultivos comerciais de bulbos ornamentais Eliana Borges Rivas Pesquisador Científico, Dr 28/05/2010 II Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária Colaboradores do
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS ALÉM DA CERTIFICAÇÃO, O EXEMPLO DO CITROS.
XXXVIII Congresso Paulista de Fitopatologia PRODUÇÃO DE MUDAS ALÉM DA CERTIFICAÇÃO, O EXEMPLO DO CITROS. Christiano Cesar Dibbern Graf Diretor Presidente Citrograf Mudas FEVEREIRO/2015 HISTÓRICO DO SISTEMA
Leia maisBibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.
Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.
Leia maisTécnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas Sorológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 073- Biotecnologia Vegetal Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas
Leia maisISSN Dezembro, Viroses da Pimenteira-do-reino
ISSN 1517-2201 Dezembro, 2006 Viroses da Pimenteira-do-reino 248 ISSN 1517-2201 Dezembro, 2006 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisO Futuro da biotecnologia: os desafios da biossegurança e modelos de remuneração
O Futuro da biotecnologia: os desafios da biossegurança e modelos de remuneração Marcus Vinícius Segurado Coelho Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Biotecnologia Qualquer aplicação tecnológica
Leia maisMOSAICO DA CITRONELA
MOSAICO DA CITRONELA A. S. COSTA, engenheiro agrônomo, Secção de Genética, A. R. LIMA e A. JACOB, engenheiros agrônomos, Secção de Fumo, Plantas Inseticidas e Medicinais, Instituto Agronômico de Campinas
Leia maisERRA Planejamento, Georreferenciamento, Licenciamento Ambiental e Assistência Técnica Agropecuária.
ERRA Planejamento, Georreferenciamento, Licenciamento Ambiental e Assistência Técnica Agropecuária. planterra.agropecuaria@yahoo.com.br FEVEREIRO / 2014 Plan Sanidade Vegetal Controle de Pragas Sanitária
Leia maisDOENÇAS DO MAMOEIRO Carica papaya
DOENÇAS DO MAMOEIRO Carica papaya 1. MOSAICO DO MAMOEIRO 1967-68 - Monte Alto e Vista Alegre do Alto Fator limitante para a produção de mamão Estudo - Pernambuco:. 70 % de redução de produção por planta.
Leia maisO IMPACTO DAS VIROSES NA CULTURA DO TOMATEIRO
O IMPACTO DAS VIROSES NA CULTURA DO TOMATEIRO Pesquisador Científico Dra. ADDOLORATA COLARICCIO Laboratório de Fitovirologia e Fisiopatologia CPDSV Instituto Biológico Cx Postal 7119, CEP 01.064-970, São
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OBTENÇÃO DE LINHAGENS DE TOMATEIRO COM RESISTÊNCIA A BEGOMOVIRUS MARCELA CARVALHO ANDRADE 1, MARTA SILVA NASCIMENTO 2 ; ISABELA PEREIRA LIMA 3, THIAGO VINCEZI CONRADO 4, WILSON ROBERTO MALUF 5, LUCIANE
Leia maisConsiderações sobre a situação do cancro cítrico e a mudança da legislação que regula o controle da doença em São Paulo
Considerações sobre a situação do cancro cítrico e a mudança da legislação que regula o controle da doença em São Paulo Franklin Behlau CANCRO CÍTRICO: NOVA ABORDAGEM Desfolha Lesões em frutos Queda de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO Fitopatologia Básica Professora : Fernanda G. Martins Maia DIAGNOSE doenças de plantas FITOPATOLOGIA Sintomatologia Etiologia DIAGNOSE Controle Pré-requisito essencial
Leia mais