ANO XXII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2011 IPI ICMS - CE LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN

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1 ANO XXII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2011 IPI SELO DE CONTROLE - ATUALIZAÇÃO 2011 Introdução - Supervisão - Confecção e Distribuição - Depósito e Escrituração Nas Repartições - Fornecimento Aos Usuários - Regime Especial - Previsão do Consumo - Ressarcimento de Custos - Registro, Controle e Marcação Dos Selos Fornecidos - Falta ou Excesso de Estoque - Aplicação do Selo Nos Produtos - Devolução - Destino Dos Selos Devolvidos - Falta do Selo Nos Produtos e do Seu Uso Indevido - Apreensão e Destino de Selo em Situação Irregular Incineração - Perícia - Disposições Finais... ICMS - CE Pág. 29 ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO NORDESTE - ATUALIZAÇÃO 2011 Introdução - Relacionando os Estados do Alagoas a Sergipe... LEGISLAÇÃO - PE Pág. 32 Decreto nº , de (DOE de ) - Campanha Todos Com Nota - Disposições... Pág. 37 Portaria SF nº 03, de (DOE de ) - Credenciamento - Empresas - Campanha Todos Com Nota - Disposições... LEGISLAÇÃO - RN Pág. 38 Decreto nº , de (DOE de ) - IPVA - Alterações... Pág. 40

2 JANEIRO - Nº 04/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN IPI Sumário SELO DE CONTROLE Atualização Introdução 2. Supervisão 3. Confecção e Distribuição 4. Depósito e Escrituração Nas Repartições 5. Fornecimento Aos Usuários Regime Especial 6. Previsão do Consumo 7. Ressarcimento de Custos 8. Registro, Controle e Marcação Dos Selos Fornecidos 9. Falta ou Excesso de Estoque 10. Aplicação do Selo Nos Produtos 11. Devolução 12. Destino Dos Selos Devolvidos 13. Falta do Selo Nos Produtos e do Seu Uso Indevido 14. Apreensão e Destino de Selo em Situação Irregular Incineração Perícia 15. Disposições Finais 1. INTRODUÇÃO Estão sujeitos ao Selo de Controle previsto no art. 46 da Lei nº 4.502, de 1964, os produtos que estejam relacionados em ato do Secretário da Receita Federal - SRF, que poderá restringir a exigência a casos específicos, bem como dispensar ou vedar o uso do Selo. As obras fonográficas, por exemplo, sujeitar-se-ão a Selos e sinais de controle, sem ônus para o consumidor, com o fim de identificar a legítima origem e reprimir a produção e importação ilegais e a comercialização de contrafações, sob qualquer pretexto. Necessário observar, para esse efeito, o disposto em mencionado ato da SRF. Com exceção do art. 305 do RIPI/2010, os produtos sujeitos ao Selo não podem ser liberados pelas repartições fiscais, sair dos estabelecimentos industriais, ou equiparados a industrial, nem ser expostos à venda, vendidos ou mantidos em depósitos fora dos mesmos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, sem que, antes, sejam selados, sendo que o emprego do selo não dispensa a rotulagem ou marcação dos produtos, de acordo com as normas previstas neste Regulamento. 2. SUPERVISÃO Compete à Coordenação Geral de Fiscalização - COFIS, da SRF, a supervisão da distribuição, guarda e fornecimento do Selo. 3. CONFECÇÃO E DISTRIBUIÇÃO O Selo de Controle, conforme previsto nos arts. 288 a 290 do RIPI, será confeccionado pela Casa da Moeda do Brasil - CMB, que se encarregará também de sua distribuição às repartições da SRF. A CMB organizará álbuns das espécies do Selo, que serão distribuídos pela COFIS aos órgãos encarregados da fiscalização. A confecção do Selo atenderá ao formato, cores, dizeres e outras características estabelecidos pelo Secretário da Receita Federal, e poderão ser adotadas características distintas, inclusive numeração, para o Selo de cada produto, ou classe de preços de produtos, que assegurem o perfeito controle quantitativo. 4. DEPÓSITO E ESCRITURAÇÃO NAS REPARTIÇÕES Os órgãos da SRF que receberem o Selo de Controle manterão depósito que atenda às exigências de segurança e conservação necessárias à sua boa guarda e será designado, por ato do chefe da repartição, servidor para exercer as funções de encarregado do depósito, sendo que tal designação recairá, de preferência, em servidor que tenha, entre suas atribuições, a guarda de bens e valores. Os órgãos da SRF que receberem o Selo de Controle para redistribuição a outras repartições, ou para fornecimento aos usuários, manterão registro das entradas e saídas, de conformidade com a sistemática instituída pela COFIS. Tal situação encontra respaldo legal nos arts. 291 e 292 do RIPI/ FORNECIMENTO AOS USUÁRIOS O Selo de Controle será fornecido aos fabricantes, importadores e adquirentes em licitação dos produtos sujeitos ao seu uso, podendo ser fornecido também a comerciantes, nas hipóteses e segundo as condições estabelecidas pela SRF. Far-se-á o fornecimento dos Selos nos seguintes limites: a) para produtos nacionais, em quantidade não superior às necessidades de consumo do fabricante para período fixado pelo Secretário da Receita Federal; b) para produtos de origem estrangeira do código da TIPI, em quantidade igual ao número das unidades a importar, previamente informadas, nos termos e condições estabelecidos pela SRF; Nota: Necessário se faz ressaltar que o fornecimento do Selo de Controle neste caso será feito mediante apresentação do respectivo documento de arrecadação, referente ao pagamento dos selos. c) para os demais produtos importados, em quantidade coincidente com o número de unidades tributadas 29

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN consignadas no registro da declaração da importação no SISCOMEX; d) para produtos adquiridos em licitação, na quantidade de unidades constantes da Guia de Licitação. Para produtos nacionais, o fornecimento do Selo será feito mediante prova de recolhimento do IPI relativo ao período ou períodos de apuração cujo prazo de recolhimento tenha vencido após a última aquisição, ou da existência de saldo credor Regime Especial O fornecimento de Selo de Controle aos estabelecimentos sujeitos à inscrição no Registro Especial de que trata o art. 330 do RIPI fica condicionado à concessão do referido registro, não se aplicando o disposto neste item. 6. PREVISÃO DO CONSUMO Os usuários, nos prazos e nas condições que estabelecer a Secretaria da Receita Federal do Brasil, apresentarão, ao órgão fornecedor, previsão de suas necessidades de consumo, no caso de fabricação ou importação habitual de produtos; e comunicarão ao mesmo órgão o início de fabricação de produto novo, sujeito ao selo, bem como a sua classificação na escala de preços de venda no varejo, quando a selagem for feita em função dessa classificação. 7. RESSARCIMENTO DE CUSTOS O Ministro de Estado da Fazenda poderá determinar que o fornecimento do selo de controle aos usuários seja feito mediante ressarcimento de custos e demais encargos, em relação aos produtos ou espécies de produtos que indicar e segundo os critérios e condições que estabelecer (Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, art. 3º). 8. REGISTRO, CONTROLE E MARCAÇÃO DOS SELOS FORNECIDOS O movimento de entrada e saída do Selo de Controle, inclusive das quantidades inutilizadas ou devolvidas, será registrado pelo usuário no livro Registro de Entrada e Saída do Selo de Controle. 9. FALTA OU EXCESSO DE ESTOQUE Sendo apuradas diferenças no estoque do Selo, caracterizam-se, nas quantidades correspondentes à falta, como saída de produtos selados sem emissão de Nota Fiscal ou o excesso, como saída de produtos sem aplicação do Selo. Nestes casos, será cobrado o imposto sobre as diferenças apuradas, sem prejuízo das sanções e outros encargos exigíveis, porém, no caso de produto de diferentes preços, desde que não seja possível identificar o preço do produto, o imposto será calculado com base no de maior valor. Nada obsta que o Secretário da Receita Federal em JANEIRO - Nº 04/2011 exercício admita quebras no estoque do Selo de Controle para produtos do Capítulo 22 da TIPI, quando decorrentes de perdas verificadas em processo mecânico de selagem, independentemente dos espécimes inutilizados, atendidos os limites e demais condições que estabelecer, ficando a seu encargo dispor sobre a marcação dos Selos de Controle e especificar os elementos a serem impressos. 10. APLICAÇÃO DO SELO NOS PRODUTOS A aplicação do Selo de Controle nos produtos será feita pelo industrial, antes da saída do produto do estabelecimento industrial ou pelo importador ou licitante, antes da saída do produto da repartição que o desembaraçar ou licitar. O emprego do Selo não dispensa a rotulagem ou marcação dos produtos, porém poderá ser permitido, excepcionalmente, que a selagem dos produtos importados ou licitados se faça no estabelecimento do importador ou licitante, mediante requerimento dirigido ao chefe da repartição encarregada do desembaraço ou alienação e desde que as circunstâncias alegadas justifiquem a medida. O prazo para a selagem, no estabelecimento do importador ou licitante, quando autorizada, será de 8 (oito) dias, contado da entrada dos produtos no estabelecimento. O Selo de Controle será colado em cada unidade do produto, empregando-se cola especial que impossibilite a retirada do Selo, atendidas, em sua aplicação, as normas estabelecidas pela SRF. Tal aplicação, quando numerada, obedecerá à ordem crescente da numeração. Na importação de produtos previstos no Capítulo 22 da TIPI, relacionados em ato do Secretário da Receita Federal, quando sujeitos ao Selo de Controle, a SRF poderá estabelecer hipóteses, condições e requisitos para sua aplicação, no desembaraço aduaneiro ou sua remessa pelo importador, para selagem pelo fabricante. Nos casos em que for autorizada a remessa de Selos para o Exterior, aplicar-se-ão, no que couber, as disposições previstas no Regulamento do IPI, relativas a valor tributável, registro especial, Selo e penalidades, na importação de cigarros, e a SRF expedirá normas complementares para o cumprimento das exigências. No caso dos produtos de procedência estrangeira classificados no código da TIPI (Cigarros contendo fumo (tabaco)), o importador providenciará a impressão, nos Selos de Controle, de seu número de inscrição no CNPJ e classe de enquadramento do cigarro, sendo os Selos remetidos pelo importador ao fabricante no Exterior, devendo ser aplicado em cada maço, carteira ou outro recipiente, que contenha 20 (vinte) unidades do produto, na mesma forma estabelecida pela SRF para os produtos de fabricação no Brasil. 11. DEVOLUÇÃO A devolução do Selo de Controle será feita à unidade fornecedora da SRF, mediante a Guia de Devolução do Selo de Controle, somente se os Selos se encontrarem no mesmo 30

4 JANEIRO - Nº 04/2011 estado em que foram fornecidos, nos seguintes casos: a) encerramento da fabricação do produto sujeito ao Selo; b) dispensa, pela SRF, do uso do Selo; c) defeito de origem nas folhas dos Selos; d) quebra, avaria, furto ou roubo de produtos importados, quando tenha sido autorizada a aplicação do Selo no estabelecimento do contribuinte. Ressaltamos o fato de que a devolução dos Selos dará direito à indenização do valor de sua aquisição ou à sua substituição, nas condições estabelecidas pela SRF. 12. DESTINO DOS SELOS DEVOLVIDOS A unidade da SRF que receber os Selos devolvidos deverá: a) reincorporá-los ao seu estoque, nos casos de encerramento de fabricação, ou de quebra, avaria, furto ou roubo dos produtos; b) incinerá-los, quando for dispensado o seu uso; ou c) encaminhá-los à CMB, para novo suprimento nas quantidades correspondentes, se houver defeito de origem. 13. FALTA DO SELO NOS PRODUTOS E DO SEU USO INDEVIDO A falta do Selo no produto, o seu uso em desacordo com as normas estabelecidas ou a aplicação de espécie imprópria para o produto importarão em considerar o produto respectivo como não identificado com o descrito nos documentos fiscais, sendo vedado reutilizar, ceder ou vender o Selo de Controle, pois se considera como não selado o produto cujo Selo tenha sido reutilizado ou adquirido por cessão ou compra de terceiros. 14. APREENSÃO E DESTINO DE SELO EM SITUAÇÃO IRREGULAR Serão apreendidos os Selos de Controle: a) de legitimidade duvidosa; Nota: Neste caso, a apreensão se estenderá aos produtos em que os Selos, naquelas condições, tiverem sido aplicados, sendo vedado constituir o possuidor depositário dos Selos e dos produtos selados objeto da apreensão. b) passíveis de incineração ou destruição, nas hipóteses a que se refere o art. 317, quando não tenha sido comunicada à unidade competente da Secretaria da Receita Federal do Brasil a existência dos selos nessas condições, nos termos do art. 318; c) sujeitos a devolução, quando não tenha o usuário adotado as providências previstas para esse fim, no prazo ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN fixado no 1º do art. 310; ou d) encontrados em poder de pessoa diversa daquela a quem tenham sido fornecidos. A repartição que dela conhecer determinará a imediata realização de diligência, no sentido de verificar, para adoção das medidas cabíveis, a procedência dos Selos apreendidos, sendo vedado constituir o possuidor depositário dos Selos e dos produtos selados objeto da apreensão Incineração Serão incinerados ou destruídos os Selos de Controle que estejam imprestáveis, devido à utilização inadequada ou em virtude de erro ou defeito no corte, na impressão ou na carimbagem pelo usuário e os aplicados em produtos impróprios para o consumo Perícia Sem prejuízo do disposto no inciso IV do art. 585 do RIPI, que trata das penalidades aplicadas, os Selos de legitimidade duvidosa, que tenham sido objeto de devolução ou apreensão, serão submetidos à perícia pela SRF. Se, do exame, se concluir pela ilegitimidade do total ou de parte dos Selos, adotar-se-ão as medidas processuais competentes, relativamente aos considerados ilegítimos. Cabe ao contribuinte, que não se conformando com as conclusões periciais, no prazo de 30 (trinta) dias da ciência do respectivo resultado, solicitar a realização de nova perícia, pela CMB, na qual as despesas com a realização da perícia serão de exclusiva responsabilidade do contribuinte, que, no caso, deverá proceder ao depósito prévio da importância correspondente, a crédito da CMB, que expedirá o laudo pericial no prazo também de 30 (trinta) dias do recebimento da solicitação de perícia dos Selos. 15. DISPOSIÇÕES FINAIS Consideram-se os produtos como não selados, equiparando-se a infração à falta de pagamento do imposto, que será exigível, acrescido da multa prevista no inciso III do art. 585 do RIPI/2010, nos seguintes casos: a) emprego do Selo destinado a produto nacional em produto estrangeiro e vice-versa; b) emprego do Selo em produtos diversos daquele a que é destinado; c) emprego do Selo não marcado ou não aplicado como previsto neste Regulamento ou nos atos administrativos pertinentes; d) emprego de Selo que não estiver em circulação. A CMB deduzirá, de futuros fornecimentos, o valor dos Selos com defeitos de origem que lhe forem devolvidos. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 31

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN JANEIRO - Nº 04/2011 ICMS - CE Sumário ALÍQUOTAS DO ICMS Região Nordeste - Atualização Introdução 2. Relacionando os Estados do Alagoas a Sergipe 1. INTRODUÇÃO Nesta oportunidade, realiza-se a publicação da 2ª parte das alíquotas internas das unidades da Federação, Região Nordeste. 2. RELACIONANDO OS ESTADOS DO ALAGOAS A SERGIPE ALAGOAS 25% Operações e prestações internas e na importação de mercadorias, bens e serviços do Exterior: 1 - bebidas alcoólicas, exceto cerveja, chope e aguardente de cana; 2 - fogos de artifício; 3 - armas e munições; 4 - embarcações de esporte e recreio e motores de popa; 5 - jóias, incluindo-se neste conceito toda peça de ouro, platina ou prata associada a ouro, incrustada ou não, de pedra preciosa e semipreciosa e/ou pérola, relógios encaixados nos referidos metais, e pulseiras com as mesmas características, inclusive armações para óculos, dos mesmos metais; 6 - ultraleves e asas-delta; 7 - rodas esportivas para autos; 8 - gasolina, álcool anidro e hidratado para fins combustíveis; 9 - serviços de telecomunicações; 10 - energia elétrica, cujo fornecimento exceda 350 kwh, por mês, para consumo domiciliar; Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº /91 RICMS/AL, redação atual do Decreto n º /96. 17% Demais Operações e prestações internas e na importação de mercadorias, bens e serviços do Exterior não discriminadas. Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº /91 RICMS/AL, redação atual do Decreto nº /96. 13% Nas operações e prestações de exportação para o exterior. Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº /91 RICMS/AL, redação atual do Decreto nº /96. BAHIA 38% Nas operações com armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas Ver operações internas e de importação com as seguintes mercadorias e 25% serviços: a) fumo (tabaco) e seus derivados manufaturados: 1 - cigarros NCM , exceto cigarros feitos a mão (produção caseira) e cigarros não contendo fumo (NCM ); 2 - cigarrilhas NCM ; 3 - charutos NCM ; 4 - fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não NCM exceto: fumo total ou parcialmente destalado (NCM ) ou não destalado (NCM ), fumo curado (NCM e ), fumo em corda ou em rolo (NCM ), fumo homogeneizado ou reconstituído (NCM ), extratos e molhos de fumo (NCM ), rapé (NCM ) e desperdícios de fumo (NCM ); b) bebidas alcoólicas: (exceto cervejas, chopes, aguardentes de cana ou de melaço e outras aguardentes simples), a saber: 1 - vinhos enriquecidos com álcool, inclusive champanha, mostos de uvas com adição de álcool, mistelas - NCM 2204; 2 - vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou por substâncias aromáticas (quinados, gemados, mistelas) - NCM 2205; 3 - aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas (conhaque, pisco, bagaceira ou graspa) - NCM ; 4 - uísque - NCM ; 5 - rum e tafiá - NCM , exceto aguardente de cana (caninha), aguardente de melaço (cachaça), aguardente simples de agave ou de outras plantas (tequila e semelhantes), aguardente simples de frutas (de cidra, de ameixa, de cereja, etc.) e outras aguardentes simples; 6 - aguardentes compostas de alcatrão, de gengibre, de cascas, de folhas, de polpas, de raízes ou de óleos ou essências naturais ou artificiais, e aperitivos amargos - NCM ; 7 - gim e genebra - NCM ; 8 - vodca - NCM ; 9 - licores e batidas - NCM ; c) ultraleves e suas partes e peças: 1 - planadores e asas voadoras (asas-delta) NCM ; 2 - balões e dirigíveis NCM ; 3 - partes e peças dos veículos e aparelhos indicados nos itens anteriores NCM 8803; d) embarcações de esporte e recreio, e artigos ou equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte: 1 - barcos infláveis NCM ; 2 - barcos a remos e canoas NCM ; 3 - barcos a vela, mesmo com motor auxiliar NCM ; 4 - barcos a motor NCM e ; 5 - iates NCM ; 6 - esquis aquáticos ou jet-esquis NCM ; 7 - pranchas de surfe NCM ; 8 - pranchas a vela NCM ; e) óleo diesel, gasolina automotiva (NCM ) e álcool etílico anidro combustível (AEAC); f) jóias (exceto artigos de bijuteria ou "michelin"): 1 - de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos NCM 7113 e 7114; 2 - de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas NCM 7116; h) perfumes (extratos) e águas-de-colônia: 1 - perfumes (extratos) e águas-de-colônia, inclusive colônia e deocolônia - NBM/SH e , exceto: - lavanda (NBM/SH 3303); - seiva-de-alfazema (NBM/SH 3303); - óleos essenciais (NBM/SH 3301); substâncias odoríferas e suas preparações (NBM/SH 3302); - preparações para barbear (NBM/SH ); - desodorantes corporais simples e antiperspirantes (NBM/SH ); - sais perfumados para banhos (NBM/SH ); - preparações para perfumar ou desodorizar ambientes (NBM/SH ); - sachês, depilatórios e papéis perfumados (NBM/SH ); - produtos de beleza, cosméticos e artigos de maquilagem, inclusive bronzeadores, anti-solares; - produtos para manicuros e pedicuros (NBM/SH 3304); - xampus, laquês e outras preparações capilares (NBM/SH 3305); i) energia elétrica - NCM 2716; j) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis (exceto dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes, fogos de artifício; 1 - pólvoras propulsivas NCM 3601; 2 - explosivos preparados NCM 3602; 3 - estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos NCM 3603; 4 - bombas, petardos, busca-pés, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos NCM ; l) serviços de radiodifusão sonora e de som e imagem, telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura. A alíquota será de 17%, exceto nas hipóteses de que cuida os demais itens: 17% a) nas operações e prestações internas, em que os remetentes ou prestadores e os destinatários das mercadorias, bens ou serviços estejam situados neste Estado; b) nas operações e prestações em que os destinatários das mercadorias ou os tomadores dos serviços estejam localizados em outra unidade da Federação e não sejam contribuintes do imposto; c) nas entradas, no território deste Estado, de lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos derivados de petróleo de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização, industrialização, produção, geração ou extração (Leis Complementares nºs 87/96 e 102/00) (Lei nº 7710/00); d) nas operações de importação de mercadorias ou bens do exterior; e) nas operações de arrematação de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados; f) nas prestações de serviços de transporte iniciadas no exterior, vinculadas a contrato de transporte internacional; g) nas prestações de serviços de comunicação iniciadas ou prestadas no exterior; 13% Nas operações e prestações de exportação para o exterior. Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº /91 RICMS/AL, redação atual do Decreto nº /96. 32

6 JANEIRO - Nº 04/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN 12% 7% 25% 17% 12% 25% a) nas operações com caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões e para veículos da posição 8702, para ônibus e para microônibus compreendidos nas seguintes posições da NBM/SH: , , (exceto caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 ton), , , (exceto caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 ton), , e ; b) nas operações com veículos novos (automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetas, furgões, "pick-ups" e outros veículos) relacionados no item 18, do inciso II, do art c) nas operações com veículos novos motorizados classificados na posição 8711 da NBM/SH. a) arroz, feijão, milho, macarrão, sal de cozinha, farinha e fubá de milho e farinha de mandioca; b) mercadorias saídas de quaisquer estabelecimentos industriais situados neste Estado cujo imposto seja calculado pelo regime normal de apuração, destinadas a microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, quando inscritas como tais no cadastro estadual, exceto em se tratando de mercadorias efetivamente enquadradas no regime de substituição tributária (art. 353, II e IV) e de mercadorias consideradas supérfluas relacionadas nas alíquotas de 25% e 38%. Para efeito do disposto na alínea "a" deste subitem, considera-se, "macarrão" desde que não se apresente sob a forma de massa fresca ou com preparo, tempero ou cozimento de qualquer espécie: a) macarrão, (preparado com farinha de trigo): a.1) macarrão propriamente dito; a. 2) massas para sopa; a. 3) espaguete; a. 4) talharim; a. 5) massas para lasanha; b) fubá de milho: b. 1) fubá de milho propriamente dito; b. 2) fubá ou flocos de milho pré-cozido; b. 3) creme de milho; b. 4) flor de milho. Fund. Legal: Artigos 50 e 51-A do RICMS/BA, Decreto nº 6.284/97. CEARÁ Operações/prestações internas com as seguintes mercadorias: - bebidas alcoólicas; - armas e munições; - fogos de artifício; - fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria; - jóias; - aviões, ultraleves e asas-delta; - gasolina, querosene de aviação, óleo diesel, álcool anidro e hidratado para fins combustíveis; - serviços de comunicação. - operações internas com energia elétrica. Fund. Legal: Art. 44, I, "a", e II, da Lei nº /96, alterados pelas Leis nºs /97 e /98 e art. 55, I, "a", e II, "b", do RICMS/97. Para as demais operações e prestações internas. Fund. Legal: Art. 44, I, "c", e II, "b", da Lei nº /96 e art. 55, I, "d", e II, "b", do RICMS/97. Operações/prestações internas com: - microcomputadores, peças e partes componentes; - impressora para microcomputadores: a) matriciais, com velocidade de impressão até 500 cps; b) a jato de tinta, laser, com velocidade de impressão de até 20 páginas por minuto; - interface de comunicação de dados para microcomputadores e redes locais; - monitores de vídeo; - terminais de vídeo; - scanner; - mouse e trackballs; - dispositivos de leitura ótica; - adaptadores de impressão; - comutadores de impressão; - dispositivos de armazenamento de dados para microcomputadores; - estabilizadores, shirt-breaks e nobreaks monofásicos de até 1 kva; - unidades para leitura e gravação de compact disk laser (CD-laser); - disquetes e fitas magnéticas, DAT, streamer, em cartucho e em rolo para armazenamento de dados; - cartuchos de tinta para impressoras a jato de tinta e tonner para impressora a laser, formulários contínuos e sanfonados para uso em impressoras; - formulários contínuos e sanfonados de etiquetas auto-adesivas; - trigo em grão e seus derivados; - leite tipo longa vida. Fund. Legal: Art. 55, I, "c", e 641 do RICMS/97, alterado pelo Decreto nº /98 e art. 1º da Lei nº /95, alterado pela Lei nº /97. MARANHÃO Nas operações internas e de importação do Exterior, realizadas com os seguintes produtos: 1- armas e munições; 2 - bebidas alcoólicas; 17% 12% 3 - embarcações de esporte e de recreação; 4 - fumo e seus derivados. Nas prestações internas de serviços de comunicação e nas importações de serviços de comunicação iniciadas no Exterior. Gasolina, álcool anidro e hidratado, para fins combustíveis, óleo combustível e querosene de aviação. No fornecimento de energia elétrica para consumidores residenciais, acima de 500 quilowatts/hora. Fund. Legal: Art. 28, do RICMS/MA, Decreto nº /2003. Nas operações e prestações de serviços de transporte; No fornecimento de energia elétrica, exceto os fornecimentos sujeitos à alíquota de 12%, ou 25%; Nas importações de mercadorias ou bens do Exterior e sobre o transporte iniciado no Exterior. Fund. Legal: Art. 28, do RICMS/MA. Nas prestações interestaduais de serviços de comunicação. Nas operações internas e de importação do Exterior, quando realizadas com os seguintes produtos: 1 - adubos, fertilizantes, corretivos de solo, sementes certificadas ou fiscalizadas, rações balanceadas e seus componentes, e sal mineral; 2 - gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, bem como os produtos de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado; 3 - tijolos, telhas, lajotas, manilhas e outros, resultantes de cerâmica vermelha. Energia elétrica utilizada no processo de irrigação rural e para consumidores residenciais, até 500 kwh. Operações internas de saída de pedra granítica britada. Operações internas de saída promovidas pela indústria de manufaturas diversas de metais comuns Nas operações com os seguintes produtos de informática: 1 - disco rígido (winchester); 2 - dispositivos de armazenamento de dados para microcomputadores; 3 - dispositivos de leitura ótica; 4 - disquetes; 5 - impressoras para microcomputadores; 6 - interfaces de comunicação de dados para microcomputadores e redes locais; 7 - joystick; 8 - microcomputadores; 9 - monitores de vídeo; 10 - mouse; 11 - scanners; 12 - teclado; 13 - terminais de vídeo; 14 - trackballs; 15 - unidades para leitura e gravação de compact disc laser (CD-laser). Fund. Legal: Art. 28 do RICMS/MA. PARAÍBA 28% Nas prestações de serviços de comunicação 25% Nas operações internas realizadas com os seguintes produtos: - fumo, cigarro e demais artigos de tabacaria; - aparelhos ultraleves e asas-delta; - embarcações esportivas; - automóveis importados do Exterior; - armas e munições; - bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana; - gasolina, álcool anidro e hidratado, para fins combustíveis. Fund. Legal: Art. 13 do RICMS/PB 20% No fornecimento de energia elétrica para consumo acima da faixa de 100 kwh mensais até a faixa de 300 (trezentos) quilowatts/hora. Fund. Legal: Art. 13 do RICMS/PB 17% Nas demais operações e prestações internas e na importação de bens e mercadorias do Exterior. Fund. Legal: Art. 13 do RICMS/PB 13% Nas operações de exportação de mercadorias e nas prestações de serviços de comunicação para o exterior. PERNAMBUCO 28% prestações internas e de importação de serviços de comunicação, a partir de % nas operações internas e de importação com os produtos relacionados no Anexo 45, a partir de 01 de janeiro de 2004 (Lei nº , de ); 25% nas operações e prestações interestaduais, quando a mercadoria ou serviço não forem destinados a produção, comercialização ou industrialização, observado o disposto no 2º: alíquotas previstas no inciso anterior, nas condições ali estabelecidas nas operações e prestações interestaduais destinadas a contribuinte, Operações com os seguintes produtos relacionados no Anexo 6 do RICMS: 2401 Fumo (tabaco) não manufaturado; desperdícios de fumo (tabaco) 2402 Charutos, cigarrilhas e cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos, at Perfumes e águas de colônia (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) 33

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN JANEIRO - Nº 04/ Produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos e preparações anti-solares), bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) 3305 Preparações capilares, exceto aquelas com propriedades profiláticas e terapêuticas (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) Preparações para barbear Sais perfumados e outras preparações para banhos (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) Preparações para perfumar ou para desodorizar ambientes, incluídas as preparações odoríferas para cerimônias religiosas (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) Preparações para animais (xampus, banhos, etc.) (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) Fogos de artifício (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) 7113 Artefatos de joalheria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) 7114 Artefatos de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) 7116 Obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) 7117 Bijuterias (Dec /98 - EFEITOS A PARTIR DE ) Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cm3 mas não superior a 500 cm3, no período a e a partir de A PARTIR DE Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 500 cm3 mas não superior a 800 cm3, no período a e a partir de Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 800 cm3, no período a e a partir de Balões, dirigíveis, planadores, asas-delta, ultraleves e outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com motor, at (Lei nº , de ) 8903 Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de esporte, barcos a remo, canoas, at Jet-skis, at (Lei nº , de ) 9302 Revólveres e pistolas, exceto os das posições 9303 ou 9304, at (Lei nº , de ) 9303 Outras armas de fogo e aparelhos semelhantes que utilizem a deflagração da pólvora (por exemplo: espingardas e carabinas, de caça, armas de fogo carregáveis exclusivamente pela boca, pistolas lança foguetes e outros aparelhos concebidos apenas para lança-foguetes de sinalização, pistolas e revólveres para tiro de festim (tiro sem bala), pistolas de êmbolo cativo para abater animais, canhões lança-amarras), até Outras armas (por exemplo: espingardas, carabinas e pistolas, de mola, de ar comprimido ou de gás, cassetetes), exceto as da posição 9307, at Partes e acessórios de revólveres e pistolas, at Bombas, granadas, torpedos, minas, mísseis, cartuchos e outras munições e projéteis e suas partes, incluídos os zagalotes, chumbos de caça e buchas para cartuchos, at (Lei nº , de ) Jogos eletrônicos de vídeo Partes e acessórios Bilhares e seus acessórios 9614 Cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas partes. Produtos eróticos, comercializados em sexy-shops, ou em outros estabelecimentos, desde que possuam as mesmas características daqueles Fund. Legal: Decreto n º /2003 Operações com energia elétrica: - fornecimento para consumo domiciliar acima de 500 kwh,-hora/mês, no período de 01 de agosto de 1989 a 31 de dezembro de fornecimento para consumo não domiciliar; 20% No fornecimento de energia elétrica para consumo domiciliar de 301 (trezentos e um) a 500 (quinhentos) quilowatts-hora/mês, no período de 01 de agosto de 1989 a 31 de dezembro de Nas operações internas, inclusive de importação, realizadas com gasolina, bem como álcool anidro e hidratado, para fins combustíveis, no período de 01 de agosto de 1993 a 31 de dezembro de 1995 No período de 01 de abril a 30 de junho de 1995, na saída, de 14,4% estabelecimento industrial, de veículos automotores novos para transporte de passageiros, não podendo a carga tributária resultante ser inferior a 12% (doze por cento), em decorrência da redução da base de cálculo do imposto 12% Nas prestações internas de serviço de transporte aéreo, a partir de 01 de janeiro de 1998; Nas operações internas e de importação com trigo, farinha de trigo, inclusive pré-mistura, e pão; Nas prestações de serviço de transporte aéreo iniciadas ou prestadas no exterior, a partir de 01 de janeiro de 1998; Nas prestações do serviço de transporte aéreo de pessoa, carga e mala postal, que, sendo interestaduais, sejam tomadas por não-contribuinte ou a este destinadas, a partir de 01 de janeiro de 1998; Nas operações internas e de importação, promovidas por estabelecimentos fabricantes ou importadores ou empresas concessionárias neste Estado, com veículos novos motorizados, tipo motocicleta, classificados na posição 8711 da NBM/SH, no período de 01 de janeiro de 2003 a 31 de dezembro de 2006 Nas operações internas e de importação realizadas com os produtos de informática: relacionados no Anexo 42 - A, a partir de 01 de janeiro de 2004 (Lei nº , de ); relacionados no Anexo 42 - C, no período de 29 de setembro a 31 de dezembro de 2003 Operações internas e de importação com os produtos de informática 7% relacionados no Anexo Único da Lei nº , de 15 de dezembro de 1995, a partir de 01 de janeiro de 1996 (Lei nº , de ) 17% Demais casos PIAUÍ 25% Nas operações internas com: a) armas e munições;- b) bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana; c) fumo e seus derivados, inclusive cigarros, cigarrilhas e charutos; d) embarcações de recreação e lazer; e) pólvoras, explosivos, fogos de artifício e outros artigos de pirotecnia; f) aeronaves (asas-delta e ultraleves); g) combustíveis líquidos derivados do petróleo, exceto óleo diesel e querosene iluminante e óleo combustível; h) combustíveis líquidos não derivados do petróleo, nas operações internas e nas interestaduais, estas destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto; i) nas prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; Fund. Legal: Art. 49, II, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e /99. Operações internas com: 20% a) energia elétrica; b) lubrificantes derivados do petróleo; c) lubrificantes não derivados do petróleo, nas operações internas e nas interestaduais, estas destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto; Fund. Legal: Art. 49, III, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e /99. 17% a) nas operações e prestações internas, com mercadorias e serviços não relacionados nos itens anteriores ou seguinte; b) Operações internas com óleo diesel, querosene iluminante e gás liquefeito de petróleo - GLP e óleo combustível. Fund. Legal: Art. 49, III, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e /99 e Lei nº 5.177/00. 12% 1. nas operações internas com: a) arroz; b) aves vivas ou abatidas e produtos comestíveis resultantes do abate, em estado natural, resfriado ou congelado; c) banha suína; d) café em grão cru ou torrado e moído, exceto solúvel ou descafeinado; e) feijão; f) farinha de mandioca; g) flocos, farinha e fubá de milho e de arroz; h) fava comestível; i) gado bovino, ovino, caprino, suíno, vivo ou abatido, e produtos comestíveis resultantes do abate, em estado natural resfriado ou congelado; j) goma e polvilho de mandioca (tapioca); k) hortaliças, verduras e frutas frescas; I) leite, inclusive em pó; m) mandioca; n) milho; o) óleo vegetal comestível, exceto de oliva; p) ovos; q) sal de cozinha (cloreto de sódio); r) soja em grão; s) sorgo; t) açúcar de cana; u) creme vegetal (margarina). Fund. Legal: Art. 49, IV, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e /99 e Lei nº 5.177/ Operações internas e de importação com: a) partes, peças, componentes e produtos acabados, relacionados com a indústria de processamento de dados e incluídos na relação de bens definida conforme Anexo VII do RICMS, desde que, em se tratando de produtos acabados, a operação seja realizada por estabelecimentos que atendam as disposições do art. 4º da Lei Federal nº 8.248/91, e os produtos estejam amparados por isenção do IPI; 34

8 JANEIRO - Nº 04/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN b)programas para computadores, em meio magnético ou ótico (disquete ou CD ROM); c) materiais de embalagem destinados aos estabelecimentos industriais, produtores ou extratores, para acondicionamento dos produtos relacionados no item 1 anterior. RIO GRANDE DO NORTE 25% Nas operações e prestações internas, e nas operações de importação, com: a) bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana ou de melaço; b) armas e munições; c) fogos de artifício; d) perfumes e cosméticos; e) cigarros, fumos e seus derivados, cachimbo, cigarreiras, piteiras e isqueiros e demais artigos de tabacaria; f) automóveis e motos de fabricação estrangeira; g) gasolina, querosene de aviação, álcool anidro e hidratado para fins combustíveis; h) serviços de comunicação; i) embarcações de esporte e recreação j) jóias; l) peleterias; m) aparelhos cinematográficos e fotográficos, suas peças e acessórios; n) artigos de antiquário; o) aviões de procedência estrangeira de uso não comercial; p) asa delta e ultraleve, suas partes e peças; q) energia elétrica para consumidores residenciais com consumo mensal acima de 300 (trezentos) kw/h; r) serviço de televisão por assinatura. Fund. Legal: Art. 104 do Decreto nº /97 - RICMS/RN. Ficam excluídos do conceito de "perfumes e cosméticos", de que trata a alínea "d" do inciso II do caput deste artigo, para efeito de tributação à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento), os seguintes produtos: creme dental, creme de barbear, desodorante, pó e talco, shampoo, sabonete, toda linha infantil de perfumes, cremes e loções, leites de colônia e de rosas. Fund. Legal: 1º do art. 104 do Decreto nº /97 - RICMS/RN. 17% Nas operações e prestações internas e na importação de bens e mercadorias do Exterior; - mercadorias, bens e serviços não incluídos na alíquota de 25%; - serviços de transporte; - aguardente de cana. Fund. Legal: Art. 104 do Decreto nº /97 - RICMS/RN. SERGIPE 14% Operações com telefonia rural; 19% 19% (dezenove por cento), com a) gasolina de aviação; b) dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes; c) cerveja e chope. 25% Nas operações internas com combustíveis: a) 25% (vinte e cinco por cento) com gasolina automotiva; b) 25%(vinte e cinco por cento) com álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes; a) nas operações com fumo e seus sucedâneos: 1. cigarros - NCM , exceto cigarros feitos a mão (produção caseira) e cigarros não contendo fumo ( NCM ); 2. charutos cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) - NCM ; 3. fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não - NCM exceto: fumo total ou parcialmente destalado (NCM ou não destalado (NCM ), fumo curado (NCM e ), fumo em corda ou em rolo (NCM ), fumo homogeneizado ou reconstituído (NCM , extratos e molhos de fumo (NCM ), rapé (NCM ) e desperdícios de fumo (NCM ); b) bebidas alcóolicas a saber: 1. vinhos enriquecidos com álcool, inclusive champanha, mostos de uvas com adição de álcool, mistelas - NCM ; 2. vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou por substâncias aromáticas (quinados, gemados, mistelas) - NCM ; 3. aguardente de vinho ou de bagaço de uvas (conhaque, pisco, bagaceira ou graspa) - NCM ; 4. uísque - NCM ; 5. rum e tafiá - NCM exceto aguardente de cana (caninha), aguardente de melaço (cachaça), aguardente simples de agave ou de outras plantas (tequila e semelhantes), aguardente simples de frutas (de cidra, de ameixa de cereja, etc) e outras aguardentes simples; 6. aguardente composto de alcatrão, de gengibre, de cascas, de folhas, de polpa, de raízes ou de óleos ou essências naturais ou artificiais, e aperitivos amargos - NCM ; 7. gim e genebra NCM ; 8. vodca - NCM ; 9. licores e batidas - NCM ; c) ultraleves e suas peças e partes: 1. planadores e asas voadoras (asas-delta) - NCM ; 2. balões dirigíveis NCM ; 3. Partes e peças de veículos e aparelhos das posições dos sub-itens 7.1.e 7.2; d) embarcações de esporte e recreio e artigos ou equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte: 1. barcos infláveis - NCM ; 2. barcos a remo e canoas - NCM ; 3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM ; 4. barcos a motor - NCM e ; 5. iates NCM esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM ; 7. pranchas de surfe - NCM ; 8. pranchas a vela - NCM ; e) armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas: 27% Forças Armadas: 1. armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro a alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM a 9304; 2. munições para armas do item anterior - NCM ; f) artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM e 7114); obras de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM ); obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM ) e bijuterias (NCM ); g) perfumes (extratos) e águas-de-colônia (NCM e ; h) produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele, inclusive bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros (NCM ), excetuados medicamentos e anti-solares; i) preparações capilares (NCM ), excetuados os xampus compreendidos no código (NCM ); j) preparações para barbear (antes durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificadas nem compreendidos em outras posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes compreendidos na posição 3307, excetuados os desodorantes axilares; l) jogos eletrônicos de vídeo (NCM ) e suas partes e acessórios (NCM ); cartas para jogar (NCM ); raquetes de tênis, mesmo não encordoadas (NCM ) e bolas de tênis (NCM ); m) cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas partes (NCM ); n) fogos de artifícios (NCM ); o) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis (exceto dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes, e fósforos) a saber: 1. pólvoras propulsivas NCM ; 2. explosivos preparados NCM ; 3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM ; 4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM ; a) cigarros - NCM ; b) charutos, cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) - NCM ; c) fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não - NCM ; d) bebidas alcoólicas importadas; e) ultraleves e suas partes e peças: 1. asas-delta; 2. balões e dirigíveis; 3. partes e peças dos veículos e aparelhos indicados nos itens anteriores; f) embarcações de esporte e recreio: 1. barcos infláveis - NCM ; 2. barcos a remo e canoas - NCM ; 3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM ; 4. barcos a motor - NCM e ; 5. iates - NCM esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM ; g) álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes; h) gasolina automotiva; i) armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar-comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro ao alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas, ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM a 9304; j) munições para armas da alínea anterior - NCM ; l) jóias (não incluídos os artigos de bijuteria): 1. artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM e 7114); 2. obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM ) m) perfume importado; n) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis, a saber: 1. pólvoras propulsivas NCM ; 2. explosivos preparados NCM ; 3 estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM ; 4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM ; o) fogos de artifícios (NCM ) p) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura. q) fornecimento de energia elétrica, acima de 220 Kwh/mês, para consumo residencial e comercial. 1. asas-delta; 2. balões e dirigíveis; 3. partes e peças dos veículos e aparelhos indicados nos itens anteriores; r) embarcações de esporte e recreio: 1. barcos infláveis - NCM ; 2. barcos a remo e canoas - NCM ; 3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM ; 4. barcos a motor - NCM e ; 5. iates NCM esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM ; s) álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes; t) gasolina automotiva; 35

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN JANEIRO - Nº 04/2011 u) armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar-comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro a alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas, ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM a 9304; v) munições para armas da alínea anterior - NCM ; x) jóias (não incluídos os artigos de bijuteria): 1. artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM e 7114); 2. obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM ) z) perfume importado; a.1) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis, a saber: 1. pólvoras propulsivas NCM ; 2. explosivos preparados NCM ; 3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM ; 4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM ; b.1) fogos de artifícios (NCM ) c.1) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura. d.1) fornecimento de energia elétrica, acima de 220 Kwh/mês, para consumo residencial e comercial. e.1) jóias (não incluídos os artigos de bijuteria): 1. artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM e 7114); 2. obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM ) f.1) perfume importado; g.1) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis, a saber: 1. pólvoras propulsivas NCM ; 2. explosivos preparados NCM ; 3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM ; 4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM ; h.1) fogos de artifícios (NCM ) i.1) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura. j.1) fornecimento de energia elétrica, acima de 220 Kwh/mês, para consumo residencial e comercial. Nas operações e prestações internas e de importação: a) com energia elétrica: - residencial com consumo acima de 50 kwh; - comercial; - industrial não utilizada como insumo e outros consumos; b) com querosene de aviação; lubrificantes; gasolina; álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes; c) com comunicações, exceto telefonia rural; d) nas operações com fumo e seus sucedâneos: 1. cigarros - NCM , exceto cigarros feitos a mão (produção caseira) e cigarros não contendo fumo ( NCM ); 2. charutos cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) - NCM ; 3. fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não - NCM exceto: fumo total ou parcialmente destalado (NCM ou não destalado (NCM ), fumo curado (NCM e ), fumo em corda ou em rolo (NCM ), fumo homogeneizado ou reconstituído (NCM , extratos e molhos de fumo (NCM ), rapé (NCM ) e desperdícios de fumo ( NCM ); e) bebidas alcóolicas a saber: 1. vinhos enriquecidos com álcool, inclusive champanha, mostos de uvas com adição de álcool, mistelas - NCM ; 2. vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou por substâncias aromáticas (quinados, gemados, mistelas) - NCM ; 3. aguardente de vinho ou de bagaço de uvas (conhaque, pisco, bagaceira ou graspa) - NCM ; 4. uísque - NCM ; 5. rum e tafiá - NCM exceto aguardente de cana (caninha), aguardente de melaço (cachaça), aguardente simples de agave ou de outras plantas (tequila e semelhantes), aguardente simples de frutas (de cidra, de ameixa de cereja, etc.) e outras aguardentes simples; 6. aguardente, composto de alcatrão, de gengibre, de cascas, de folhas, de polpa, de raízes ou de óleos ou essências naturais ou artificiais, e aperitivos amargos - NCM ; 7. gim e genebra NCM ; 8. vodca - NCM ; 9. licores e batidas - NCM ; f) ultraleves e suas peças e partes: 1. planadores e asas voadoras (asas-delta) - NCM ; 2. balões dirigíveis NCM ; 3. partes e peças de veículos e aparelhos das posições dos subitens 7.1.e 7.2; g) embarcações de esporte e recreio e artigos ou equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte: 1. barcos infláveis - NCM ; 2. barcos a remo e canoas - NCM ; 3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM ; 4. barcos a motor - NCM e ; 5. iates NCM ; 6. esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM ; 7. pranchas de surfe - NCM ; 8. pranchas a vela - NCM ; h) armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas: 1. armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar-comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro ao alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM a 9304; 2. munições para armas do item anterior - NCM ; i) artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM e 7114); obras de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM ); obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM ) e bijuterias (NCM ); j) perfumes (extratos) e águas-de-colônia (NCM e ; k) ) produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele, inclusive bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros (NCM ), excetuados medicamentos e anti-solares; l) preparações capilares (NCM ), excetuados os xampus compreendidos no código (NCM ); m) preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificadas nem compreendidas em outras posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes compreendidos na posição 3307, excetuados os desodorantes axilares; n) jogos eletrônicos de vídeo (NCM ) e suas partes e acessórios (NCM ); cartas para jogar (NCM ); raquetes de tênis, mesmo não encordoadas (NCM ) e bolas de tênis (NCM ); o) cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas partes (NCM ); p) fogos de artifícios (NCM ); q) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis (exceto dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes, e fósforos) a saber: 1. pólvoras propulsivas NCM ; 2. explosivos preparados NCM ; 3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escovas, espoletas, detonadores elétricos - NCM ; 4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM ; Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE, Decreto nº / % Nas operações e prestações internas e de importação: a) com energia elétrica: - rural com consumo acima de 1000kW; - poderes públicos; b) operações com óleo diesel; c) com as demais operações e prestações não especificadas; d) aves abatidas, provenientes de outros Estados e produtos de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente temperados. Operações e operações interestaduais, quando destinadas a nãocontribuinte do imposto. Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE e Decreto nº / % Nas operações e prestações internas e de importação: a) com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) em botijão; b) de comunicação (telefonia rural); c) no fornecimento de alimentação e bebidas nos restaurantes e bares, desde que classificados como empreendimentos de interesse turístico, sejam portadores de Certificado de Registro da Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR, e obtenham, anualmente, da Empresa Sergipana de Turismo - EMSETUR, parecer técnico confirmando a referida classificação; Operações e prestações interestaduais, quando destinadas a contribuintes do imposto. Prestação de serviço de transporte aéreo interestadual quando destinado a não-contribuinte do imposto. e) com os produtos da cesta básica abaixo indicados, observado o disposto no art deste Regulamento: 1. arroz; 2. carne e demais produtos comestíveis frescos, congelados, salgados, secos, resultantes do abate de gado bovino, bufalino, ovino e suínos. 3. farinha de mandioca; 4. feijão; 5. leite "in natura", leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com até 2% de gordura; 6. café torrado, moído e solúvel; 7. charque; 8. farinha e fubá de milho (pré-cozido); 9. sal de cozinha; 10. mortadela; 11. salsichas a granel; 12. óleo comestível de soja ; 13. sabão em barra ; 14. manteiga comum a granel e em garrafa; 15. queijo coalho; 16. requeijão. Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE e Decreto nº / % Produto ou material de informática, alistados no Anexo III do Regulamento de ICMS/SE, observado o disposto no art. 41 do mesmo Regulamento; Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE e Decreto nº /

10 JANEIRO - Nº 04/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - PE CAMPANHA TODOS COM NOTA DISPOSIÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Institui e regulamenta etapa da Campanha Todos com a Nota a partir de 1º de janeiro de 2011 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 37, inciso IV, da Constituição Estadual, CONSIDERANDO o disposto na Lei nº , de 10 de maio de 2007; CONSIDERANDO a necessidade de instituir e regulamentar etapa da Campanha Todos com a Nota, a partir de 1º de janeiro de 2011, referente à troca de documentos fiscais por cupons numerados, que poderão servir de ingresso em eventos esportivos, decreta: Art. 1º - Fica instituída, a partir de 1º de janeiro de 2011, etapa da Campanha Todos com a Nota, com base na Lei nº , de 10 de maio de 2007, a ser desenvolvida no âmbito do Estado de Pernambuco, tendo por objetivo a conscientização da população para os fins sociais do tributo e o incremento da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, mediante o estímulo à solicitação de documentos fiscais por ocasião da compra de mercadorias. 1º - A etapa da Campanha instituída neste Decreto consistirá na troca, pelos consumidores finais, de documentos fiscais por cupons numerados, que poderão servir de ingresso em eventos esportivos. 2º - A etapa da Campanha instituída neste Decreto será coordenada e supervisionada pela Secretaria da Fazenda, sendo operacionalizada em parceria com a Secretaria Especial de Esportes, a Secretaria Especial de Imprensa e a Secretaria Especial da Casa Militar. 3º - Todos os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, direta e indireta, deverão prestar, sempre que lhes for solicitado, o apoio e a colaboração necessários à execução da Campanha de que trata este Decreto. Art. 2º - Poderão participar da Campanha Todos com a Nota os consumidores finais portadores de documentos fiscais referentes a compras de mercadorias, de qualquer valor, relacionados no art. 5º, caput, que contenham as exigências legais. Parágrafo único - A data de emissão dos documentos fiscais que serão aceitos para troca, em cada exercício financeiro em que se realize a Campanha Todos com a Nota, será fixada em portaria do Secretário da Fazenda. Art. 3º - Os participantes da Campanha trocarão documentos fiscais por cupons numerados denominados Vale Cidadão, ou por pontos a serem creditados em cartões magnéticos personalizados, denominados Cartão Todos Com a Nota Digital, que darão direito à troca por ingresso para os jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol Profissional, séries A, B, C e D, e do Campeonato Pernambucano de Futebol Profissional, séries A-1 e A-2. 1º - O quantitativo de ingressos a serem colocados à disposição do público pela Campanha Todos com a Nota, para os jogos previstos no caput, em cada exercício financeiro, será fixado em portaria do Secretário da Fazenda. 2º - As quantidades de ingressos a serem colocadas pela Campanha Todos com a Nota, à disposição do público, na forma do 1º, poderão ser reduzidas, a critério da Coordenação da Campanha, nos casos de situação de risco para os torcedores e de interdição, parcial ou total, do Estádio. 3º - A troca do cupom Vale Cidadão por ingresso para os jogos de que trata este artigo será efetuada até o dia anterior à realização de cada jogo, podendo, em casos excepcionais, mediante autorização da Coordenação da Campanha Todos com a Nota, devidamente motivada, ser efetuada no mesmo dia do jogo. 4º - As características do cupom Vale Cidadão deverão constar de portaria do Secretário da Fazenda. 5º - Os pontos creditados no Cartão Todos Com a Nota Digital poderão ser trocados por ingressos virtuais, que darão acesso aos jogos de futebol realizados na capital, por meio de catracas eletrônicas. 6º - A troca de que trata o 5º ocorrerá no momento da reserva de vaga para o evento. 7º - Somente serão aceitos para troca por ingresso, nos campeonatos patrocinados pela Campanha, os cupons Vale Cidadão impressos pela Secretaria da Fazenda, com a aposição do ano em curso, exceto quando se tratar de troca de ponto creditado no Cartão Todos Com a Nota Digital por ingresso virtual. Art. 4º - O Estado de Pernambuco, por intermédio da Secretaria da Fazenda, celebrará os acordos necessários à operacionalização da Campanha. Parágrafo único - Para efeito do disposto neste artigo, deverão ser celebrados contratos, tendo por objetivo a recepção de documentos fiscais, o fornecimento de cartões magnéticos personalizados e o acesso por meio de catracas eletrônicas, bem como a troca dos documentos fiscais por cupons Vale Cidadão, com os órgãos ou entidades credenciados, por seleção a ser realizada mediante credenciamento, cujo regulamento, aprovado em portaria do Secretário da Fazenda, deverá conter, entre outras disposições: I - os requisitos para a habilitação; II - os documentos que deverão ser apresentados para fins de habilitação; III - as condições e forma de operacionalização dos serviços; IV - o preço dos serviços a serem contratados; V - a forma e os prazos para a prestação de contas e para a devolução, à Secretaria da Fazenda, dos documentos fiscais trocados 37

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN por cupons numerados Vale Cidadão. Art. 5º - Observado o disposto no art. 2º, poderão ser utilizados para troca por cupom numerado Vale Cidadão ou por pontos a serem creditados no Cartão Todos Com a Nota Digital, exclusivamente os originais dos seguintes documentos fiscais emitidos por contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE, referentes a saídas de mercadorias para consumidor final, sujeitas ao ICMS: I - Cupom Fiscal; II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2. 1º - Não serão aceitos os seguintes documentos fiscais: I - Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A; II - emitidos em favor de pessoa jurídica; III - emitidos por prestadores de serviços que realizam prestações sujeitas ao ICMS; IV - que apresentarem emendas ou rasuras ou qualquer outra irregularidade que os caracterizem como inidôneos, devendo os documentos apresentados, nessa hipótese, ser retidos com vista a subsidiar futuras ações fiscais. 2º - Na hipótese de o documento fiscal ser necessário para a garantia da mercadoria, poderá ser entregue fotocópia, devendo ser consignada, pelo órgão ou entidade responsável pela troca, nos termos do parágrafo único do art. 4º, na via original do documento fiscal, a sua utilização para troca por cupom numerado Vale Cidadão ou por ponto a ser creditado no Cartão Todos Com a Nota Digital. Art. 6º - Para efeito de troca dos documentos fiscais indicados no art. 5º, caput, por cupom numerado Vale Cidadão ou por ponto a ser creditado no Cartão Todos Com a Nota Digital, observar-se-á o seguinte: I - fica fixado em R$ 100,00 (cem reais), o valor de cada documento fiscal ou de grupo de documentos fiscais que, isolada ou conjuntamente, darão direito à troca por um cupom numerado; II - fica fixado em R$ 500,00 (quinhentos reais), o valor máximo que poderá ser considerado relativamente a um documento fiscal, independentemente do seu valor total, para fins de troca por cupons numerados ou por pontos a serem creditados no Cartão Todos Com a Nota Digital. Art. 7º - Para a operacionalização da Campanha Todos com a Nota, fica o Secretário da Fazenda autorizado a: I - mediante portaria, editar as normas porventura necessárias à realização da Campanha, inclusive no que diz respeito às atividades de coordenação e supervisão; II - mediante portaria conjunta com as Secretarias parceiras, definir as atribuições pertinentes a cada uma delas. Art. 8º - Os participantes da Campanha Todos com a Nota fazem, automaticamente, cessão dos direitos de uso de imagem e voz, ao Governo do Estado de Pernambuco, para divulgação institucional da referida Campanha. JANEIRO - Nº 04/2011 Art. 9º - Os casos omissos serão objeto de portaria do Secretário da Fazenda. Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de Art Revogam-se as disposições em contrário. Palácio do Campo das Princesas, em 13 de janeiro de CREDENCIAMENTO Eduardo Henrique Accioly Campos Governador do Estado Paulo Henrique Saraiva Câmara Francisco Tadeu Barbosa de Alencar Thiago Arraes de Alencar Norões EMPRESAS - CAMPANHA TODOS COM NOTA - DISPOSIÇÕES PORTARIA SF Nº 03, de (DOE de ) Disciplina o credenciamento de empresas interessadas em participar da Campanha Todos com a Nota. O SECRETÁRIO DA FAZENDA, considerando o disposto no Decreto nº , de , e no Decreto nº , de , RESOLVE: Art. 1º - O credenciamento de empresas interessadas em participar, no período de 1º.01 a , da Campanha Todos com a Nota, será feito nos termos da presente Portaria. 1º - A participação das empresas consistirá na recepção de cupons fiscais ou de notas fiscais de venda ao consumidor, apresentados pelas Instituições participantes do Módulo Solidário da Campanha Todos com a Nota ou pelos consumidores finais, e na troca dos citados documentos fiscais por cupons numerados denominados Vale Cidadão. Art. 2º - Para a habilitação, a empresa deverá apresentar os seguintes documentos: I - requerimento para o credenciamento; II - ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado no órgão competente, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; III - Certificado de Regularidade do FGTS - CRF fornecido pela Caixa Econômica Federal; IV - prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS); V - prova de regularidade para com a Fazenda Nacional, Estadual e Municipal do domicílio ou sede da empresa, ou outra equivalente, na forma da lei; VI - declaração de que não emprega menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e menor de 16 (dezesseis) 38

12 JANEIRO - Nº 04/2011 anos e maior de 14 (quatorze) anos, em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz; VII - prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ da Receita Federal do Brasil. Art. 3º - Os documentos relacionados no art. 2º deverão ser encaminhados à Superintendência Administrativa e Financeira - SAFI, da Secretaria da Fazenda - SEFAZ, localizada na Rua do Imperador Pedro II, s/nº, 9º andar, Recife-PE, que fará a análise da documentação apresentada, deferindo ou não o pedido de credenciamento. Parágrafo único - No caso de indeferimento do pedido de credenciamento, a empresa interessada terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da ciência da decisão que indeferiu o pedido, para apresentar, à SAFI, pedido de reconsideração. Art. 4º - As empresas credenciadas e signatárias de contrato de prestação de serviços com a Administração Pública deverão atender às seguintes exigências: I - instalar, em cada Município do Estado de Pernambuco a seguir identificado, o seguinte quantitativo mínimo de pontos de troca e recepção de documentos fiscais: a) para a troca dos cupons fiscais ou das notas fiscais de venda ao consumidor, apresentados pelos consumidores finais, por cupons numerados denominados Vale Cidadão: 1. Recife: 01 (um); 2. Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Petrolina e Salgueiro: 01 (um) em cada Município; b) para a recepção dos cupons fiscais ou das notas fiscais de venda ao consumidor, apresentados pelas Instituições participantes do Módulo Solidário da Campanha Todos com a Nota: 1. Recife: 03 (três); 2. Caruaru, Garanhuns, Petrolina e Salgueiro: 01 (um) em cada Município; II - localizar os pontos de troca e recepção quantificados nas alíneas a e b do inciso I em áreas de grande fluxo de pessoas e em locais de fácil acesso; III - instalar novos pontos de troca e recepção no Estado de Pernambuco, de forma espontânea ou por solicitação da SEFAZ, desde que comprovada a necessidade decorrente de aumento de demanda, especialmente em locais onde ocorram eventos patrocinados pela Campanha Todos com a Nota; IV - desinstalar, a qualquer tempo, a pedido da SEFAZ, pontos de troca e recepção na Região Metropolitana, em função do funcionamento do projeto Todos Com a Nota Digital, que substituirá os atuais pontos de troca e recepção por postos de atendimento automatizado; V - garantir o funcionamento dos pontos de troca e recepção de segunda a sexta-feira, exceto nos feriados, obedecendo ao expediente corrido de 6 (seis) horas, compreendido entre 8 e 20 horas, salvo nos pontos localizados em agências bancárias ou em repartições públicas, cujo horário será determinado de acordo com o funcionamento das ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN respectivas instituições, sendo, ainda, permitida a redução do atendimento para 4 (quatro) horas, nos pontos de troca e recepção localizados no interior do Estado e nos Municípios que não tenham clubes envolvidos em jogos de futebol patrocinados pela Campanha; VI - encaminhar os documentos fiscais coletados nos pontos de troca e recepção à SEFAZ, por intermédio da Coordenação Geral da Campanha, esta localizada na Rua Imperial, nº 1410, Bairro de São José, Recife-PE, agrupados em lotes correspondentes a 100 (cem) trocas ou recepções, obedecendo-se à periodicidade de 15 (quinze) dias, da seguinte forma: a) os documentos fiscais coletados no período de 1º a deverão ser encaminhados à Coordenação até o dia ; b) os documentos fiscais coletados no período de 16 a deverão ser encaminhados à Coordenação até o dia e, assim, sucessivamente; VII - anexar, a cada documento fiscal, ou conjunto de documentos fiscais, que some o valor de R$ 100,00 (cem reais), objeto da troca por 01 (um) Vale Cidadão, o canhoto do cupom numerado do qual se destacou o mencionado Vale Cidadão, com a identificação, por meio de carimbo, do número do ponto de troca e recepção e da matrícula do responsável pela troca; VIII - anexar, a cada conjunto de 50 (cinquenta) documentos fiscais recepcionados, a respectiva folha de rosto contendo o quantitativo de documentos e a soma total do conjunto; IX - entregar na Coordenação Geral da Campanha, juntamente com os documentos fiscais coletados, mapa discriminatório das trocas e das recepções efetuadas; X - informar, à Coordenação Geral da Campanha, para efeito de reposição, a quantidade de cupons numerados existentes quando a troca atingir 70% (setenta por cento) do material fornecido; XI - responsabilizar-se por todas as despesas referentes à montagem e ao funcionamento da estrutura dos pontos de troca e recepção, bem como pelo fornecimento do material necessário ao desempenho das funções dos atendentes, tais como carimbo, clips, grampeador, papel, entre outros; XII - disponibilizar, às suas expensas, o pessoal necessário para o funcionamento e a operacionalização das trocas e das recepções, ficando sob a responsabilidade dos credenciados os encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e demais despesas, diretas ou indiretas, decorrentes da mencionada contratação de pessoal; XIII - responsabilizar-se pela guarda dos cupons Vale Cidadão não utilizados, providenciando local seguro e de livre acesso aos integrantes da Coordenação Geral da Campanha. Art. 5º - A empresa credenciada, na execução do contrato, sem prejuízo das responsabilidades contratuais e legais, poderá subcontratar parte do objeto da avença, exclusivamente no tocante à alocação de pessoal (mão de obra) para a efetiva execução da troca de documentos fiscais por cupons Vale Cidadão. Art. 6º - O descumprimento das obrigações estabelecidas nesta Portaria ou no instrumento de contrato implicará o descredenciamento da empresa. Art. 7º - A recepção dos cupons fiscais ou das notas fiscais de venda 39

13 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN ao consumidor, apresentados pelas Instituições participantes do Módulo Solidário da Campanha Todos com a Nota, deverá observar o seguinte: I - os documentos fiscais entregues pelas Instituições participantes do Módulo Solidário deverão estar agrupados em conjuntos de, no máximo, 50 (cinquenta) documentos cada um e serão acompanhados das respectivas folhas de rosto contendo a quantidade e o valor total de documentos fiscais que compõem cada conjunto; II - será agendado o atendimento das Instituições participantes, caso seja estabelecido, pelo Comitê Executivo do Módulo Solidário - CEMS, limite máximo diário de documentos fiscais a serem entregues, por Instituição, nos pontos de troca e recepção, conforme disposto no 5º do art. 15 do Anexo Único do Decreto nº , de Art. 8º - A troca dos cupons fiscais ou das Notas Fiscais de Venda ao Consumidor por cupons numerados denominados Vale Cidadão, apresentados pelos consumidores finais, observará o seguinte: I - cada R$ 100,00 (cem reais) em documentos fiscais dará direito a um cupom numerado denominado Vale Cidadão; II - o valor máximo de cada documento fiscal será de R$ 500,00 (quinhentos reais), independentemente do seu valor total, para fins de troca por Vale Cidadão; III - somente poderão ser objeto de troca os originais dos documentos fiscais, compreendendo cupom fiscal e Nota Fiscal de Venda ao Consumidor, modelo 2, emitidos por contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE, por ocasião das vendas de mercadorias para consumidor final, sujeitas à incidência do ICMS; IV - caso o original do documento fiscal seja necessário para garantia da mercadoria, poderá ser apresentada fotocópia, devendo o responsável pela troca carimbar e assinar o original, consignando que o documento já foi utilizado para efeito de troca pelo Vale Cidadão; V - a troca de que trata este artigo somente será efetuada relativamente a documentos fiscais emitidos no período de 1º a Art. 9º - Fica estipulado o preço de R$ 0,81 (oitenta e um centavos) por cada cupom Vale Cidadão trocado ou para cada R$ 100,00 (cem reais) em documentos fiscais recepcionados referentes ao Módulo Solidário da Campanha Todos com a Nota. 1º - O valor máximo de cada documento fiscal será de R$ 500,00 (quinhentos reais), independentemente do seu valor total, para fins de pagamento pela respectiva recepção, no âmbito do Módulo Solidário. 2º - Os pagamentos serão efetuados mediante depósito em JANEIRO - Nº 04/2011 conta-corrente das empresas credenciadas, em até 30 (trinta) dias contados a partir da entrega, à Coordenação Geral da Campanha, da fatura e respectivas notas fiscais dos serviços prestados (recepção de documentos fiscais e trocas de documentos fiscais por cupons). Art A Secretaria da Fazenda: I - possibilitará a instalação de, no mínimo, 08 (oito) pontos de troca e recepção em suas dependências situadas na Capital, na Região Metropolitana e no Interior do Estado, para a totalidade dos credenciados; II - manterá o controle e a fiscalização de todo o trabalho executado nos pontos de troca e recepção instalados no Estado de Pernambuco, desde a troca propriamente dita até a remessa, à Coordenação Geral da Campanha, dos documentos fiscais coletados; III - responsabilizar-se-á pelo treinamento dos atendentes quanto aos requisitos legais próprios dos documentos fiscais e à verificação do seu período de emissão; IV - enviará os cupons numerados para as empresas credenciadas, que se responsabilizarão pela sua distribuição aos pontos de troca e recepção; V - receberá, quinzenalmente, por intermédio da Coordenação Geral da Campanha, os documentos fiscais, nos termos e condições especificados no art. 4º, VI; VI - efetuará, mensalmente, o pagamento das faturas, conforme disposto no art. 9º, 2º, apresentadas pelas empresas credenciadas, após informações e o atesto da Coordenação Geral da Campanha, relativamente à prestação dos serviços especificados no art. 4º. Art As reclamações sobre erros de faturamento serão apresentadas pela Coordenação Geral da Campanha às empresas credenciadas, por escrito, ainda dentro do prazo de pagamento estabelecido no art. 9º, 2º. Art O inadimplemento das obrigações previstas no instrumento contratual e nesta Portaria, tanto por parte das empresas credenciadas, como por parte da Secretaria da Fazenda, será comunicado pela parte prejudicada à outra, mediante notificação por escrito e entregue diretamente ou por via postal, com aviso de recebimento, a fim de que seja providenciada a regularização no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data do recebimento da notificação. Art Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º Art Revogam-se as disposições em contrário. Paulo Henrique Saraiva Câmara Secretário da Fazenda LEGISLAÇÃO - RN IPVA ALTERAÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, para implementar as disposições das Leis nºs 9.428, de 17 de dezembro de 2010 e 9.433, de 17 de dezembro de A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, inciso V, da Constituição Estadual, decreta: 40

14 JANEIRO - Nº 04/2011 Art. 1º - O art. 3º do Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º - (...) I - 1% (um por cento) para ônibus, caminhões, cavalos mecânicos e veículos cuja propriedade, ou posse, em razão de contrato de arrendamento mercantil, seja titularizada por empresa que apresente como única atividade empresarial a locação de veículos, conforme documento de constituição ou alterações porventura existentes (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010); (...). (NR) Art. 2º - O art. 4º do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 4º - (...) (...) 7º - Nas arrematações em hasta pública, nos casos em que o valor arrecadado no leilão seja insuficiente para a quitação do débito relativo ao IPVA, o veículo será transmitido para o arrematante sem o registro do gravame ainda existente, devendo o débito não quitado ser lançado em desfavor do proprietário anterior (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010). (NR) Art. 3º - O art. 6º do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º - (...) (...) II - (...) (...) b) (REVOGADO) (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010); (...). (NR) Art. 4º - O art. 7º do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7º - (...) (...) XV - os veículos considerados como buggy, limitado a 1 (um) veículo por proprietário, e desde que (Lei nº 9.433, de 17 de dezembro de 2010): a) sejam de propriedade de motorista profissional, o qual realize, em veículo próprio ou arrendado, há pelo menos 1 (um) ano, o serviço de buggy turismo credenciado pela Secretaria de Estado do Turismo (SETUR); b) estejam comprovadamente registrados no órgão de trânsito na categoria aluguel e como espécie passageiro. 1º - Verificado pelo Fisco ou autoridade responsável pelo registro e licenciamento do veículo que o contribuinte não preenchia ou deixou de preencher as condições exigidas para usufruir da isenção ou não incidência e desde que não tenha havido dolo, fraude ou simulação, o mesmo será intimado a recolher o imposto devido, na forma do art. 12 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN deste Regulamento, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da notificação fiscal, sob pena de inscrição do débito na dívida ativa do Estado (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010). (...) 9º - As limitações do inciso XV deste artigo não se aplicam aos veículos considerados como buggy cujo modelo (kit) tenha mais de 10 (dez) anos de fabricação (Lei nº 9.433, de 17 de dezembro de 2010). (NR) Art. 5º - O art. 10 do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) (...) 12 - O pagamento de imposto deverá ser efetuado em papel moeda corrente nacional. (NR) Art. 6º - O art. 31 do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) I - falta de recolhimento do imposto, no todo ou em parte, na forma e nos prazos regulamentares, apurada em auditoria fiscal: 100% (cem por cento) do valor do imposto, além dos acréscimos legais, sem prejuízo do pagamento do imposto (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010); (...) 5º - Por ocasião da remessa para inscrição na dívida ativa do Estado de débito originado da falta de recolhimento do IPVA, no todo ou em parte, na forma e nos prazos regulamentares, que não seja apurado em auditoria fiscal, aplicar-se-á, exclusivamente a multa prevista no art. 12 deste Regulamento, dispensada a lavratura de auto de infração (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010). (NR) Art. 7º - O art. 32 do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) I - 60% (sessenta por cento), se a multa for paga nos 5 (cinco) dias subsequentes à ciência da lavratura do auto de infração, observado o disposto nos incisos seguintes (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010); II - 50% (cinquenta por cento), se for paga no prazo de 6 (seis) a 30 (trinta) dias, contados a partir da ciência da lavratura do auto de infração (Lei nº 9.428, de 17 de dezembro de 2010); (...). (NR) Art. 8º - O Anexo I do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a redação do Anexo Único deste Decreto. Art. 9º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogada a alínea b do inciso II do caput do art. 6º do RIPVA, aprovado pelo Decreto nº , de 15 de dezembro de Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal, 14 de janeiro de 2011; 190º daindependência e 123º da República. Rosalba Ciarline Rosado José Airton da Silva 41

15 NOVOS TELEFONES CONSULTORIA ACRE Rio Branco - Capital (65) BAHIA Salvador - Capital (71) CEARÁ Fortaleza - Capital (41) ESPÍRITO SANTO Vitória - Capital (41) DISTRITO FEDERAL Brazilândia, Paranoá, Pl analtina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcl eo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Mari a, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparai so de Goiás, Parque Estrela D água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Ci dade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distri to Industrial de Luziani, Estância D Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo (61) Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandi ocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Bai xo, Vi la Zeina, América do Sul, Jardim Bandei rantes, Bai rro Grande Val e, Bairro Resi dencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardi m Edite. GOIÁS Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amali a, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia. (62) MATO GROSSO Varzea Grande, Nossa Senhora da Guia, Coxipa de Ouro, Jatoba, Aguaçu, Posto da Serra, Salgadeira, Usina Hidrelétrica de Manso, Posto Chapadão, Olho d'água, Sucuri, Taruma, São Jerônimo, Mutuca, Arraial dos Freitas, Rio dos Peixes, Raizama, Limpo Grande, Praia Grande, Comunidade Campo de Ferro, Rio (65) dos Couros, Comunidade Fazendinha, Agrovila São Miguel, São Miguel, Souza Lima, Comunidade Machado, São José da Serra e Guarita. MATO GROSSO DO SUL Anhandui, Rochedinho, Colonia do aguão, Três Barras, Posto fiscal descampado, Policia Rodoviária Federal, Posto fiscal São Julião, Posto das Mansões, Posto Nossa Senhora Aparecida, Santa Luzia e Yamaia. (67) MINAS GERAIS (IMPOSTO DE RENDA E TRABALHISTA) Belo Horizonte - Capital (31) Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) Juiz de Fora (32) Governador Valadares (33) Araguari - Arapora - Araxa - Campi na Verde - Campo Florido - Canapol is - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Ri o Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - (34) Sao Francisco De Sales - Tupaci guara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zel andi Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) Ibiraci (35) Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui (37) MINAS GERAIS (ICMS) Belo Horizonte - Capital (31) PARÁ Belém - Capital (41) PARANÁ Curitiba - Capital (41) Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) Paranaguá (41) Londrina (43) Maringá (44) Cascavel (45) RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro - Capital (21) Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica (21) Macaé - Nova Friburgo (21) RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre (51) Osório (51) Três Coroas (51) Beto Gonçalves (54) Canela (54) Carlos Barbosa (54) Caxias (54) Gramado (54) Nova Petrópolis (54) Nova Prata (54) São Marcos (54) Veranópolis (54) RONDÔNIA Porto Velho - Capital (67) SANTA CATARINA Florianópolis (48) Blumenau (47) Joinvile (47) SÃO PAULO São Paulo - Capital (11) Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mai ripora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa (11) Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa Paulista (11) Itu (11) São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe - Praia Grande - Santos - São Vicente (13) Marília (14) Sorocaba (15) Tieté (15) Ribeirão Preto (16) Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho (16) São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo (19) Piracicaba (19)

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