Classificação dos Microrganismos. Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microbiologia Mestranda Gizele Lima de Sá
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- Isaac de Barros Gesser
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1 Classificação dos Microrganismos Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microbiologia Mestranda Gizele Lima de Sá
2 Classificação Taxonomia Descreve e classifica (descobertos) Características morfológicas Sistemática Inventariamento Biodiversidade Relações filogenéticas entre os organismos 2001 All Species Inventory
3 1735 Carolus Linnaeus (Latim) Plantae Animalia 1857 Carl von Nägeli Bactérias e fungos Reino Plantae 1866 Ernest Haeckel Bactérias,algas, fungos e protozoários Reino Protista Microscopia Eletrônica Reino Procaryotae núcleo sem membrana nuclear Seqüenciamento do DNA 1969 Sistema de 5 reinos
4 Biologia Molecular Procariótica - Bactérias - Arqueobactérias Eucariótica RNA ribossomal (rrna) Robert H Whittaker
5 Archaea Metanógenos Anaeróbicos restritos, metano (CH 4 ) a partir de dióxido de carbono e hidrogênio Halófilos extremos Hipertermófilos Altas concentrações de sal Ambientes quentes Diferem: Estrutura das membranas lipídicas trna Sensibilidade a antibiótico Thermotoga maritima (genes semelhantes a bactéria e arqueobatérias)
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8 Nomenclatura Binominal Latim 2 nomes Gênero - substantivo Espécie - adjetivo Internacional de Bacteriologia Sistemática Código Bacteriológico Bergey s Manual Homo sapiens Homem sábio Reorganização pós biologia molecular
9 Hierarquia Taxonômica rrna Bactérias e Arqueobactérias Filo, classe, ordem, família, gênero e espécie Espécie procariótica População de células com características similares Linhagens diferentes
10 Classificação Eucariotos Protista Fungi Plantae Animalia Origem Moléculas de ácidos nucléicos de replicação independente Desenvolvimento a partir de células degenerativas, que após muitas gerações, perderam sua habilidade de sobreviver de forma independente Vírus Não são compostos por células Estrutura simples Sem organelas ou ribossomos Maquinaria enzimática incompleta Parasitas intracelulares obrigatórios Espécie viral população de vírus com características similares, ocupando um nicho ecológico específico
11 Importância Identificação de microrganismos; Tratamento; Epidemiologia fontes de infecção - rastreabilidade Desenvolvimento de produtos biotecnológicos; Capacidade de metabolização de substratos particulares; Presença de enzimas específicas; Indicadores para a identificação de uma bactéria.
12 Atividade enzimática pode diferenciar bactérias
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14 Identificação Morfologia celular: dimensões, forma, arranjos, comportamento tintorial, estruturas e mobilidade. Características culturais: formas de crescimento das colônias em diferentes meios (meio em placas, meio inclinado, meio líquido, gelatina), odor. Ecologia: hábitat, proveniência, condições ambientais, patogenicidade, hospedeiros, resistência. Genética: seqüência de genes específicos, variações transitórias e permanentes. Fisiologia: exigências nutritivas, fontes de carbono e nitrogênio, fatores de crescimento.
15 Provas rápidas seg. a min.
16 Testes de Metabolismo Catalase É uma enzima que decompõe o peróxido de hidrogênio (3%) em oxigênio e água Indispensável na identificação de cocos Gram positivos Estafilococos são catalase positivos Estreptococos são catalase negativos Exceto os estreptococos, a maioria das bactérias aeróbias e anaeróbias decompõe o peróxido de hidrogênio
17 Prova da Catalase Controle positivo: Staphylococcus aureus Controle negativo: Streptococcus spp. O teste da catalase não tem qualquer aplicação na distinção do grupo Enterobacter pois todos são catalase (+)s.
18 Testes de Metabolismo Coagulase Presença desta enzima indica patogenicidade Na presença de plasma, os produtores de coagulase, como o Staphylococcus aureus, vão desencadear os mecanismos da coagulação Prova da Coagulase - +
19 Testes de Metabolismo Oxidase Tetrametil-p-fenilenodiamina (1% segundo Kovacs) Citocromo oxidase do tipo AA3 Diferenciar os gêneros Neisseria e Pseudomonas (oxidase positiva) de outros cocos Gram - Distinguir a família Enterobacteriaceae (oxidase negativa) de outros bacilos Gram negativos (oxidase positiva)
20 Prova da oxidase Interpretação do Teste Azul (Púrpura): reação + Rosa: reação
21 Provas lentas 24h ou mais
22 Testes Metabólicos Enterobacteriaceae (Gram ) A- Escherichia, Enterobacter, Citrobacter e Klebsiella fermentam lactose produzindo ácido e gás B- Shigella e Salmonella não utilizam lactose em seu metabolismo. Degradam a peptona formando amônia. Ágar MacConkey - contém bile que inibe o crescimento da maioria das bactérias Gram +, cristal violeta (inibe algumas bactérias Gram +) e vermelho neutro (indicador de ph), lactose e peptona. A A B
23 Testes de Metabolismo Diferenciação de Salmonella e Shigella Ágar XLD Xilose, lisina e deoxicolato (ácido biliar). Meio seletivo usado para isolamento de Salmonella e Shigella a partir de amostras clínicas e alimentos. Contém phenol red como indicador de ph (ácido amarelo; alcalino rosa a vermelho). Salmonella metaboliza o tiosulfato produzindo H 2 S que reage com o ferro produzindo um composto escuro (centro da colônia negro).
24 PROVAS IMViC Indol, Vermelho de Metila, Voges-Proskauer, Citrato Esta série de quatro provas permite identificar um organismo do grupo coliforme.
25 IMViC - Enterobactérias Teste de Indol (reativo de Kovacs) Detecta a ação da enzima triptofanase, determinando a capacidade do microrganismo produzir Indol através da degradação do aminoácido L-triptofano. Após a incubação, adiciona-se o reativo de Kovacs (p-dimetil aminobenzaldeído). O indol se complexa ao reativo de Kovacs produzindo um anel rosa.
26 IMViC - Enterobactérias Teste de MR Vermelho de metila O Vermelho de Metila é o indicador de ph; O teste é utilizado na verificação da produção de grandes quantidades de ácidos, como o ácido pirúvico no metabolismo da glicose; As enterobactérias usam o ácido pirúvico para produzir outros ácidos como ác.lático, ác.acético e ác.fórmico.
27 IMViC - Enterobactérias Teste de Voges-Proskauer (produção de acetoína) Verifica a capacidade do microrganismo em produzir ácidos como o Acetilmetilcarbinol (acetoína) como um precursor da síntese de 2,3 butanediol. Adiciona-se NaOH que reage com a acetoína produzindo um composto vermelho. KOH Alfa-naftol
28 Teste de Citrato de Simmons IMViC - Enterobactérias Diferencia os microrganismos pela capacidade de usarem o Citrato como única fonte de carbono para o metabolismo e crescimento. Meio Citrato de Simmons (citrato de sódio, fosfato de amônia e azul de bromotimol como indicador de ph Para que a bactéria possa utilizar o citrato é necessário que ela tenha a Citrato permease, que vai permitir a entrada desse composto no interior da célula; Uma vez incorporado, o citrato será degradado pela enzima Citrase, com produção de hidróxido de amônia que eleva o ph (azul).
29 Enterobactérias Alguns testes bioquímicos
30 Sorologia Estuda o soro sanguíneo e as respostas imunes que são evidentes no soro Antigênicos Anticorpos específicos Anti-soro Antígeno Anticorpo
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32 Kit diagnóstico desenvolvido pela BioManguinhos: Treponema pallidum (responsável pela sífilis) Vírus HIV (da Aids) HTLV (capaz de produzir linfoma e quadros neurológicos degenerativos), HBV e HCV (os dois últimos associados às hepatites B e C, respectivamente)
33 Fagotipagem Determina á quais fagos uma bactéria ou uma linhagem é suscetível. Bacteriófagos
34 Classificação Composição de Bases do DNA % de G+C Revelando o grau de parentesco Organismos relacionados Quantidades similares Organismos distintos Diferem em mais de 10% Outros dados complementares devem ser considerados
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36 Chaves dicotômicas Usadas para identificação. Baseia-se em perguntas sucessivas que tem duas respostas possíveis. Não se baseia em relações filogenéticas Cladogramas São mapas que mostram relações evolutivas Seqüências de rrna
37 ACABOU!! Até mais!!!
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