SUMÁRIO 4 EDITORIAL 5 LINHA DIRETA 8 ARTIGO PRESTAÇÃO DE CONTAS, A CONTABILIDADE AGREGANDO VALOR 10 DIREITO E JUSTIÇA

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3 SUMÁRIO 3 SESCON-SP Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo Presidente: Sérgio Approbato Machado Júnior Vice-Presidente: Márcio Massao Shimomoto Vice-Presidente Administrativo: Wilson Gimenez Júnior Vice-Presidente Financeiro: José Vanildo Veras da Silva Diretor Administrativo: José Dini Filho Diretor Financeiro: Valdemir Arnesi Diretor Social: Demétrio Cokinos Conselho Fiscal Efetivo: Adauto César de Castro, José Serafim Abrantes e Tikara Tanaami Conselho Fiscal Suplente: Alaíde da Silva Pereira Vitorino, Antonio Palhares e Ricardo Roberto Monello Diretores Suplentes: Benedicto David Filho, Eduardo Serbaro Tostes, Fernando Henrique Almeida Marangon, José Carlos Rodrigues, Marcelo Voigt Bianchi, Márcio Teruel Tomazeli e Rinaldo Araújo Carneiro Delegação Federativa Efetiva: Sérgio Approbato Machado Júnior e José Maria Chapina Alcazar Delegação Federativa Suplente: Antonio Marangon e Carlos José de Lima Castro Conselho Consultivo: Adauto César de Castro, Antonio Marangon, Arthur Magalhães de Andrade, Aparecida Terezinha Falcão, Carlos José de Lima Castro, Francisco Antonio Feijó, Hatiro Shimomoto, Irineu Thomé, João Gondim Sobrinho, José Maria Chapina Alcazar e José Serafim Abrantes Conselho Editorial: Coordenador: Márcio Massao Shimomoto. Membros: José Vanildo Veras da Silva, Terezinha Annéia, Wilson Gimenez Júnior e Valdemir Arnesi AESCON-SP Associação das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo Presidente: Sérgio Approbato Machado Júnior Vice-Presidente: Terezinha Annéia Vice-Presidente Administrativo: Reynaldo Pereira Lima Júnior Vice-Presidente Financeiro: Carlos Alberto Baptistão Diretor Administrativo: Antonio Carlos Souza Santos Diretor Financeiro: Nilton de Araújo Faria Diretor Social: Élcio Valente Diretores Suplentes: Alexandre de Carvalho, Alexandre Ramos Rachid, Jorge Luiz Gonçalves Rodrigues Segeti, Juraci José Pereira, Marcos Feijó Felipe, Maria Anselma Coscrato dos Santos e Maurício Tadeu de Luca Gonçalves Conselho Fiscal Efetivo: Irineu Thomé, Manoel de Oliveira Maia e Salvador Strazzeri Conselho Fiscal Suplente: Hatiro Shimomoto, Júlio Augusto dos Reis e Valdemir Atílio Arnesi EXPEDIENTE Produção Editorial: Act One Agenciamento e Comunicação Ltda. Editor: Marcelo Zetune Arte: Paula Ubatuba Tannuri Jornalista Responsável. Edição: Jackeline Carvalho Reportagens: Jackeline Carvalho, Luciana Robles e Marcelo Vieira Revisão: Gabriel Alves Silva Colaboração: Assessoria de Imprensa Sescon-SP e Comunicação Interativa EDITORIAL 5 LINHA DIRETA 8 ARTIGO PRESTAÇÃO DE CONTAS, A CONTABILIDADE AGREGANDO VALOR 10 DIREITO E JUSTIÇA VENEZUELA. UMA CONSTITUIÇÃO PISOTEADA 12 PQEC PQEC: CERTIFICAÇÃO CÂMARA SETORIAL DE CONTABILIDADE GESTÃO DE RISCOS: O QUE AVALIAR NA ACEITAÇÃO DOS CLIENTES 14 BR EM AÇÃO NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA O LUCRO PRESUMIDO 16 SP EM AÇÃO SIMPLES NACIONAL SOFRE COM ICMS DE 4% 18 REPORTAGEM DE CAPA SESCON-SP, O PRIMEIRO ESCRITÓRIO REGIONAL DA JUCESP DE ACORDO COM O NOVO DECRETO 22 ENTREVISTA NOVO PRESIDENTE DA OAB SP, MARCOS DA COSTA, FALA SOBRE METAS DA NOVA GESTÃO 24 GESTÃO NEONEGÓCIO É PAUTADO POR LIDERANÇA E TRABALHO EM EQUIPE 25 TECNOLOGIA DICAS PARA ADMINISTRAR MELHOR OS S NO TRABALHO 26 CARREIRA QUE TIPO DE LÍDER VOCÊ É? 27 OPINIÃO A MESMICE DE SEMPRE 28 QUALIDADE DE VIDA HIPERTENSOS SÃO INCAPAZES DE CONTROLAR DIETA ALIMENTAR 29 TIRA-TEIMA 30 SESCON EM PAUTA ERRATA: Na edição 286, na seção Parcerias, o nome do parceiro BPNC foi grafado de forma incorreta e a taxa de manutenção é cobrada. Impressão: Pancrom Indústria Gráfica Tiragem: exemplares Fale com o Editor: editor@sescon.org.br Para anunciar: raphael.pace@sescon.org.br. (11) Matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente a opinião da revista ou da Entidade. Ano XXV N o 287. Março de 2013 Edição encerrada em: 2 de Abril de 2013

4 4 EDITORIAL A GESTÃO DAS OPORTUNIDADES A universalização da qualidade deve ser uma busca constante em todos os setores da economia, principalmente na área contábil onde qualquer informação em desacordo com as normas dos órgãos reguladores pode acarretar prejuízo não só à empresa contábil mas, e principalmente, ao seu cliente. Para afugentar esse inimigo das nossas organizações estamos operacionalizando uma série de iniciativas que vão auxiliar nossos associados, em todo o Estado de São Paulo, no seu dia a dia de relacionamento com clientes e com o Fisco. Nosso objetivo é, também, padronizar a qualidade dos serviços contábeis no Estado. E, para isso, lançaremos mão de uma série de recursos tecnológicos, utilizando a internet como principal veículo de comunicação para levar informação, treinamentos e serviços às empresas contábeis, principalmente àquelas menores e instaladas em cidades mais distantes da capital. Em outra via, estamos ampliando as parcerias estabelecidas entre o Sescon-SP, outras entidades de classe e empresas de ramos diversos, porém de interesse para a maioria dos nossos associados. Uma dessas oportunidades é a parceria estabelecida com a JUCESP, alvo da reportagem de capa desta edição e que muito nos orgulha, porque nos permite oferecer um serviço de alto nível, conforto e praticidade. Nossos associados terão várias vantagens oriundas desta parceria com a JUCESP, a começar pela redução de tempo de alguns serviços contratados dentro do nosso Sindicato. Também não vamos perder a atenção às iniciativas na área de edu- cação. A Unisescon já caminha de vento em popa, mas precisamos multiplicar as áreas de conhecimento exploradas pela nossa Universidade, assim como expandir o número de cursos oferecidos aos nossos associados, seus colaboradores e aos contadores de um modo geral. Na esteira das oportunidades, a nossa atual gestão tem como alvo ampliar e melhorar os serviços prestados pelo Sindicato na capital, em nossas filiais no Estado de São Paulo e em entidades parceiras. Por um lado, estamos empenhados em manter a postura política contundente construída ao longo das décadas de operação do Sescon-SP, mas também vamos surpreender com inovação, pluralidade e qualidade dos serviços. Para isso, contamos com toda a equipe do Sescon-SP e com o apoio dos nossos associados. Boa leitura. Sérgio Approbato Machado Júnior Presidente do Sescon-SP presidente@sescon.org.br Foto: Paulo Pampolim/Hype

5 SESCON-SP. LINHA DIRETA 5 SUGESTÕES E COMENTÁRIOS dos LEITORES De Eduardo Fameg, da Fameg Contábil Boa tarde! É lamentável a Receita Federal não permitir a entrega da DACON na versão 2.6 e não disponibilizar uma nova versão, ou melhor, novo programa já que nunca foi possível importar dados de uma versão para uma outra. Nós, contadores, somos sempre punidos tanto pela carga de trabalho exigida pelos órgãos como pelo não reconhecimento por parte dos clientes, pois alegam que isso faz parte de nosso trabalho não devendo ser cobrado adicionais, e se cobrarmos, corremos o risco de perder clientes; do outro lado, a Receita ainda cobra uma multa de 5.000,00 de uma EFD. Diante de toda nossa carga de trabalho gostaríamos de pelo menos já entregar a DACON de 10/2012 a 12/2012, mas a Receita Federal do Brasil vai liberar quando? Ou seja, qual a penalidade que sofre uma Receita Federal? Nenhuma! Ela só cobra ou em multas ou em obrigações, que desgaste tem uma Receita Federal? Nós temos que investir em equipamento, pois nossos micros estão entupidos de declarações a serem prestadas, investimos horas em cursos, tudo se tem um custo e a Dona Receita Federal só diz o seguinte, se não me entregar o que eu quero será multado, é simples não é? Desculpe o desabafo, sei que lutam por nossa categoria, só queria tirar da frente a DACON mas como vê não tenho como, depois sai a versão e teremos pouco temos entre elaborar tudo para o envio, pois a Dona Receita vai dizer ou entrega ou paga a multa. De Mirian Abruzzese, da Oliveira & Paschoal Serviços Contábeis Bom dia Referente ao Dacon do Lucro Real, referente ao mês de , foi prorrogado também? Para qual data? Obrigado Prezada Sra. Mirian, Fica prorrogado para o dia 8 de maio de 2013 o prazo para entrega do Dacon relativo a fatos geradores ocorridos nos meses de outubro de 2012 a fevereiro de 2013 (IN RFB nº 1.331/2013). Cordialmente, Sérgio Approbato Machado Júnior Prezado Sr. Eduardo, Trata-se de um pleito antigo do SESCON-SP que busca sempre a disponibilização dos programas com antecedência, até porque sabemos das limitações e congestionamentos do sistema nos últimos dias do prazo. Somos sensíveis às angústias dos nossos representados, mesmo com a prorrogação da entrega para o dia 8 de maio de 2013 (IN RFB nº 1.331/2013). Assim, nosso pleito junto a RFB é de disponibilização imediata, desde janeiro de Cordialmente, Sérgio Approbato Machado Júnior

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8 8 SESCON-SP. ARTIGO PRESTAÇÃO DE CONTAS (CONTABILIDADE) AGREGANDO VALOR A universalização da contabilidade e das normas contábeis gera benefício aos negócios que souberem ler os números Por Charles B. Holland* Prestação de contas através da contabilidade é uma das três línguas mais difundidas e utilizadas neste planeta. No mundo dos negócios, todos se comunicam clara e confiavelmente através da contabilidade. Todos os países estão alinhados, parcial ou integralmente, com as normas internacionais de contabilidade. E o Brasil é o primeiro país de grande porte a tem suas normas de prestação de contas para fins societários e de consolidação plenamente alinhadas com as normas internacionais de contabilidade. Durante décadas, até 1994, a inflação mudou o comportamento da sociedade brasileira. Prestação de contas através da contabilidade tornou-se ônus sem bônus. Com a ausência de uma moeda estável até então inexistia estímulos para fazer prestação de contas usando a É difícil retidão sem prestação de contas (contabilidade) entendível, Charles B. Holland é contador, diretor executivo da Anefac e da Holland Consulting contabilidade. Os empresários passaram a valorizar o fluxo de caixa simples e objetivo, relegando a contabilidade como uma obrigação sem benefícios. Neste sentido, a Receita Federal do Brasil dispensou, desde 1995, a estação de contas via contabilidade, para empresas com receitas anuais de até R$ 48 milhões. Inventou uma alternativa supersimples de apuração de impostos, o regime de lucro presumido (atualmente, cerca de um milhão de empresas) e para empresas no regime simples (cerca de quatro milhões de empresas) com receitas anuais até R$ 3,6 milhões. A base de tributação é o valor das receitas declaradas (dispensando prestação de contas entendíveis via contabilidade). E, sob o silêncio da sociedade e da maioria das entidades profissionais e de classe, foi autorizado, em abril de 2013, o aumento do limite para R$ 72 milhões, a partir de Dentro do bom senso deveria ter sido revogada antes de É difícil retidão sem prestação de contas (contabilidade) entendível. Ninguém ousa dirigir um carro a noite sem faróis. Também não ousa dirigir sem vidros dianteiros limpos com limpadores funcionando e espelhos retrovisores. Conduzir uma empresa sem prestação de contas entendíveis, informativas do passado e orçamentos prospectivos, é igual a dirigir automóveis sem faróis e

9 SESCON-SP. ARTIGO 9 limpadores no escuro. Valor O bom senso impera quando dirigimos automóveis. Muitas empresas e empresários, ainda apegados aos hábitos adquiridos decorrentes da inflação elevada, não reinstituíram o hábito necessário de prestação de contas via contabilidade. O processo educativo e de persuasão para restaurar a contabilidade entendível e útil precisa ser intensificado. Precisamos mostrar mais e sempre como podemos agregar valor através da contabilidade. O Conselho Federal e Contabilidade aprovou em 2009 e em 2012 as normas técnicas de prestação de contas 100% alinhadas com as normas internacionais de contabilidade para todas as micro, pequenas e médias empresas. A aplicabilidade é geral, excluindo as empresas de grande porte, que estão sujeitas a normas mais detalhadas aprovadas em A nova contabilidade exige de todos da administração julgamento responsável, bom senso e prevalência da essência sobre a forma legal. É uma novidade para todos. Em casos de divergências com as normas tributárias, as eventuais diferenças são controladas e reportadas em separado para a Receita Federal do Brasil. É o que todos fazem no mundo, idem todas as empresas de grande porte no Brasil. Sinalização Independentemente da forma como é exigida a prestação de contas para a Receita Federal do Brasil inexiste desculpas para continuar dirigindo as empresas na escuridão sem contabilidade. As novas normas contábeis no Brasil têm aceitação universal. São simples, informativas e práticas. Os reportes são confiáveis, entendíveis e essenciais para todas as partes interessadas principalmente dentro das empresas. As mesmas asseguram entre inúmeros benefícios acesso a fontes de capital e de financiamentos. No processo educativo a maioria dos envolvidos no preparo e divulgação precisa incrementar a qualidade das entregas de informes de prestação de contas aos donos e administradores de empresas, incluindo, por exemplo, performance mensal dos indicadores chaves, contas a receber por vencimentos de prazos, previsões de fluxo de caixa confiáveis, etc. É preciso entregar todos os informes alinhados com os informes contábeis que a administração efetivamente precisa para gerenciar o negócio. Os contadores precisam aprender a ocupar a função de assessor e braço direito da administração, explicando o significado dos números e apontando onde há necessidade de mais atenção. Os números falam para os contadores experientes e habilidosos em negócios. Os mesmos agora precisam compartilhar os seus conhecimentos com clientes, agregando e encantando os mesmos. O futuro do contador é ser consultor interno imprescindível da administração, usando bem as novas normas contábeis brasileiras. * Charles B. Holland é contador, diretor executivo da Anefac e da Holland Consulting.

10 10 DIREITO E JUSTIÇA Ives Gandra da Silva Martins Advogado, professor Emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra, presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio e membro do Conselho de Notáveis da Unisescon. VENEZUELA. UMA CONSTITUIÇÃO PISOTEADA Reza o artigo 233 da Constituição venezuelana que: Quando se produza a falta absoluta do Presidente eleito ou da Presidenta eleita antes de tomar posse, se procederá a uma nova eleição universal, direta e secreta dentro de 30 dias consecutivos seguintes. Enquanto se elege e toma posse o novo presidente ou a nova presidenta, se encarregará da presidência da República o presidente ou a presidenta da Assembléia Nacional. O falecido presidente, Hugo Chávez, não tomou posse após sua reeleição. Esta deveria ter ocorrido em 10 de janeiro de 2013, como determina o artigo 231 (o candidato eleito tomará posse em dez de janeiro do primeiro ano de seu período constitucional). Por outro lado, Nicolás Maduro, de rigor, foi, até 10 de janeiro, o vice- -presidente escolhido por Chávez. NÃO FOI ELEITO PELO POVO, já que o artigo 236 inciso III da Lei Maior daquele país, entre as atribuições do presidente da República, outorga-lhe a de nomear e remover o vice- -presidente executivo. Determina, ainda, a Carta Magna venezuelana, que não poderá ser eleito presidente quem esteja em exercício no cargo de vice- presidente executivo (art. 229). Quando Chávez faleceu, estava na vice-presidência, por esdrúxula decisão da Corte Maior do país, Maduro, o atual candidato à presidência. Ora, como Hugo Chávez nunca tomou posse para o novo mandato, com a sua morte, caberiam novas eleições e quem deveria ter assumido a presidência da República seria o Presidente da Assembléia Nacional. É de se lembrar ainda que, o artigo 328 da Lei Maior daquele país declara que as Forças Armadas constituem uma instituição essencialmente profissional, SEM MILITÂNCIA POLÍTICA. Como se percebe, com a autonomeação para presidente do Sr. Maduro, a Constituição venezuelana foi esfrangalhada pelos herdeiros de Chávez, dispostos a manter a qualquer custo o poder, com sucessivos golpes à sua Lei Maior. Tenho me dedicado, há muitos anos, ao estudo de Constituições latino- -americanas, desde a promulgação da brasileira. Fui convidado pelo governo paraguaio a proferir palestras, antes da promulgação de seu texto supremo, a fim de, com outros juristas das Américas, falar sobre a então recente Carta Magna nacional. Com Celso Bastos atendi ao Procurador geral do governo argentino, em consultas sobre as virtudes e os defeitos do processo constituinte brasileiro, ele que fora o encarregado pelo presidente Menem a deflagrar o processo que terminou por desaguar na atual Constituição da Argentina. Participamos, inclusive, de um programa de TV sobre a Constituinte de nosso vizinho. Ainda em 2010, o Itamaraty promoveu a publicação de todos os textos latino-americanos, iniciativa do embaixador Jerônimo Moscardo, seguida de estudos de constitucionalistas do Continente, inclusive meu. O que me preocupa, hoje, é que, ao sabor dos humores e tendências ide- ológicas, estes textos máximos são manipulados, desfigurados, dilacerados por aqueles que usufruem o poder. Lembro a frase do Presidente do Uruguai, Mujica, ao apoiar a exclusão do Paraguai do MERCOSUL: Nossa decisão foi, não jurídica, mas política. Tal decisão permitiu, sem o aval necessário daquele país, a entrada da Venezuela na comunidade sulamericana. Ocorre que o artigo 225 da Constituição paraguaia permite o afastamento do presidente em face do mau desempenho de suas funções, por maioria de 2/3 na Câmara dos Deputados e no Senado. À evidência, a decisão que puniu o Paraguai por cumprir a sua Constituição, não teve caráter jurídico. O país foi punido por ter afastado um companheiro de ideologia de seus aliados, sendo o correto Direito Paraguaio visto como um empecilho, pateticamente violentado, na gráfica frase de Mujica a decisão foi política e não jurídica. Parece-me de extrema gravidade a nomeação, para a chefia do Executivo, de alguém não eleito pelo povo. É um duro golpe na credibilidade de que aquele país vive um regime democrático. O fato de Maduro utilizar-se de um cadáver como seu cabo eleitoral e explorar a emotividade do povo, amputando o direito da oposição com perseguições aos meios de comunicação e prisões políticas de pessoas contrárias ao seu governo, não poderá legitimar nunca sua nomeação. O processo de eleição está viciado, já que não presidido pelo presidente da Assembléia Nacional, mas pelo próprio Maduro e com o apoio escancarado das Forças Armadas, que constitucionalmente são proibidas de manifestar-se sobre política. E concorre, tendo sido vice-presidente, até sua autonomeação como presidente!! O melancólico papel do Tribunal Superior de Justiça (art. 262 da Constituição da Venezuela) formado por amigos do falecido presidente, que, devendo assegurar o predomínio da Constituição, apunhala-a, torna aquele país, não mais uma democracia, mas uma ditadura com fantástica manipulação do povo por quem detém o comando autoimposto. Não vejo qualquer distinção entre a posse de Maduro, maculador da Constituição venezuelana, e Hitler, em 1933, quando, com o mesmo poder de iludir o povo e perseguir e calar a oposição, deu início ao III Reich, tendo estupenda aprovação de uma sociedade seduzida pelas promessas messiânicas do ditador alemão. Maduro não tem nem legitimidade, nem legalidade no exercício do poder, mesmo com o apoio de uma Corte Judiciária formada por amigos de Chávez, que, por força do artigo 263 da Lei Suprema, deveriam ser notáveis juristas, mas que, pelo visto, conseguem esconder muito bem estes eventuais conhecimentos. Como Maduro encena uma ideologia que agrada ao governo brasileiro, tenho a certeza de que o Itamaraty se curvará a mais esta violação da democracia e da Constituição venezuelana e nada fará para punir este país, como puniu o Paraguai.

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12 12 PQEC: Certificação 2013 Resultados das empresas selecionadas revelam a importância da certificação e sua contínua manutenção PROGRAMA DE QUALIDADE O Programa de Qualidade de Empresas Contábeis, PQEC, já tem as empresas selecionadas para a Certificação Algumas delas terão o certificado PQEC e também a ISO 9001:2008. Para ilustrar o momento ímpar que vivem as empreas que obtiveram um ou ambos os certificados, ouvimos os líderes em algumas delas e concluímos: a certificação é um passo importante tanto para a satisfação do cliente das empresas contábeis, quanto para a segurança do negócio da organização. O empresário contábil da SEMCON Contabilidade, Luiz Jurandir Sabbadin, conta como o PQEC mudou a metodologia de trabalho na empresa. Aumentamos sobremaneira a qualidade dos serviços, por meio da educação continuada de nossos colaboradores. Sobretudo com investimento em tecnologia e estruturação material, comprometendo-nos ainda mais com os requisitos e a melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade, explica. Porém, a qualificação não deve ser conquistada apenas uma vez. Os processos mudam e a evolução que a informática promove torna cada vez mais necessária a atualização constante nas empresas, diz Sabbadin. A certificação no PQEC por mais um ano foi extremamente importante para a manutenção da qualidade dos serviços prestados e o aperfeiçoamento contínuo dos processos internos. PQEC + ISO As empresas que serão certificadas pela primeira vez pela ISO comemoram. Algumas possuem o PQEC há alguns anos e agora observam a importância de sempre buscar atualizações, pois isso proporciona maior visibilidade na busca de clientes. Silvia Regina de Carvalho e Silva, da Carvalho & Silva Assessoria Contábil, revela que a Certificação PQEC trouxe mais confiança para os colaboradores desenvolverem suas tarefas e diz que, agora, com a ISO, isso irá aumentar. Hoje o trabalho é feito conforme determinado na abordagem dos processos. Os colaboradores de cada setor fazem o trabalho da mesma forma, diminuindo não-conformidades e garantindo agilidade na conclusão dos trabalhos. Com a ISO existe um plano de treinamento anual, onde os colaboradores se aperfeiçoam, melhorando suas competências, afirma Silvia. A principal mudança que Silvia espera é que com a ISO você sabe se o cliente está satisfeito. Através da pesquisa de satisfação é possível enxergar se algum setor tem dificuldades que precisam de alguma ação, além de poder aperfeiçoar a habilidade técnica dos colaboradores pelo plano de treinamento. Enfim, todo o negócio fica em suas mãos, eu acho isso incrível. A Talst Contabilidade e Controladoria iniciou no PQEC em 2005 e, com isso, conquistou credibilidade e criou uma cultura de investimento no treinamento que antes não existia, como diz o empresário contábil, Henrique de Paula. Com aumento da base de clientes, a empresa começou a ser questionada quanto a outras certificações e agora em 2013 a Talst foi selecionada para a concessão da ISO. A certificação ISO veio consolidar toda a cultura de administração da empresa contábil que o PQEC iniciou. Com auxílio do Sescon-SP foi possível implantar o sistema de gestão da qualidade. As mudanças foram significativas nos métodos de realização dos serviços e já no primeiro momento. O sistema deixa evidente a importância de extrair ideias de todos os envolvidos para o desenvolvimento da melhor solução em uma atividade, fala. A Certificação PQEC+ISO traz mudanças positivas, destaca Henrique. As mudanças são muitas e em todos os sentidos. Para a Talst, trata-se de um projeto a longo prazo e de correções e acertos verificados rotineiramente. Dentre as diversas mudanças positivas destacamos o mapeamento dos processos onde foi possível identificar falhas na execução dos serviços, a possibilidade de correções imediatas e a melhoria contínua na eficiência operacional como um todo, finaliza. A certificação no PQEC por mais um ano foi extremamente importante para a manutenção da qualidade dos serviços prestados e o aperfeiçoamento contínuo dos processos internos, Luiz Jurandir Sabbadin, da SEMCON Contabilidade Hoje, todos os colaboradores de cada setor fazem o trabalho da mesma forma, diminuindo não-conformidades e garantindo agilidade na conclusão dos trabalhos, Silvia Regina de Carvalho e Silva, da Carvalho & Silva Assessoria Contábil A certificação ISO consolida a cultura de administração da empresa contábil iniciada pelo PQEC. Com auxilio do Sescon-SP foi possível implantar o sistema de gestão da qualidade. As mudanças foram significativas nos métodos de realização dos serviços já no primeiro momento, Henrique de Paula, da Talst Contabilidade e Controladoria

13 Gestão de riscos: o que avaliar na aceitação dos clientes Câmara Setorial de Contabilidade debate processos para a identificação e redução dos riscos nas empresas do setor CÂMARA SETORIAL. CONTABILIDADE 13 A 71ª reunião da Câmara Setorial de Contabilidade, realizada no dia 21 de março, mais uma vez comprovou que o encontro está cumprindo, com louvor, o seu papel de se firmar como um diferenciado fórum de debates, com dicas empresariais, networking, e o fundamental compartilhamento do conhecimento, o que engrandece o setor como um todo. Comandada pelo coordenador do encontro, Reynaldo Pereira Lima Júnior, e pelos membros da Câmara: Antonio Carlos Souza dos Santos, Terezinha Annéia, Márcio Massao Shimomoto e Wilson Gimenez Júnior, a reunião teve como tema principal a Avaliação de Risco e Aceitação de Clientes, assunto de vital importância para os empresários do setor contábil, que precisam utilizar ferramentas e processos para a identificação e redução dos riscos. Ao abrir o encontro, Antonio Carlos Souza dos Santos, também diretor administrativo da Aescon-SP, fez uma apresentação sobre gestão de riscos nas empresas de serviços contábeis, dividindo os tipos de riscos quanto à origem entre internos (que tem origem na própria estrutura da empresa, como erros, falhas e fraudes) e externos (originados fora do ambiente organizacional, como cliente, Fisco e terceiros). A discussão deste tema é muito pertinente, pois muitos avaliam um novo contrato apenas pela questão dos honorários, enquanto que o aconselhável é ponderar sobre diversos aspectos como o tipo do negócio do cliente, o volume financeiro, organização interna da empresa, entre outros, explicou. Os membros da Câmara ressaltaram também a importância de se estudar muito bem o cliente com o qual se vai trabalhar, já que muitas vezes as próprias empresas contratantes, por má organização, podem trazer risco à organização contábil; o valor do contrato de prestação de serviços, já que o documento deixa claro quais são ou não as atribuições do escritório de contabilidade; e também a importância do Seguro de Responsabilidade Civil. Logo após a apresentação, os mais de cem empresários contábeis presentes trocaram pontos de vista e experiências sobre o tema. Lima Júnior, coordenador da Câmara, sugeriu então que fosse elaborado um documento, com as sugestões de todos, como um modelo de processos a serem realizados no momento da contratação de um novo cliente. Membros da Câmara trocam ideias e experiências com os empresários presentes à reunião

14 14 BRASIL EM AÇÃO NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA O LUCRO PRESUMIDO Cerca de 1,5 milhão de empresas passarão a entregar a EFD Contribuições; vinculada ao SPED, obrigação se restringia às empresas do Lucro Real Agora as empresas optantes pelo Lucro Presumido também participam da EFD Contribuições. Antes esta obrigação acessória do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, era aplicada somente para o Lucro Real - cerca de 280 mil empresas de grande porte. Ao somar aproximadamente 1,5 milhão de novas empresas, a expansão do EFD Contribuições se tornou um desafio ainda maior para a Receita Federal. É que o universo do Lucro Presumido reúne principalmente as empresas de médio e pequeno porte. Mas a obrigação acessória foi pensada e desenvolvida para as grandes corporações e, por isso, é vista como um peso por empresas que não contam com aparato financeiro e profissional proporcional à obrigação acessória. Como observa o presidente do CRC SP, Luiz Fernando Nóbrega, o governo tem mecanismos para controle das empresas. Não era necessária mais essa obrigação, diz, ao reforçar que muitas empresas menores não contam com recursos para a capacitação dos profissionais responsáveis pela interpretação de normas e manuais que, nesse caso, acumulam grande quantidade de informação. No entanto, o Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil e Supervisor da EFD Contribuições, Jonathan José. F. de Oliveira, observa que para as empresas do Lucro Presumido foi disponibilizada ferramentas que facilitam a escrituração e também um manual eletrônico com passo a passo de como contribuir e fazer a escrituração. Segundo Oliveira, o programa da Receita Federal ajuda no preenchimento dos campos, pois verifica automaticamente dados contradi- A EFD Contribuições e o restante das obrigações advindas do SPED trouxeram mudanças na organização dos trabalhos, revisão de processos e rotinas. Sobretudo a necessidade de investimento em mão de obra e tecnologia. Muitas empresas não estavam, e não estarão por muito tempo, aptas a operar neste novo ambiente fiscal de negócios, Terezinha Annéia, vice-presidente da Aescon-SP tórios. O contribuinte joga as operações no programa e recebe uma série de críticas prévias, ilustra o Auditor Fiscal. Ele ressalta que, dessa forma, o contribuinte tem uma operação de imposto muito mais segura, porque situações de inconsistência são detectadas na fiscalização e percebidas na hora, sem que precise comunicar o fato à Receita. Assim, o próprio contribuinte sabe das inconsistências, indica. A diferença entre a prestação de informações entre as empresas de Lucro Real e Presumido também reside no nível de detalhamento das informações. A empresa de Lucro Real tem que detalhar documento fiscal por documento fiscal, e as alterações que resultam em contribuições ou em créditos. No Lucro Presumido não, a empresa vai informar o total da receita e a tributação sobre ela, como já faz hoje com o Dacon, esclarece o Supervisor. Facilitação? Além disso, o Auditor da Receita acredita que o uso da tecnologia na apuração de dados contábeis e tributários tornou o trabalho dos profissionais contábeis mais seguro. O contador passa a operacionalizar a escrituração contábil e fiscal em plataformas e programas que ajudam criticando a informação, reforça. Para ele, a contabilidade está sendo renovada pelo SPED e os profissionais devem aproveitar esse momento para se firmar cada vez mais na sociedade, analisa Oliveira. Aumento das obrigações No entanto, o que se assiste é que as promessas do governo em diminuir as obrigações fiscais com o SPED não se confirmaram. Ao contrário. A expansão do EFD Contribuições para um número muito maior de empresas do Lucro Presumido comprova a tese de aumento da complexidade do relacionamento entre as empresas e o Fisco. O SPED já tem seis anos. E, antes mesmo de sua implantação, já se falava que não seria mais uma, e sim praticamente a única [obrigação], afirma Luiz Fernando Nóbrega, do CRC SP. Ele reforça que a empresa de contabilidade deve se deter ao negócio de seu cliente e não ao atendimento do governo.

15 BRASIL EM AÇÃO 15 A atividade contábil está mais especializada. Vejo que a profissão contábil está sendo renovada pelo SPED e deve aproveitar esse momento para se firmar cada vez mais na sociedade, Jonathan José F. de Oliveira, Auditor Fiscal da RFB e Supervisor da EFD Contribuições A vice-presidente da Aescon-SP, Terezinha Annéia, também considera o sistema trabalhoso demais para operar com qualidade de dados. A EFD Contribuições e o restante das obrigações advindas do SPED trouxeram mudanças na organização dos trabalhos, revisão de processos e rotinas. Sobretudo a necessidade de investimento em mão de obra e tecnologia. Muitas empresas não estavam, e não estarão por muito tempo, aptas a operar neste novo ambiente fiscal de negócios, afirma. Custos e riscos A tarefa dos empresários da área contábil passou a ser não somente de assessoramento, mas, também, de mobilização e alerta quanto aos riscos que as empresas menores correm ao não prestarem as informações corretas ao Fisco. Uma vantagem é que a multa por informações incorretas ou recebidas com atraso pelo Sped era de R$ 5 mil por mês, porém foi reduzida para valores entre R$ 500 e R$ em decorrência do pleito do Sescon-SP e outras entidades. O presidente do CRC SP enxerga essa nova obrigação como desnecessária e custosa, ainda mais para empresários de outras áreas que não têm familiaridade com a área fiscal e necessitam de assessoramento para não serem multados ou terem as atividades prejudicadas. O SPED já tem seis anos. E, antes mesmo de sua implantação, já se falava que não seria mais uma, e sim a promessa de que seria praticamente a única [obrigação], Luiz Fernando Nóbrega, presidente do CRC SP Imagine as dificuldades para o empresário que não é do ramo fiscal e tributário? O que tentamos passar a eles é a questão de estarem em dia com suas obrigações, tendo a possibilidade de emissão de certidões negativas para os mais diversos fins e a questão das pesadas multas pelo atraso no cumprimento das obrigações, afirma. Terezinha Annéia confirma a preocupação com essa obrigação acessória. A implantação do SPED trouxe um grande peso para a maioria dos contribuintes pequenos e médios. Veio a necessidade de organizar a casa, contratar melhor, capacitar mais o funcionário e investir em software. Tudo isto sem nenhuma redução real de obrigações acessórias ou carga tributária, aponta a vice-presidente da Aescon-SP. Foto: Divulgação CRC SP

16 16 SÃO PAULO EM AÇÃO SIMPLES NACIONAL SOFRE COM ICMS DE 4% Importados têm alíquota unificada para operações interestaduais e prejudicam pequenas e médias empresas Para acabar com a Guerra Fiscal, a resolução do Senado Federal nº 13/2012 definiu a unificação em 4% do ICMS para operações interestaduais de produtos importados e sem similar no país ou aqueles submetidos a processo de industrialização que resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40%. Essa nova realidade, no entanto, prejudica as empresas optantes pelo Simples Nacional, micro e pequenas empresas, por não terem uma legislação que as proteja e não possuírem a mesma robustez comercial, financeira e administrativa das empresas de médio e grande porte. Diferente das empresas optantes pelo lucro presumido ou real, as pessoas jurídicas optantes pelo Simples pagam o diferencial de alíquota do ICMS quando adquirem mercadorias de outras unidades da federação para revenda. As empresas grandes e médias só recolhem esse diferencial de alíquota quando adquirem de outros estados bens para o ativo imobilizado ou material de uso e consumo. Em resumo: as PMEs pagam o diferencial de alíquota do ICMS na compra, acrescido do ICMS incidente sobre a venda. No Simples Nacional não há a possibilidade de apropriação de créditos de ICMS incidentes sobre as compras, o que leva ao pagamento do diferencial de alíquota referente às compras de mercadorias interestaduais e recolhimento do Simples Nacional sobre a Receita Bruta, que contempla a alíquota de ICMS correspondente a faixa que se encontra a empresa. Na opinião do vice-presidente administrativo do Sescon-SP, Wilson Gimenez Júnior as PMEs precisam avaliar minuciosamente se uma compra interestadual vale a pena, sob pena de ficarem com a mercadoria parada por deixar de ser competitiva. Isso faz com que essas empresas necessitem de controles internos eficazes, a fim de evitar prejuízos aos seus negócios, enfatiza. As PMEs precisam avaliar minuciosamente se uma compra interestadual vale a pena, sob o risco de ficar com a mercadoria parada por deixar de ser competitiva. Isso faz com que as empresas necessitem de controles internos eficazes, a fim de evitar prejuízos aos seus negócios, Wilson Gimenez Júnior, vicepresidente administrativo do Sescon-SP Os empresários também reclamam da necessidade de comprovar, na nota fiscal, dados sobre os produtos, além do preenchimento da Ficha de Conteúdo de Importação (FCI), medida válida somente para indústrias. A obrigação de que a quantidade de material importado no produto seja inferior a 40% faz com que os itens da mercadoria, os custos, a forma de composição do preço final e os lucros, sejam discriminados na nota. Livre mercado? A situação gerou revolta de muitos contribuintes, pois fere o livre mercado e informa aos clientes e concorrentes informações sobre a ordem econômica da empresa. De acordo com Gimenez Júnior, a grande maioria das empresas entende que a obrigatoriedade de informar o custo da importação na NF-e e de preencher a FCI é um atentado contra a livre concorrência. ICMS para São Paulo Em São Paulo - onde a alíquota da maioria dos produtos é de 18% - se uma empresa do Simples adquirir um produto importado de outro estado, cuja alíquota aplicada será de 4%, deverá recolher um diferencial de alíquota de 14% sobre o valor da aquisição. Caso esteja na última faixa da tabela do Simples Nacional, ainda recolherá 3,95% de ICMS sobre a venda da mercadoria, o que resulta num enorme valor de ICMS, e, muitas vezes, inviabiliza o negócio da MPE, segundo Gimenez Júnior. No Estado a alíquota interestadual do ICMS, para empresas do Simples Nacional, é de 12% para fins de cálculo do diferencial de alíquota, independentemente do percentual destacado no documento fiscal emitido por fornecedor sediado em outra unidade da federação. No entanto, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo se pronunciou desfavoravelmente a esse dispositivo legal e decidiu que a trava de 12% não será aplicada nos casos de compras interestaduais de produtos importados efetuadas pelas MPEs. Na opinião do vice-presidente administrativo do Sescon-SP, o estado tem regredido em fornecer vantagens tributárias às micro e

17 SÃO PAULO EM AÇÃO 17 Transmissão da FCI A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SEFAZ) desenvolveu, junto com o Estado do Rio Grande do Sul, um programa validador/transmissor da Ficha de Conteúdo de Importação (FCI). O aplicativo será utilizado por todo o país para a transmissão de dados relativos ao Conteúdo de Importação de bens e mercadorias submetidos a processo de industrialização. A Coordenadoria da Administração Tributária da SEFAZ, por meio de seu coordenador, José Clovis Cabrera, informa que o programa já está à disposição dos contribuintes. Junto ao aplicativo está o Manual do Usuário (com informações sobre a utilização do programa) e a ferramenta para Consulta Pública das FCI s enviadas. Guerra Fiscal. Importado x Nacional EXEMPLO NOVA SISTEMÁTICA (Alíquota de 4%): Valor da operação: R$ 100,00; MVA Ajustada: 50%; alíquota interestadual: 4%; alíquota interna de destino: 17%. OPERAÇÃO COM PRODUTO IMPORTADO: ICMS Próprio = R$ 4,00 ICMS/ST = 21,50 TOTAL = 25,50 Operação com produto nacional: ICMS Próprio = R$ 12,00 ICMS/ST = 13,50 TOTAL = 25,50 RESULTADO: produto importado e produto nacional com mesma carga tributária Fonte: Rafael Pandolfo Advogados pequenas empresas e ainda retirou o dispositivo legal de 12% para o diferencial de alíquota. Temos acompanhado um verdadeiro declínio de benefícios concedidos pelo estado de São Paulo às micro e pequenas empresas ao longo dos anos, denuncia. A extinção do Simples Paulista em favor do Simples Nacional e a não contemplação de legislação específica desse último, que isentasse as empresas de menor porte, foram duros golpes para os empresários. No passado havia o Simples Paulista, que concedia isenção de ICMS às microempresas e ainda mantinha proporcionalmente o benefício às empresas de pequeno porte. Porém, em julho de 2007, foi instituído o Simples Nacional e os benefícios do Simples Paulista foram extintos. Aliado a isso, o diferencial de alíquota do ICMS e o ICMS Substituição Tributária não foram contemplados no Simples Nacional, tendo que ser recolhidos à parte pelas micro e pequenas empresas. Para piorar, a partir de 2008 o estado de São Paulo começou a colocar uma avalanche de produtos na substituição tributária, observa Gimenez Júnior.

18 18 REPORTAGEM DE CAPA Posto de atendimento da Jucesp no Sescon-SP Sescon-SP implanta o primeiro Escritório Regional da Jucesp DE ACORDO COM O NOVO DECRETO Objetivo é simplificar e agilizar os processos de abertura, alteração e baixa de empresas, ampliando a rede de atendimento às empresas associadas ao Sindicato O Sescon-SP em parceria com a Jucesp, Junta Comercial do Estado de São Paulo, autarquia vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, implantou o primeiro escritório regional da Jucesp de acordo com o novo decreto sem cobrança de taxa de custeio. Há dois anos, o Sindicato conta com um escritório da Junta que encaminhava os pedidos de registro de empresas para análise na sede da Junta Comercial, sob a cobrança de uma taxa. Segundo o presidente da Jucesp, José Constantino de Bastos Júnior, com a implantação do escritório, a Junta Comercial disponibilizou uma equipe capacitada para fazer a análise singular dos pedidos de abertura, alteração e encerramento de empresas no próprio local, sem cobrar nenhum valor a mais pela praticidade. Não existirá mais a taxa adicional. Os processos serão analisados e deferidos em menos tempo, já que não será mais necessário transportar os documentos até a sede da Junta, explica. Dessa forma, as empresas associadas ao Sescon-SP podem utilizar os serviços do escritório regional no Posto de Serviços (ver tabela com todas as funcionalidades), localizado na sede do Sindicato. O escritório oferece serviços de registro público de empresas mercantis e atividades afins, e também de triagem, vista prévia da documentação e conferência dos requisitos relacionados ao tipo de ato solicitado. Mas a grande vantagem desse escritório regional é o atendimento gratuito feito por agendamento eletrônico e distribuição de senhas para os associados. Além disso, o novo formato prevê parceria da Jucesp com a Receita Federal para emissão de CNPJ, dando celeridade ao processo que pode ser confirmado em até 48 horas. A integração dos serviços com a emissão do CNPJ traz uma série

19 REPORTAGEM DE CAPA 19 Foto: Paulo Pampolim/Hype de vantagens para o contador, que não precisará mais aguardar o deferimento do Nire na Junta Comercial para, somente então, solicitar o CNPJ em um posto da Receita Federal, diz o responsável pela Subsecretaria de Empreendedorismo e da Micro e Pequena Empresa, Carlos Leony Fonseca da Cunha. A medida, segundo ele, reduziu em mais de 60% o tempo médio de atendimento resultante da soma dos processos isolados, economizando, na perspectiva dos empreendedores, tempo e gastos com deslocamentos, reconhecimento de firmas e autenticação de documentos. Calcula-se que os empresários economizarão cerca de R$ 18,3 milhões por ano com a medida. De acordo com o presidente da Jucesp, a descentralização dos serviços é fundamental para a vida dos empresários. A informatização, apesar de tornar a vida do profissional de contabilidade mais corrida, permitiu sincronizar tipos de serviços diferentes no mesmo lugar. Bastos Júnior indica os serviços disponíveis dentro do escritório: o profissional representante da empresa de contabilidade contará, dentro do Sescon-SP, com uma maior oferta de serviços, como a O objetivo é prestar um serviço de qualidade e com várias facilidades ao nosso associado. A empresa contábil pode, inclusive, agendar alguns serviços para ganhar ainda mais agilidade, Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sescon-SP e da Aescon-SP emissão do Número de Inscrição no Registro de Empresas (Nire) em conjunto com o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e a Inscrição Estadual da Secretaria da Fazenda. Haverá ainda expedição de certidões simplificadas dos documentos arquivados, pesquisa de nomes empresariais idênticos ou semelhantes e emissão de ficha cadastral, além do encaminhamento de documentos para análise colegiada, requerimentos de fotocópia, certidão específica e Ficha de Breve Relato, explica. Desde 1999, o Posto de Serviços reúne, no mesmo local, o acesso a atividades relativas aos empresários contábeis. Tudo isso facilita o cotidiano dos empresários associados e seus clientes. Em 12 de março de 2013, o primeiro escritório regional sem cobrança de taxa entrou em funcionamento, com horário de atendimento de segunda a quinta-feira das 08h30 às 17h e às sextas-feiras das 08h30 às 16h. Qualidade dos serviços O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia em exercício, Luiz Carlos Quadrelli, atribui a qualidade dos serviços prestados à união de forças entre o Sindicato e a Junta Comercial. O Sescon-SP é um órgão de excelência na defesa dos interesses dos profissionais de contabilidade, que utilizam diariamente os serviços da Jucesp no desempenho de suas atividades. Por isso, é importante promover a desburocratização do processo de registro empresarial e descentralizar o serviço, deixando-o mais perto dos associados do Sescon-SP. O presidente do Sescon-SP e da Aescon-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior, ressalta as vantagens de poder contar com esses

20 20 REPORTAGEM DE CAPA A Junta Comercial disponibilizou uma equipe capacitada para fazer a análise singular dos pedidos de abertura, alteração e encerramento de empresas no próprio local, sem cobrar nenhum valor a mais pela praticidade, José Constantino de Bastos Jr., presidente da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) processos, acrescenta Lobato. Ampliação e Agilidade Além da parceria com o Sescon-SP, a Jucesp ampliou o atendimento em todo o estado. Pelo Sistema Integrado de Licenciamento (SIL), que já está em operação em 23 municípios, todos os empreendedores podem ter um serviço unificado na obtenção de licenças para o funcionamento de suas atividades, junto aos órgãos municipais e estaduais, em um único portal de internet. serviços: o objetivo é prestar um serviço de qualidade e com várias facilidades ao nosso associado. A empresa contábil pode, inclusive, agendar alguns serviços não todos para ganhar ainda mais agilidade, diz. Segundo ele, iniciativas como a recém-acordada com a Jucesp serão a marca da sua gestão, que visa a qualidade do serviço contábil e um melhor assessoramento às empresas do setor. O gerente administrativo e de serviços do Sescon-SP, Eduardo Lobato, acredita que o atendimento gratuito e com qualidade será o grande diferencial para tornar o Escritório Regional ainda mais atrativo. Hoje verificamos que os empresários contábeis necessitam de rapidez e agilidade nos seus processos, pois os prazos do Fisco estão cada vez mais curtos e a grande quantidade de obrigações impostas forçam o contador a procurar formas de otimizar seus Via Rápida Empresa - Como funciona? O empreendedor não precisa mais se deslocar até a sede da Jucesp, na capital, ou aos postos e escritórios regionais. A partir de agora, o interessado pode se dirigir somente à unidade do Via Rápida Empresa, munido dos documentos necessários, conforme passo a passo a seguir: 1. O usuário acessa os sites da Jucesp e da Receita Federal do Brasil, preenche e imprime os respectivos formulários para obtenção do Número de Inscrição no Registro de Empresas (Nire), do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e da Inscrição Estadual da Secretaria da Fazenda. 2. Após pagar o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare) e o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), gerados pelo sistema, o interessado encaminha os formulários ao posto do Via Rápida Empresa, acompanhados do contrato social ou do requerimento de empresário, cópia do RG/CPF dos sócios ou do titular e demais documentos necessários. 3. Os servidores do posto analisam a viabilidade (instalação da atividade no local em função da Lei de Uso e Ocupação do Solo) e os documentos. Se estiver tudo de acordo, são deferidos o Nire e o CNPJ, além das demais inscrições tributárias. Em seguida é feito também o licenciamento por meio do SIL. 4. Em cinco dias úteis, o usuário retira os documentos registrados e já está apto para desenvolver sua atividade empresarial. O QUE FAZ O POSTO DE SERVIÇOS DO SESCON-SP Jucesp Processos Singulares (Empresário, Sociedade Empresária Ltda e Cooperativas). Busca de nome, Nire, Fichas de Breve Relato e Ficha Completa. Receber, protocolar e devolver documentos. Proferir decisões singulares e registro dos documentos deferidos. Prestar informações sobre a existência de nomes empresariais idênticos ou semelhantes. Emitir ficha cadastral das empresas registradas. Receita Federal Inscrição, Alteração de CNPJ, Certidão de Inexistência de CNPJ, Processos de exclusão de sócios, Processos de alteração de data de abertura. Solicitações referentes às baixas de débitos por Conta Corrente, Baixa de CNPJ (cancelamento de CNPJ) e Redarf (Retificação de DARF). CND OBRA A Certidão Negativa de Débito de Obra tem por finalidade a averbação no Registro de Imóveis da obra de construção civil do imóvel. RADAR Habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio (SISCOMEX) e credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. Receita Previdenciária Inscrições / Alterações Cadastrais PJ, Pedidos de Ajustes e Emissão de Guia da Previdência. Prefeitura de São Paulo Inscrição/alteração de CCM PJ e Desbloqueio da Senha Web (Cadastro de Contribuintes Mobiliários), Solicitação de levantamento de débitos PF e PJ. Estrutura voltada à orientação, recepção, análise, encaminhamento e entrega de documentos. PGFN Procuradoria Geral da Fazenda Nacional emite Requerimentos relativos a inscrições Previdenciárias ou não e Requerimentos relativos apenas a inscrições não Previdenciárias. TOTEM Terminal de serviços on-line em parceria com a Prefeitura para consultas em geral, obtenção de certidões, segundas vias de documentos e muitos outros serviços.

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