Tecnologia EM na Área Industrial. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do s, eles também podem ajudar nas Indústrias
|
|
- Ivan Bento Meneses
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecnologia EM na Área Industrial Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, s, eles também podem ajudar nas Indústrias
2 O EM 1 tem uma ampla gamaa de aplicações na área industrial que vai desde o tratamento de efluentes até o aproveitamento final dos resíduos oriundos da industrialização. O uso da Tecnologia EM é simples e totalmente adaptável às condições existentes nos atuais sistemas de industrialização. Veja a seguir como usar o EM 1 e os benefícios que lhe pode brindar. ATIVE O EM 1 ANTES DE USAR. O EM 1 é concentrado e os microorganismos contidos estão em estado de dormência, e é preciso diluir e ativar antes do uso. Na ativação, se dilui o produto, e com 1 litro de EM 1 se faz 20 litros de EM 1-ATIVADO, o qual será usado nas aplicações. Todas as recomendações são em base ao EM 1-Ativado. Por favor, consulte o rótulo do EM 1 Para as regiões onde as condições climáticas de inverno são bem definidas, recomendamos que entre os meses de Maio a Julho, a ativação do EM 1 seja feita em local mais abrigado, onde se possa manter uma temperatura entre 25 e 40º ºC para uma perfeita fermentação do produto. 2
3 USO DO EM 1 NO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Os resíduos orgânicos provenientes da transformação industrial ou mesmo provenientes dos restaurantes e jardins da empresa, podem ser transformadoss em um fértil adubo orgánico fermentado tipo Bokashi em um curto espaço de tempo (2 a 3 semanas). DOSAGEM: 1 L de EM 1-Ativado por cada 1m³ ou tonelada de material (total da mistura dos resíduos). Se possível, agregar à mistura, cal virgem ou gesso, na proporçãoo de 10Kg por m³, para ajudar na retenção do nitrogênio. ORIENTAÇÕES DE USO: Geralmentee 18 L de água são suficiente para pulverizar 1m³ de material a ser fermentado. Apenas Dilua 1 L de EM 1-Ativado em 18 L de água. Se as partículas dos resíduos são muito grandes, triture o material. Isso acelerará o processo de fermentação. Enquanto mistura o material, pulverize o EM 1-Ativado sobre todo o material para que possa entrar em contato com todas as partículas. Pulverize apenas uma vez. Forme pilas de 1,5m de altura por 3m de largura, para facilitar o manuseio do material. Para uma melhor fermentação, mantenha uma umidade de 40% (40% de umidade é quando ao pressionar o material com a mão, não escorrerá água entre os dedos), e se possível cubra o material com uma lona plástica. Se possível, realize o controle de temperatura, evitando que a mesma ultrapasse 60ºC. Se a temperatura ultrapassar este limite, realize novamente a mistura do material para baixar a temperatura. Em 2 a 3 semanas, o adubo estará pronto para ser utilizado na própria empresa ou mesmo comercializado. BENEFÍCIOS DO EM 1 NO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS Acelera o processo de fermentação dos resíduos orgânicos, apenas 2 a 3 semanas. 3
4 Aumenta a disponibilidade dos nutrientes contidos nos resíduos orgânicos, principalmente Nitrogênio e Fósforo. Enriquece o composto com microorganismos benéficos. O processo é inodoro e sem presença de insetos. Otimiza o espaço físico necessário para a elaboração de adubos orgânicos, e conseqüentemente diminui o uso de maquinarias e reduz os custos de infraestrutura para o aproveitamento dos resíduos. Não há mais custos de transporte e deposição final dos resíduos. USO DO EM 1 NO TRATAMENTO DE EFLUENTES E ESGOTAMENTO SANITÁRIO Uma das melhores ferramentas para o tratamento natural dos efluentes e esgotamento sanitário é o EM 1. O uso do EM 1 evita a construção de instalações caras e de alta manutenção para o tratamento dos efluentes, ao passo que ainda diminui o stress dos trabalhadores e reestabelece a boa relação com a vizinhança, pois estes já não inalaram gases nocivos à saúde e estarão livres do mau cheiro. Antes de indicar as dosagens e modo de usar, é importante ressaltar alguns fatores: O EM 1 não é compatível com protozoários. Para efluentes com DBO superior a mg/l, um plano especial deverá ser formatado. Pelo item anterior, é fundamental que o sistema conte com uma unidade separadora da parte sólida. O EM 1 não é compatível com reagentes químicos, principalmente oxiredutores e sulfactantes, nem com soluções químicas a base de cloro, creolina e sulfato de prata. O uso destas substâncias químicas deverá ser suspendido pelo menos 1 mês antes de iniciar o tratamento com o EM 1. O tratamento de efluentes e esgotos com o EM 1 deverá ser realizado em duas fases, Tratamento de Choque e Manutenção. DOSAGEM E MODO DE USAR TRATAMENTO DE CHOQUE Para Sistemas com DBO entre e mg/l, use a dose de 1 L de EM 1-Ativado para cadaa 500 L do volume total das lagoas ou tanques de tratamento. Para Sistemas com DBO abaixo de mg/l, use a dose de 1 L de EM 1-Ativado para cada L do volume total das lagoas ou tanques de tratamento Para lagoas e tanques de sedimentação, aerados ou não, seguir o seguinte esquema de aplicações: Primeiro mês: 3 aplicações semanais na dose recomendada de acordo a DBO do sistema. Se ao término do tratamento não houver resultados O EM 1 é um produto 100% natural, não tóxico, não corrosivo, não radioativado, não volátil, não inflamável, e não tem período de carência significativos, repetir a dosagem por mais 1 mês. MANUTENÇÃO DO SISTEMA Realizar a manutenção do sistema aplicando semanalmente 1 L de EM 1-Ativado para cada L de efluente, em base a carga diária do sistema. Após o 6 mês de manutenção, realizar-se-ão apenas aplicações trimestrais com a mesma dosagem. A manutenção será necessária sempre e quando houver descargas diárias nas lagoas ou tanques de tratamento. BENEFÍCIOS DO EM 1 NO TRATAMENTO DE EFLUENTES E ESGOTAMENTO SANITÁRIO Reduz eficazmente o mau cheiro do sistema. Digere rapidamente a matéria orgânica, e consequentemente reduz a DBO e DQO. Reduz eficazmente a concentração de coliformes. Reduz eficientemente gases nocivos como amoníaco, hidrogénio sulfídrico, e o metil-mercaptano. Evita a construção de sistemass caros e de alta manutenção para o tratamento dos efluentes. Reduz significativamente o lodo sedimentado. Reduz a necessidade de uso de produtos químicos. Diminui significativamente os custos operacionais do sistema. USO DO EM 1 NO TRATAMENTO DE CAIXAS DE GORDURA E FOSSAS SÉPTICAS. Uma das maneiras mais simples e barata de realizar o tratamento de caixas de gordura e fossas sépticas, é com a Tecnologia EM. Os microorganismos do EM são capazes de acelerar o processo de decomposição de gorduras e azeites, realizando efetivamente a limpeza da caixa, dos tubos e das pias, evitando a limpeza periódica dos mesmos. O EM ainda ajuda a eliminar o mau cheiro das caixas e consequentemente, a presença de insetos e roedores. DOSAGEM E MODO DE USAR: 1 L de EM 1-Ativado por cada coletor ou caixa. 50 L de capacidade do 4
5 Antes de realizar a primeira aplicação, é recomendável efetuar uma limpeza no coletor ou caixa para remover mover o excesso (crosta) que se deposita nas laterais. No primeiro mês, realize 4 aplicações, distribuindo uniformemente na caixa coletora. Logo, faça a manutenção semanal aplicando através das pias da cozinha, 1 L para cada L de água utilizada durante a semana. A manutenção também pode ser iniciada no primeiro mês. USO DO EM 1 NA LIMPEZA GERAL DAS INSTALAÇÕES (PISOS,, PAREDES, VIDROS, SANITÁRIOS, ETC) O EM 1 1 poderá ser usado para realizar a limpeza geral das instalações, ajudando a suprimir mau maus odores e a reduzir custos, principalmente com o uso de produtos químicos. Na limpeza geral, o EM EM 1 pode ser usar de 3 maneiras: DOSAGEM E MODO DE USAR: 1. APLICAÇÃO DIRETA EM TODOS OS SANITÁRIOS, URINAIS, PIAS E RALOS Dosagem do EM 1 EM 1-Ativado: 100 ml por cada vaso sanitário, urinal, pia e ralo. Aplicar diariamente nos primeiros 3 meses, e 1 vez por semana após o 3º mês. Forma de aplicação: após a limpeza de rotina, aplicar diretamente dentro dos vasos, urinais, pias e ralos. Se necessário, se pode agregar essência natural desodorizante, neste caso, a essência deverá ser agregada ao EM 1-Ativado Ativado antes de usar usar-lo. 2. PULVERIZADO EM TODAS AS SUPERFÍCIES Dosagem do EM 1 EM 1-Ativado: preparar uma solução com 1 L para 19 L de água limpa sem cloro e agregar essência natural desodorizante, ou seja, uma solução com 5% de EM 1-Ativado Ativado e essência desodorizante. Rendimento: 20 L da solução para 300 m2 de superfície. Freqüência de aplicação: diariamente Forma de aplicação: após a limpeza de rotina, pulverizar a solução pre preparada em todas as superfícies do sanitário, paredes, pisos, muretas, sobre pias, incluindo interiores dos vasos sanitários, pias, urinais, cestos de lixo, etc. 3. NA ÁGUA DE LIMPEZA GERAL Dosagem do EM 1 EM 1-Ativado: 1 L / 50 L de água limpa sem cloro. Freqüência de uso: diariamente Forma de aplicação: apenas dilua o EM 1 EM 1-Ativado na dose indicada na água que será usada na limpeza. Para a implantação do uso da Tecnologia EM na sua lavoura, por favor, consulte consulte-nos para obter maiores informações e uma assistência tência técnica personalizada. Atenciosamente, Equipe Técnica Tel: +55 (71) / ambiem.ltda@gmail.com 5
6 EM 1 Faça o Eco de seus Negócios...e de sua Vida valer a pena! Use Microorganismos Eficazes em sua Indústria. Ambiem Ltda. Est. Maracaiúbas, N 52, Cajazeiras de Abrantes Vila de Abrantes, Camaçarí-BA, (71) ambiem.ltda@gmail.com
Tecnologia EM na Compostagem. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também
Tecnologia EM na Compostagem Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também mbém podem ajudar na compostagem de resíduos orgânicos O EM 1 tem uma ampla gama
Leia maisTecnologia EM nos Jardins e na Produção de Plantas Ornamentais. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijo
Tecnologia EM nos Jardins e na Produção de Plantas Ornamentais Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijo queijos, s, eles também podem ajudar nos Jardins e na Produção
Leia maisTecnologia EM no Manejo de Resíduos Sólidos
Tecnologia EM no Manejo de Resíduos Sólidos Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar no manejo dos resíduos sólidos. O EM 1 tem uma ampla
Leia maisTecnologia EM na Suinocultura. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também
Tecnologia EM na Suinocultura Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também mbém podem ajudar nas Granjas Suínas O EM 1 tem uma ampla gama de aplicações
Leia maisTecnologia EM Aquicultura
Tecnologia EM na Aquicultura Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles tambémm podem ajudar nos sistemas produtivos da aquicultura O EM 1 tem uma ampla gama
Leia maisTecnologia EM na Produção de Cultivos Anuais
Tecnologia EM na Produção de Cultivos Anuais Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar na sua lavoura O EM 1 tem uma ampla gamaa de aplicações
Leia maisTecnologia EM Horticultura
Tecnologia EM na Horticultura Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles tambémm podem ajudar na Horticultura O EM 1 tem uma ampla gamaa de aplicações na Horticultura
Leia maisTecnologia EM na Vida Cotidiana. Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do s, eles também podem ajudar você no seu dia a dia.
Tecnologia EM na Vida Cotidiana Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, s, eles também podem ajudar você no seu dia a dia. O EM 1 tem uma ampla gama de aplicações
Leia maisTecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes
Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar no tratamento de corpos de água e efluentes O
Leia maisTecnologia EM no Meio Ambiente
Tecnologia EM no Meio Ambiente Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar a amenizar impactos ambientais. O EM 1 tem uma ampla gama de aplicações
Leia maisCRESCIMENTO BACTERIANO
TRATAMENTO DE AGUAS INDUSTRIAIS- BIOTECNOLOGIA Produtos ARGAL para desodorizadores e desentupidores orgânicos para sistemas sanitários, fossas, fossas sépticas, caixas de gorduras de estabelecimentos comercias,
Leia maisAjuda biologicas para a raca humana. Produção de aves de criação. Guía do usuário
Guía do usuário Produção de aves de criação Tratamento para o controle de resíduos e cheiro, BiOWiSH Manure & Odor (suínos e aves de criação) BiOWiSH Manure and Odor (suínos e aves de criação) é um produto
Leia maisO que é a fossa Séptica
O que é a fossa Séptica A fossa séptica modelo Embrapa é um sistema simples desenvolvido para trata o esgoto dos banheiros de residências rurais com ate sete pessoas. Com essa fossa o esgoto é lançando
Leia mais1) Conceitos e definições:
SANEAMENTO: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA - COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS 1) Conceitos e definições: 1.1) Esgoto: É um sistema destinado a escoar e tratar os dejetos dos diversos
Leia maisAssociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisAjuda biologicas para a raca humana. Produção de lácteos. Guía do usuário. BiOWiSH Manure & Odor. Com respeito à BiOWiSH.
Guía do usuário Produção de lácteos BiOWiSH Manure & Odor BiOWiSH Manure and Odor (gado bovino e leiteiro) é um produto revolucionário que degrada os resíduos orgânicos e elimina os cheiros provocados
Leia maisAjuda biologicas para a raca humana. Produção suína. Guía del usuário
Guía del usuário Produção suína Tratamento para o controle de resíduos e cheiro, BiOWiSH Manure & Odor (suínos e aves de criação) BiOWiSH Manure and Odor (suínos e aves de criação) é um produto revolucionário
Leia maisCompostagem Caseira. por José Furtado
Compostagem Caseira por José Furtado 1 O que é compostagem Compostagem é o processo de decomposição aeróbica de matéria orgânica (restos de frutas, verduras, jardinagem, poda, etc). Se auxiliamos este
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisTecnologia EM na Pecuária Bovina
Tecnologia EM na Pecuária Bovina Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar na Pecuária Bovina. O EM 1 tem uma ampla gama de aplicações na
Leia maisAula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento individual de esgoto doméstico
Leia maisMicrobiologia associada à suinocultura. A alta carga orgânica observada nos sistemas. Modo de ação. As culturas microbianas que compõem o produto são
SUINOCULTURA Microbiologia associada à suinocultura POR QUE BACTÉRIAS? Grande parte das A alta carga orgânica observada nos sistemas suinícolas, oriunda dos dejetos dos animais, faz com que haja uma enorme
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO
Leia maisControle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo
VIVIAN PUPO DE OLIVEIRA MACHADO Nutricionista (Unoeste) Especialista em Saúde Coletiva (UEL) Especialista em Educação Inclusiva (Facol) Mestranda em Agronomia/Produção Vegetal (Unoeste) Controle de Qualidade
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
RELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor
Leia mais2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras CAPA 2.3 - Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 1.1.1. Efluentes
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisUnidade IX (Cont.) José Ribamar Silva
Unidade IX (Cont.) PROFESSOR: Dr. José José Ribamar Silva 1. DADOS ANALÍTICOS ÁREA 01 Resultados Analíticos: Recomendações de P 2 O 5 e K 2 O. Recomendação de N - pela Cultura Adubo Orgânico Disponível
Leia mais16 Tratamento e disposição de lodos
16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia mais05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina
Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente
Leia maisDesinfetante Batuta floral Sucesso dos produtos desinfetantes da Ingleza em embalagens institucionais
Desinfetante Batuta floral Sucesso dos produtos desinfetantes da Ingleza em embalagens institucionais Embalagem Desinfetante para uso geral com proteção ativa contra germes e bactérias. Proporciona limpeza
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas:tratamento de esgoto Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância do tratamento de esgoto
Leia maisTIPO DE REATORES
TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS TIPO DE REATORES FUNDAMENTOS TEÓRICOS Estágios da Digestão Anaeróbia Bactérias Acidificadoras (Facultativas) Matéria Orgânica Complexa Ácidos Orgânicos Voláteis CH 4 +
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAGOAS AERADAS SEGUIDAS DE LAGOAS DE SEDIMENTAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE LAGOAS AERADAS SEGUIDAS DE LAGOAS DE SEDIMENTAÇÃO FENASAN/2015 Cenário do uso de lagoas aeradas aeróbias no Brasil Dados municipais de tratamento de esgotos sanitários, segundo as Grandes
Leia maisCOMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto
Composto Orgânico COMPOSTO ORGÂNICO A quantidade de esterco produzida pelas criações é muito pequena. Não chega para toda a terra que se deseja estercar. Mas é possível aumentar essa quantidade, ajuntando-se
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisCAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO
CAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO PREDIAL >> ESGOTO >> CAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO A caixa de gordura tem a função de receber o esgoto proveniente do ramal da cozinha, por
Leia maisEsgoto Doméstico: Coleta e Transporte
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Destinação final inadequada dos esgotos Doenças; Poluição e contaminação do solo
Leia maisDESCAL SUPER DETERGENTE SCHIUMOGENO CLOROFOAM DPM/L
INDUSTRIA ALIMENTAR DESCAL SUPER Produto para dissolução e remoção de resíduos inorgânicos, tais como óxidos, calcários e ferrugem, de superfícies de instalações industriais e máquinas do sector alimentar
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do
Leia maisIndústria e Comércio de Produtos Químicos
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Cloreto de Cálcio 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Ingrediente Químico Sinônimo CAS Nº Cloreto de cálcio di-cloreto de cálcio 10035-04-8 3.
Leia maisPrimário à base de caseína Informação sobre o produto 145
Primário à base de caseína Informação sobre o produto 145 - INFORMAÇÕES GERAIS Primário incolor transparente, utilizável em camadas subsequentes e aplicações finas de reboco com tintas de caseína, tintas
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ Nº: 014 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betufrio 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betufrio Código do Produto:021060003, 021060050, 021060120, 021060200.
Leia maisHigiene e Conduta: Ambiente
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisComo Pintar as Paredes de uma Casa
Como Pintar as Paredes de uma Casa 1. Lixar a superfície Lixar as paredes com lixa 220 ou 240 (mais finas) se a superfície estiver firme e sem muito excesso no reboco ou lixa 80 ou 100 (mais grossa) nas
Leia mais2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 1.1.1. Efluentes Líquidos Domésticos... 2 1.1.1.1. Fossa
Leia maisHYPOCAL ALTERNATIVA VIÁVEL AO CLORO GÁS NO TRATAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL
HYPOCAL ALTERNATIVA VIÁVEL AO CLORO GÁS NO TRATAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL O cloro uma das grandes descobertas da humanidade; seja utilizado como matéria prima na indústria química ou no processo de desinfecção
Leia maisPRECAUÇÕES DE USO PERIGO! VENENO! Fatal se ingerido, inalado, absorvido
Vero Force Limão Desinfetante detergente de uso geral Versátil Limpa e desinfeta superfícies laváveis como pisos, louças e metais sanitários, portas, paredes e ralos. Eficiente Possui eficiente ação desinfetante
Leia maisUso e Aproveitamento do Biogás
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DENA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Uso e Aproveitamento do Biogás
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: CRISCLOR (Dicloro - Cloro Estabilizado) Aplicação: Desinfetante para Piscina Nome da Empresa: Marco Antonio Spaca Piscinas EPP Endereço: Rua: João
Leia maisDOS ELUENTES NÃO DOMÉSTICOS. DVTE Divisão de Tratamento de Efluentes
PRECEND PROGRAMA DE RECEBIMENTO E CONTROLE DOS ELUENTES NÃO DOMÉSTICOS DVTE Divisão de Tratamento de Efluentes PRECEND: Contextualização Ribeirão Arrudas PRECEND: Classificação dos Efluentes Domésticos
Leia maisInstalações em Edifícios II
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA ESCOLA SUPERIOR TÉCNICA Instalações em Edifícios II Instalações Predias de Esgotos Sanitários 1 Índice 1. Esgotamento de Águas Residuais 1.1. Componentes do Sistema de Esgoto 1.1.
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia mais12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente Principais reatores anaeróbios utilizados no tratamento de esgoto sanitário Lagoas anaeróbias Decanto-digestores Filtros anaeróbios Mais usado em comunidades de
Leia maisInstalações Prediais
Instalações Prediais Instalações Prediais As instalações prediais de esgotos sanitários destinamse a coletar todos os despejos domésticos e industriais. Nas instalações prediais de esgotos sanitários não
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO)
1 CONCEITO: Limpeza Sanitização Sanitização: ação de reduzir, ou eliminar completamente, a presença de micro-organismos de importância higiênicosanitária (passíveis de serem veiculados pelo contato com
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisConselhos para a sua piscina: A manutenção
Conselhos para a sua piscina: A manutenção Fugas Evaporação Iluminação Filtração Desinfecção & Manutenção Invernação 1 Porquê fazer a manutenção da piscina o ano inteiro? Uma vez que a piscina está a funcionar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP SILVA, L. M. V. da 1 ; FERREIRA, B. 1 ; SILVA V. L. da 1 ; MOTTA, K. F. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 013
SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...
Leia maisPROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
PROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor Bernardo
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisCAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO
CAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO PREDIAL >> ESGOTO >> CAIXA DE GORDURA E INSPEÇÃO 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO A caixa de gordura tem a função de receber o esgoto proveniente do ramal da cozinha, por
Leia maisBiodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1
Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior
Leia maisFICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA
FICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA 1. Características Gerais O sistema está desenhado para dispor a água filtrada (ou purificada) em múltiplos pontos
Leia maisSENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENSIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO CNPJ: / MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO SENAI ALTA FLORESTA SERVIÇO: PROJETO PARA EXECUÇÃO DE SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO. MODALIDADE: CONSTRUÇÃO LOCAL: AV. PERIMETRAL DEP. ROGERIO SILVA,
Leia maisHigiene de utensílios, equipamentos e ambientes. Alimento Seguro/PNAE
Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes Alimento Seguro/PNAE Higiene de utensílios, equipamentos e ambientes O que é a higiene de utensílios, equipamentos e ambientes? Qual o objetivos destes procedimentos?
Leia maisDescritivo Técnico Caixas de Gordura. Especificações Técnicas
Descritivo Técnico Caixas de Gordura A Bakof Tec produz equipamentos, desenvolve e executa projetos na área de Engenharia Sanitária e Ambiental com a utilização de produtos em PRFV (Poliéster Reforçado
Leia maisPISCINA QUADRADA OU RETANGULAR PISCINA REDONDA PISCINA OVAL APRENDA A CALCULAR O VOLUME DE ÁGUA DA SUA PISCINA
APRENDA A CALCULAR O VOLUME DE ÁGUA DA SUA PISCINA SEJA PRECISO NA QUANTIDADE DE PRODUTO QUÍMICO NO TRATAMENTO PISCINA QUADRADA OU RETANGULAR PISCINA REDONDA PISCINA OVAL * Profundidade - Média (m) = Profundidade
Leia maisSEGREGAÇÃO NA ORIGEM. Reciclável. Orgânico. Rejeito. Embalagens plásticas; Vidro, Papéis limpos; Latinha...
LIXO OU RESÍDUO? SEGREGAÇÃO NA ORIGEM Reciclável Orgânico Rejeito Embalagens plásticas; Vidro, Papéis limpos; Latinha... Restos de alimentos; Cascas de frutas; Grama e poda; Cinzas de carvão e lenha...
Leia maisFISPQ DP /01/2012 Página 1 de 6
Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: HCl Algicida Choque Aplicação: Eliminação de Algas Nome da Empresa: Hidroall
Leia mais- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.
ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.
Leia maisRIZE SOFT 2% Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista.
01 14/08/2012 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Rize Soft 2% Empresa: Telefax: 2501-8216 / 2241-2122 e-mail: rizelar@rizelar.com.br Rizelar Ind. e Com. de Artigo de Limpeza Ltda.
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO. Eng.º EDUARDO PEREIRA LUIZ DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Eng.º EDUARDO PEREIRA LUIZ DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL O que é Esgoto? São todos os resíduos líquidos provenientes de indústrias e domicílios que necessitam
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisII OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR
II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em
Leia mais2 - Sistema de Esgotamento Sanitário
2 - Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária Sistema de Esgotamento Sanitário TRATAMENTO
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012
TRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012 CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA TRATAMENTO DE EFLUENTES REUSO PROGRAMA Principal benefício ecológico 1 = 2 Soluções
Leia maisAula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima
Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO
Leia maisProteção de nascentes
Para contribuir com a preservação e a melhoria da qualidade da água e da saúde das famílias na área rural, deve ser realizado um conjunto de ações: Ÿ Ÿ Ÿ Proteger adequadamente as nascentes; Tratar adequadamente
Leia maisInfluência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos.
Painel 3 - Operação de Estações de Tratamento de Esgotos Influência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos. Cícero Onofre de Andrade Neto ANDRADE NETO, Cícero O.
Leia maisRESERVATÓRIO EM POLIETILENO
ATÉ 245.000 L RESERVATÓRIO PARA GRANDES VOLUMES Produzido em filamento contínuo com altíssima resistência mecânica; Superfície interna lisa e sem reentrâncias (evita acúmulo de resíduos); Corpo único,
Leia maisComo nasce VIM Professional
Como nasce VIM Professional A marca VIM é conhecida por gerações de consumidores durante mais de 100 anos, tanto em Portugal como em muitos mercados europeus. Desde sempre VIM é sinónimo de qualidade de
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC Nome do Produto Telefone FISPQ nº. Pág. Data MASTER FREE CL (34) 3311-2005 EM-2015/11 1/4 03/08/2011
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: PASTILHA TRICLORO CRIS ÁGUA (Pastilha de Tricloro 90%) Aplicação: Desinfetante para Piscinas Nome da Empresa: Marco Antonio Spaca Piscinas EPP
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1 CONCEITOS: Ação de Limpeza: remoção de sujidades. Sujidades: resíduos orgânicos (proteínas, gorduras e sais minerais) depositados ou aderidos a superfícies.
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO CAIXA SEPARADORA ÁGUA-ÓLEO. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e
DESCRITIVO TÉCNICO CAIXA SEPARADORA ÁGUA-ÓLEO A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
Em cada gota uma conquista CATÁLOGO DE PRODUTOS COAGULANTES São produtos utilizados para desestabilizar partículas dissolvidas na água (coloidais), provocando aglutinação e formação de pequenos flocos.
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO (DECANTADOR DE LAGOAS) E UTILIZAÇÃO DE DEJETOS SUÍNOS
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisManual instruções bomba submersível poço
Manual instruções bomba submersível poço Bomba Submersível Poço 1. Recomendações Antes de proceder à instalação, leia atentamente o conteúdo deste manual. Ele pretende fornecer toda a informação necessária
Leia maisSumário. Dados Técnicos Desembalar o equipamento Abastecimento Montagem da escova Ligar a Remover System IC2...
Sumário Dados Técnicos... 5 1 Desembalar o equipamento... 6 2 Abastecimento... 6 3 Montagem da escova... 7 4 Ligar a Remover System IC2... 7 5 Funcionamento com vapor e produto químico... 8 6 Funcionamento
Leia maisGABARITO PROVA ESCRITA DO PROCESSO SELETIVO PARA TURMA 2014 DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS - PPGTAMB
GABARITO PROVA ESCRITA DO PROCESSO SELETIVO PARA TURMA 2014 DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS - PPGTAMB 1. A partir dos conceitos de Ecologia, defina Ecossistema. Ecossistema pode
Leia mais