Modelagem de ativos e apuração de medição para contabilização

Transcrição

1 Modelagem de ativos e apuração de medição para contabilização Brazil Windpower 2015 O&M Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2015 Ediléu Cardoso Gerente de Medição Contábil

2 Agenda Introdução - MCP Modelagem de ativos Medição Contábil

3 Introdução - MCP Modelagem de ativos Medição Contábil

4 Introdução Mercado de Curto Prazo (MCP) x Compromisso (Contrato) Realização (Medição) PLD Coleta Ajuste Medição Física Medição Contábil Contabili zação Liquidação SCDE Contratos

5 Introdução - MCP Modelagem de ativos Medição Contábil

6 Informações Sistemas Prazos Modelagem de ativos Ativo Modelado Um ativo modelado gera informações que vão para: Contabilização e Liquidação, Energia de Reserva, RRV, entre outros. Requisitos fundamentais Dados técnicos e regulatórios do ativo Equilíbrio necessário para confiabilidade Necessidade de modelagem Inclusão, Alteração ou Desativação de um ativo. Deve respeitar: Regulação (Resoluções, Portarias, Despachos, etc) Procedimentos de Comercialização Regras de Comercialização

7 Transição da plataforma de modelagem Junho de 2015

8 Prazos para solicitação (ponto de medição e ativo) M: Mês de interesse e MA: Mês anterior

9 Prazos para solicitação (adesão, ponto de medição e ativo) M: Mês de interesse e MA: Mês anterior

10 Prazos para solicitação (ponto de medição e ativo) M: Mês de interesse e MS: Mês seguinte

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12 Modelagem de ativos - SigaCCEE Proprietário Preenchimento pelo Análise da Análise da CCEE Aceite do agente Importante Agente Proprietário distribuidora sucessor As solicitações de modelagem só ocorrerão depois do mapeamento do ponto

13 Ajuda aos Agentes - SigaCCEE

14 Resultado da modelagem Cadastro do ativo Parâmetros Unidades geradoras Pontos de medição associados Expressões contábeis* Geração Comercial Geração em Teste Consumo da Geração Geração Bruta Pontos inseridos em topologia** *Medição agregada e Medição participante das perdas da Rede Básica **Não necessário quando conectado diretamente à Rede Básica

15 Introdução - MCP Modelagem de ativos Medição Contábil

16 Tratamento da medição para contabilização Usinas em Instalação Compartilhada (IC): Rede Básica ou Distribuidora 145 Perda da IC = 5 =150 SE Coletora ~ ~ ~ ~ ~ Módulo de Medição Física do CliqCCEE Apuração de perdas de ICs Todos os pontos virtualmente na mesma base de apuração. Pontos de atenção: Fator de Potência Relógio dos medidores Coleta, ajuste ou estimativa de dados de medição Pontos monitores 30 Usina será contabilizada com 29 MWh nessa hora

17 Tratamento da medição para contabilização Usinas em Instalação Compartilhada (IC): Rede Básica ou Distribuidora SE Coletora ~ ~ ~ ~ ~ SE Coletora SE Coletora ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

18 Análise da geração contabilizada Para analisar o resultado da medição contabilizada para o ativo de geração é necessário analisar a topologia, expressões contábeis, impacto de consumo de geração, perdas de instalação compartilhada, etc. Através dos dados diários de coleta dos medidores, é possível replicar a acompanhar os resultados da medição a ser contabilizada e garantir a confiabilidade da informação. Após a certificação da Contabilização, são disponibilizados os relatórios e consulta dinâmica na plataforma de divulgação de resultados (DRI). Relatórios MED002 a MED005.

19 Solicitar recontabilização Formulário de solicitação: evidência clara do defeito/problema Emolumentos: responsabilidade do agente de medição (usinas ou transmissoras/distribuidoras) ou do solicitante Anuência: alinhar antecipadamente com a contraparte e enviar evidência junto com a solicitação Tempestividade (3 meses após a liquidação) Inserção dos dados de recontabilização no SCDE (casos de medição) Procedimentos válidos para: dados de medição, consideração de pontos não contabilizados (retroação de modelagem), alteração de modelagem (operação em teste e comercial, GF, etc).

20 Obrigado