Aços para Cilindros Hidráulicos e Tubagens

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1 Aços para Cilindros Hidráulicos e Tubagens

2 Hastes para cilindros 1 Qualidade e Controlo Garantia de qualidade O sistema de garantia de qualidade garante a rastreabilidade desde o inicio do processo de fabrico até ao envio para clientes, através de um código carimbado nas extremidades das hastes. Todas as hastes são controladas em: Diâmetro Arredondamento Exame visual para defeitos isolados Espessura de cromo Todos os lotes de materiais são controlados em: Rugosidade da superfície Ra e Rt Dureza da sobreposição do crómio Linearidade Resistência à corrosão em Câmara de Salt Spray Certificados Certificados de acordo com a UNI EN / 3.1B Controlo de Diâmetro e Triangularidade Controlo de Linearidade e Rugosidade

3 Ensaio de Resistência à Corrosão 2 A especificação internacional utilizada para avaliar a resistência à corrosão é a ISO 9227/10.289, que faz referência a três ensaios de corrosão diferentes: neutro salt spray, NSS (o antigo ISO 3768, equivalente a ASTM B 117) acetic salt spray, ASS (o antigo ISO 3769, equivalente a ASTM B 287) cobre acelerado salt spray, CASS (o antigo ISO 3770, equivalente a norma ASTM B368) A câmara de teste é sempre a mesma e o spray opera continuamente sendo as amostras inclinadas a 15 em relação à vertical. Como alternativa para a 9227 ISO é usado por vezes o NSS como ciclo suplente, segundo KES , em que este teste salt spray opera não continuamente, mas em ciclos. Após o ensaio, as amostras são lavadas com água e examinadas de acordo com a especificação ISO , que verifica a avaliação dos resultados, atribuindo uma "classificação" à superfície em análise. A "Avaliação de 9" corresponde a 0,1% da superfície corroída, enquanto a "Avaliação 10" significa que não temos corrosão em toda a superfície. UNI ISO 9227 Esta especificação, que corresponde à norma internacional, dá uma descrição do método e do equipamento a ser usado para ensaios de corrosão. Esta apresenta três tipos de testes, progressivamente mais agressivos. A especificação considera o spray de sal neutro o método de teste mais adequado para avaliar uma superfície que é banhada somente a crómio.

4 HIPERCHROMIUM SÉRIE 3 PRINCIPAIS DE APLICAÇÕES APLICAÇÕES CONVENCIONAIS - HIPERCHROMIUM 200 CILINDROS STANDARD CAMIÕES DE RESIDUOS PRENSAS PORTÕES E PORTAS AUTOMÁTICAS TRACTORES ROBÔS ELEVADORES PLATAFORMAS HIDRÁULICAS MÁQUINAS PARA AGRICULTURA ARMAZÉNS AUTOMÁTICOS EQUIPAMENTOS APLICAÇÕES PESADAS - HIPERCHROMIUM 500/1000 PLATAFORMAS OFFSHORE AERONÁUTICA COMPORTAS DE BARRAGENS APLICAÇÕES AEROSPACIÁIS MINAS APLICAÇÕES EXTREMAS - HIPERCHROMIUM 200IH CILINDROS ELEVADAS CARGAS MÁQUINAS DE TERRAPLENAGEM ESCAVADORAS MÁQUINAS DE DRAGAGEM MÁQUINAS DE SAL / LIMPA-NEVES COMPACTADORAS DE LIXO GRUAS CABINES DE ELEVADORES EQUIPAMENTOS DE PERFURAÇÃO MOINHOS DE VENTO MARINHA OUTRAS APLICAÇÕES

5 HIPERCHROMIUM 200* 4 Elevada resistência à corrosão Oferece alta qualidade capaz de satisfazer exigências severas: teste de 200 horas em spray de sal neutro, de acordo com a ISSO 9227, obtendo uma classificação alta de acordo com a ISSO : rating> 9. HIPERCHROMIUM 500 Resistência à corrosão excepcional Capaz de satisfazer os exigentes requisitos de qualidade excepcional: teste de 500 horas em spray de sal neutro, de acordo com a ISO 9227, obtendo uma classificação alta de acordo com a ISO : rating> 9. HIPERCHROMIUM 1000 O Estado da arte na resistência à corrosão Exclusivo no mercado para resultados de qualidade extraordinária: teste de 1000 horas de ensaio em spray de sal neutro, de acordo com a ISO 9227 obtendo uma classificação alta de acordo com a ISO : rating> 9. HIPERCHROMIUM 200* HIPERCHROMIUM 500 HIPERCHROMIUM 1000 LINEARIDADE Acima de 0.5 mm / 2000 mm Acima de 0.5 mm / 2000 mm Acima de 0.5 mm / 2000 mm TOLERÂNCIA De acordo com a ISO f7 De acordo com a ISO f7 De acordo com a ISO f7 TRIANGULARIDADE Dentro de ½ do campo ISO f7 Dentro de ½ do campo ISO f7 Dentro de ½ do campo ISO f7 CONCENTRICIDADE +/- 3 µm +/- 3 µm +/- 3 µm RUGOSIDADE DE SUPERFÍCIE Ra < 0.20 µm Rt < 3 µm Ra < 0.20 µm Rt < 3 µm Ra < 0.20 µm Rt < 3 µm DUREZA DE SUPERFÍCIE HRC (HV 0.1 / HV ) HRC (HV 0.1 / HV ) HRC (HV 0.1 / HV ) AÇOS PARA HASTES CK45, 18MnV5 / 20MnV6 42MnV7, 45MnV1 42CrMo4 CK45, 18MnV5 / 20MnV6 42MnV7, 45MnV1 42CrMo4 CK45, 18MnV5 / 20MnV6 42MnV7, 45MnV1 42CrMo4 AÇOS PARA HASTES TEMPERADAS (IH) CK45 / CK50 45MnV1 42CrMo4 CK45 / CK50 45MnV1 42CrMo4 CK45 / CK50 45MnV1 42CrMo4 * Série disponível em stock

6 Tipos de aços para hastes 5 UNI EN 10083/1 2 C45 semelhante a norma DIN Ck45-BS080M46NFXC48-SAE1045. Normalizado de aço carbono, disponível também por indução endurecida. UNI EN 10083/1 2 C50 semelhante a norma DIN Ck50-BS080M50-SAE Aço usado para obter os valores mais altos de dureza pela protecção de indução de carbono. 20MnV6 / 18MnV5 micro liga do aço Vanádio com uma maior elasticidade, boa soldabilidade e resistência de impacto. 45MnV1 micro liga aço Vanádio, com ponto de alto rendimento (> 520 MPa), adequado para têmpera por indução. UNI EN 10083/1 42CrMo4 semelhante a norma DIN BS708M40-NF42CD4-SAE tipo de aço liga médio, temperado, utilizado sempre que características mecânicas superiores são solicitadas. ESTADO DE FORNECIMENTO Estado Cod. Teclena Tipo de Aço Cromado RP 2 C45 Temperado RPA 2 C50 Bonificado RPC 42CrMo4 PROPRIEDADES QUIMICAS Tipo de Aço %C %Mn %Si %Cr %Mo %V %S (max.) %P (max.) 2 C C MnV MnV CrMo max PROPRIEDADES MECANICAS Tipo de Aço Resistência ao Impacto Diâmetro Limite Elástico Limite Ruptura Alongamento KCU(+20ºC) KV(-20ºC) [MPa] (Rp 0.2) Rm [MPa] [%] (Lo=5.d) [J/cm2] Soldabilidade 2 C Boa 2 C Boa 20MnV Excelente Excelente 45MnV > >25 Boa 42CrMo >34 Boa >34 Boa

7 Programa de vendas de hastes 6 A nossa gama de medidas vai de 8 mm a 160 mm. 2C45 e 20MnV6 estão disponíveis em toda a gama apresentada. Todas as outras classes estão disponíveis de 20 até 140 mm incluído. A única excepção é 45MnV1 que está disponível de 25 mm até 90 mm. Ǿ [Polegada] Ǿ Peso [kg/m] Tolerância f7 [µm] Ǿ [Polegada] Ǿ Peso [kg/m] Tolerância f7 [µm] / -35 * / / -35 * / -43 * / -43 * / -43 * / -43 * / -43 * 3/ / -53 * / -53 * / -41 7/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / -83 Notas: * tolerância f8 NEGRITO Medidas disponíveis em stock

8 Qualidade de superfície 7 A qualidade de uma superfície revestida a cromo é essencial para a vida útil dos vedantes, precisão de acoplamento e resistência à corrosão. Os valores Ra e Rt (ou Rmax), Rz e Tp são normalmente utilizados para definir as suas características técnicas. RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE Ra é dada pela média aritmética, para a medição de um comprimento lm, dos valores absolutos das distâncias R do perfil de rugosidade à linha central. Uma boa cromagem de superfície deve ter valores Ra abaixo de 0,2 µm sendo que os melhores valores médios são de cerca de 0,1 µm. RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE Rt ou Rmax é dado pelo valor do pico máximo encontrado num comprimento lm de medição. Uma boa cromagem de superfície deve ter valores Rt abaixo de 3 µm em pontos isolados, sendo que a média de diversos valores deverá ser inferior a 2 µm. Valores abaixo de 1 µm serão excelentes. A correspondência entre a unidade métrica (micrómetro, µm) e a imperial (micro polegadas, RMS) para uso na leitura da rugosidade é a seguinte: Valores Nominais de Rugosidade de Superfície: A dureza da camada de cromo Ensaios de dureza numa haste cromada, ou, em geral, sobre uma camada de cromo, são algo diferentes de ensaios de dureza numa barra de aço cromada. A sobreposição de camadas é muito fina para efectuar um teste normal, de acordo com os padrões de dureza Rockwell ou Vickers. Este teste seria praticamente registar apenas os valores de dureza do material base. Para uma superfície cromada de uma haste, só podemos realizar um teste de micro-dureza. O teste de micro-dureza é normalmente realizado usando o método Vickers, ou seja, com uma penetração que tem a forma de uma pirâmide com um ângulo de vértice igual a 136. A carga de teste não pode ser superior a 100 gramas. A impressão, em forma de quadrado, é observada no microscópio, estando o valor da dureza relacionado com a carga e os comprimentos das diagonais de impressão:

9 Tipo de Aço Dureza Vickers [HV] Dureza Rockwell [HRC] 2 C45 HV 0.1 / HV HRC 2 C50 HV 0.1 / HV HRC 45MnV1 HV 0.1 / HV HRC 42CrMo4 HV 0.1 / HV HRC Ǿ Profundidade de camada de cromo ± 0.5 > ± 0.5 > ± 0.5 > ± Triangularidade e linearidade Este parâmetro indica o quão diferente é a secção de uma haste de um círculo perfeito. O valor da ovalização é dado pela diferença R entre o raio da circunferência circunscrita e o da circunferência inscrita no valor de D. O valor R é medido com um calibrador. A ovalização após o processo de preparação da haste para cromagem induz durante a rectificação num erro triangularidade na haste. A linearidade é medida apoiando a haste em dois pontos de apoio com um rolamento em cada um deles. Através da rotação da haste em 360º medimos a deflexão no ponto pretendido colocado sobre a geratriz da secção a analisar. O valor medido deverá ser dividido por dois. A distância de medição a considerar será entre o ponto de análise e o ponto de apoio de rolamento mais próximo. O comprimento de haste a analisar deverá ser de 1000 ou 2000mm, sendo a deflexão expressa em mm. A linearidade de uma haste cromada deverá ser sempre melhor que 0,5/1000mm. Cuidados a ter no manuseamento das hastes

10 Tubos para cilindros 9 Tecnologia de Produção Os tubos por nós comercializados permitem obter elevada performance em todas as aplicações na indústria hidráulica ou pneumática, ou em áreas como petroquímica e termohidráulicas. Graças ao processo peculiar de fabrico e controlo, o diâmetro interno e a ovalização são mantidos constantes ao longo do comprimento do tubo. A qualidade em termos de rugosidade e relação de rolamento da superfície supera o brunimento convencional, oferecendo um maior período de vida útil às vedações. Assim os tubos por nós comercializados são produzidos através de dois processos distintos consoante o diâmetro e tipo de aplicação: tubos de aço trefilados a frio e tubos de aço laminados a quente. Trefilado a frio: tubos de aço sem costura DIN 2391.C em aço St 52, ou tubos de aço soldados DIN 2393.C, em aço St52.3. Estes tubos são fornecidos com diâmetro interior de tolerância H8. Os valores de rugosidade da superfície são Ra <0,2µm, Rt <3,0µm, TPI> 60% na profundidade de 0,25µm. Os comprimentos variam entre 5 e 9 m, a linearidade é melhor do que 0.5/1000 mm. Os tubos com propriedades mecânicas e linearidade superiores aos padrões estão também disponíveis por encomenda. Laminados a quente: tubos de aço de acordo com DIN 2448/1629, em aço St52. A pedido fornecemos também tubos em aço St52.3N (tubos normalizados). Estes tubos são de tamanhos especiais e para todos os diâmetros de 180 mm até aos 650 mm. Estes tubos são fornecidos com diâmetro interior de tolerância H8. A rugosidade da superfície interior é Ra <0,4 µm.

11 A rectificação interior dos tubos é efectuada utilizando duas tecnologias distintas: Rectificação por desgaste abrasivo (Honing) ou Rectificação por corte e brunidura (Skiving and roller burnishing). 10 Rectificação por desgaste abrasivo: este é o processo mais antigo de rectificação, ainda amplamente em uso. A rectificação é efectuada por pedras ou outros meios abrasivos, sendo a operação feita através do avanço e recuo, da própria ferramenta, colocada na extremidade de uma haste, sendo o movimento de rotação efectuado pelo tubo. A fim de garantir uma boa qualidade de polimento, a remoção de material deve ser de pelo menos 0,1-0,3mm, dependendo da qualidade do material de base. Uma vantagem do processo de polimento é o facto de a ferramenta ter um custo relativamente baixo e poder ser facilmente ajustada para diferentes diâmetros. Rectificação por corte e brunidura: a rectificação é realizada utilizando uma ferramenta combinada: uma ferramenta de corte que trabalha durante o movimento de avanço da mesma, enquanto, a operação de polimento efectuada por rolos é realizada durante o retorno da ferramenta, isto graças à configuração das ferramentas. A ferramenta combinada permite uma remoção de material nunca inferior a 0,2mm de espessura, mais do que geralmente é removido no processo de polimento, garantindo assim uma superfície livre de defeitos.

12 Qualidade de Superfície 11 PROCESSO DE AVALIAÇÃO Comparado com o processo de rectificação por desgaste abrasivo, o processo de rectificação por corte e brunidura oferece não só uma melhor precisão, mas também uma melhor qualidade de superfície. A comparação entre amostras padrão de produção é apresentada seguidamente. O material rectificado por corte e brunido tem uma Ra e Rz inferior, bem como, um melhor factor de rolamento. A imagem mostra um Tpi de 60% alcançado a uma profundidade de 1,39 µm. O mesmo valor Tpi pode ser encontrado numa profundidade de apenas 0,17µm graças ao corte e brunido. As diferenças mostradas são muito importantes para a vida útil das vedações, pelo que para tubos rectificados por desgaste abrasivo, após 100 horas de trabalho as vedações já apresentam 50% de desgaste. Isto acontece devido ao facto de as juntas funcionarem como uma "ferramenta", que ao trabalhar vão ajudar à remoção de pequenos picos agudos resultantes da operação de rectificação. Este fenómeno é desconhecido para rectificações por corte e brunidura, sendo a qualidade de polimento oferecida por este processo superior e até mesmo essencial quando um cilindro funciona em alta velocidade. Rectificação por desgaste abrasivo Rectificação por corte e brunidura

13 Tipos de Aços para Tubos 12 Tubo Trefilado a frio (DIN tubos sem costura, DIN 2393 tubos soldados) Diâmetro Interno Tecnologia de Produção Tipo de Aço Tratamento Térmico Rectificação por corte e brunidura St52.3 ou StE460* BK+S ou NBK >220 Rectificação por desgaste abrasivo St52.3 ou MW450/20MnV6* W St52.3 StE460 Semelhante ao UNI Fe510D BS5242/HP5 SS212, o tipo de aço mais usado para o fabrico de cilindros BS5242/HP6 SS2142, o tipo de aço usado em aplicações de condições extremas *tipos de aço a fornecer apenas por pedido Tipo de Aço %C %Mn %Si %V %P (max.) %S (max.) St /0.035 StE Tipo de Aço St52.3 StE460 Tratamento Térmico Limite Elástico [MPa] Espessura de parede <16mm >16mm ANÁLISE QUÍMICAS OPRIEES Limite Ruptura Rm [MPa] Alongamento [A % min] BK+S NBK BK+S NBK Tubo Laminado a quente (DIN 2448 / 1629) Diâmetro Interno Tecnologia de Produção Tipo de Aço Tratamento Térmico Rectificação por desgaste abrasivo St52.3 ou StE460* W St52 MW450/20MnV6 Semelhante ao UNI Fe510 UNI 7729 TU52.B, tipo de aço de uso corrente com baixo teor de carbono, e boa soldabilidade Semelhante ao TAM HB 470 AR, excelente comportamento mecânico e soldabilidade Tipo de Aço %C %Mn %Si %V %P (max.) %S (max.) St MW450 / 20MnV / / / / Tipo de Aço Tratamento Térmico St52 W LISE QUÍMICAS Limite Elástico [MPa] (Rp 0.2) Espessura de parede <20mm 21-40mm 41-65mm mm Limite Ruptura Rm [MPa] Alongamento [A % min] 21

14 Tipo de Aço MW450 / 20MnV6 Tratamento Térmico W Limite Elástico [MPa] (Rp 0.2) Espessura de parede <20mm 21-40mm 41-65mm mm Limite Ruptura Rm [MPa] Alongamento [A % min] É prática comum para a identificação das condições de tratamento térmico a que os tubos foram sujeitos o uso de símbolos DIN, tendo estas influências sobre as propriedades mecânicas do material. Símbolo Descrição Limite Elástico Limite Ruptura Alongamento Maleabilidade Maquinabilidade BK Nenhum tratamento térmico efectuado após o último processo de conformação a frio. BK+S Tratamento térmico de alívio de tensões efectuado após o último processo de conformação a frio. BKW Tratamento térmico efectuado após o último processo de conformação a frio para acerto final de tolerâncias. NBK Tratamento térmico mais AC3 em atmosfera controlada efectuado após o último processo de conformação a frio. GBK Tratamento térmico sob AC1 em atmosfera controlada efectuado após o último processo de conformação a frio. Além dos tratamentos anteriormente apresentados, é ainda possível efectuar outros tratamentos com vista a melhorar algumas propriedades específicas dos materiais. Estes tratamentos estão também identificados com a simbologia DIN seguidamente apresentada: Símbolo G BG Descrição Esferoidização: o material é mantido durante algum tempo a uma dada temperatura sob AC1, formando glóbulos de carbonetos. Tratamento térmico que visa uma definição melhorada da estrutura dos metais (ferrite + perlite). BF V Tratamento térmico efectuado por forma a obter melhores valores de tensão de ruptura dos materiais. Tratamento térmico (tempera) efectuado de forma a obter melhores propriedades de resistência ao impacto. W Tratamento térmico efectuado durante a laminação a quente dos tubos.

15 14 Especificações técnicas de tubos Tubo Laminado a quente Tubo Trefilado a frio DIN ST 52 W Tipos de aço e tratamento térmico DIN ST 52 BK+S Especificação de fabrico DIN DIN 2448 / 1629 DIN 2391-C Linearidade 0,5 : 1000 mm 0,5 : 1000 mm Excentricidade ±12,5% na espessura de parede ±7,5% na espessura de parede (tubos sem costura) ±3% na espessura de parede (tubos soldados) H8 Ra 0,4µm Rt 3,0µm* Tolerância Rugosidade de superfície H8 Ra 0,2µm Ra 3,0µm** Índice de deslizamento Tp 60% para 1,39µm de profundidade* 60% para 0,17µm de profundidade** Dureza de superfície HB* HB** Comprimentos de fabrico standard 3/9 metros 5/9 metros * Rectificação por desgaste abrasivo) ** Rectificação por corte e brunidura Programa de vendas O programa de vendas de tubos de cilindros em tamanhos métricos é seguidamente apresentado. O nosso stock é de tubos trefilados a frio, sem emenda ou soldados. Os tamanhos standards de fábrica estão apresentados a negrito, e os que dispomos habitualmente em stock apresentados a sublinhado.

16 Espessura da Parede Diâmetro 5 6 7, ,5 15 Outros Outros interior D Diâmetro exterior De / Peso 15 De De De [kg/m] [kg/m] [kg/m] De [kg/m] De [kg/m] De [kg/m] De De [kg/m] [kg/m] , , , , ,7 40 6, , , , ,88 31,75 44,45 5, , , ,86 38,1 50,8 6, , ,8 55 8, , , , , , , , ,79 50,8 60,3 6,52 63,5 8, , , , , , , , , , , ,99 63,5 76,2 10, , , ,49 69,85 82,55 11, , , , , , , ,95 76,2 88,9 12,94 95,25 20, , , , , , , , , ,1 88,9 101,6 14, , , , , , , , , , , ,66 101,6 114,3 16, , , , , * 14, , , , , , , * 15, , , , , * 16, , , , , ,7 20,91 146,05 21,51 152,4 43, * 16, , , , * 17, , , , , * 19, , , ,01 152,4 177,8 51, ** 20, , , , , ,4 177,8 190,5 28,87 203,2 59, , , , , ** 25, , , , , , ,46 203, ,02 Tolerância Standard: H8 (* tolerância H9, ** tolerância H10) O nosso stock de tubos de maiores dimensões é de tubos laminados a quente, cujas medidas estão apresentadas na tabela seguinte: Diâmetro interior D Diâmetro Exterior De , , , , , , , , ,5 323,9 355, ,3 323, , , , , , , , , , ,1 457, , , , , ,6 609, ,4 Tolerância Standard: H8 Tubos de dimensões especiais ou intermédias também são possíveis de fornecer por pedido, sendo para tal necessária prévia consulta ao fabricante.

17 Tubo de Aço para Tubagens 16 Tubos de aço carbono sem costura de alta precisão trefilados a frio são caracterizados pela elevada precisão dimensional dos diâmetros externo e interno e superfície lisa. Devido ao processo de trefilação, as suas propriedades mecânicas são definidas em função do estado de fornecimento (fosfatado, zincado ou inox). Os tubos trefilados de precisão são utilizados em vários segmentos de mercado e em diversas aplicações tais como circuitos óleo-hidráulicos, componentes industriais, componentes para linha móbil, aplicações mecânicas e óleo-hidráulicas. ESTADOS DE FORNECIMENTO Estado Cod. Teclena Tipo de Aço Fosfatado RB ST 35.4 DIN2391 Zincado RBB ST 37.4 DIN1630 Inox RBI AISI 316 ASTM A269 PROPRIEDADES MECANICAS Tipo de Aço Limite Limite Ruptura Alongamento Elástico Rm [MPa] [%] [MPa] ST 35.4 DIN ST 37.4 DIN AISI 316 ASTM A PROPRIEDADES QUIMICAS Tipo de Aço %C %Mn %Si %Cr %Mo %S (max.) %P (max.) ST 35.4 DIN ST 37.4 DIN AISI 316 ASTM A DIMENSÕES DISPONIVEIS EM STOCK Dext Parede 1 1,5 2 2, RB RB 8 RB RB / RBB / RBI 10 RB RB / RBB / RBI RB / RBB 12 RB / RBB RB / RBB / RBI RB / RBB 14 RB 15 RB RB / RBB / RBI RB 16 RB RB / RBB / RBI RB 18 RB / RBB RB / RBB / RBI RB 20 RB / RBB / RBI RB RB 22 RB RB / RBB / RBI RB 25 RB RB / RBB / RBI 28 RB RB / RBB / RBI RB 30 RB RB / RBB RB 35 RB RB 38 RB RB 42 RB RB

18 TABELA DE PRESSÕES DE SERVIÇO E CAUDAIS 17 DIN 2391/C (Dimensões) e DIN 2413 (Cálculo de Pressões) D ext Parede D int Pressão Serviço Caudal [L/min] D ext Parede D int Pressão Serviço Caudal [L/min] [bar] Asp. Ret. Pres. [bar] Pres. Ret. Pres ,4 1,5 4, ,9 23,6 70, ,1 0,4 1,1 20 2, ,2 20,8 62, ,8 3, ,5 18,1 54,3 8 1, ,6 2,3 6,9 22 1, ,3 33, ,4 1,5 4, ,5 29,9 89, ,5 5,9 17,7 22 2, ,7 26,7 80,1 10 1, ,1 4,5 13,6 25 2, ,2 36,9 110, ,8 3, ,3 33, ,3 9,2 27,7 25 3, ,5 29,9 89,8 12 1, ,9 7,5 22,4 28 1, ,4 57,7 173, ,5 5,9 17, ,3 53,2 159, ,3 9,2 27,7 28 2, ,2 48,9 146, ,9 15,6 46, ,6 62,4 187,3 15 1, ,3 13,3 39, ,3 53,2 159, ,8 11,2 33, ,2 88,8 266,3 16 1, ,9 15,6 46, ,4 77, ,3 13,3 39, ,8 83,1 249,4 16 2, ,8 11,2 33, ,1 72,4 217,2 18 1, ,2 20,8 62, ,3 133,4 400, ,5 18,1 54, ,9 119,7 359,1 18 2, ,9 15,6 46,8 Tubos de dimensões especiais ou intermédias também são possíveis de fornecer por pedido, sendo para tal necessária prévia consulta ao fabricante. Dispomos ainda em stock, toda a gama de acessórios necessários para a montagem da tubagem no seu sistema hidráulico.

19 Notas 18