Manual de Recebimento e Instalação de Equipamentos nas Câmaras Municipais

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1 Manual de Recebimento e Instalação de Equipamentos nas Câmaras Municipais Roteiro e Procedimentos para Instalação e Assistência Técnica dos Equipamentos e Programas

2 Presidente do Senado Federal Senador Renan Calheiros Primeiro Secretário da Mesa Diretora e Diretor Nacional do Interlegis Senador Efraim Morais Diretor-Geral do Senado Federal Agaciel da Silva Maia Diretor da Secretaria Especial do Interlegis Márcio Sampaio Leão Marques Assessores da Diretoria Marcos Aurélio Corrêa José Oliveira da Silva Diretor da Subsecretaria de Assessoramento Técnico José Dantas Filho Consultor de Projeto Luiz Alberto Gomes Grande Chefe da Assistência Tecnológica e Inserção Digital Andréa Magalhães Lacerda Chefe da Capacitação da Comunidade Paulo Fernandes de Souza Jr. Consultor de Logística e Atendimento Antônio Carlos Coelho Abrantes Serviço de Intercâmbio, Portal e Formação de Rede (SEINPO) Dalva Dutra Coordenador de Publicidade Bruno Sartório Silva Diagramação Guilherme Guedes EXPEDIENTE TELEFONES ÚTEIS SEATID - Serviço de Assistência Tecnológica e Inserção Digital (61) Central de Atendimento - Interlegis (61) Fax (61)

3 Introdução Este manual apresenta os passos a serem seguidos para a instalação dos microcomputadores, programas, impressora, aparelho para conexão com a internet e estabilizador, conforme descrito no ANEXO I (pág. 7), o que deverá ocorrer ao longo do ano de As orientações devem ser seguidas pela Câmara Municipal para que se obtenha o melhor desempenho dos equipamentos acima listados, assim como a manutenção da garantia e a assistência técnica aos equipamentos, por meio dos seguintes itens: 1 - PREPARAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA; 2 - RECEBIMENTO DO MICROCOMPUTADOR E DA IMPRESSORA; 3 - AGENDAMENTO DA INSTALAÇÃO DO MICROCOMPUTADOR E DA IMPRESSORA; 4 - TESTE DE ACEITE DO MICROCOMPUTADOR E DA IMPRESSORA; 5 - TREINAMENTO DOS RESPONSÁVEIS; 6 - GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA. 1

4 1. Preparação da Infra-Estrutura 1.1 Os microcomputadores, a impressora, os equipamentos de rede e os programas a que se refere este documento devem ser necessariamente instalados na sede da CÂMARA MUNICIPAL, doravante denominada CÂMA- RA. 1.2 Para receber os equipamentos e programas, a CÂMARA deverá providenciar, antes do recebimento e com a maior URGÊNCIA, a infra-estrutura necessária para a sua instalação e o seu funcionamento, descrita no item Se a CÂMARA, na ocasião da visita da assistência técnica, não estiver com a infra-estrutura pronta, ou ocorrer qualquer motivo da sua responsabilidade que impeça a instalação dos equipamentos, deverá ser agendada nova visita da assistência técnica do fornecedor pelo Programa Interlegis, sendo essa segunda visita paga integralmente pela CÂMARA. 1.4 Descrevemos a seguir os principais itens de responsabilidade da CÂMARA Infra-estrutura: Requisitos técnicos para instalação Servidores: - Área: 1,5m2 para a instalação do rack; - 2 pontos elétricos de 2kW cada. + 2 réguas com 5 tomadas cada. - Duto para cabo entre o quadro de entrada de telefonia pública e rack. - Ambiente com boa ventilação. Preferencialmente ar-condicionado. 2 Estações: - Área: 1,5m2 x 6 = 9m2. - Podem estar em um mesmo ambiente ou ambientes separados

5 - Duto para cabos de rede de cada estação até o rack. - 2 pontos elétricos de 1kW no total para cada micro. Impressora: - Área: 1m2, com uma mesa. - 1 ponto de elétrico de 1kW. - Duto para cabos de rede da impressora até o rack. A. Aterramento O sistema de aterramento deverá seguir os procedimentos estabelecidos na norma NBR5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Orientações sobre o aterramento encontram-se no Anexo II deste Manual. B. Tomadas Elétricas Tripolares com fase, neutra e terra, de acordo com o exemplo ao lado. C. Mobiliário Mesas para microcomputador e para a impressora a laser. D. Energia elétrica É necessário que a energia seja constante durante o horário de funcionamento dos microcomputadores e da impressora. A voltagem de entrada do estabilizador tem que ser compatível com a voltagem da rede elétrica local. Todos os equipamentos deverão estar ligados no estabilizador/nobreak e o estabilizador/nobreak deve estar ligado na rede de energia elétrica aterrada, conforme orientação detalhada no Anexo II. 3

6 1.4.2 Acesso à Internet A. Linha telefônica O rack com os servidores da rede deverá ser instalado próximo ao ponto telefônico. A tomada a ser usada no ponto telefônico é: fêmea RJ11, ou adaptador do padrão Telebrás para RJ11, conforme exemplos abaixo: B. Provedor O Programa Interlegis irá providenciar um provedor de acesso à Internet. O pagamento deste provedor é de responsabilidade do Interlegis por um ano após a instalação da rede. Após esse ano, a responsabilidade do pagamento passa a ser da CÂMARA Conhecimento de informática: A CÂMARA deve indicar dois vereadores ou servidores, em condições de serem treinados na operação do microcomputador e da impressora. Essas pessoas ficarão responsáveis pela alimentação das informações relativas à CÂMARA a serem colocadas no Portal Interlegis e, também, pelos contatos com o fabricante dos equipamentos e com a área de atendimento do Programa Interlegis, no telefone (61) Recebimento do Microcomputador e da Impressora 2.1 Os equipamentos serão despachados pelo fornecedor em caixas lacradas e deverão permanecer nestas embalagens na sede da CÂMARA até a chegada do representante do mesmo, que realizará a instalação.

7 2.2 Se alguma caixa chegar aberta ou danificada, ou o número de caixas não estiver de acordo com a discriminação na Nota Fiscal, os responsáveis indicados pela CÂMARA para o fornecimento dos equipamentos não deverão aceitar a encomenda, notificando a transportadora e devolvendo as caixas imediatamente. 2.3 NÃO ABRA AS CAIXAS. Somente o representante do fornecedor poderá abrir as caixas. Se elas forem abertas por outra pessoa, a instalação não será realizada e o fato será comunicado pelo fornecedor ao Programa Interlegis. 3. Agendamento da Instalação 3.1 O fornecedor marcará com os responsáveis designados pela CÂMARA a data da instalação do microcomputador e da impressora, os testes e o treinamento dos vereadores ou servidores indicados. AGUARDE O TELEFONEMA DO FORNECEDOR. 4. Teste de Aceite do Microcomputador e da Impressora 4.1 Depois de finalizada a instalação, os testes e o treinamento, os vereadores ou os servidores da CÂMARA, acompanhados pelo técnico do fornecedor, deverão preencher o termo de Aceite e Responsabilidade, pressionando o ícone correspondente, localizado na tela do computador, na Área de Trabalho O termo de Aceite e Responsabilidade só deverá ser preenchido e assinado se os equipamentos e programas estiverem de acordo com as especificações do Anexo I e se o treinamento para os responsáveis, de acordo com o item 5.1, tiver sido realizado. 5

8 4.2 O termo de Aceite e Responsabilidade será emitido em três vias: uma para a CÂMARA e duas para o representante do fornecedor, que encaminhará uma delas ao Programa Interlegis. 5. Treinamento dos Responsáveis 5.1 Depois da Instalação dos microcomputadores e da impressora, o Interlegis oferecerá orientação básica de uso dos equipamentos e sistemas aos vereadores ou servidores indicados. Poderão ser treinados até dois vereadores ou servidores da CÂMARA. 5.2 Será oferecido material didático apresentando uma visão geral dos equipamentos, manutenção, procedimentos de diagnósticos e identificação de problemas e o conhecimento mínimo necessário para o acesso à Internet, o uso de correio eletrônico e dos sistemas oferecidos. 6. Garantia e Assistência Técnica Assistência técnica durante a garantia A garantia dos equipamentos é de um ano, a partir da data da sua instalação. A CÂMARA deve observar, para manutenção e uso dos equipamentos e programas, as normas e procedimentos definidos pelo Programa Interlegis, divulgando-os entre os usuários dos equipamentos. As solicitações para assistência técnica deverão ser feitas diretamente à Central de Atendimento do fornecedor, pelo telefone Caso haja alguma dificuldade de contato com o fornecedor, o Programa Interlegis deverá ser informado imediatamente, para que possam ser tomadas as providências cabíveis.

9 6.2 Atendimento à CÂMARA MUNICIPAL Pelo telefone (61) , ou por meio do Portal Interlegis vereadores e servidores da CÂMARA poderão obter as informações e os esclarecimentos necessários sobre o Programa Interlegis. O suporte aos usuários dos sistemas (Linux, OpenOffice, SAPL, SAAP e Portal Modelo) será feito principalmente pela lista de discussão do Grupo Interlegis de Tecnologia no endereço gitec@listas.interlegis.gov.br. O fornecedor é responsável por esclarecimentos e solução de problemas relacionados com a manutenção técnica do microcomputador e da impressora. Serviço de Assistência Tecnológica e Inserção Digital SEATID Interlegis Senado Federal Janeiro / 2006 ANEXO I Relação dos equipamentos e programas destinados à Câmara Municipal: Equipamentos: Até 6 Microcomputadores Novadata com monitor 15 ; Até 2 Servidores de Rede Novadata com monitor 15 ; 1 Impressora a laser; 1 Switch de dados remoto 1 Firewall remoto - Appliance; 1 Telefone VoIP - Remoto; 1 Nobreak; 6 Estabilizadores; 1 Rack (bastidores). Obs.: Esta relação refere-se ao kit básico a ser adaptado conforme levantamento das necessidades e diagnóstico de cada Casa Legislativa. 7

10 Programas: Sistema Operacional Ubuntu Linux; Sistema de automação de escritório Openoffice para Linux; Sistema de Apoio ao Processo Legislativo SAPL; Sistema de Apoio à Atividade Parlamentar SAAP; Portal Modelo para Casas Legislativas. ANEXO II Orientações sobre Aterramento Elétrico A recomendação do Programa INTERLEGIS é de que seja instalado o aterramento elétrico do microcomputador e da impressora de acordo com o estabelecido na norma ABNT NBR 5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Também é recomendado que essa instalação seja realizada por um eletricista ou empresa especializada em instalações elétricas. Se esses profissionais não estiverem disponíveis, apresentamos a seguir uma breve explicação sobre aterramento elétrico e um roteiro para construção de um sistema de aterramento simples. O que é aterramento elétrico? Eletricidade só é obtida quando há diferença de potencial elétrico. Por exemplo, dois fios, um com potencial 110 e outro com potencial zero, causam uma diferença de potencial elétrico também denominada tensão elétrica de 110 Volts. Em dois fios com potencial 110, não há diferença e a tensão elétrica obtida é zero. Não há corrente. No Brasil, a rede elétrica de baixa tensão é formada por dois fios, um denominado fase e outro neutro. O fio neutro possui potencial zero e o fio fase potencial 110 ou 220 (dependendo da cidade). Como existe diferença de potencial entre a fase e o neutro, há tensão elétrica de 110 ou 220 8

11 Volts. Equipamentos elétricos tais como: microcomputadores, impressoras, televisores, equipamentos de fax, etc. podem ser danificados por excesso ou grande variação de tensão elétrica, normalmente provocados por fenômenos atmosféricos (raios ou relâmpagos) ou pela diferença de potencial entre equipamentos ligados a tomadas diferentes entre si (por exemplo: um microcomputador conectado a uma impressora). Com o objetivo de evitar estes danos, deve ser utilizado um terceiro fio, também com potencial zero denominado fio terra para escoar o excesso de tensão elétrica. Já que os fios neutro e terra devem ter potencial elétrico zero, por que não utilizar o neutro como terra? Porque o fio neutro pode ter um potencial diferente de zero, gerado por defeito nos equipamentos elétricos a ele ligados ou na companhia fornecedora de energia elétrica. Isso pode provocar graves danos nos equipamentos. Uma das formas de garantir o potencial zero no fio terra é conectá-lo a uma ou mais barras de metal enterradas no solo. - Construindo um sistema de aterramento simples 1. Enterrar verticalmente no solo três barras de cobre ou aço galvanizado ou aço inoxidável, com 2 m (dois metros) de comprimentos, formando um triângulo (figura 1) ou uma linha reta (figura 2), com distância de 2m (dois metros) e deixando expostos 15cm (quinze centímetros) de cada barra para ligação entre elas (figura 3); 2. Interligar as pontas expostas de três barras com um fio de cobre de 10mm (dez milímetros) de espessura, utilizando conectores apropriados para evitar que se soltem; 3. É recomendada a construção de uma caixa de inspeção (figura 3) em cada uma das pontas expostas das barras, garantindo a proteção e facilitando a manutenção; 4. Ligar um fio de cobre de 5mm (cinco milímetros) à extremidade de uma das barras e ao conector terra (redondo) das tomadas tripolares da 9

12 rede elétrica que se quer aterrar (figura 4); 5. A verificação do sistema de aterramento pode ser feita com um equipamento chamado Voltímetro ou Multiteste. É recomendado que a tensão elétrica entre o fio terra e o fio neutro seja de no máximo 0,5 Volts.

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