Seminário Internacional: Regulación y Supervisión de Cooperativas de Ahorro y Crédito em América Latina y el Caribe

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1 Seminário Internacional: Regulación y Supervisión de Cooperativas de Ahorro y Crédito em América Latina y el Caribe Organização das Cooperativas Brasileiras São Paulo, 06 de junho de 2013

2 Agenda I Ambiente competitivo II Portfólio de produtos e serviços III Perspectivas de expansão geográfica IV Custo de observância V Riscos inerentes ao negócio VI Estrutura de governança

3 Ambiente competitivo: o adversário em busca de maior eficiência: iê i eo cooperativismo...!?

4 Cooperativas x bancos: índice Índice de Eficiência ndice de eficiência (ajustado ao risco) ,83% 73,30% 69,27% 69,70% 60,00% 55,70% 53,00% 58,90% 54,00% 52,70% SCC Índice de Eficiência = Ajustado ao Risco Fonte: Sicoob Confederação/Bancoob Despesas Administrativas (desp. pessoal + outras desp. adm.) Margem de Contribuição/Financeira Bruta (res. intermediação financeira) + Rec. Prest. Serv.e e Tarifas + Res. Seguros + Res. Participações Coligadas + Res. Outras Rec./Desp. Operacionais) + Desp. Provisões Adm. + Res. Créditos Liquidação Duvidosa + Desp. Sinistros de Seguros

5 Eficiência dos bancos metas INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 2012 NO FUTURO Itaú Unibanco 45,40% 41% em 2013 Banco do Brasil 43,20% 42% Bradesco 41,50% 39% em 2014 Santander 44,30% 2 a 3 p.p. por ano Fonte: Goldman Sachs, a partir de dados dos bancos. Índice de Eficiência = Ajustado ao Risco Despesas Administrativas (desp. pessoal + outras desp. adm.) Margem de Contribuição/Financeira Bruta (res. intermediação financeira) + Rec. Prest. Serv.e e Tarifas + Res. Seguros + Res. Participações Coligadas + Res. Outras Rec./Desp. Operacionais) + Desp. Provisões Adm. + Res. Créditos Liquidação Duvidosa + Desp. Sinistros de Seguros

6 Eficiência dos bancos movimentos 02 de maio de Índice de Eficiência =

7 Algumas oportunidades ou principais desafios 1. Busca de maior escala: 1.1 Expansão do quadro social pelo aproveitamento das facilidades de filiação 1.2 Intensificação dos processos de incorporação olhar mais como oportunidade de crescimentoemenoscomosolução paraevitar quebras (retardamento). Acionamento prioritário dos recursos do (novo) FGCoop 2. Aprimoramento do modelo de alocação de estruturas intrassistêmicas: economia de escopo 3. Ampliação da cooperação intersistêmica: redução de entidades, estruturas, custo logístico Esforços adicionais para incrementar investimentos em automação: redução de processos manuais = menos custos administrativos e mais recursos para a linha de frente 5. Compromisso social: retribuição à confiança (e ao investimento) de toda a sociedade, pela melhoria da qualidade dos serviços financeiros (cooperativismo como agente regulador demercado). Aumentodaprodutividade como pré requisitorequisito indispensável!

8 Incorporações recentes nas cooperativas brasileiras Subsistema/ano Sicoob Sicredi Unicred Outros Total Fonte: Banco Central do Brasil e SCC. Efeitos práticos: aprimoramento na gestão, estancamento de dissoluções/liquidações, crescimento/expansão e melhoria das condições de atendimentos aos associados. Ganho de escala, com repercussão nos índices de eficiência. Cooperativas mais competitivas!

9 Índice de Eficiência Portfólio de produtos e serviços: cooperativa de crédito ou instituição financeira cooperativa?

10 Composição das receitas SCC VERSUS SFN SFN S SCC SFN SCC 28% 25% 47% 31% 11% 58% 25% 27% 49% 26% 12% 61% Market Share - SCC x SFN 2,8% Market Share - SCC x SFN 3,1% Resultado da Intermediação Financeira Receita de Prestação de Serviços e Tarifas Outras Receitas (Operac. + Partic.) Nota: SCC Cooperativas singulares e centrais (sem eliminações i das transações efetuadas entre as mesmas). Fonte: Banco Central do Brasil

11 Composição das receitas do Bradesco Final de período CRÉDITO SERVIÇOS TVM CAPTAÇÕES SEGUROS Fonte: Banco Bradesco/Relatório Anual

12 Sistema bancário Diversificação de receitas Divulgado em 14/05/2013.

13 Algumas oportunidades ou principais desafios 1. Captação e crédito não como únicos itens do portfólio, dado o cenário (Selic + spread + movimentos da concorrência) 2.Amplitude de portfólio: atenção especial para produtos complementares 3. Domínio do portfólio 4. Motivação para dispor do portfólio 5 C h i t d id t t b 5. Conhecimento doassociado: oque tem em outros bancos e o que ele procura (ou pode querer)... na sua cooperativa!

14 Índice de Eficiência Perspectivas de expansão geográfica: o desafio dos grandes centros urbanos e de regiões desassistidas

15 Índice Algumas de Eficiência oportunidades ou principais desafios 1. Oportunidade: SFNx Cooperativas: 80% x 20% do crédito nas Regiões Metropolitanas 2. Desafio: ação estruturada de todo o subsistema (nacional ou regional) l)interessado: 2.1 Planejamento 2.2 Reserva de recursos 2.3 Escolha da cooperativa certa (expansão áreade atuação\ampliação da rede). Importante: cooperativa tem a preferência da área geográfica 2.4 Escalação e preparação do time 2.5 Abordagem dacomunicação 2.6 Produtos, canais de divulgação e rede atendimento (comodidade/ proximidade, agilidade e disponibilidade). Mais: atenção para a faixa etária e o gênero! 3. Regiões desassistidas (pelo cooperativismo): 3.1 Esquecer visão do impossível ; do derrotismo (barreira dentro de casa!) 3.2 Observar modelos que deram certo: exemplos do Sertão da Bahia, de JoãoPessoa PBe dosuldopará 3.3 Compromisso de todo o subsistema nacional\regional

16 Índice de Eficiência Custo de observância: em que pode (deve) ser aprimorado o atual modelo de supervisão?

17 Algumas oportunidades ou principais desafios 1. Solução proposta pela LC 130 e pela Resolução 3.859, do CMN: verticalização máxima das atividades de supervisão auxiliar 2. Soluções normativas para a gestão CORPORATIVA dos riscos operacional, de crédito, mercado e liquidez 3. Descontinuidade do paralelismo de atividades entre centrais\confederações e auditoria externa: controles internos, por exemplo... Entidade suprassistêmica (única) de supervisão cooperativa!? 4. Projeto Otimiza BC: fórum ideal para avanços. Níveis de supervisão diferenciados conforme o grau de complexidade operacional, densidade societária e risco decada grupode empreendimentos 5. O conselho fiscal e seu (não) protagonismo. Permanência facultativa, combinada com o aprimoramento do modelo de atuação!?

18 Índice de Eficiência Riscos inerentes ao negócio e gestão de riscos: atenção especial com o público novo

19 Pontos de Atenção 1. Crédito: os novos entrantes (expansão para centros urbanos maiores e junto a pessoas jurídicas) 2. Captação concentrada. Remuneração generosa Descompasso (cronológico e de remuneração) entre ativo x passivo 4. Risco operacional: fraudes internas e externas ônus da maior exposição 5. Gestão/monitoramento corporativo dos riscos

20 Índice de Eficiência Estrutura de governança: o desafio da gestão profissional

21 Pontos de Atenção 1. Percepção e assimilação dos papéis estratégicos (direção) e de gestão operacional no novo modelo (dual): investimentos em eventos sobre governança cooperativa. Contribuição adicional do Banco Central do Brasil 2. Presença do presidente do conselho na diretoria executiva: desafio da b abstração ã ( (ou do reposicionamento). ii Autossubordinação. Receios dos executivos 3. Reporte (sistemático e documentado) dos executivos ao conselho de administração: eficácia do papel supervisionador do conselho e fidelidade dos executivos aos interesses do quadro social (equilíbrio entre mercado x relacionamento cooperativo) 4. Desmutualização (risco de): executivos desconectados do empreendimento cooperativo (distanciamento do quadro social)

22 Grato pela deferência! Ênio Meinen SIG Quadra 06; n.º º andar Brasília DF CEP Tel.: b b

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