DESASTRE EM MASSA. Prof. Ugo Osvaldo Frugoli.
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- Lorenzo Lobo Sabrosa
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1 DESASTRE EM MASSA Prof. Ugo Osvaldo Frugoli
2 Histórico Até o século s XIX em regra, a morte apresentava-se como f fato unitário.
3 Conflitos BélicosB Envolvimento de centenas ou milhares de vidas. Expressões popularmente utilizadas: mortos em combates; desaparecidos em ação; a desaparecidos no campo de batalha.
4 Histórico Grandes aglomerações urbanas Êxodo Rural Revolução Industrial Inglaterra, França a e BélgicaB lgica séc.xviiic.xviii
5 Histórico EUA, Japão e potências imperialistas 2ªmetade do séc. s XIX Países subdesenvolvidos (3ºmundo) Urbanização desordenada, cidades doentes: MACROCEFALIA URBANA (séc. XX)
6 Na metade do século s XX... Vendavais; Inundações; Deslizamentos de encostas; Erupções vulcânicas; Terremotos; Tufões; Ciclones; Incêndios; Naufrágios; Acidentes Industriais; Atentado terrorista; Conflitos armados; Acidente ferroviário; rio; Acidentes aéreos. a
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11 Fatores que direcionam os procedimentos de identificação de restos humanos Estrutura Social Estrutura política Religião Legislação Declaração do término Legal da Existência
12 Desastre Acontecimento calamitoso, que ocorre de súbito s e ocasiona grande dano ou prejuízo.
13 Diferentes Competências Diferentes Jurisdições: Municipal Estadual Federal Aeronáutica Marinha Exército
14 Exigência do Desastre Ação integrada e coordenada com participação de diferentes equipes forenses desempenhando suas funções dentro de cada limite da especialidade.
15 Cenário da Tragédia 1. Conservação de prova; 2. Preservação de indícios; 3. Coleta dos restos.
16 Prioridade MáximaM Salvamento e atendimento das vítimasv
17 As várias v situações de um desastre Incêndio do Edifício Andraus SP 1972; Naufrágio do Bateau Mouche RJ 1988/1989; Acidente aéreo a Mamonas Assassinas SP 1996; Queda do Fokker 100 TAM Jabaquara/SP Outubro de 1996; Enchente Petrópolis/RJ ; 2002; Atentado Terrosista do World Trade Center NY 2001; Avião da TAM choque e explosão Congonhas/SP 17 de julho de 2007.
18 As várias v situações de um desastre 1. Corpos parcialmente fragmentados; 2. Diversos graus de carbonização; 3. Corpos boiando; 4. Corpos intactos em pequenos espaços abertos; 5. Corpos dispersos em grande área; 6. Corpos em total destruição.
19 Reconhecimento / Identificação Reconhecimento éa identificação empírica. Identificação é o reconhecimento científico.
20 Reconhecimento
21 Procedimentos de Identificação Dactiloscopia; Identificação Médico M Legal; Identificação Odonto Legal; Perfil Genético (DNA);
22 Dactiloscopia (Papiloscopia) É um método m de identificação reconhecido, aceito e adotado mundialmente. A polpa dos dedos, a palma das mãos e as plantas dos pés p têm linhas e saliências papilares de disposição variável. vel. Estes desenhos aparecem em torno do 6.º mês de vida intra-uterina, permanecem durante toda a vida do indivíduo, duo, e continuam até algum tempo após s a morte, quando são eliminados pelo fenômeno putrefativo, diferindo de um indivíduo duo a outro, mesmo em casos de gêmeos univitelinos.
23 Dactiloscopia (Papiloscopia) marginal nuclear basal
24 Identificação MédicoM dico-legal IDENTIFICAÇÃO FÍSICAF 1.º Espécie 2.º Raça 3.º Sexo 4.º Idade 5.º Estatura 6.º Malformações 7.º Cicatrizes 8.º Tatuagens 9.º Sinais profissionais 10.º Sinais individuais 11.º Biótipo
25 Identificação MédicoM dico-legal Graus Crescentes de Complexidade
26 Identificação Odonto-Legal Graus Crescentes de Complexidade
27 Identificação Odonto-Legal Graus Crescentes de Complexidade
28 Identificação Por Perfil Genético Graus Crescentes De Complexidade (impossibilidade de Coleta de impressão digital)
29 Suspeita dos Restos Mortais Entrevistar familiares, Proceder à limpeza (exame antropológico e odontológico), Convocação de médico m e dentista, DNA em casos dos outros exames restarem inconclusivos.
30 Elementos Odontológicos de Identificação Restaurações dentárias, Próteses, Endodontias, Exodontias, Morfologia de raízes, Posicionamento dentário, Implantes dentários
31 Gerenciamento de Local de Desastre Arqueologia Forense: procedimento de escavação para a localização de evidências que reconstroem o seu contexto, em conjunto com análise laboratorial
32 Competências da Arqueologia Forense Área escolhida e delimitada (pisoteamento); Localização dos vestígios de forma planejada; Adoção de sistema de coordenadas cartesianas; Quadriculamento da área de interesse forense;
33 Competências da Arqueologia Forense Numerar cada setor; Emprego de técnicas t de decapagem; Levantamento planialtimétrico trico (escavação); Isolamento das extremidades corporais (cabeça, a, mãos e pés); p
34 Competências da Arqueologia Forense Peneiramento do solo; Segunda busca detalhada pente fino (utilização do quadriculamento): pertences pessoais e fragmentos corpóreos. reos.
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39 Local do Desastre
40 Local do Desastre
41 Dinâmica do Desastre
42 Realizando-se um trabalho integrado e coordenado, diminui-se a distância entre o Instituto Médico M Legal e o local do desastre
43 Não se queixe por algo ter terminado; agradeça a pelo simples fato de ter ocorrido. Prof. Ugo Osvaldo Frugoli
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