Distribuição de conteúdos multi-plataforma
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- Emanuel Figueira Canela
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1 Distribuição multi-plataforma e work-flow em cinema e televisão digitais Artur Pimenta Alves (INESC Porto/U.Porto) Ernesto Santos (MOG Solutions) Maria Teresa Andrade (INESC Porto/U.Porto) Distribuição de conteúdos multi-plataforma Maria Teresa Pinto de Andrade INESC Porto / FEUP maria.andrade@inescporto.pt
2 Tendência actual Fontes de conteúdo - content providers, distributors, publishers - codificadores - repositórios media Canais de distribuição Consumidores - diferentes capacidades - diferentes contextos - diferentes preferências formato #1 formato #2 mobile formato #3 formato #4. formato #n Internet dial-up ADSL set top box desktop multiplicação de conteúdo para distribuição multi-canal! format #1
3 Novas abordagens COPE - Create Once Publish Everywhere baseado num master XML e processamento XSLT especialmente adequado para conteúdo Internet-like Adaptação de conteúdos mais poderoso e mais flexível formas múltiplas de adaptação pode entrar em linha de conta, de uma forma dinâmica, de restrições impostas pelo contexto de utilização e preferências do utilizador ( context-awareness ) requer o uso extensivo de metadados (normas abertas: MPEG-7,21, W3C Device Independence)
4 COPE Criação de conteúdo Agregação de dados Conversão automática XML Transcodificação Distribuição Video SVG telefones públicos Web WML telefones WAP HTML PC Text e gráficos XML cxml DTV-API PDA Audio Anywhere, Anytime on Any Device XML DTV-STB Canal de sindicação
5 Adaptação de conteúdos fontes de conteúdo dispositivos cliente Diferentes tipos de redes formato #1 Análise, anotação de conteúdos, de fornecedores de conteúdos e de motores de adaptação Adaptação sensível ao contexto DVB-T/S/C/H UMTS, GPRS, cabo, ADSL, dial-up, Análise, caracterização e descrição de redes Análise, caracterização e descrição do ambiente de consmo no terminal
6 Adaptação MPEG-21 conteúdo único na fonte - objecto digital complexo (Digital Item) para além dos componentes media, inclui documento XML (DID, Digital Item Declaration), descrevendo a estrutura do objecto e fornecendo descrições para auxiliar a sua adaptação recolha de descrições de contexto da rede, terminal e dispositivos de adaptação disponíveis tomada de decisão de adaptação, tentando maximizar a satisfação do cliente dadas as restrições adaptação on-the-fly
7 <MediaFormat> <VisualCoding> <Format MPEG-2 Video Main Main Level </Format> <Frame height="720" width="480" rate="30"/> <BitRate> </BitRate> </VisualCoding> </MediaFormat> <TerminalCapability xsi:type="codeccapabilitiestype"> <Decoding MPEG-4 Visual Simple Level 1 </Decoding> </TerminalCapability> Fonte de conteúdo disponibilidade de conteúdos Recursos de rede decisão de adaptação adaptação 1 Consumidor pede conteúdo usando palavra-chave adaptação 2 Gladiador disponibilidade de recursos <DIA> < "NetworkCapabilityType" maxcapacity="640000" minguaranteed="96000"/> < "NetworkConditionType" AvailableBandwidth maximum="460000"/> </DIA> <TerminalCapability xsi:type="codeccapabilitiestype"> <Decoding JPEG </Decoding> </TerminalCapability>
8 Benefícios esperados Diversificação da forma como o conteúdo é distribuído ao cliente, aumentando as oportunidades de negócio sem incorrer em gastos adicionais significativos flexibilidade na escolha de canais múltiplos de distribuição permitem chegar aos clientes a horas e locais não habituais solidificar a fidelidade de audiências e mesmo aumentá-las dar novos usos a arquivos de acervos multimédia, actualmente com utilização limitada
9 Muito Obrigada pela Vossa atenção! Maria Teresa Pinto de Andrade INESC Porto / FEUP maria.andrade@inescporto.pt Distribuição de conteúdos multi-plataforma Work-flow em cinema e televisão digitais
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