PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO RFECONHECIMENTO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO RFECONHECIMENTO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Elaboração e organização do documento Prof. Dr Nério Amboni Chefe do DAE e Coordenador do Curso de Administração Empresarial FLORIANÓPOLIS, Março 2011

2 2 SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE IDENTIFICAÇÃO DA UNIVERSIDADE BASE LEGAL PERFIL E MISSÃO DA UNIVERSIDAD CAMPI/CENTROS Cursos oferecidos no âmbito da graduação 16 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO IDENTIFICAÇÃO DO CENTRO DADOS SÓCIOECONÔMICOS DE SANTA CATARINA E DA REGIÃO DA 36 GRANDE FLORIANÓPOLIS Aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis Taxa média anual de crescimento da população Densidade Demográfica Distribuição populacional segundo o gênero e localização Aspectos Sociais Indicadores de desenvolvimento humano Taxa de pobreza Taxa Bruta de Natalidade Taxa de Mortalidade Infantil Esperança de Vida ao Nascer Aspectos educacionais Informações gerais Aspectos Educacionais em Santa Catarina e Florianópolis Aspectos econômicos Emprego Formal Economia e o parque industrial 51

3 PIB Catarinense e de Florianópolis Comércio Internacional BREVE HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG Criação e trajetória: Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG Identidade Institucional do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG: missão, visão, valores e finalidades Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação e linhas de pesquisa Atividades de extensão CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO: SUA CRIAÇÃO E TRAJETÓRIA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Formas de implementação das políticas institucionais constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no âmbito do curso de Administração Instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso de Administração: nome dos colegiados do curso e do centro, com respectiva descrição da dinâmica de 92 funcionamento Concepção de curso de Administração e perfil de egresso Concepção do Curso de Administração Perfil de egresso Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração Ementas das disciplinas (por fase) Descrever e qualificar os recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) 121

4 Procedimentos de ensino-aprendizagem: descrição dos enfoques Prática Pedagógica Sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem Atividades acadêmicas articuladas à formação Prática profissional e/ou estágio Base Legal Componente curricular, carga horária e objetivos Modalidades de estágio supervisionado no Curso de Administração Regulamento do estágio curricular supervisionado no Curso de Administração Atividades complementares e outras estratégias de flexibilização curricular Ações implementadas no curso com base nos dados dos processos de autoavaliação e de avaliação externa (ENADE e outros) CORPO SOCIAL Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à condução do curso de Administração Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE): tempo de dedicação, composição titulação Titulação e regime de trabalho do corpo docente dos Departamentos que atuam no curso Publicações e produção de material didático do corpo docente Corpo técnico e administrativo: formação e experiência profissional INSTALAÇÕES FÍSICAS (DESCRIÇÃO NUMÉRICA E RESPECTIVA QUALIFICAÇÃO) Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do Curso de Administração Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso de Administração Quantificação sumária da estrutura existente para pessoas com necessidades especiais Livros Bibliografia Básica Livros Bibliografia Complementar Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas e acervo em

5 5 multimídia Informações gerais da Biblioteca Central Periódicos Base de dados ANEXOS Anexo 1: Resolução Nº 223/ CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do Ensino de Graduação da UDESC Anexo 2: Resolução Nº 051/ CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão a estudantes da UDESC Anexo 3: Resolução Nº 281/ CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC Anexo 4: Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005 CONSUNI e Resolução Nº 001/ CONSUNI - Institui e fixa normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº , de 29 de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências Anexo 5 - Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC 227 Anexo 6 Resolução Nº 015/2007 CONSEPE 232 Anexo 7 Resolução Nº 03/2009 CONCENTRO da ESAG 237 Anexo 8 Relação do Corpo Docente do Curso de Administração da ESAG/UDESC com publicações e produção de material didático 2008; 2009 e

6 6 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Cursos oferecidos no âmbito da graduação da UDESC 16 Quadro 2: As 10 cidades mais populosas de Santa Catarina Entre 2000 e Quadro 3: As 5 cidades com maior crescimento entre 2000 e Quadro 4: Distribuição populacional segundo o gênero e localização 38 Quadro 5: taxa de pobreza 39 Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina 46 Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina 47 Quadro 8: Evolução do emprego por setor de atividade econômica estado: Santa Catarina 49 Quadro 9: Número de emprego celetista por habitante segundo as mesorregiões de Santa Catarina Mesorregiões Emprego 49 Quadro 10: Geração de empregos formais, Quadro 11: PIB Catarinense 56 Quadro 12: Balança comercial 2009 (US$) 57 Quadro 13: Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG 63 Quadro 14: Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação em nível de especialização 65 Quadro 15: Ações de extensão sem ônus 82 Quadro 16: Dados de identificação do Curso de Administração 83 Quadro 17: Distribuição da carga horária do Curso de Administração 84 Quadro 18: Informações atuais do Curso de Graduação em Administração 85 Quadro 19: Dados da 1ª Grade Curricular do Curso de Administração 85 Quadro 20: Dados da 2ª Grade Curricular do Curso de Administração 86 Quadro 21: Dados da 3ª Grade Curricular do Curso de Administração 86 Quadro 22: Dados da 4ª Grade Curricular do Curso de Administração 86 Quadro 23: Dados da 5ª Grade Curricular do Curso de Administração 87 Quadro 24: Dados da 6ª Grade Curricular do Curso de Administração 87 Quadro 25: Dados da 7ª Grade Curricular do Curso de Administração 87

7 7 Quadro 26: Dados 9º Grade Curricular do Curso de Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial: currículo atual e proposto para 2008/1 com os ajustes feitos no 7º, 8º e 9º Termos do currículo vigente desde 2005/1 89 Quadro 27: Conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do currículo do curso de Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial 105 Quadro 28: Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial 110 Quadro 29: Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial 113 Quadro 30: Laboratórios de informática 121 Quadro 31: Descrição dos laboratórios de informática 122 Quadro 32: Exemplo de programação do projeto Relato de Melhores práticas em Administração e Gestão, realizado em 2010 turnos vespertino e noturno. 127 Quadro 33: Lista de monitores por disciplinas no semestre 2011/1 132 Quadro 34: Projetos de pesquisa com envolvimento de alunos do Curso de Graduação em Administração 2010/ Quadro 35: Estágio Supervisionado modalidade I - Pesquisa: os tipos de pesquisa permitidos nesta modalidade de Estágio são: estudo de caso, pesquisa ação, pesquisa mercadológica. 137 Quadro 36: Estágio Supervisionado modalidade II Planos e Projetos: os tipos de projeto permitidos nesta modalidade de Estágio são: plano de negócios, projeto ou projeto social. 138 Quadro 37: Estágio Supervisionado modalidade III Consultoria 139 Quadro 38: Estágio Supervisionado - modalidade IV - Desenvolvimento de Novos Produtos e/ou Protótipos 139 Quadro 39: Questionário a ser aplicado aos discentes 160 Quadro 40: Questionário a ser aplicado aos docentes 161 Quadro 41: Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 165 Quadro 42: Titulação e regime de trabalho do corpo docente 166 Quadro 43: Corpo técnico e administrativo 168

8 8 Quadro 44: Instalações/espaços físicos 170 Quadro 45: Bibliografia Básica 172 Quadro 46 - Bibliografia Complementar 180

9 9 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Taxa bruta de natalidade por habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período Tabela 2: Mortalidade infantil por nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período Tabela 3: Número de matrículas da Educação profissional por Dependência Administrativa Brasil 2007 a Tabela 4: Número de Escolas e Matrículas da Educação de Jovens e Adultos Brasil 2007 a Tabela 5: Investimentos no acervo 2006 e pela ESAG 141 Tabela 6: Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / Tabela 7: Investimento no acervo Pela Biblioteca Central por tipo de material 141 Tabela 8: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq - livros 141 Tabela 9: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq periódicos 142 Tabela 10: Acervo da biblioteca 186 Tabela 11: Acervo da ESAG na biblioteca 186

10 10 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Comparação da composição do mapa populacional de 2000 a Gráfico 2 Taxa de desigualdade 40 Gráfico 3: Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis Gráfico 4: Evolução do numero de matriculas da Educação Básica por dependência administrativa Brasil 2002 a Gráfico 5: Comparação entre matrículas da Educação Básica Censo Escolar vs..pnad Brasil Gráfico 6: Matrículas na Educação Básica Brasil Gráfico 7: Variação do número de matrículas na Educação Básica Brasil Gráfico 8: Número de matrículas nos anos iniciais e nos anos finais do Ensino Fundamental Brasil Gráfico 9: Número de matrículas no Ensino Médio Brasil Gráfico 10: Matrículas de Educação Especial na modalidade especial por Dependência Administrativa Brasil Gráfico 11: Evolução do número de emprego por habitante de 1999 a 2009, em SC (%) 48 Gráfico 12: Parque industrial 53

11 11 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIVERSIDADE Nome: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CNPJ: / Endereço: Avenida Madre Benvenuta, nº 2007 Bairro: Itacorubi CEP: Florianópolis, SC Tel: (48) Fax: (48) Grupo Gestor: Reitor Sebastião Iberes Lopes Melo reitor@udesc.br Vice-Reitor Antonio Heronaldo de Sousa r2ahs@udesc.br Pró-Reitora de Ensino Sandra Makowiecky sandra@udesc.br Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Comunidade Paulino de Jesus Francisco Cardoso paulino@udesc.br Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Antônio Pereira de Souza a2aps@cav.udesc.br Pró-Reitor de Administração Vinícius Alexandre Perucci vinicius@udesc.br Pró-Reitor de Planejamento Marcus Tomasi proplan@udesc.br

12 BASE LEGAL - ATO DE CRIAÇÃ DA UDESC: Decreto nº 2.802, de 20 de maio de RECONHECIMENTO DA UDESC: Portaria Ministerial nº 893, de 11 de novembro de TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA EM FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (UDESC): Lei n 8.092, de 1º de outubro de 1990, publicada no Diário Oficial nº de 04 de outubro de ESTATUTO DA UDESC: Aprovado pelo Decreto nº 4.184, de 06 de abril de 2006, publicado no Diário Oficial do Estado de SC nº , de 06 de abril de REGIMENTO GERAL: Aprovado pela Resolução nº 044/2007-CONSUNI, de 1º de junho de PERFIL E MISSÃO DA UNIVERSIDADE A UDESC tem por missão produzir, sistematizar, socializar e aplicar o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, da pesquisa e da extensão, indissociavelmente articulados, de modo a contribuir para uma sociedade mais justa e democrática, em prol da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável do Estado de Santa Catarina e do país. A UDESC tem por visão ser uma universidade pública inovadora, de referência nacional e de abrangência estadual, e com ação acadêmica marcada pelo comprometimento e pela responsabilidade social. 1.4 CAMPI/CENTROS A UDESC está estruturada na forma de multicampi e compreende: a Reitoria, os campi, os Centros, as Unidades Avançadas e os Departamentos. A Reitoria, os campi e as Unidades estão assim distribuídos: I - Reitoria da UDESC, com sede em Florianópolis; II - Campus I - UDESC Grande Florianópolis: a) Centro de Artes - CEART;

13 13 b) Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas ESAG; c) Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED; d) Centro de Ciências da Saúde e do Esporte CEFID; e) Centro de Educação a Distância CEAD; III - Campus II - UDESC Norte Catarinense: a) Centro de Ciências Tecnológicas CCT; b) Centro de Educação do Planalto Norte - CEPLAN; IV - Campus III - UDESC Planalto Serrano: a) Centro de Ciências Agroveterinárias CAV; V - Campus IV - UDESC Oeste Catarinense: a) Centro de Educação Superior do Oeste - CEO; VI - Campus V - UDESC Vale do Itajaí: a) Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí - CEAVI; VII - Campus VI - UDESC Sul Catarinense: a) Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. A Faculdade de Educação (FAED), a Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG) e o Centro de Educação Física e Desportos (CEFID), patrimônios do ensino superior do Estado de Santa Catarina e células-mãe da atual UDESC, ficam preservadas como siglas e integrantes, respectivamente, do Centro de Ciências Humanas e da Educação, do Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas e do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID). CAMPUS I UDESC Grande Florianópolis Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED), criado em 08 de maio de 1963, pela Lei Estadual nº 3.191/63. Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas (ESAG), criado pela Lei Estadual nº 3.530, de 16 de outubro de Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), criado em 17 de fevereiro de 1972, pelo Decreto nº 45/72. Centro de Artes (CEART), criado em 1985, quando foi desvinculado da FAED.

14 14 Centro de Educação a Distância (CEAD), criado pela Resolução nº 055/2002 CONSUNI 1, de 24/10/2002 e pelo Decreto Estadual nº 6.034, de 11/12/2002. CAMPUS II UDESC Norte Catarinense Centro de Ciências Tecnológicas (CCT), em Joinville, criado pela Lei Estadual nº 1.520, de 09 de outubro de Centro de Educação do Planalto Norte (CEPLAN), em São Bento do Sul, criado pelo Decreto Estadual nº 4.831, de 06 de novembro de Em 28/09/2006, a Resolução nº 266/2006 CONSUNI aprova o Projeto de Criação do Centro UDESC São Bento do Sul da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) na cidade de São Bento do Sul e dá outras providências. CAMPUS III UDESC Planalto Serrano Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), em Lages, com origem nas Faculdades de Agronomia e Medicina Veterinária, criadas pelo Decreto SE 2.802, de 20 de maio de CAMPUS IV UDESC Oeste Catarinense Centro de Educação Superior do Oeste (CEO), criado pelo Decreto Estadual nº 6.032, de 11 de dezembro de Em 24/10/2002, a Resolução nº 054/2002 CONSUNI cria o Campus Oeste da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), e dá outras providências. O Centro Educacional do Oeste tem sedes nas cidades de Chapecó, Palmitos e Pinhalzinho. 1 Conselho Universitário da UDESC - CONSUNI

15 15 CAMPUS V UDESC Vale do Itajaí Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí (CEAVI), criado pelo Decreto Estadual nº 4.832, de 06 de novembro de Em 23/11/2006, a Resolução nº 271/2006 CONSUNI aprova a criação do Campus V Vale do Itajaí e do respectivo Centro Educacional do Alto Vale, com sede administrativa em Ibirama, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). CAMPUS VI UDESC Sul Catarinense Centro de Educação Superior da Região Sul (CERES), criado pelo Decreto Estadual nº 5.018, de 28 de dezembro de Em 23/11/2006, a Resolução nº 272/2006 CONSUNI aprova a criação do Campus VI Sul Catarinense e do respectivo Centro Educacional do Sul, com sede administrativa em Laguna, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

16 1.4.1 Cursos oferecidos no âmbito da graduação Quadro 1 Cursos oferecidos no âmbito da graduação da UDESC CURSOS ESAG Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO FASES (Ofertado) Curso de Bacharelado em Bacharel em Março de 40 4 anos 7 anos 08 Vespertino Administração Administração 1965 vagas (Autorização: Parecer semestrais Noturno por turno CEE/SC nº 157/65) Curso de Administração Habilitação em Administração de Serviços Públicos (Autorização: Resolução nº 001/2004, de 25/03/2004 CONSUNI/UDESC) Autorização para Balneário Camboriú Decreto Estadual nº 4.767, de 06/10/2006. Curso de Bacharelado em Administração Pública (reforma curricular e mudança de nomenclatura: Resolução nº 097/2007, de 13/09/2007 CONSUNI/UDESC) Curso de Bacharelado em Ciências Econômicas Criação: Resolução nº 038/2007, de 31/05/2007 CONSUNI/UDESC Autorização: Resolução nº. 372/2005, de 29/09/2005 CONSUNI/UDESC Bacharel em Administração Bacharel em Administração Pública Bacharel em Ciências Econômicas Agosto de 2004 Março de 2008 Fevereiro de vagas semestrais 40 vagas semestrais CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 18/11/ anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 095/08, de 08/07/2008. Decreto Estadual nº 1.694/08, de 18/09/2008. Prazo: 05 anos 4 anos 7 anos 08 Matutino 4 anos 7 anos 08 Matutino RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 064/06, de 22/08/2006. Decreto Estadual nº 4.702, de 05/09/2006. Prazo: 05 anos 16

17 17 CURSOS CAV Centro de Ciências Agroveterinárias IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Agronomia (Autorização: Decreto Federal nº /78) Engenheiro Agrônomo Março de vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4 anos 8 anos 10 Matutino e Vespertino CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Portaria Ministerial (MEC) nº 520, de 10/12/1984. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 058, de 08/08/2006. Decreto nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos Curso de Medicina Veterinária (Autorização: Decreto Federal nº , de 06/02/1973) Médico Veterinário Março de vagas semestrais 4 anos 8 anos 10 Matutino e Vespertino Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 23/06/1977. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 081, de 07/11/2006. Decreto Estadual nº 4.916, de 27/11/2006. Prazo: 05 anos Curso de Engenharia Florestal (Autorização: Resolução nº 006/2004, de 25/03/2004 CONSUNI/UDESC) Engenheiro Florestal Agosto de vagas semestrais 4,5 anos 8 anos 10 Matutino e Vespertino Reconhecimento: Decreto Estadual nº , de 17 de agosto de Prazo: 05 anos Curso de Engenharia Ambiental (Autorização: Resolução nº 085/2007, de 13/09/2007 CONSUNI/UDESC) Engenheiro Ambiental Agosto de vagas semestrais 4,5 anos 7,5 anos 10 Matutino e Vespertino

18 18 CURSOS CEFID Centro de Ciências da Saúde e do Esporte IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Educação Física (Autorização: Decreto Federal nº /73) Licenciado e/ou Bacharel em Educação Física Março de 1973 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4 anos 7 anos 08 Matutino e Noturno CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 16/12/1976. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 006, de 27/02/2007. Decreto Estadual Nº 348, de 06/06/2007. Prazo: 03 anos Curso de Licenciatura em Educação Física Curso de Bacharelado em Educação Física Curso de Fisioterapia (Autorização: Resolução nº 013/93, de 27/04/1993 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Educação Física Bacharel em Educação Física Bacharel em Fisioterapia Março de 2008 Março de 2008 Agosto de vagas semestrais 30 vagas semestrais 30 vagas semestrais 4 anos 7 anos 8 Noturno 4 anos 7 anos 8 Matutino 5 anos 8 anos 10 Matutino e Vespertino Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 98/98, de 08/12/1998. Decreto Estadual nº 072, de 08/03/1999. Prazo: 05 anos

19 19 CURSOS CCT Centro de Ciências Tecnológicas IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Engenharia Elétrica (Autorização: Decreto Federal nº /72) Curso de Engenharia Civil (Autorização: Decreto Federal nº /79) Curso de Engenharia Mecânica (Autorização: Decreto Federal nº /74) Curso de Engenharia de Produção e Sistemas (Autorização: Portaria UDESC nº 646/2001, de 28/11/2001 e Resolução nº 025/2002, de 27/06/2002 CONSUNI/UDESC Curso de Licenciatura em Matemática (Autorização: Resolução nº 074/2007, de Engenheiro Eletricista Engenheiro Civil Engenheiro Mecânico Engenheiro de Produção e Sistemas Licenciado em Matemática Março de 1972 Agosto de 1979 Março de 1975 Março de 2002 Agosto de vagas semestrais 50 vagas semestrais 40 vagas semestrais 40 vagas semestrais 40 vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 5 anos 9 anos 10 Matutino, Vespertino e Noturno (integral) 5 anos 9 anos 10 Matutino, Vespertino e Noturno (integral) 5 anos 9 anos 10 Matutino, Vespertino e Noturno (integral) CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 03/01/1978. Reconhecimento: Portaria Ministerial (MEC) nº 284, de 06/07/1984. Reconhecimento: Portaria Ministerial (MEC) nº 1.240, de 27/12/ anos 9 anos 10 Noturno Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 099, de 06/11/2007. Decreto Estadual nº 1.003, de 18/12/2007. Prazo: 05 anos 3,5 anos 7 anos 7 Matutino RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 048, de 11/07//2006. Decreto Estadual Nº 4.619, de 08/08/2006. Prazo: 05 anos Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 062, de 21/08/2007. Decreto Estadual nº 659, de 25/09/2007. Prazo: 05 anos Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 008, de 07/03/2006. Decreto Estadual nº 4.269, de 26/04/2006. Prazo: 05 anos

20 20 31/08/2007 CONSUNI/UDESC) CURSOS CCT Centro de Ciências Tecnológicas PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Licenciatura em Física (Autorização: Resolução nº 055/93, de 21/12/1993 CONSUNI/UDESC) Curso de Licenciatura em Química (Autorização: Resolução nº 039/09, de 10/09/2009 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Física Licenciado em Química Agosto de 1994 Agosto de vagas semestrais 40 vagas semestrais 3 anos e meio 3 anos e meio Nº FASES TURNO (Ofertado) 6 anos 08 Matutino e Vespertino 7 anos 8 Matutino e Vespertino CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Estadual nº 430, de 05/08/1999. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 004, de 07/02/2006. Decreto Estadual nº 4.071, de 08/03/2006. Prazo: 05 anos Curso de Bacharelado em Ciência da Computação (Autorização: Resolução nº 007/96, de 25/04/1996 CONSUNI/UDESC) Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (Autorização: Portaria UDESC nº 646/01, de 28/11/2001 e Resolução nº 063/2002, de 24/10/2002 CONSUNI/UDESC) Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Bacharel em Ciência da Computação Tecnólogo em Sistemas de Informação Tecnólogo em Análise e Agosto de 1996 Março de vagas semestrais 40 vagas semestrais 4 anos 7 anos 08 Matutino, Vespertino e Noturno (integral) Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 137, de 18/06/2002. Decreto Estadual nº 5.281, de 03/07/2002. Prazo: 05 anos 3 anos 5 anos 06 Noturno Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 032, de 21/06/2005. Decreto Estadual nº 3.324, de 19/07/2005. Prazo: 05 anos Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 112, de 15/12/2009. Decreto Estadual nº 3.054, de 04/03/2010. Prazo: 04 anos

21 21 (mudança de nomenclatura: Resolução nº 092/2007, de 13/09/2007 CONSUNI/UDESC) Desenvolvimen to de Sistemas CURSOS CEPLAN Centro de Educação do Planalto Norte IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso Superior de Tecnologia em Mecânica Modalidade: Produção Industrial de Móveis (Autorização: Resolução nº 006/94, de 28/02/1994 CONSUNI/UDESC) TRANSFORMADO EM Curso de Engenharia Industrial Mecânica (Autorização: Resolução nº 040/09, de 10/09/2009 CONSUNI/UDESC) Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (Autorização: Portaria UDESC nº 646/2001, de 28/11/2001 e Resolução nº 063/2002, de 24/10/2002 CONSUNI/UDESC; Decreto Estadual nº 3.324, de 19/07/2005.) Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (mudança de nomenclatura: Resolução nº 092/2007, de 13/09/2007 CONSUNI/UDESC) Tecnólogo em Mecânica Engenheiro Industrial Mecânico Tecnólogo em Sistemas de Informação Tecnólogo em Análise e Desenvolvime nto de Sistemas Agosto de 1994 Março de 2010 Março de vagas semestrais 35 vagas semestrais 40 vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO Nº TURNO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO FASES (Ofertado) RECONHECIMENTO 3 anos 6 anos 06 Noturno Reconhecimento: Renovação de Decreto Estadual nº 3.226, Reconhecimento: de 30/09/1998. Resolução CEE/SC nº 059, de 08/08//2006. Decreto Estadual nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos 5 anos 9 anos 10 Vespertino e Noturno 3 anos 5 anos 06 Noturno Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 024, de 09/05/2006. Decreto Estadual nº 4.417, de 14/06/2006. Prazo: 05 anos

22 22 Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (Resolução nº 089/2007, de 13/09/2007 CONSUNI/UDESC) Bacharel em Sistemas de Informação CURSOS CEART Centro de Artes Agosto de vagas semestrais IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Educação Artística Habilitação: Artes Plásticas (Autorização: Decreto Federal nº /73) Licenciado em Educação Artística Março anos 7 anos 08 Noturno PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4,5 anos 7 anos 09 Matutino e Vespertino CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 30/03/1978. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 111, de 26/08/2008. Decreto Estadual nº 1.729, de 07/10/ Curso de Licenciatura em Artes Visuais (mudança de nomenclatura: Resolução nº 011/2008, de 24/04/2008 CONSUNI/UDESC) Curso de Bacharelado em Artes Plásticas (Autorização: Resolução n.º 032/93, de 04/10/1993 CONSUNI/UDESC) Curso de Bacharelado em Artes Visuais (mudança de nomenclatura: Resolução nº 010/2008, de 24/04/2008 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Artes Visuais Bacharel em Artes Plásticas Bacharel em Artes Visuais Março de 2008 Março de 1994 Março de vagas anuais 28 vagas anuais 4 anos 7 anos 08 Vespertino e Noturno (sendo priorizado o turno vespertino) 3,5 anos 7 anos 09 Matutino e Vespertino 4 anos 7 anos 08 Vespertino e Noturno (sendo priorizado o turno vespertino) Reconhecimento: Parecer nº 117/CEE e Resolução CEE/SC nº 027, de 16/05/2000. Decreto Estadual nº 1.303, de 06/06/2000. Prazo: 05 anos Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 111, de 26/08/2008. Decreto Estadual nº 1.729, de 07/10/ Curso de Bach. em Design Bacharel em Agosto de 40 4 anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento: Renovação de 2 3 A presente renovação de reconhecimento alcança tão somente os alunos matriculados nos cursos sob a denominação de Graduação em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas, Licenciatura e Bacharelado. A presente renovação de reconhecimento alcança tão somente os alunos matriculados nos cursos sob a denominação de Graduação em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas, Licenciatura e Bacharelado.

23 23 Habilitações: Design Industrial Design Gráfico (Autorização: Resolução nº. 075/2000, de 06/09/2000 CONSUNI/UDESC) Design 2000 vagas anuais (sendo 20 vagas para cada habilitação) CURSOS CEART Centro de Artes IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Educação Artística Habilitação: Artes Cênicas (Autorização: Resolução nº 008, de 09/04/1986 CONSEPE/UDESC e Resolução nº 005, de 10/04/1986 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Artes Cênicas Agosto de 1986 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 3 anos 7 anos 09 Matutino e Vespertino Resolução CEE/SC nº 150, de 16/07/2002. Decreto Estadual nº 5.495, de 05/08/2002. CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Portaria Ministerial (MEC) nº 1.466, de 01/10/1993. Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 074, de 22/11/2005. Decreto Estadual nº 3.831, de 09/12/2005. Prazo: 05 anos RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 085, de 09/10/2007. Decreto Estadual nº 924, de 05/12/2007. Prazo: 05 anos Curso de Licenciatura em Teatro (mudança de nomenclatura: Resolução nº 278/2006, de 08/12/2006 CONSUNI) Licenciado em Teatro Março de vagas anuais 7 anos 9 Vespertino 4 (prioritariamente) Curso de Licenciatura e Bacharelado em Teatro (mudança de nomenclatura: Resolução nº 008/2008, de 24/04/2008 CONSUNI) Curso de Educação Artística Habilitação em Música (Autorização: Decreto Federal nº /73) Licenciado e Bacharel em Teatro Licenciado em Educação Artística Março de vagas anuais 4 anos e meio anos e meio 7 anos 9 Matutino e Vespertino 7 anos 08 Matutino e Vespertino Reconhecimento: Portaria Ministerial 1466/1998. Decreto Federal nº , de 30/03/1978. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 002, de 07/02/2006. Decreto Estadual nº 4.071, de 08/03/ Funciona prioritariamente no turno vespertino, podendo ser oferecidas disciplinas, de turmas divididas, no turno matutino.

24 24 Curso de Licenciatura em Música (mudança de nomenclatura: Resolução nº 054/2004, de 31/08/2004 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Música CURSOS CEART Centro de Artes 30 vagas anuais 3 anos e meio IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Bacharelado em Música Opção em Instrumento Piano Opção em Instrumento Violino Opção em Instrumento Violão Opção em Instrumento Viola Opção em Instrumento Violoncelo (Autorização: Resolução nº 031/93, de 04/10/1993 CONSUNI/UDESC) (Aprova Criação das Opções Viola, Violão e Violoncelo : Resolução nº 374/2005, de 29/09/2005 CONSUNI/UDESC) Curso de Bacharelado em Música Opção: Piano Opção: Violino Opção: Violão Bacharel em Música Bacharel em Música Março de 1994 Março de 1994 Março de 2006 Março de 2006 Março de 2009 Março de vagas anuais 7 anos 8 Matutino e Vespertino PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4 anos 7 anos 8 Matutino e Vespertino 3 anos e meio 7 anos 8 Matutino e Vespertino CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 035, de 27/06/2000. Decreto Estadual nº 1.495, de 14/07/2000. Prazo: 05 anos Prazo: 05 anos RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 055/2006. Decreto Estadual nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos 5 Oferece 17 (dezessete) vagas anuais, sendo 7 (sete) para a opção Piano, 5 (cinco) para as opções Violino e Viola, 3 (três) para a opção Violão e 2 (duas) para a opção Violoncelo.

25 25 Opção: Viola Opção: Violoncelo (mudança de nomenclatura: Resolução nº 013/2008, de 24/04/2008 CONSUNI/UDESC) CURSOS CEART Centro de Artes IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Bacharelado em Moda Habilitação: Estilismo (Autorização: Resolução nº 003/93, de 26/02/1993 CONSUNI/UDESC) Curso de Bacharelado em Moda Habilitação: Design de Moda (mudança de nomenclatura: Resolução nº 108/2007, de 28/11/2007 CONSUNI/UDESC) Bacharel em Moda Bacharel em Moda Março de 1996 Março de vagas anuais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4 anos 7 anos 09 Vespertino e Noturno 4 anos 7 anos 08 Vespertino e Noturno CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Estadual nº 2.523, de 21/06/2001. Prazo: 05 anos RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 054, de 08/08/2006. Decreto Estadual Nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos

26 26 CURSOS FAED Centro de Ciências Humanas e da Educação IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de História (Autorização: Resolução nº 005/90, de 25/05/1990 CONSEPE/UDESC) Licenciado e Bacharel em História Março de vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4 anos 7 anos 08 Vespertino (ingresso no 1º semestre) Noturno (ingresso no 2º semestre) CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Portaria Ministerial (MEC) nº 079, de 29/01/1996. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 057, de 08/08/2006. Decreto Estadual nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos Curso de Geografia (Autorização: Resolução nº 063/88, de 20/12/1988 CONSUNI/UDESC) Licenciado e/ou Bacharel em Geografia Março de anos 7 anos 08 Vespertino e Noturno Reconhecimento: Portaria Ministerial (MEC) nº 878, de 21/07/1995. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 039, de 20/06/2006. Decreto Estadual nº 4.596, de 31/07/2006. Prazo: 05 anos Curso de Geografia (Reforma Curricular: Resolução nº 002/2009, de 05/03/2009 CONSUNI/UDESC) Curso de Biblioteconomia Habilitação: Gestão da Informação (Autorização: Resolução nº 026/2001, de 28/06/2001 CONSUNI/UDESC) Licenciado e Bacharel em Geografia Bacharel em Bibliotecono mia Agosto de 2009 Março de vagas anuais 40 vagas anuais 4 anos 7 anos 8 Vespertino e Noturno (períodos alternados anualmente) 3,5 anos 7 anos 08 Troca de turno de funcionamento do período matutino para o vespertino, para iniciar no primeiro semestre de 2010, alternando-se de turno a Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 30/03/1978. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 031, de 21/06/2005. Decreto Estadual nº 3.324/2005, de 19/07/2005 Prazo: 05 anos

27 27 cada dois anos. CURSOS FAED Centro de Ciências Humanas e da Educação IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Pedagogia Habilitação: Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º grau (Habilitação não está sendo oferecida) (Autorização: Decreto Federal nº 563/63) Curso de Pedagogia Habilitação: Magistério da Educação Infantil (Autorização: Decreto Federal nº 563/63) (Habilitação aprovada pela Resolução nº 004/2004, de 25/03/2004 CONSUNI/UDESC) Curso de Pedagogia Habilitação: Orientação Educacional (Autorização: Decreto Federal nº 563/63) Licenciado em Pedagogia Licenciado em Pedagogia Licenciado em Pedagogia Março 1964 Agosto 2003 Março 1964 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 3 anos 7 anos 08 Matutino e noturno 3 anos 7 anos 08 Matutino e noturno 3 anos 7 anos 08 Matutino e noturno CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 13/11/1968. Portaria Ministerial (MEC) nº 1.301, de 25/07/1991. Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº. 163, de 25/11/2008. Decreto Estadual nº , de 16/12/2008. Prazo: 05 anos Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 13/11/1968. RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 053, de 08/08/2006. Decreto Estadual nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 053, de 08/08/2006. Decreto Estadual nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos Curso de Pedagogia Habilitação: Supervisão Escolar (Autorização: Decreto Federal nº 563/63) Licenciado em Pedagogia Março anos 7 anos 08 Matutino e noturno Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 13/11/1968. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 053, de 08/08/2006. Decreto Estadual nº 4.663, de

28 28 25/08/2006. Prazo: 05 anos CURSOS FAED Centro de Ciências Humanas e da Educação Curso de Pedagogia Licenciado Março Habilitação: em Pedagogia 1964 Administração Escolar (Autorização: Decreto Federal nº 563/63) PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO 3 anos 7 anos 08 Matutino e noturno CURRÍCULO DO CURSO Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 13/11/1968. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 053, de 08/08/2006. Decreto Estadual nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos Curso de Pedagogia Habilitação: Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental (Autorização: Resolução nº 019/1989, de 11/12/1989 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Pedagogia Março de anos 7 anos 08 Matutino e noturno Reconhecimento: Portaria Ministerial (MEC) nº 1.301, de 25/07/1991. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 053, de 08/08/2006. Decreto Estadual nº 4.663, de 25/08/2006. Prazo: 05 anos

29 29 CURSOS CEAD Centro de Educação a Distância IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Pedagogia Habilitação: Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental (Resolução nº 018/97, de 23/10/1997 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Pedagogia PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO Nº TURNO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO FASES (Ofertado) RECONHECIMENTO 3 anos 7 anos 8 Reconhecimento: Renovação de Resolução CEE/SC nº 057, Reconhecimento: de 26/10/2004. Parecer nº 165, de 24/08/2010. Decreto Estadual n 2.626, Resolução CEE/SC nº 048, de de 12/11/ /08/2010. Prazo: 03 anos Decreto Estadual nº 3.576, de 18/10/2010. Prazo: 04 anos Curso de Pedagogia Habilitação: Educação Infantil (Resolução nº 018/97, de 23/10/1997 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Pedagogia Agosto de anos 7 anos 8 Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 057, de 26/10/2004. Decreto Estadual n 2.626, de 12/11/2004. Prazo: 03 anos Renovação de Reconhecimento: Parecer nº 165, de 24/08/2010. Resolução CEE/SC nº 048, de 24/08/2010. Decreto Estadual nº 3.576, de 18/10/2010. Prazo: 04 anos Curso de Pedagogia Habilitação: Gestão Educacional (Resolução nº 490/2005, de 08/12/2005 CONSUNI/UDESC) Licenciado em Pedagogia anos 7 anos 8 Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 030, de 23/05/2006. Decreto Estadual nº 4.416, de 14/06/ Exclusivamente para expedição dos diplomas aos alunos inseridos na listagem anexa ao Parecer 132/06/CEE e que satisfizerem todas as exigências legais para obtenção do grau, com base na Resolução nº 030, aprovada em 23/05/2006.

30 30 CURSOS CEO Centro de Educação Superior do Oeste IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Engenharia de Alimentos (Autorização: Resolução nº 053/03, de 11/12/2003 CONSUNI/UDESC) Curso de Engenharia de Alimentos (Reforma Curricular: Resolução nº 001/09, de 05/03/2009 CONSUNI/UDESC) Curso de Zootecnia Ênfase em Sistema Orgânico de Produção Animal (Autorização: Resolução nº 052/03, de 11/12/2003 CONSUNI/UDESC) Engenheiro de Alimentos Engenheiro de Alimentos Zootecnista Março de 2004 Agosto de 2009 Março de vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4 anos 8 anos 10 Matutino e Noturno 5 anos 9 anos 10 Integral (preferencialmente matutino e vespertino) 4 anos 7 anos 09 Matutino e Vespertino CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº. 162, de 25/11/2008. Decreto Estadual nº , de 16/12/2008. Prazo: 05 anos Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº. 040, de 29/04/2008. Decreto Estadual nº , de 23/07/2008. Prazo: 05 anos RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Curso de Zootecnia Ênfase em Produção Animal Sustentável (Reforma Curricular: Resolução nº 045/08, de 23/10/2008 CONSUNI/UDESC) Zootecnista Março de vagas semestrais 5 anos 9 anos 10 Integral (predominantemente matutino e vespertino)

31 31 CURSOS CEO Centro de Educação Superior do Oeste Enfermeiro Curso de Enfermagem Ênfase em Saúde Pública (Autorização: Resolução nº 054/03, de 11/12/2003 CONSUNI/UDESC) Curso de Enfermagem Ênfase em Saúde Pública (Reforma Curricular: Resolução nº 046/08, de 23/10/2008 CONSUNI/UDESC) Enfermeiro Março de 2004 Março de vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO 4 anos 6 anos 08 Vespertino Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº. 104, de 20/11/2007. Decreto Estadual nº , de 18/12/2007. Prazo: 05 anos 4 anos e 8 anos 9 Integral (predominantemente meio matutino e vespertino)

32 32 CURSOS CEAVI Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Ciências Contábeis (Autorização: Resolução nº. 88/98/CEE e Decreto nº 3606/1998) (Reforma Curricular: Resolução nº 087/07, de 13/09/2007 CONSUNI/UDESC) Bacharel em Ciências Contábeis Agosto de vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO Nº TURNO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO FASES (Ofertado) RECONHECIMENTO 4 anos 8 anos 08 Noturno Reconhecimento: Renovação de Resolução CEE/SC nº. 313, Reconhecimento: de 17/12/2002. Resolução CEE/SC nº. 041, Decreto Estadual nº. 051, de de 23/06/ /02/2003. Decreto Estadual nº , de 17 de agosto de Prazo: 03 anos Curso de Sistemas de Informação (Autorização: Resolução nº. 88/98/CEE e Decreto nº 3606/1998) (Reforma Curricular: Resolução nº 053/07, de 26/07/2007 CONSUNI/UDESC) Bacharel em Sistemas de Informação Agosto de vagas semestrais 4 anos 8 anos 08 Noturno Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº. 245, de 03/12/2002. Decreto Estadual nº , de 19/12/2002. Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº. 036, de 09/06/2009. Decreto Estadual nº , de 17 de agosto de Prazo: 05 anos Curso de Pedagogia Habilitação: Séries Iniciais do Ensino Fundamental (Autorização: Parecer nº. 270, de 21/09/2004 Decreto nº 2615/2004) Licenciado em Pedagogia Fevereiro de ,5 anos 3,5 anos 07 Noturno Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº. 182, de 09/12/2008. Decreto Estadual nº , de 17/03/2009. Prazo: 05 anos

33 33 CURSOS CERES Centro de Educação Superior da Região Sul IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Curso de Arquitetura e Urbanismo (Autorização: Resolução nº 055/2007, de 26/07/2007 CONSUNI/UDESC) Arquiteto Março de vagas semestrais PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO FASES (Ofertado) 4 anos 7 anos 10 Matutino e Vespertino 7 CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Curso de Engenharia da Pesca (Autorização: Resolução nº 005/2009, de 17/03/2009 CONSUNI/UDESC) Engenheiro de Pesca Agosto de vagas semestrais 4 anos e meio 8 anos 10 Matutino e Vespertino 7 Funciona no período matutino para as entradas realizadas no primeiro semestre e no período vespertino para as entradas realizadas no segundo semestre de cada ano.

34 34 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO 2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CENTRO Nome: Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas ESAG Endereço: Av. Madre Benvenuta, 2037 Itacorubi Município: Florianópolis, SC CEP: Fone/Fax: (48) Grupo Gestor (nome e ): Prof. Mário César Barreto Moraes Diretor Geral da ESAG direcao.esag@udesc.br Prof. Nério Amboni Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Empresarial amboni30@yahoo.com.br nerio.amboni@udesc.br Profa: Isabela Regina Fornari Müller Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Empresarial e2im@udesc.br Profa. Patricia Vendramini Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Pública patricia.esag@udesc.br Profa. Paula Chies Schommer Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Pública paulacs3@gmail.com Prof. Nelson Silva Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Ciências Econômicas nelson.esag@udesc.br Lisandro Fin Nishi Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Ciências Econômicas lisandro.esag@udesc.br Prof. Arnaldo José de Lima Diretor de Ensino de Graduação e2ajl@udesc.br

35 35 Profa. Maria Aparecida Pascale Coordenadora de estágios Profa Simone Ghisi Feuerschütte Diretora de Pesquisa e de Pós-Graduação simonegf@udesc.br Profa. Graziela Dias Alperstedt Coordenadora do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu graziela@udesc.br Profa Maria Carolina Martinez Andion Diretora de Extensão carol.andion@terra.com.br Prof. Aroldo Schambeck Diretor de Administração e4as@udesc.br

36 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DE SANTA CATARINA E DA REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS Santa Catarina situa-se na América do Sul, mais precisamente na região Sul do Brasil. Ao norte faz fronteira com o estado do Paraná, ao sul com o estado do Rio Grande do Sul, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste com a República Argentina. Está localizada em uma posição estratégica no Mercosul. A capital, Florianópolis, está a km de Buenos Aires (Argentina), a km de Assunção (Paraguai), km de Montevidéu (Uruguai), a 705 km de São Paulo, a km do Rio de Janeiro e a km de Brasília. O território catarinense está entre os paralelos 25º e 29º de latitude Sul e entre os meridianos 48º e 53º de longitude Oeste Aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis De acordo com os dados do Censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), percebe-se uma nova composição do mapa populacional catarinense. A região Oeste, que há dez anos era a segunda mais populosa do Estado, perdeu espaço para o Norte. A Grande Florianópolis, quinta em número de habitantes no ano 2000, ultrapassou o Sul e subiu para a quarta colocação. A situação só não mudou nos extremos. O Vale do Itajaí segue na liderança, enquanto a Serra tem a participação menos expressiva (Gráfico 1). Santa Catarina possui, hoje, habitantes, um crescimento de 16,68% em relação a Gráfico 1: Comparação da composição do mapa populacional de 2000 a 2010 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Os resultados da região Norte, que contabilizou habitantes em a mais do que há dez anos, podem ser atribuídos principalmente ao crescimento de Joinville (20%) e Jaraguá do Sul (32%). Juntas, as duas cidades reúnem mais da metade da população da região, que conta ainda com outros 24 municípios e abriga 19,41% dos catarinenses. A atual representatividade do Norte superou em 0,20 ponto percentual a do Oeste, onde vivem de pessoas 19,21% da população. Mesmo sendo a região com o maior número de municípios (118), o Oeste apresentou, nos últimos dez anos, crescimento de apenas 7,52%, superior apenas ao da Serra Catarinense, que avançou 1,5%. (Quadro 2)

37 37 Quadro 2: As 10 cidades mais populosas de Santa Catarina Entre 2000 e 2010 Pos. Cidade População Variação (%)* 1 Joinville ,94 2 Florianópolis ,05 3 Blumenau ,11 4 São José ,29 5 Criciúma ,80 6 Chapecó ,90 7 Itajaí ,34 8 Lages ,60 9 Jaraguá do Sul ,00 10 Palhoça ,54 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Em relação aos aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis pode-se dizer ainda que: a) a região Sul perdeu espaço para a Grande Florianópolis. Os números do IBGE também apontaram alteração de posição entre o Sul e a Grande Florianópolis. A primeira, em 2000, tinha habitantes, que correspondiam a 15,36% dos catarinenses. Desde então, cresceu 12,46%, chegando à marca de No mesmo período, no entanto, a Grande Florianópolis avançou 23,85%, passando de para moradores. Hoje, a região representa 15,92% da população do Estado. b) a região do Vale tem o maior crescimento e a participação da Serra cai. Dentre todas as regiões do Estado, o Vale do Itajaí teve o maior acréscimo populacional. De 2000 a 2010, cresceu 27,23%, passando de para de habitantes 24,15% do total de pessoas do Estado. Os destaques foram Balneário Camboriú (47,17%), Brusque (38,70%) e Blumenau (18,11%), que pela primeira vez superou a marca de 300 mil moradores. Já a Serra Catarinense avançou apenas 1,47% no período e viu sua participação na composição populacional catarinense diminuir de 7,49% para 6,51%. A população de Lages, maior cidade da região, caiu de para habitantes. c) o município de Joinville ultrapassa os 500 mil habitantes. Em 2010, uma cidade de Santa Catarina superou, pela primeira vez, a marca de meio milhão de pessoas. Joinville cresceu cerca de 20% nos últimos dez anos e contabilizou, este ano, habitantes. Florianópolis passou de 400 mil, Blumenau de 300 mil e São José de 200 mil. Dos dez municípios mais populosos do Estado, Chapecó avançou da oitava para a sexta posição ( ), trocando de posição com Lages. d) o município de Itapema lidera crescimento. O município de Itapema registrou o maior crescimento populacional do Estado nos últimos dez ano. De habitantes, em 2000, passou para este ano, um avanço de 77,10%. São João Batista, na Grande Florianópolis, teve o segundo melhor desempenho, com 76,70%. Do outro lado da tabela, os

38 38 municípios de Galvão (-17,95%) e Presidente Castello Branco (-20,19%) foram os que apresentaram maior redução da população. Quadro 3: As 5 cidades com maior crescimento entre 2000 e 2010 Pos. Cidade População Variação (%)* 29 Itapema ,10 46 São João Batista ,70 86 Itapoá ,16 90 Bombinhas , Baln. Arroio do Silva ,70 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010 e) cem cidades perderam população entre 2000 e Os dados do IBGE apontam que cem dos 293 municípios catarinenses cerca de 34% têm menos habitantes em 2010 do que há dez anos. Deste total, 14 possuem menos de dez mil moradores e 66 deles menos de cinco mil habitantes Taxa média anual de crescimento da população O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que Florianópolis tem apresentado nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 2% ao ano. Considerando o período avaliado, o município apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 19,2% Densidade Demográfica Baseado nas estimativas populacionais para 2009, Florianópolis possui uma densidade demográfica de 930,8 hab./km2, Distribuição populacional segundo o gênero e localização No Quadro 4, pode ser verificada a distribuição populacional, segundo o gênero e localização. Quadro 4: Distribuição populacional segundo o gênero e localização Estado/Região Total da população 2010 Total da população 2000 Total de homens Total de mulheres Total da população urbana Total da população rural Total: Santa Catarina Total: Região Sul Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010

39 Aspectos Sociais Indicadores de desenvolvimento humano Com um IDH-M de 0,86, a Grande Florianópolis tem o melhor desenvolvimento humano em todo o País, seguida pelos núcleos Norte/Nordeste Catarinense (Joinville) e Vale do Itajaí (Blumenau), ambas com IDH-M de 0,85. As três áreas acima despontam no ranking do IDH-M principalmente por causa da educação, em que apresentam seu melhor desempenho: 0,934, 0,933 e 0,939, respectivamente. A RM Norte/Nordeste Catarinense também se destaca na dimensão longevidade, na qual ocupa a primeira colocação, com 0,854. As dez primeiras colocadas no ranking expectativa de vida também são regiões metropolitanas catarinenses. Sua esperança de vida varia de 72,8 anos (Vale do Itajaí) a 76,2 anos (Joinville) Taxa de pobreza O estado apresentou a maior redução acumulada na taxa de pobreza absoluta no período, sendo a diminuição de 61,4%. O indicador passou de 29,8% em 1995 para 11,5% em No Brasil o declínio foi de 33,6%, com a taxa passando de 43,4% para 28,8%. A pobreza absoluta é medida pelo critério do rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo mensal. A pobreza extrema, também alvo do estudo, leva em consideração o critério do rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal. Nessa linha de pobreza, Santa Catarina se destaca com a menor taxa do país (2,8%). Quadro 5: Taxa de pobreza Fonte: IBGE/PNAD. Comunicados do IPEA nº 58, julho de *Rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo. Outro indicador importante analisado pelo IPEA no qual Santa Catarina se destaca, é a evolução do índice de desigualdade de renda. Santa Catarina é o segundo estado com menor grau de desigualdade de renda do país, medido pelo índice de Gini (quanto mais perto de 1, maior é a desigualdade de renda), registrando um valor de 0,46.

40 40 Gráfico 2 Taxa de desigualdade Fonte: IBGE/PNAD. Comunicados do IPEA nº 58, julho de *Índice de Gini: varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade Taxa Bruta de Natalidade Em 2002, a taxa bruta de natalidade da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis era de 14,7 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 1). Em 2006, esta taxa passou para 13,1 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 11,3%. No mesmo período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9% desta taxa. Tabela 1: Taxa bruta de natalidade por habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), apud SEBRAE/SC, Taxa de Mortalidade Infantil Em 2006, a taxa de mortalidade infantil da região era de 11,1 óbitos para cada nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de respectivamente 12,6 e 16,4 óbitos para cada nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 2.

41 41 Tabela 2: Mortalidade infantil por nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), apud SEBRAE/SC, Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC Esperança de Vida ao Nascer De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis era de 74,1 anos. No mesmo ano, a maior expectativa de vida da região foi de 77,9 anos, verificada no município de Antônio Carlos e a menor, em Florianópolis, 72,8 anos. (Gráfico 3) Gráfico 3: Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, apud SEBRAE/SC, Aspectos educacionais Informações gerais O Censo Escolar 2010 aponta que o Brasil tem 51,5 milhões de estudantes matriculados na educação básica pública e privada creche, pré-escola, ensino fundamental e médio, educação profissional, especial e de jovens e adultos. Dos 51,5 milhões, 43,9 milhões estudam nas redes públicas (85,4%) e 7,5 milhões em escolas particulares (14,6%).

42 42 Gráfico 4: Evolução do numero de matriculas da Educação Básica por dependência administrativa Brasil 2002 a 2010 Fonte: MEC/INEP, 2010 Gráfico 5: Comparação entre matrículas da Educação Básica Censo Escolar vs..pnad Brasil Fonte: MEC/INEP, 2010 Gráfico 6: Matrículas na Educação Básica Brasil Fonte: MEC/INEP, 2010

43 43 Gráfico 7: Variação do número de matrículas na Educação Básica Brasil Fonte: MEC/INEP, 2010 No ensino fundamental, a participação das redes municipais corresponde a 54,6% das matrículas, cabendo às redes estaduais 32,6%, enquanto as escolas privadas atendem 12,7%, restando à rede federal 0,1% do atendimento nessa etapa de ensino. (Gráfico 8). Gráfico 8: Número de matrículas nos anos iniciais e nos anos finais do Ensino Fundamental Brasil Fonte: MEC/INEP, 2010 No ensino médio, percebe-se também estabilidade na oferta com aumento de matrículas em 2010, totalizando matrículas, correspondendo a 0,2% a mais que em A rede estadual continua a ser a maior responsável pela oferta de ensino médio e responde por 85,9% das matrículas. A rede privada atende 11,8% e as redes federal e municipal atendem pouco mais de 1% cada. (Gráfico 9).

44 44 Gráfico 9: Número de matrículas no Ensino Médio Brasil Fonte: MEC/INEP, 2010 No que se refere a educação profissional, nota-se que os números apontam para a manutenção de sua expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas em Nos últimos 8 anos, a rede federal mais que dobrou a oferta de matrícula de educação profissional, com um crescimento de 114% no período. O Censo Escolar 2010 revela que a participação da rede pública tem crescido anualmente e já representa 52% das matrículas. Tabela 3: Número de matrículas da Educação profissional por Dependência Administrativa Brasil 2007 a 2010 Fonte: MEC/INEP, 2010 A política da educação especial adotada pelo Ministério da Educação estabelece que a educação inclusiva seja prioridade. A política trouxe consigo mudanças, que permitiram a oferta de vagas na educação básica valorizando as diferenças e atendendo às necessidades educacionais de cada aluno, fundamentando a educação especial na perspectiva da integração. Constata-se em 2010 um aumento de 10% no número de matrículas nesta modalidade de ensino. Em 2009 havia matrículas, e, em 2010,

45 45 Gráfico 10: Matrículas de Educação Especial na modalidade especial por Dependência Administrativa Brasil 2010 Fonte: MEC/INEP, 2010 Já a educação de jovens e adultos (EJA) apresentou queda de 5,0% ( ), totalizando matrículas em Desse total, (67%) estão no ensino fundamental e (33%) no ensino médio. (Tabela 4). Tabela 4: Número de Escolas e Matrículas da Educação de Jovens e Adultos Brasil 2007 a 2010 Fonte: MEC/INEP, 2010 Em 2010, a educação indígena chegou a matrículas de educação básica, o que corresponde um crescimento de 7,3%. O destaque está na a oferta do ensino médio, que obteve crescimento de 45,2%. A oferta do ensino fundamental aumentou em 6,3%, com ênfase nos anos finais, com crescimento de 16,4%.

46 Aspectos Educacionais em Santa Catarina e Florianópolis Dados do Censo Escolar 2010 pela Secretaria de Estado da Educação (SED), comprovam o crescimento de 1,8% no ensino médio da rede pública estadual catarinense, em relação a De alunos, em 2009, passou para , em O número de unidades escolares de ensino médio passou de 686 em 2009, para 725 em No total, a rede pública estadual tem escolas destinadas à Educação Básica (educação infantil, ensino fundamental e médio). Apesar de o crescimento não ser tão alto, Dirksen está otimista e considera positivo o fato de o ensino médio vir ascendendo, regularmente, desde 2008 (0,68%). Comparando com 2010, a matrícula praticamente triplicou no ensino médio. Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina, 2010 Município Dependência TOTAL Ed.Infantil Creche Pré- Escola Matrícula Inicial Ensino Fundamental Anos Iniciais Anos Finais Ensino Médio Educação Profissional (Nível Técnico) Estadual Federal Municipal Privada Cont. Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina, 2010 Santa Catarina Dependência Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial) EJA (semi-presencial) Fundamental 2 Médio 2 Fundamental 2 Médio 2 Creche Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluidos) Pré- Escola Anos Iniciais Anos Finais Médio Ed. Prof. Nível Técnico EJA Fund 1,2 EJA Médio 1,2 Estadual Federal Municipal Privada (1) Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial (2) Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional No Quadro 7 são verificados os aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina.

47 47 Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina, 2010 Município FLORIANOPOLIS Dependência Ed.Infantil Creche Pré- Escola Matrícula Inicial Ensino Fundamental Anos Iniciais Anos Finais Ensino Médio Educação Profissional (Nível Técnico) Estadual Federal Municipal Privada Total Fonte: Censo escolar, Município FLORIANOPOLIS Cont. Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina, 2010 Dependência Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial) Fundamental 2 Médio 2 Fundamental 2 Médio 2 Creche Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluidos) EJA (semipresencial) Pré- Escola Anos Iniciais Anos Finais Médio Ed. Prof. Nível Técnico EJA Fund 1,2 EJA Médio 1, Estadual Federal Municipal Privada Total (1) Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial (2) Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional

48 Aspectos econômicos Emprego Formal O estudo Emprego com carteira assinada por habitante: um indicador para mensurar a formalização das relações de trabalho realizado pelo SINE/SC em julho de 2010, revelou que Santa Catarina é a unidade da federação que tem o maior número de empregos com carteira assinada por habitantes do país. Entre os catarinenses, 26% possuem emprego com vínculo através do regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A média nacional é de 16,6%. O estado que mais se aproxima de Santa Catarina é São Paulo, com índice de 25,2%. Dentro de Santa Catarina a liderança é do Vale do Itajaí com um índice de 29,9%. Há dez anos atrás, o indicador para Santa Catarina era de 16,8% o que lhe conferia o terceiro lugar no ranking nacional. A evolução para 26% está estreitamente relacionada ao bom desempenho do emprego formal nos últimos anos, associado a um baixo crescimento populacional no período. Em dez anos a população catarinense cresceu em média 1,8% ao ano, enquanto o emprego com carteira assinada cresceu 6,4% ao ano (essa variação positiva pode ter sido ocasionada por aumento de contratações ou pela maior cobertura estatística, ou seja, maior volume de estabelecimentos declarando). A diversificação econômica, o pequeno porte dos estabelecimentos (37,3 % dos empregos formais privados de Santa Catarina estão nos micros estabelecimentos) e as distribuições agrária e populacional, estão entre os fatores que contribuem de maneira significativa para que o estado se destaque no cenário nacional, de acordo com o estudo. O ranking considera a relação entre os vínculos dos trabalhadores com carteira de trabalho assinada e o total da população residente, independentemente da faixa etária ou condição de atividade. (Gráfico 11) Gráfico 11: Evolução do número de emprego por habitante de 1999 a 2009, em SC (%) Fonte: IBGE, 2009 Segundo o estudo, Santa Catarina também ocupa posição de destaque quando considerados os vínculos Celetistas mais os Estatutários que são ocupados pelos Servidores Públicos Federais, Estaduais ou Municipais. Neste caso, o estado é o segundo colocado com

49 49 29,9% de empregos formais (públicos e privados) no total da população, atrás apenas da Capital Federal, que concentra o funcionalismo público federal com 39,1%. Segundo esse critério a média nacional é de 21,1%. Quadro 8 - Evolução do emprego por setor de atividade econômica estado: Santa Catarina DEZEMBRO/2010 NO ANO** SETORES TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIAC. EMPR % * TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO EXTRATIVA MINERAL , INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA , , CONSTRUÇÃO CIVIL , COMÉRCIO , SERVIÇOS , ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA , AGROPECUÁRIA , TOTAL , Fonte: MTE-CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS-LEI 4923/65 * A variação mensal do emprego toma como referência o estoque do mês anterior. ** O acumulado do ano inclui as declarações recebidas fora do prazo e os acertos no período de janeiro a novembro de Quadro 9: Número de emprego celetista por habitante segundo as mesorregiões de Santa Catarina Mesorregiões Emprego CLT 2009(*) Fonte: MTE - RAIS/ Relação Anual de Informações Sociais Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (*) Considera os vínculos na RAIS 2008 acrescido do saldo do Caged em 2009 De janeiro a dezembro de 2010 todas as cinco regiões geográficas do Brasil obtiveram expansão do emprego, com as 27 Unidades da Federação apresentando desempenho positivo. No país, 16 estados alcançaram saldos recordes nas gerações de empregos formais celetistas.

50 50 O Sudeste foi a região geográfica que alcançou melhor desempenho na geração de vagas formais em 2010, com novos postos de trabalho criados. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro foram os estados que mais geraram vagas de emprego formal, respectivamente , e postos de trabalho. A região Nordeste ficou em segundo lugar, com novos postos de trabalho. Oito dos nove estados que compõem a região apresentaram índice recorde de geração de emprego. Bahia ( ), Pernambuco ( ) e Ceará (84.187) foram os que mais se destacaram. Nível Geográfico Quadro 10: Geração de empregos formais, 2010 Extrativa Mineral Indústria Transf. Serviço Ind. Utilid. Pública Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública Agricul tura Norte RO AC AM RR PA AP TO Nordeste MA PI CE RN PB PE AL SE BA Sudeste MG ES RJ SP Sul PR SC RS Centro- Oeste MS Total

51 51 MT GO DF Total Fonte: MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, 2010 O Sul foi o terceiro maior gerador de empregos formais do ano de A região conseguiu gerar postos de trabalho, com todos os estados da região batendo seus recordes. O Rio Grande do Sul criou postos de trabalho, o Paraná e Santa Catarina A região Centro-Oeste ficou em quarto lugar com a criação de postos de trabalho. O estado de Goiás se destacou ao gerar novos postos de trabalho. O Distrito Federal gerou , Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul postos. A região Norte gerou no ano passado postos de trabalho, com destaque para os estados do Pará que criou , o Amazonas que criou , Rondônia que criou e Tocantins que criou As capitais brasileiras impulsionaram a geração de empregos no país em 2010, com 20 gerando mais 11 mil empregos durante o ano. São Paulo foi o município que criou o maior número de empregos formais no período, com novas vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Na segunda posição entre os municípios está o Rio de Janeiro, que abriu postos com carteira assinada em Em seguida vem Belo Horizonte (79.519), Fortaleza (54.669), Recife (46.929), Curitiba (41.335), Salvador (37.786), Brasília (36.785), Porto Alegre (32.633), Goiânia (31.668) e São Luiz (30.571). Outras cidades em destaque na geração de empregos em 2010 são Uberlândia, em Minas Gerais, com novos postos; Campinas, Garulhos e São Bernardo do Campo, em São Paulo, com , e , respectivamente; e Londrina, no Paraná, com Entre as cidades que apresentaram saldo negativo estão Quixere, no Ceará, que fechou postos, Monte Azul Paulista, com e Pirassununga, com 2.358, ambos em São Paulo Economia e o parque industrial Santa Catarina possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de trabalhadores. O segmento alimentar é o maior empregador, seguindo-se o de artigos do vestuário e o de produtos têxteis. O PIB catarinense é o sétimo do Brasil, registrando, em 2007, R$ 104,6 bilhões. As estimativas preliminares para 2008 são de R$ 119 bilhões. O setor secundário participa com 35,7%, o setor terciário

52 52 com 57,1% e o primário com 7,2%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria de transformação é de 24,2%, de acordo com a nova metadologia de cálculo do IBGE. A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos polos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveis plásticos no Sul; alimentar e móveis no Oeste; têxtil, vestuário e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos, material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte; madeireiro na região Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa concentração por regiões, muitos municípios estão desenvolvendo vocações diferenciadas, fortalecendo vários segmentos de atividade. No estado estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América Latina e outras no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de cerâmica e porcelanas de mesa, copos e taças de cristais, elementos de fixação (parafusos, porcas), blocos e cabeçotes para motor, máquinas para desdobramento de madeira; impulsores de partida, mancais e polias para veículos; matrizes e pulsões para a indústria cerâmica, compressores de pistão, fitas elásticas e fitas rígidas; motores, geradores e transformadores elétricos; portas de madeira e camisetas de malha. Além da liderança no mercado nacional dos produtos citados no parágrafo anterior, Santa Catarina ocupa a primeira posição no Brasil na fabricação de cerâmica para revestimento; eletroferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e tv a cabo; centrais telefônicas e telefones (convencionais e sem fio); softwares para o segmento de projetos prediais, gestão (ERP), soluções para o setor têxtil e soluções para gerenciamento de filas em bancos; embalagens para adubo, fertilizante, cal/calcário e argamassa e chapéus femininos linha praia, dentre outros. É o maior produtor de suínos, pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos) do Brasil. De janeiro a dezembro de 2009, as exportações catarinenses alcançaram o valor acumulado de US$ 6,4 bilhões, o que significa um decréscimo de 22,66% em relação ao ano anterior. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam a 4,20% das exportações brasileiras. Ocupamos a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de destino dos produtos catarinenses em 2009 foram Estados Unidos (11,6%), Países Baixos- Holanda (8,19%), Argentina (6,37%) e Japão (4,91%). O estado possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grande parte da produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Além desses, entrará em operação o porto de Itapoá, agregando maior valor logístico à nossa região.

53 Gráfico 12: Parque industrial Fonte: FIESC,

54 54 Alimentar e Bebidas Santa Catarina possui uma indústria alimentar bastante forte, sendo o maior produtor de carne suína do país e o segundo de frangos. O estado também se destaca na pesca, ocupando nacionalmente liderança na produção de pescados. Também deve ser citada a produção de vinho e cerveja com presença marcante no segmento de bebidas do estado. Máquinas e Equipamentos A indústria de máquinas e equipamentos de Santa Catarina se destaca na fabricação de compressores e eletrodomésticos (linha branca). É líder no mercado nacional e na América Latina no segmento de compressores de ar comprimido a pistão e é o maior exportador do Brasil de motocompressores herméticos. As principais indústrias localizam-se na região Norte do estado, principalmente na cidade de Joinville. Têxtil e Vestuário Santa Catarina é o segundo maior pólo empregador têxtil e do vestuário do Brasil. No estado está localizada a maior empresa brasileira e a segunda do mundo na fabricação de camisas de malha. É líder na América Latina na produção de fitas elásticas e no comércio internacional é o maior exportador do país de roupas de toucador/cozinha, de tecidos atoalhados de algodão e de camisetas T-Shirt de malha. Metalurgia e Produtos de Metal Em Santa Catarina encontra-se a maior fundição independente do Brasil, da América Latina e a quinta em nível mundial, especializada na fabricação de produtos fundidos para a indústria automotiva. O estado também é líder nacional em eletroferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo, além de elementos de fixação (parafusos, porcas etc.). Tecnologia/Informática Santa Catarina é líder nacional em softwares para o segmento de projetos prediais, gestão (ERP), soluções para o setor têxtil, soluções para gerenciamento de filas em bancos e destacase na fabricação de telefones, centrais telefônicas, aparelhos de segurança, conversores de energia, reguladores de tensão e equipamentos de comunicação de dados. Cerâmica Santa Catarina possui um importante pólo cerâmico, com destaque nacional. A maior concentração de indústrias está na região Sul e em Tijucas, na Grande Florianópolis. É o segundo maior exportador do Brasil de cerâmica para revestimento e líder na América Latina em produção de cerâmica de mesa. A indústria de cerâmica vermelha também se destaca dentro desse segmento de atividade. Mobiliário Santa Catarina destaca-se em nível nacional na produção de móveis com predominância em madeira, sendo o maior exportador do Brasil. Nos municípios de São Bento do Sul e Rio Negrinho concentram-se o maior volume de empresas, enquanto que no Oeste está o segundo maior polo fabricante de móveis do estado. Madeira A indústria madeireira do estado destaca-se em nível nacional tendo uma participação de 11,8% sobre igual setor do Brasil. É a primeira do país e na América Latina na fabricação

55 55 de portas de madeira. Santa Catarina é o maior exportador de portas e respectivos caixilhos, alizares e soleiras do Brasil. Produtos de Plástico Santa Catarina destaca-se na produção de tubos e conexões de PVC, embalagens, descartáveis plásticos (copos, pratos etc.), utilidades domésticas, cordas e fios de PET reciclado e produtos de EPS (isopor). Este último ocupa liderança no mercado nacional e latino-americano. Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos O segmento de máquinas, aparelhos e materiais elétricos registrou uma participação de 16,12% no ano de 2008 sobre igual setor nacional, segundo o IBGE. Santa Catarina destacase pelo grau de importância na fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos, com um peso nesse mesmo ano de 29,82%, sobre igual segmento brasileiro. O estado é o maior exportador de motores elétricos de corrente alternada trifásicos 75 kw do Brasil. Veículos automotores/autopeças O estado de Santa Catarina se destaca na produção de autopeças, podendo-se citar impulsores de partida, mancais e polias para veículos automotores, escapamentos, carrocerias para caminhões e ônibus, blocos de cilindros e cabeçotes para motores diesel, sendo o maior exportador do país nesse item. Celulose e Papel A indústria de celulose e papel de Santa Catarina obteve uma participação de 6,4% sobre igual setor nacional em 2008, segundo o IBGE. O estado é o maior exportador de papel/ cartão Kraftliner para cobertura do Brasil. É líder nos mercados de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Em Santa Catarina está situada a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil. Indústria Naval A indústria naval catarinense é a segunda do país em número de trabalhadores e a previsão é de que esse número aumente em curto prazo. É um segmento industrial com boas perspectivas de crescimento, sendo que em Navegantes e Itajaí se concentra o maior número de empresas construtoras de embarcações PIB Catarinense e de Florianópolis O Sudeste catarinense possui 977,4 mil habitantes, equivalendo a 16% da população de Santa Catarina. O PIB é de R$ 14,3 bilhões, ou seja, 13,7% do PIB estadual. Florianópolis é a maior cidade, sendo responsável pela metade do PIB da região. Em dez anos, o Vale do Itajaí aumentou sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) catarinense, que hoje soma R$ 123,28 bilhões, de 24,5% para 27%. Entre 1999 e 2008, a soma das riquezas da região subiu de R$ 9 bilhões para R$ 33,2 bilhões salto de 265%. O Norte também registrou avanço: representava 22,8% da economia do estado há dez anos e agora responde por 23,8%, passando de R$ 8,5 bilhões para R$ 29,4 bilhões, incremento de cerca de 247%.

56 56 Todas as demais regiões Grande Florianópolis, Oeste, Sul e Serra perderam espaço no período, segundo dados do IBGE. O levantamento revela que houve apenas uma alteração entre as dez maiores economias do estado de 2007 para Lages, com PIB de R$ 2,36 bilhões, recuperou a décima colocação perdida por Brusque no ano anterior. Se considerados os números dos últimos dez anos, no entanto, as alterações são mais visíveis. Em 1999, Blumenau, hoje quarta colocada, ocupava a segunda posição, lugar que atualmente é de Itajaí, quinta na época. Já São Francisco do Sul subiu sete degraus no período, passando da 15ª para a oitava colocação. Joinville e Florianópolis mantiveram, respectivamente, o primeiro e o terceiro lugares. Regiões campeãs. (Quadro 11). Quadro 11: PIB Catarinense O destaque do período fica por conta de Itajaí, que viu seu PIB evoluir 566% entre 1999 e 2008 de R$ 1,52 bilhão para R$ 10,18 bilhões. Foi o terceiro maior avanço do estado, atrás de Barra Velha, que subiu 422,5%. O PIB de Blumenau cresceu 161% e alcançou a marca de R$ 7,39 bilhões, liderando a lista. No Norte, o avanço mais expressivo foi de Garuva (615%). Com crescimento de 237%, o PIB de Joinville atingiu R$ 13,22 bilhões, o mais elevado entre os municípios catarinenses. São João Batista liderou o crescimento na Grande Florianópolis, com expansão do PIB de 405%.

57 57 A capital Florianópolis apresentou variação positiva de 209%, somando R$ 8,12 bilhões. No Sul, Criciúma cresceu 163% (R$ 2,79 bilhões) e Tubarão, 155% (R$ 1,62 bilhão). Na Serra, Lages avançou 218% (R$ 2,36 bilhões), enquanto no Oeste, Chapecó contabilizou alta de 153% (R$ 4,29 bilhões). Em todo o estado, pelo sétimo ano consecutivo São Francisco do Sul liderou o ranking do PIB per capita, com R$ ,57, 74,5% a mais do que Itajaí, segunda colocada, com R$ ,37. Treze Tílias, no Oeste catarinense, figura na terceira colocação, com R$ ,02. Joinville aparece na 25ª posição (R$ ,04), Blumenau na 31ª (R$ ,67) e Florianópolis na 61ª (R$ ,09). A cidade de Cerro Negro, na região Serrana, tem o menor PIB per capita do estado: R$ 6.910,21. No país. Nacionalmente, seis capitais concentram 25% do PIB, segundo dados do IBGE referentes a 2008: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus Comércio Internacional O Sudeste registrou US$ 108,1 milhões em exportações no ano de 2009 e importou US$ 965,9 milhões. Florianópolis, São José e Palhoça aparecem como maiores importadores. (Quadro 12). Quadro 12: Balança comercial 2009 (US$) Fonte: IBGE, 2009 Obs: os municípios que não constam da tabela não tiveram movimentação no período.

58 BREVE HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG Criação e trajetória: Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG FUNDAÇÃO E STATUS JURÍDICO A Escola Superior de Administração e Gerência ESAG foi criada em 1964, pelo então Presidente do Conselho Estadual de Educação, Professor Elpídio Barbosa, iniciando suas atividades em março de 1966 com a admissão da primeira turma. O primeiro ano de funcionamento contou com a participação de professores da UFSC e de profissionais de reconhecida competência e idoneidade moral na sociedade catarinense. Em 1969 foi firmado um convênio entre a ESAG e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), possibilitando a qualificação do seu corpo docente, por meio da pós-graduação em nível de mestrado. Durante sete semestres a ESAG escolheu seus três melhores alunos e, assim, conseguiu formar 21 mestres, compromissados em retornar à instituição para assumir a função de professor. Além disso, já em 1979, a ESAG buscou construir relações com o exterior, com o apoio à formação de um quadro de professores PhD, seus primeiros doutores. Em 1987, seus professores criaram a Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência Fundação FESAG, uma instituição de direito privado destinada a preservar o nome e a história da Escola, além de servir de apoio às iniciativas do Centro de Ciências da Administração. Juridicamente, a ESAG passou por várias mudanças institucionais. Em julho de 1966 teve sua primeira reconfiguração formal. Deixou de ser a Fundação criada em 1964 e tornou-se simplesmente a Escola de Administração e Gerência ESAG. Seu patrimônio passou então para a FESC (Fundação Educacional de Santa Catarina), mantenedora da UDESC. Com o reconhecimento da UDESC, pelo Governo Federal, como uma das primeiras universidades multicampi do país, a ESAG se transformou, em 1986, no Centro de Ciências de Administração - ESAG. Em 2007, com a aprovação do Regimento Geral da UDESC, pela Resolução Nº. 044/2007 CONSUNI, a Escola passou a ser denominada de Centro de Ciências da Administração e Sócio Econômicas ESAG. ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE O lema da ESAG é ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE, o qual reflete o pensar e a missão institucional. Desde o início a Escola contou, em sua estrutura, com o Instituto Técnico (ITAG) e com o Diretório Acadêmico (DAAG), para dar vida e significado ao lema adotado. O ITAG tem por objetivo fortalecer o elo entre a Escola e a Comunidade, com a prestação de serviços em forma de pesquisas, consultorias, cursos, dentre outros. Além da forte experiência em ensino de graduação, os professores da ESAG dedicam volume expressivo de seu tempo a iniciativas de consultoria a empresas da comunidade e a órgãos de governo. O DAAG foi criado pelos próprios alunos, juntamente com a primeira turma da ESAG, em Na época, o país vivia sob a ditadura militar, o que fez com que as primeiras gestões do DAAG se posicionassem frente às questões políticas. O DAAG tornou-se, ao longo de sua história, um incentivador da capacidade empreendedora dos estudantes, sendo o

59 59 berço de novas lideranças. O diretório exerce também um papel decisivo na promoção de iniciativas culturais e de integração da comunidade acadêmica. Atualmente, a Escola conta também com a ESAG Jr., cuja missão é prestar serviços de qualidade na área da Administração, desenvolvendo talentos e competências para integrar escola, empresa e comunidade. Desde a sua criação, a ESAG Jr. vem ampliando seu reconhecimento nos âmbitos estadual e nacional. UMA ESCOLA EMPREENDEDORA E FORMADORA DE AGENTES DE MUDANÇA: O ESPÍRITO ESAGUIANO Com uma proposta inovadora de ensino superior, a ESAG foi criada a partir de um currículo diferenciado, baseado em uma dimensão de educação que fomenta e amplia o envolvimento com organizações públicas, privadas e não governamentais e com profissionais, promovendo, assim, a integração entre ensino e trabalho, universidade e comunidade, teoria e prática, além da pesquisa e da extensão. A filosofia para ensinar da ESAG pode ser definida como uma integração de conhecimentos que parte sempre da realidade das organizações e das demandas e características da sociedade, para chegar à formulação de uma nova forma de ação, mais eficaz e efetiva. A ESAG vai além da formação de Administradores, buscando formar profissionais que sejam agentes de mudanças e de transformação social; que possuam responsabilidade social; estejam motivados e habilitados a trabalhar em equipe; sejam capazes de identificar e criar oportunidades de forma consciente, fundamentados nos mais modernos conceitos e técnicas do campo de Administração e da Economia. Ao longo dos últimos 45 anos, a Escola vem mantendo seu papel de destaque na sociedade catarinense e nacional, por meio da criatividade, empreendedorismo, nível de desempenho, esforço e amor dos acadêmicos, professores, servidores e parceiros que, articulados na direção de metas comuns, formam o maior patrimônio da ESAG: O ESPÍRITO ESAGUIANO. CURSOS DE GRADUAÇÃO BACHARELADO O Curso de Graduação em Administração da ESAG teve sua primeira estrutura aprovada em setembro de Com a linha de formação em Administração Empresarial, visa formar profissionais com competências e habilidades para contribuir de forma diferenciada na gestão de diversos tipos de organização em um ambiente globalizado. Busca também estimular o espírito empreendedor dos alunos, preparando-os para atuar como agentes de mudança e inovação na sociedade. O Curso de Graduação em Administração Pública foi implantado em agosto de 2004 com a denominação de Curso de Graduação em Administração de Serviços Públicos. Busca a formação de administradores públicos éticos, reflexivos, conscientes do seu papel de agentes de mudança e comprometidos com o interesse público. Trata-se de uma iniciativa inovadora, que se propõe a reconceituar e enriquecer a gestão de serviços públicos, de acordo com os tempos atuais. O Curso de Graduação em Ciências Econômicas, com linha de formação em Economia de Empresas, foi implantado em Tem por objetivo formar economistas com visão integrada da sociedade, do estado e do setor empresarial, habilitando-os a atuar em organizações de diversos portes, a fim de gerir recursos de maneira a elevar os padrões de excelência e produtividade empresarial.

60 60 PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU O ensino em nível de pós-graduação lato sensu da ESAG teve início em 1977, com a realização de um Curso de Especialização em Administração Pública. Com mais de 30 anos de cursos lato sensu realizados, o Centro conta com aproximadamente alunos egressos nesta modalidade de pós graduação. Realizando cursos de modo presencial, a ESAG tem firmado convênios e parcerias com instituições governamentais e não governamentais, nacionais e estrangeiras, em áreas como Marketing, Recursos Humanos, Gestão Estratégica, Administração Pública e Sociedade, Gestão e Controle do Setor Público e Gestão da Inovação. PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em 1997, teve início na ESAG o Curso de Mestrado Acadêmico em Administração, reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina nos termos da Lei Darcy Ribeiro de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Já o Mestrado Profissional em Administração foi aprovado e recomendado pela CAPES no início de 2003 e está em funcionamento desde setembro de Em 2010 o Mestrado Acadêmico em Administração passou por uma reestruturação e foi submetido à CAPES, obtendo aprovação em outubro de 2010 e iniciará suas atividades em outubro de O Curso de Mestrado Profissional tem como área de concentração Gestão Estratégica de Organizações, abrangendo duas linhas de pesquisa: a) Organizações e Tecnologias de Gestão, a qual se propõe a realizar estudos e pesquisas em organizações, considerando um ambiente global, dinâmico e de educação continuada, abordando estratégias, decisões e ações voltadas à promoção de mudanças organizacionais e ao desenvolvimento de tecnologias de gestão; e b) Gestão da Coprodução do Bem Público cujo foco é o estudo e a pesquisa sobre a coprodução do bem público pelas organizações públicas, privadas e do terceiro setor, sob a ótica da accountability, considerando a responsabilidade social. Já o mestrado acadêmico tem como área de concentração Administração, Organizações e Esfera Pública, abrangendo duas linhas de pesquisa: a) Administração Pública e Sociedade, a qual se centra no campo da Administração Pública e da Gestão Social e tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes setores da sociedade para a construção do bem público; e b) Organizações, Tecnologias e Gestão que se concentra no campo dos Estudos Organizacionais. Seu principal objetivo é estudar a realidade intra e interorganizacional bem como seus impactos na sociedade. Tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes tipos de organizações para o desenvolvimento ambiental, social e econômico. ESAG SENIOR A ESAG Senior é um programa de extensão implantado a partir de 2001, cujo objetivo é desenvolver ações de formação complementar para pessoas da comunidade, acima de 45 anos. Tem como foco contribuir para a reorientação de pessoas interessadas no autodesenvolvimento, auxiliando-as nas suas re-escolhas profissionais e pessoais e promovendo as suas capacidades intelectuais, físicas e artísticas. Toda a gestão do programa é feita com o envolvimento de alunos, professores e técnicos da ESAG Identidade Institucional do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG: missão, visão, valores e finalidades.

61 61 IDENTIDADE INSTITUCIONAL A identidade institucional, expressa no lema ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE, representa o alicerce para o desenvolvimento de quaisquer tipos de projetos e ações da ESAG, configurada pela missão, visão, princípios, finalidades e nas políticas gerais. MISSÃO DA ESAG A ESAG tem por missão realizar o ensino, a pesquisa, a extensão, de modo articulado, a fim de contribuir na formação de cidadãos críticos, criativos e reflexivos, comprometidos com a ética e a qualidade de vida para o desenvolvimento das organizações e da sociedade. VISÃO DA ESAG Ser um Centro de referência nacional em inovação acadêmica e na criação, disseminação e aplicação prática dos fundamentos do ensino da Ciência da Administração e da Economia. PRINCÍPIOS DA ESAG Desenvolvimento do homem e da sociedade. Pluralidade de pensamentos. Respeito à ética acadêmica (discente, docente, técnico-administrativo e sociedade), pessoal e profissional. Compromisso com a responsabilidade socioambiental. Excelência em inovação acadêmica e na aplicação dos fundamentos do ensino da Ciência da Administração e da Economia. Gestão transparente, democrática e por resultados. Valorização da avaliação permanente dos segmentos envolvidos nos processos e da instituição como um todo. FINALIDADES DA ESAG A ESAG tem por finalidade realizar o ensino, a pesquisa e a extensão, de forma articulada, a fim de contribuir na formação de cidadãos, comprometidos com a ética e a qualidade de vida, para o desenvolvimento das organizações e da sociedade devendo, para tanto: Garantir o alinhamento do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão nas diversas áreas e ações estratégicas da Administração e da Economia. Criar, promover, desenvolver e disseminar as práticas acadêmicas e de gestão no campo da Administração e da Economia. Interagir com a sociedade, as organizações, o mercado e com o governo. Estimular, promover e manter a investigação científica.

62 62 Contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. Incentivar a adoção de práticas inovadoras de gestão e de desenvolvimento local, regional e nacional. Incentivar a adoção de práticas inovadoras de co-produção do bem público, sob a ótica da gestão, accountability e da responsabilida socioambiental. Promover a qualificação continuada dos gestores das organizações públicas, privadas e não governamentais. Estimular a formação continuada do cidadão. DIRETRIZES INSTITUCIONAIS As Diretrizes Institucionais estabelecidas no planejamento estratégico para a ESAG: são as seguintes: Diretriz 01: Excelência acadêmica, articulando ensino, pesquisa, extensão e gestão. Diretriz 02: Responsabilidade Socioambiental Diretriz 03: Internacionalização e expansão da ESAG/UDESC Diretriz 04: Legitimidade e visibilidade da ESAG/UDESC Diretriz 05: Integração e participação da comunidade interna e externa na gestão e nas ações acadêmicas da ESAG/UDESC. Diretriz 06: Avaliação como estratégia de transformação das ações institucionais da ESAG/UDESC. Diretriz 07: Valorização e desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes e técnico-administrativos. Diretriz 08: Agilidade e simplificação como resultado valorativo para a comunidade interna e externa. Diretriz 09: Aprimoramento da comunicação institucional interna e externa. Diretriz 10: Mobilização e racionalização de recursos orçamentários e otimização da infra-estrutura física, tecnológica e de materiais.

63 Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG Quadro 13: Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG CURSOS ESAG Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO Nº TURNO IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO FASES (Ofertado) Curso de Bacharelado em Bacharel em Março de 40 4 anos 7 anos 08 Vespertino Administração Administração 1965 vagas (Autorização: Parecer semestrais Noturno por turno CEE/SC nº 157/65) Curso de Administração Habilitação em Administração de Serviços Públicos (Autorização: Resolução nº 001/2004, de 25/03/2004 CONSUNI/UDESC) Autorização para Balneário Camboriú Decreto Estadual nº 4.767, de 06/10/2006. Bacharel em Administração Agosto de 2004 CURRÍCULO DO CURSO RECONHECIMENTO Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 18/11/ anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 095/08, de 08/07/2008. Decreto Estadual nº 1.694/08, de 18/09/2008. Prazo: 05 anos RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Renovação de Reconhecimento: Resolução CEE/SC nº 064/06, de 22/08/2006. Decreto Estadual nº 4.702, de 05/09/2006. Prazo: 05 anos Curso de Bacharelado em Administração Pública (reforma curricular e mudança de nomenclatura: Resolução nº 097/2007, de 13/09/2007 CONSUNI/UDESC) Bacharel em Administração Pública Março de vagas semestrais 4 anos 7 anos 08 Matutino

64 64 Curso de Bacharelado em Ciências Econômicas Criação: Resolução nº 038/2007, de 31/05/2007 CONSUNI/UDESC Autorização: Resolução nº. 372/2005, de 29/09/2005 CONSUNI/UDESC Bacharel em Ciências Econômicas Fevereiro de vagas semestrais 4 anos 7 anos 08 Matutino

65 Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação e linhas de pesquisa As iniciativas de ensino em nível de pós-graduação da Escola tiveram início em 1977, com a realização de um Curso de Especialização em Administração Pública, em convênio com a Fundação Catarinense do Trabalho (FUCAT). Na seqüência são apresentados os cursos oferecidos nos últimos anos pela ESAG (Quadro 14) Quadro 14: Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação em nível de especialização Nome do Curso Início Término MBA Gestão da Saúde Out/2001 Abr/2003 MBA Gestão Previdenciária Ago/2002 Nov/2003 MBA Gestão de Tecnologias Aplicadas à Educação Mar/2001 Jul/2002 MBA para Executivos da Eletrosul - Fpolis Mar/2001 Jun/2002 Especialização em Gestão Tributária Ago/2001 Dez/2002 Especialização em Marketing Abr/2001 Jun/2002 Em 1997, teve início na ESAG o Programa de Mestrado em Administração, que foi reconhecido pelo CEE/SC, nos termos da Lei Darcy Ribeiro de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O Mestrado Profissional em Administração, projeto submetido a CAPES no início de 2003, obteve a aprovação e recomendação do órgão máximo de coordenação da Pós-Graduação no país e está funcionando desde agosto de Os dois Cursos de Mestrado têm a mesma área de concentração: Gestão Estratégica de Organizações. Atualmente a ESAG fornece o Curso de Mestrado Profissional e o Mestrado Acadêmico em Administração. No mestrado profissional o currículo do curso é integralizado em 495 horas/aula, distribuídas em 4 (quatro) trimestres letivos, e um período para dissertação. Durante o período letivo, cabe ao aluno cursar o nivelamento obrigatório (que consiste em duas disciplinas de três créditos cada uma, sem créditos), 3 disciplinas obrigatórias comuns a ambas linhas de pesquisa, 3 disciplinas obrigatórias por linha e 3 disciplinas eletivas comuns às linhas de pesquisa. As linhas de Pesquisa são as seguintes: Organizações e Tecnologias de Gestão: Propõe-se a realizar estudos e pesquisas, em organizações, considerando um ambiente dinâmico e de educação continuada, abordando estratégia, decisões e ações, que são

66 66 implementadas para promover mudanças organizacionais e das tecnologias de gestão. Gestão da Co-Produção do Bem Público: Propõe-se a estudar e pesquisar a co-produção de bem público pelas organizações públicas, privadas e do terceiro setor, sob a ótica de sua gestão e accountability, considerando a responsabilidade social. Já o mestrado acadêmico tem como área de concentração Administração, Organizações e Esfera Pública, abrangendo duas linhas de pesquisa: a) Administração Pública e Sociedade, a qual se centra no campo da Administração Pública e da Gestão Social e tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes setores da sociedade para a construção do bem público; e b) Organizações, Tecnologias e Gestão que se concentra no campo dos Estudos Organizacionais. Seu principal objetivo é estudar a realidade intra e interorganizacional bem como seus impactos na sociedade. Tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes tipos de organizações para o desenvolvimento ambiental, social e econômico. O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG conta com os seguintes Grupos de Pesquisa em seus Departamentos: DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL - DAE Grupo Strategos - Organizações e Estratégia Líder Graziela Dias Alperstedt Mário César Barreto Moraes Linhas de Pesquisa Estratégia, mudança e adaptação organizacional Estudos Organizacionais Descrição O STRATEGOS (Organizações e Estratégia) foi originalmente constituído para estudar as organizações e suas representações simbólicas, desenvolvendo três pesquisas dentro desta temática. O amadurecimento do grupo ajudou a incentivar e apoiar a criação do Mestrado Profissional em Administração da Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Em 2004, com a entrada de novos integrantes e passando a fomentar parte das investigações e produção científica do mestrado, o grupo ampliou sua abordagem. Atualmente centra-se no campo da Estratégia Organizacional e dos Estudos Organizacionais. Como grupo de pesquisa, o seu principal objetivo é fortalecer o aprofundamento do conhecimento sobre as organizações, por meio do desenvolvimento de pesquisas científicas a partir de perspectivas teóricas inovadoras com repercussões em termos de desenvolvimento econômico, político e social no âmbito regional, nacional e internacional. Preocupa-se com o conhecimento das organizações e com os seus

67 67 desafios e problemas internos e externos vivenciados na sua relação com o ambiente. Temas como estratégia, poder e controle, tecnologias de gestão, internacionalização de empresas, mudança e adaptação organizacional, competência organizacional e individual, estudos sobre gênero, além de estudos dentro de uma abordagem pós-moderna são de interesse do grupo. Nesse sentido, desenvolve estudos e pesquisas sobre o fenômeno da mudança, da estratégia e do comportamento das organizações a partir de diferentes níveis de análise. Preocupa-se também com a análise, a formulação e a implementação de estratégias e seu impacto sobre a estrutura e a dinâmica das organizações. Estuda o comportamento organizacional de grupos e indivíduos e seu efeito na gestão de todos os tipos de organizações. Pesquisadores/IES Dannyela da Cunha Lemos - UDESC Everton Luis Pellizzaro de Lorenzi Cancellier - UDESC Graziela Dias Alperstedt - UDESC Jane Iara Pereira da Costa - UDESC Marianne Hoeltgebaum - FURB Mário César Barreto Moraes - UDESC Simone Ghisi Feuerschütte - UDESC Estudantes Envolvidos Adriele Vera Ferreira Eládio Luiz Isoppo Filho Joana de Oliveira Adames Luiz Ricardo de Souza Mariana Matos de Carvalho William Ramos Atividades em andamento: Projetos de Pesquisa Estratégias de gestão ambiental e atuação no mercado externo: um estudo nas empresas industriais catarinenses - Graziela Dias Alperstedt. Sistema de monitoramento do ambiente externo para pequenas empresas de base tecnológica - Everton Luís Pellizzaro de Lorenzi Cancellier. O perfil da avaliação do ensino superior dos cinco maiores Cursos do País - Mário César Barreto Moraes. A Relação entre o Preceito da Estabilidade e a Gestão de Competências: possibilidades e limites para o avanço da gestão de pessoas na administração pública - Simone Ghisi Feuerschütte. Estratégias e práticas de recursos humanos em empresas de Santa Catarina - Dannyela da Cunha Lemos.

68 68 Grupo Ensino de Administração e Aprendizagem Organizacional Líder Nério Amboni Linha de Pesquisa Ensino de Administração Mudança e Aprendizagem Organizacional Descrição O GP denominado de ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL tem dois focos de interesse, ou seja, o de Ensino de Administração e a Aprendizagem Organizacional, Grupal e Individual. O primeiro foco compreende o Ensino de Administração tem por interesse estudar e pesquisar as diferentes correntes filosóficas, teóricas e metodológicas que fundamentam o Ensino de Administração, mais especificamente, as áreas profissionalizantes da Administração (Administração de Recursos Humanos, Administração de Marketing, Administração Estratégica e de Serviços, Administração Financeira, Administração de Sistemas de Informações, Administração da Produção, Materiais e Logística) em âmbito nacional, internacional, bem como a sua operacionalização, experiências inovadoras e as perspectivas do mesmo em âmbito público e privado. O segundo foco compreende a Aprendizagem Organizacional, Grupal e Individual, enfatizando os estudos e as pesquisas desenvolvidas no âmbito nacional e internacional com destaque para os referenciais teóricos e metodológicos utilizados e que podem servir para incentivar a reflexão e a elaboração de metodologias e de categorias analíticas para o desenvolvimento de estudos e pesquisas futuras. Nesta perspectiva, a aprendizagem organizacional é analisada como processo e produto em diferentes contextos internos e externos. Relações com os assuntos ensino, aprendizagem, mudança, conhecimento, competência e estratégia são discutidos para ampliar o entendimento dos processos de ensino e de aprendizagem organizacional em diferentes contextos. Pesquisadores/IES: Arnaldo José de Lima - UDESC Fabiano Maury Raupp - UDESC Isabela Regina Fornari Müller - UDESC Mário César Barreto Moraes - UDESC Nério Amboni - UDESC Rui Otávio Bernardes de Andrade - UNIGRANRIO Estudantes Envolvidos André Catapan Daniel Ouriques Caminha

69 69 Grupo de Estudos e Pesquisas de Marketing - GEPEM Linha de Pesquisa: Marketing, Serviços e Logística Descrição: Desenvolver atividades de estudos e pesquisas que envolvam a utilização de conhecimentos de Marketing, visando a sua aplicação em organizações, dentro de uma perspectiva de competitividade. Líder: Jana Iara Pereira da Costa Pesquisadores/IES: Pesquisadores Alexandre Luz Inkotte Aline Regina Santos Carlos Eduardo Freitas da Cunha Eduardo Trauer Jane Iara Pereira da Costa Jovane Medina Azevedo Rubens Araújo de Oliveira Tiago Savi Mondo IES Faculdades Energia UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC CESUSC Estudantes Envolvidos: Cárlei Nunes Dellinghausen Diogo Henrique Ropelato Douglas Heinz Jacqueline Junkes Boeing Patrícia Alves Mueller Vanessa Guimarães Tobias Walter Vicente Gomes Filho Atividades em andamento: Projetos de Pesquisa Estratégias de retenção de clientes em organizações de serviços - Jane Iara Pereira da Costa Comunicação em tempos de crise: as estratégias de comunicação das empresas frente aos novos desafios ambientais - Carlos Eduardo Freitas da Cunha

70 70 Grupo de Estudos das Transformações Organizacionais: Relações de Trabalho e Sociedade Líder: Clerilei Aparecida Bier Linha de Pesquisa: Relações de Poder, Trabalho e Sociedade Descrição: Interessa, em termos gerais a este GP, estudar e pesquisar sob a ótica estratégico-gerencial, as mudanças e transformações que acometem as organizações privadas, públicas e do terceiro setor ante o paradigma da pós-modernidade, as mudanças nas relações de poder e as práticas emancipatórias. Nesse sentido os estudos desenvolvidos pelo grupo Norte inserem-se no âmbito das ações e estratégias que reconfiguram drasticamente o ambiente e a estrutura das organizações na atualidade, assim como as formas de gestão das mesmas. Para tanto, focar-seá os estudos e pesquisas realizados pelo GP, especialmente no questionamento das relações de Poder desde duas vertentes: no âmbito das organizações e no da Sociedade. No âmbito das organizações quando do estudo por um lado, das relações de trabalho e das iniciativas em ordem a um maior envolvimento dos empregados na gestão das organizações (gestão participativa e co-gestão), e por outro, quando dos estudos dos efeitos da implementacão de novas práticas, estruturas e estratégias de gestão nas organizações em face à demanda das novas relações de poder. No âmbito da Sociedade, quando aprofundamos na interface das relações de poder com as práticas emancipatórias e seu exercício no controle, fiscalizacão e implementação de políticas públicas, perpassando pelas questões da participação da sociedade civil organizada e das organizações do terceiro setor, do exercício da cidadania, e da gestão pública e poder local. Pesquisadores/IES: Pesqisadores Adrián Sánchez Abraham Arnaldo José de Lima Clerilei Aparecida Bier Gisele Pereira Teixeira Leandro Costa Schmitz Rodrigo Bousfield Ruth Ferreira Roque Rossi Stewart Clegg IES UDESC UDESC UDESC SENAI/SC UDESC UDESC UDESC UTS (University of Technology, Sydney) Estudantes Envolvidos: Andreia Silva da Rosa de Amorim Anna Kiara de Freitas Furlan Caroline de Andrade Marques Celso Guerini

71 71 Francisco Tiago Garcia Peña Jorge Henrique da Silva Lucas Ferreira Volpato Márcia Kessler Natasha Giarola Fragoso de Oliveira Rodrigo Lobo Camargo Tatiane Amanda Simm Atividades em andamento: Projetos de Pesquisa Governança Corporativa: análise da função de compliance do BADESC. Grupo Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação - LABTIC Líder Julíbio David Ardigo Linha de Pesquisa: Gestão de Inovações e Tecnologias Organizacionais Tecnologia Educacional Descrição: Interessa ao grupo estudar e pesquisar o uso das tecnologias de informação e comunicação(tics) aplicáveis aos campos de gestão e de aprendizagem. Especificamente, interessa ao grupo: a) realizar pesquisas sobre as TICs para a gestão, a segurança e os negócios eletrônicos das organizações; b) pesquisar a Gestão das TICs nas Organizaçõs; c) criar, implementar e avaliar sistemas informatizados para a aprendizagem (com docência presencial ou à distância) e gestão operacional de projetos; d) pesquisar e estudar tecnologias aplicadas às áreas de logística empresarial e gerenciamento da cadeia de suprimentos objetivando o desenvolvendo metodologias e sistemas aplicados; e) estudar a aplicação das TICs na capacitação e acompanhamento de RH em organizações. Pesquisadores/IES: Pesquisadores Felipe Eugênio Kich Gontijo Jovane Medina Azevedo Julíbio David Ardigo Julio da Silva Dias Luís Gonzaga Mattos Monteiro Mariano Castro Neto Ricardo Ferreira Martins Thiago Souza Araujo IES UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC UFSC UDESC SEA (Secretaria de Estado da Administração)

72 72 Estudantes Envolvidos: Caroline Dal Prá Caroline Izabel da Silva Josué Alexandre Sander Mariana Warken do Vale Pereira Atividades em desenvolvimento: Projetos de Pesquisa Modelo para análise de aplicações de logística reversa. Prof. Felipe Gontijo Grupo LabGES - Laboratório de Tecnologias de Gestão Líder Carlos Roberto De Rolt Linha de Pesquisa: Organizações e Tecnologias de Gestão Tecnologia da Informação Descrição: Com a criação da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP), para regular as transações eletrônicas no país, o Governo Federal ampliou o campo para uso de novas tecnologias nas organizações. A aplicação de protocolos criptográficos de segurança aos sistemas de informação demanda, entre outras mudanças, a reconfiguração dos modelos de gestão organizacional. Em termos gerais, interessa aos pesquisadores do LAbGES analisar a aplicação e os impactos das tecnologias computacionais nas organizações, com o objetivo prático de desenvolver modelos de referência para a gestão de sistemas virtuais confiáveis. Em termos específicos, interessa ao grupo: (1) desenvolver tecnologias de apoio ao trabalho conjunto entre as organizações; (2) arquitetar sistemas para a gestão do conhecimento organizacional; (3) projetar infra-estrutura para tecnologia e segurança da informação; (4) mediar relações de cooperação e competição entre empresas com o recurso da tecnologia computacional. Pesquisadores/IES: Pesquisadores Carlos Roberto De Rolt Julio da Silva Dias Leandro Costa Schmitz Ricardo Felipe Custodio Rodrigo Bousfield IES UDESC UDESC UDESC UFSC UDESC

73 73 Estudantes Envolvidos: Danilo Hasse Fabricio Abrao Costa Thiago Souza Araujo Tiago da Costa Grupo Núcleo de Estudos para o Desenvolvimento de Instrumentos Contábeis e Financeiros Líder Francisco de Resende Baima Linha de Pesquisa: Gestão financeira e mercado de capitais Gestão tributária Descrição: As atividades do grupo deverão resultar no desenvolvimento de modelos instrumentais, voltados para um mínimo de três finalidades. 1 - facilitação da interpretação dos mecanismos e procedimentos usuais na área de mercado de capitais; 2 - elaboração e adaptação de sistemas de orçamento empresarial simplificados para aplicação em pequenas e microempresas locais; 3 - diagnóstico e interpretação de fontes potenciais para a formação de renda da população local, através da economia formal e/ou informal que possam resultar na necessidade de desenvolvimento de modelos próprios para o acompanhamento contábil e econômicofinanceiro. A linha de pesquisa está vinculada ao desenvolvimento de tecnologias e sistemas organizacionais e deverá resultar em contribuições para diversas áreas. A aplicação potencial é indescritível. Entretanto, pode-se vislumbrar os seguintes alcances: a) artigos para periódicos e para eventos nacionais e internacionais; b) publicações na forma de livro-texto para cursos de instrumentalização de pequenos empreendedores; c) fonte para pesquisa de iniciantes e outros estudantes de graduação que, na condição de bolsistas, desejem desenvolver seus trabalhos no entorno das finalidades do núcleo; d) fonte para subsidiar temas para a elaboração de monografias para cursos de pós-graduação (especialização); e) fonte para subsidiar temas para a elaboração de dissertações para cursos de pós-graduação (mestrado); f) na extensão, os instrumentos desenvolvidos pelo núcleo poderão servir para compor conteúdos em cursos de capacitação de gerentes intermediários e lideranças empresariais etc. Pesquisadores/IES: Pesquisadores Adrián Sánchez Abraham Constantino Assis Fabiano Maury Raupp Fabio Pugliesi Francisco de Resende Baima IES UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC

74 74 Lisandro Fin Nishi Mauro Sérgio Boppré Goulart UDESC UDESC Estudantes Envolvidos: Astrid Elizabeth Becker Mondl Bruno Muller Bernz Claudia de Souza Koerich Debora Müller Diego Luis Minsky Flávia Inácia Duarte Gustavo Aranha Gomes João Guilherme Silva Morossini Junia Rosa Soares Lúcia Rampinelli Jeremias Mariana Gomes Silveira Natália Rese Atividades em desenvolvimento: Projetos de Pesquisa Fundo de ações ativos e carteira indexada: um estudo comparativo. Prof. Francisco de Resende Baima Grupo Ergonomia e Sistema de Produção Líder José Luiz Fonseca da Silva Filho Linha de Pesquisa: Gestão de Inovações e ergonomia Gestão dos processos produtivos Descrição: Interessa ao GP: (1) identificar o comportamento das variáveis dos sistemas produtivos e a interdependência entre elas; (2) determinar a influência das inovações tecnológicas em termos de desempenho dos sistemas produtivos e de tecnologias de gestão; (3) desenvolver e propor novas formas de gestão de sistemas produtivos; (4) pesquisar a ergonomia e a produtividade do trabalho. Pesquisadores/IES:

75 75 Pesquisadores Jose Luiz Antonacci Carvalho Jose Luiz Fonseca da Silva Filho IES UDESC UDESC Estudantes Envolvidos: Elis Maria Motta Gabriela Diab Geovana de Medeiros Corrêa Giovana Lorena Facione Guilherme Mayer Petersen Larissa Regina Zacchello Leal Maxine Fioravante Garcez Rafael Soares Cardoso Rarietty Marques Vieira Rogério Francisco Silva DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Grupo Co-produção do Bem Público sob a ótica de Accountability, Responsabilidade Social e Terceiro Setor - POLITEIA Líder Paula Chies Schommer Linhas de Pesquisa Gestão da Mudança e Inovação Organizacional Gestão Pública, Terceiro Setor e Responsabilidade Social Descrição Interessa ao GP estudar e compreender a Administração Pública a partir dos limites impostos pela burocracia pública, direta ou indireta, à produção do bem público. Para tanto, o grupo assume como foco de estudo a co-produção do bem público em rede pela burocracia pública, pelas empresas e pelas organizações do terceiro setor. Sempre sob a orientação estratégica, o GP, em termos específicos, propõe-se a: (1) identificar e analisar as políticas públicas que tratam da co-produção do bem público; (2) estudar o capital social e o terceiro setor sob a perspectiva da co-produção do bem público; (3) identificar e analisar a responsabilidade social das empresas enquanto co-produção do bem público; e (4) estudar e difundir sistemas de co-produção do bem público, sob a forma de educação continuada. Pesquisadores/IES Emiliana Debetir - UDESC Jose Francisco Salm - UFBA

76 76 Luciana Francisco de Abreu Ronconi - UDESC Maria Ester Menegasso - UDESC Micheline Gaia Hoffmann - UDESC Mariluci Neis Carelli - UNIVILLE Paula Chies Schommer - UDESC Simone Ghisi Feuerschütte - UDESC Valério Alecio Turnes - UDESC Estudantes Envolvidos Arlindo Carvalho Rocha Bruna Fernandes Niehues Eduardo Arruda Costa Janice Mileni Bogo José Francisco Salm Jr. Marcus Tomasi Maria Helena da Silva Mauro Sérgio Boppré Goulart Patrícia Vendramini Raquel Brancher Widauer Rogério Ubirata Hamel Bueno Rubens Lima Moraes Sulivan Desirée Fischer Salgado Atividades em andamento: Projetos de Pesquisa A descentralização político-administrativa em Santa Catarina e a co-produção dos serviços públicos - Maria Ester Menegasso Diagnóstico da estrutura administrativa do município de Santa Rosa de Lima - Emiliana Debetir Conhecendo o investidor social de Florianópolis - Maria Carolina Martinez Andion Capital Social e a aprendizagem em comunidades de prática e desenvolvimento sócioterritorial - Paula Chies Schommer Grupo de Pesquisa de Política Pública e Desenvolvimento - CALLIPOLIS Líder Francisco Gabriel Heidemann Linhas de Pesquisa: Análise de políticas públicas Articulação de estruturas e estratégias para a gestão e produção do serviço público

77 77 Descrição: Objetivo geral do GP: Estudar a política pública com foco no serviço ao cidadão, sem dissociá-la da administração pública, tendo por referência teórica principal a corrente administrativa do Novo Serviço Público; além do desenvolvimento em suas várias conotações, o GP se propõe a dar ênfase especial ao desenvolvimento político da sociedade. Objetivos específicos: O GP propõe-se a realizar estudos e análises sobre (1) a indissociabilidade da política e da administração na busca pela realização e alcance de valores publicamente definidos; (2) as abordagens teóricas que dão sustentação à política pública; (3) o contexto das políticas públicas, envolvendo seus principais atores, instituições e instrumentos; e (4) o processo de policy-making, em termos da formulação, implementação e avaliação de políticas específicas. Pesquisadores/IES: Pesquisadores Enio Luiz Spaniol Francisco Gabriel Heidemann Janice Mileni Bogo Leonardo Secchi Marcello Beckert Zapelini Sulivan Desiree Fischer Salgado Valério Alecio Turnes IES UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC Estudantes Envolvidos: Camila Herzmann Corrêa / Cauê Martins Franco / Douglas Ruschel / Janice Mileni Bogo / Marcello Beckert Zapelini / Sulivan Desirée Fischer Salgado Atividades em andamento: Projetos de Pesquisa Implementação de políticas públicas: com ou sem policy orientation. Núcleo de Pesquisa e Extensão em Inovações Sociais na Esfera Pública (NISP) Líderes Maria Carolina Martinez Andion Maurício Custódio Serafim Linha de Pesquisa: Desenvolvimento comunitário com ênfase no território e na sustentabilidade Redes sociais, capital social e empreendedorismo

78 78 Sociedade civil, economia social e interfaces entre esferas pública e privada Descrição: O Núcleo de Pesquisa e Extensão em Inovações Sociais na Esfera Pública (NISP) é um grupo que se estrutura no quadro de verticalização da ESAG, buscando contribuir para o mestrado profissional, já existente, além do novo mestrado acadêmico, proposto a CAPES em 2010 e o doutorado que será criado em breve. Além de promover a pesquisa no âmbito da pósgraduação, o Núcleo pretende articular ações de extensão e também de ensino, sendo formado por professores e alunos da graduação e pós-graduação. O grupo se insere na linha de administração pública da pós-graduação, focalizando o estudo e o apoio a ações coletivas que vêm promovendo inovações sociais na esfera pública (de forma institucionalizada ou não). Isso inclui iniciativas provenientes tanto do Estado, como da sociedade civil e das empresas, além dos novos arranjos institucionais que se constroem na articulação negociada entre esses agentes para promoção do bem público. Em particular, nos interessa desenvolver estudos sobre as das redes sociais, os empreendimentos que emergem na interface entre a economias pública e privada, além dos novos formatos institucionais que propõem e/ou implementam políticas públicas e promovem o capital social, com vistas a fomentar novos estilos de desenvolvimento. Pesquisadores/IES: Pesquisadores Daniel Moraes Pinheiro Maria Carolina Martinez Andion Maurício Custódio Serafim Maurício Roque Serva de Oliveira IES UDESC UDESC UDESC UFSC Estudantes Envolvidos: Ingrid Victor Morgana Gertrudes Martins Krieger Yara Probst Becker Atividades em desenvolvimento: Projetos de Pesquisa Fishing Alone: uma investigação do capital social na comunidade da Costa da Lagoa. Prof. Maurício Custódio Serafim Conhecendo o investidor social da Grande Florianópolis. Profa. Maria Carolina Martinez Andion DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONOMICAS Grupo de Economia Aplicada - GEA Líder Ana Paula Menezes Pereira

79 79 Linha de Pesquisa: Macroeconomia e Negócios Internacionais Microeconomia e Organizações Descrição: Os pesquisadores do curso de Ciências Econômicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), da área de economia aplicada, estão reunidos neste grupo, com o objetivo de elaborar trabalhos científicos, de preferência, teórico-quantitativos. Os resultados das pesquisas desenvolvidas serão publicados em anais de congressos e periódicos científicos da área da economia e afins. Pesquisadores/IES: Pesquisadores Ana Paula Menezes Pereira Daniel Augusto de Souza Gueibe Peres Souza? Lisandro Fin Nishi Nelson da Silva? Patrícia Bonini IES UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC UDESC Estudantes Envolvidos: Adriano Rocha Leite da Silva Leandro de Miranda Gomes Atividades em desenvolvimento: Projetos de Pesquisa A possibilidade de estabilização do consumo através da inserção da economia brasileira no mercado internacional de ativos. Prof. Nelson da Silva Racionamento de Crédito e Crises Financeiras. Profa Ana Paula Menezes Pereira Diferencial entre os rendimentos do trabalho da indústria de tecnologia da região sul do Brasil. Profa. Patrícia Bonini Atividades de extensão Extensão é um processo educativo, cultural e científico que viabiliza e propõe ações junto à sociedade e, nesta via de mão dupla, oportuniza um espaço de produção de novos saberes nas várias áreas de conhecimento, de forma articulada com o ensino e a pesquisa, numa concepção transformadora e crítica. O programa representa o conjunto de ações de

80 80 extensão de médio e longo prazo correlacionados/inter-relacionados com clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum, de natureza educativa, artística, cultural, científica ou técnica, devendo contemplar a interdisciplinaridade, o princípio da indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão e contribuir para o desenvolvimento da ciência e do bem estar social, devendo ter no mínimo três Ações de Extensão correlacionadas à mesma temática, podendo agregar programas, projetos, cursos, eventos, servindo de suporte para a extensão, ensino e pesquisa; o projeto é conjunto de ações sistematizadas que podem estar vinculadas a programas ou serem projetos isolados. A seguir listamos as ações do centro em termos de programas e projetos. Os projetos de extensão para 2011 do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG/UDESC são os seguintes: Ações Extensão 2011 ESAG Programa ESAG Comunidade Projeto Redes Sociais - Contribuindo para o Desenvolvimento das Organizações da Sociedade Civil Curso de Gestão do Investimento Social Privado Projeto Desenvolvimento Comunitário Profª Maria Carolina Andion Programa Laboratório de Aprendizagem em Serviços Públicos Projeto Formação Cidadã Projeto Multiplicador de Conhecimento: Universidades, Gestores Municipais e Comunidade no Fortalecimento da Formação Comunitária Projeto Bússola Municipal: Indicadores de Desempenho e Reflexos no Desenvolvimento Sustentável Prof. Enio Luiz Spaniol Profª Ivonete da Silva Ramos Programa ESAG Sênior Projeto Consolidação Acadêmica Projeto Redes de Aprendizagem Projeto Voluntariado Profª Micheline Gaia Hoffmann Programa Escritório de Projetos - PMO ESAG Projeto Apoio a Elaboração de Projetos Projeto Divulgação de Fontes de Recursos Curso de Capacitação em Elaboração de Projetos Prof. Leandro Costa Schmitz Programa Tecnologia de Gestão da Coprodução e Empregabilidade Projeto Gestão da Rede de Coprodução Projeto Tecnologia de Informação na Comunidade Projeto Gestão de Sistemas de Responsabilidade Socioambiental Profª Maria Ester Menegasso Projeto ESAG EnCena

81 81 Profª Aline Regina Santos Projeto Agricultura Familiar Energia Renovável Prof. Valério Alecio Turnês Projeto Esaguianos - Rede de Relacionamento de Formandos e Egressos Prof. Arnaldo José de Lima Evento V Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social ENAPEGS Profª Paula Chies Schommer ] Projeto Campeões da Vida Profª Emiliana Debetir Projeto Ferramentas Tecnológicas Aplicadas à Administração e Gerência Prof. Júlio da Silva Dias Projeto Eco Eficiência ESAG Prof. Daniel Pinheiro Ações de Extensão em 2010 Programa: ESAG Sênior Projeto: P1: Projeto de Consolidação Acadêmica / P2: Projeto Parcerias / P3: Projeto Coordenador: Mário César Barreto Moraes Bolsistas: Bruna Vettori / Emiliano Savisky / Natan Felipe Jaboinski Silva (vol) Programa: Laboratório de Aprendizado em Serviços Públicos Projeto: P1: Ciclo de Palestras / P2: Educação e Cidadania Fiscal / P3: Diagnóstico Social Coordenador: Enio Luiz Spaniol Bolsistas: Jorge Braun Neto / Amanda Pauli De Rolt Programa: Tecnologia de Gestão da Coprodução e Empregabilidade Projeto: P1: Gestão da Rede de Coprodução / P2: Tecnologia de Informação na Comunidade / P3: Gestão de Sistemas de Responsabilidade Socioambiental Coordenador: Maria Ester Menegasso Bolsistas: Jessica Natália Souza Pavan / Igor Sued Silva Programa: Centro de Desenvolvimento em Finanças Projeto: P1: Capacitação em Finanças / P2: Índices Econômicos / P3: Centro de Estudos de Mercado de Capitais Coordenador: Lisandro Fin Nishi Bolsistas: Adriele Vera Ferreira Projeto: Conhecendo o Administrador Público Coordenador: Leonardo Secchi Bolsistas: Betina Dutra de Faria Projeto: Cadernos de Economia Regional Coordenador: Patrícia Bonini

82 82 Bolsistas: Luana da Silva Casagrande / Máxima Patrícia Bragança Martins (vol) / Luciano Busato Ações sem ônus para a Universidade Quadro 15: Ações de extensão sem ônus Ação Resumo Coordenador Curso de Atualização em Desenvolvimento Gerencial e da Gestão Pública - ENA Curso de Capacitação Cooperação Internacional e Condução de Projetos ENA Curso de Auditoria e Controle Interno na Administração Pública ENA Curso de Capacitação Desenvolvimento Gerencial ENA Curso de Capacitação Recursos Humanos e Administração da Função Pública ENA Curso Avaliação Econômica de Projetos Sociais Projeto Entrelinhas Curso oferecido aos servidores públicos estaduais indicados por suas organizações. O curso possui como objetivo a transmissão de conhecimentos que favoreçam o desenvolvimento de competências intelectuais, comportamentais e políticas pelos gestores públicos. Curso oferecido aos Servidores Públicos Estaduais indicados por suas organizações, com o objetivo de capacitá-los para atuarem em tarefas de elaboração de projetos, gerenciamento de projetos e cooperação com organismos internacionais. Curso oferecido aos servidores públicos estaduais tem como objetivo aperfeiçoar os procedimentos de controle a planejamento de processos e auditoria da Administração Pública. Curso oferecido aos servidores públicos estaduais indicados por suas organizações. O curso possui como objetivo a reflexão a respeito dos comportamentos administrativos e gerenciais que predominam no ambiente de trabalho. Curso oferecido aos servidores públicos estaduais indicados por suas organizações. O curso possui como objetivo a capacitação de servidores com conteúdos multidisciplinares para melhor servir o cidadão catarinense. Curso oferecido pela Fundação Itaú Social em parceria com o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICOM) e com a ESAG tem como objetivo a capacitação de gestores de projetos sociais e políticas públicas. O Projeto Entrelinhas teve como objetivo o incentivo ao hábito da leitura, através de eventos incentivadores e facilitadores de acesso aos livros na comunidade acadêmica, assim como o auxílio nas atividades literárias da ACIC Associação Catarinense para Integração do Cego. Rubens Araújo de Oliveira Leandro Costa Schmitz Rodrigo Bousfield Nério Amboni Simone Ghisi Feuerschutte Graziela Dias Alperstedt Maria Carolina Martinez Andion Leandro Costa Schmitz Projeto Possível Missão O Projeto Missão Possível teve como objetivo arrecadar fundos para a melhoria das condições físicas do Casalar Emaús através do evento denominado Cozinha Mané. Um festival gastronômico e homenagem ao falecido jornalista Aldírio Simões. Leandro Costa Schmitz

83 83 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 3.1 IDENTIFICAÇÃO Os dados de identificação do Curso de Administração podem ser verificados no Quadro 16. Quadro 16: Dados de identificação do Curso de Administração Nome do Curso de Graduação/habilitação Endereço do curso onde está sendo feita a avaliação in loco Ato legal de Reconhecimento Administração Av. Madre Benvenuta, Itacorubi - Florianópolis - SC (CEP ) Reconhecimento: Decreto Federal nº , de 18/11/1970. Modalidade do curso Presencial Número de vagas previstas no ato da criação e número atual (quando for o caso) Turno de oferta e local de funcionamento do curso Atual: 40 vagas período noturno e 40 vagas período vespertino (80 vagas anuais para o período vespertino e 80 vagas anuais para o período noturno) Vespertino e noturno Local de funcionamento: Campus I Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas ESAG. Florianópolis/SC 3.2 DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS A carga horária total do curso equivale a (três mil seiscentas) horas-aula, distribuídas em créditos em disciplinas, estágio e atividades complementares (Quadro 17).

84 84 Quadro 17: Distribuição da carga horária do Curso de Administração DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS TOTAL EM DISCIPLINAS OPTATIVAS - - TOTAL EM DISCIPLINAS ELETIVAS - - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - - ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL GERAL No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração não foi previsto o desdobramento de horas para atividades teóricas e práticas nas disciplinas constantes da grade curricular apresentada no item Todavia, os conteúdos das disciplinas são desenvolvidos de forma teórica e prática por meio do uso dos laboratórios de informática e de trabalhos de campo junto às organizações. 3.3 BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO: SUA CRIAÇÃO E TRAJETÓRIA. A Escola Superior de Administração e Gerência ESAG foi criada em 1964, pelo então Presidente do Conselho Estadual de Educação, Professor Elpídio Barbosa, iniciando suas atividades em março de 1966 com a admissão da primeira turma. O primeiro ano de funcionamento contou com a participação de professores da UFSC e de profissionais de reconhecida competência e idoneidade moral na sociedade catarinense. Em 1969 foi firmado um convênio entre a ESAG e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), possibilitando a qualificação do seu corpo docente, por meio da pós-graduação em nível de mestrado. Durante sete semestres a ESAG escolheu seus três melhores alunos e, assim, conseguiu formar 21 mestres, compromissados em retornar à instituição para assumir a função de professor. Além disso, já em 1979, a ESAG buscou construir relações com o exterior, com o apoio à formação de um quadro de professores PhD, seus primeiros doutores. Em 1987, seus professores criaram a Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência Fundação FESAG, uma instituição de direito privado destinada a preservar o nome e a história da Escola, além de servir de apoio às iniciativas do Centro de Ciências da Administração. O Curso de Graduação em Administração da ESAG teve sua primeira estrutura aprovada em setembro de Com a linha de formação em Administração Empresarial, visa formar profissionais com competências e habilidades para contribuir de forma diferenciada na gestão de diversos tipos de organização em um ambiente globalizado. Busca também estimular o espírito empreendedor dos alunos, preparando-os para atuar como agentes de mudança e inovação na sociedade. O título a ser concedido é de Bacharel em Administração, sendo que a duração do curso é de 04 anos e meio para os alunos ingressantes até 2007/2, enquanto que para os alunos

85 85 ingressantes a partir de 2008/1, o Curso tem a duração de 04 anos. O tempo mínimo para integralização do curso é de 04 anos e meio (nove semestres para os ingressantes até 2007/2) e de 04 anos (oito semestres para os ingressantes a partir de 2008/1) e o tempo máximo de 07 anos, ou seja, de 14 (quatorze) semestres. As informações relativas ao início de funcionamento do curso, título concedido, carga horária total, nº de fases, duração e período de integralização (mínimo e máximo), regime acadêmico, alterações curriculares, currículo atual (aprovado pela Resolução nº 086/2007 de 13/09/2007) podem ser verificadas no Quadro 18, a seguir: Quadro 18: Informações atuais do Curso de Graduação em Administração Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Bacharel em Administração Início do Curso Março de 1965 Nº de fases 08 fases (grade curricular 2008/1) Carga horária total h/a (grade curricular 2008/1) Créditos 200 (grade curricular proposta 2008/1) Estágio Obrigatório 360 horas-aula (grade curricular proposta 2008/1) Disciplinas na modalidade Ead 72 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da Comunicação aplicada a Administração Atividades Complementares 288 horas-aula (grade curricular 2008/1) Aprovado pela Resolução Resolução CONSUNI n. 086/2007, de 13/09/07 O Quadros de números 19 a 26 apresentados, na seqüência, demonstra a evolução histórica com informações relativas às alterações curriculares promovidas pelo Curso de Graduação em Administração do Centro de Ciências da Administração e socioeconômicas ESAG da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC/ESAG: Quadro 19: Dados da 1ª Grade Curricular do Curso de Administração Vigência de 0º sem./ 0000 a 1º semestre de 1986 Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Início do Curso 1965 Nº de fases 10 fases Carga horária total Créditos 214 Estágio Obrigatório Bacharel em Administração h/a 360 horas-aula

86 86 Quadro 20: Dados da 2ª Grade Curricular do Curso de Administração Vigência de 2º sem./ 1986 a 2º semestre de 1991 Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Bacharel em Administração Início do Curso 1965 Nº de fases 10 fases Carga horária total h/a Créditos 230 Estágio Obrigatório 360 horas-aula Disciplinas eletivas obrigatórias: horas-aula (09 créditos) Quadro 21: Dados da 3ª Grade Curricular do Curso de Administração Vigência de 1º sem./ 1992 a 2º semestre de 1994 Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Bacharel em Administração Início do Curso 1965 Nº de fases 10 fases Carga horária total h/a Créditos 230 Estágio Obrigatório 360 horas-aula Disciplinas eletivas obrigatórias: horas-aula (09 créditos) Quadro 22: Dados da 4ª Grade Curricular do Curso de Administração Vigência de 2º sem./ 1993 a 2º semestre de 1994 Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Bacharel em Administração Início do Curso 1965 Nº de fases 10 fases Carga horária total h/a Créditos 230

87 87 Estágio Obrigatório Disciplinas eletivas obrigatórias: horas-aula 135 horas-aula (09 créditos) Quadro 23: Dados da 5ª Grade Curricular do Curso de Administração Vigência de 1º sem./ 1994 a 2º semestre de 1994 Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Bacharel em Administração Início do Curso 1965 Nº de fases 10 fases Carga horária total h/a Créditos 230 Estágio Obrigatório 360 horas-aula Disciplinas eletivas obrigatórias: horas-aula (09 créditos) Quadro 24: Dados da 6ª Grade Curricular do Curso de Administração Vigência de 1º sem./ 1995 a 2004/2 Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Início do Curso 1965 Nº de fases 10 fases Carga horária total Créditos 226 Estágio Obrigatório Disciplinas eletivas obrigatórias: --- Bacharel em Administração h/a 300 horas-aula Currículo atual Aprovado pela Resolução nº 026/94 e 38/2001 CONSUNI. Esta foi extinta em 2007/2 Quadro 25: Dados da 7ª Grade Curricular do Curso de Administração Vigência de 1º sem./ 2005 Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Bacharel em Administração

88 88 Início do Curso Março de 1965 Nº de fases 10 (grades curriculares anteriores) 09 fases (grade curricular proposta) Carga horária total (grade curricular anterior) h/a (grade curricular proposta) Créditos 226 (grade curricular anterior) 224 (grade curricular proposta) Estágio Obrigatório 300 horas-aula (ambas as grade curriculares) Disciplina Modalidade Ead 60 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da Comunicação aplicada a Administração Atividades Complementares 240 horas-aula Educação Física Curricular I e II 060 horas-aula Currículo aprovado pelas Resoluções: RESOLUÇÃO Nº 086/2004 CONSUNI. RESOLUÇÃO N 287/2006 CONSUNI. Esta grade será totalmente extinta em 20011/2 Quadro 26: Dados 8º Grade Curricular do Curso de Administração: currículo atual e proposto para 2008/1 com os ajustes feitos no 7º, 8º e 9º Termos do currículo vigente desde 2005/1 Vigência 2007/2 a... Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965 Ato de reconhecimento Decreto Federal n , de 18/11/1970 Título concedido Bacharel em Administração Início do Curso Março de 1965 Nº de fases 10 fases (grade curricular 1995/1 extinção em 2007/2) 09 fases (grade curricular 2005/1, com os ajustes feitos nas disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos) Carga horária total (grade curricular /1 extinção em 2007/2) h/a (grade curricular vigente 2005/1, com os ajustes feitos nas disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos) Créditos 226 (grade curricular anterior 1995/1) 224 (grade curricular vigente 2005/1, com os ajustes feitos nas disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos) Estágio Obrigatório 300 horas-aula (grade curricular anterior 1995/1) 300 horas-aula (grade curricular 2005/1)

89 89 Disciplinas na modalidade Ead 72 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da Comunicação aplicada a Administração Atividades Complementares 240 horas-aula (grade curricular 2005/1) 288 horas-aula (grade curricular 2007/2) Duração do Curso A duração do curso é de 04 anos. O tempo mínimo para a integralização do curso é de 04 anos (oito semestres) e o tempo máximo de 07 anos, ou seja, de 14 (catorze) semestres. Aprovado pela Resolução Resolução CONSUNI n. 36/ ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Formas de implementação das políticas institucionais constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no âmbito do curso de Administração O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração busca articular-se com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e alinhar-se com as políticas, objetivos e estratégias institucionais para o ensino de graduação, a pesquisa e a extensão, bem como, com as políticas de gestão da infra-estrutura física e acadêmica e atendimento a egressos, considerando as seguintes diretrizes: a) No Ensino de Graduação Buscar a excelência acadêmica com responsabilidade sócioambiental, articulando ensino, pesquisa, extensão e gestão por meio das seguintes diretrizes: Implementar práticas institucionais que estimulem o aperfeiçoamento do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didáticopedagógicas e o uso das novas tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem; Implementar práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de conhecimento e utilização de processos participativos na sua construção e reconstrução permanente; Rever de forma permanente a concepção, estruturas e práticas do currículo do cursos de graduação, de acordo com os fins da UDESC, as inovações em cada área profissional e do conhecimento e as normas oficiais em vigor, tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais e as necessidades individuais; Buscar a diminuição do índice de evasão, buscando otimizar o número de alunos por curso e turma; Estimular a formação generalista, respeitada a especificidade do conhecimento; Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir

90 90 a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, incluindo-se os estágios e a participação em atividades da empresa júnior e de extensão; Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas, visando aferir o desenvolvimento e o domínio de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes; Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referem à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada; Entender o curso como um percurso, em que todos recebem a mesma formação, mas ao mesmo tempo podem se diferenciar a partir das escolhas em atividades complementares; Estimular práticas de estudo independentes (atividades complementares), visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; Conferir atenção especial a cada área de conhecimento, evitando a personificação das áreas de conhecimento; Promover a integração no Projeto Pedagógico do Curso com as atividades de pesquisa e de extensão; Promover o desenvolvimento de até 20% da carga horária do curso presenciais na modalidade à distância (semipresencial). b) Na Pesquisa Criar condições para fomentar as atividades de pesquisa científica, tecnológica, cultural e artística, visando à inovação e ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, tendo em vista a sua relevância, e promover a sua divulgação e a aplicação dos seus resultados, tendo como diretrizes: Buscar a relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas, culturais e artísticas, patentes, organização de eventos científicos, promoção de intercâmbios e cooperação com instituições congêneres nacionais e internacionais; Buscar a realização de parcerias para garantir o financiamento das atividades de pesquisa, incluindo-se o setor produtivo; Buscar a vinculação e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional e a inserção social. Implementar e consolidar os programas de iniciação científica para discentes;

91 91 Buscar a articulação da pesquisa com as atividades de ensino de graduação e extensão. Implementar mecanismos que venham assegurar a aplicação dos resultados da pesquisa junto às organizações e o meio; Qualificar pessoal para a gestão da pesquisa. c) Na Extensão Estabelece uma relação dinâmica e positiva de reciprocidade entre a comunidade e a Universidade, articulando o conhecimento científico e artístico-cultural com as demandas do entorno social, tendo como diretrizes: Implementar a concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI institucional; Buscar a articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social; Garantir a participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação; Implementar as atividades de extensão que atendam à comunidade da região da grande Florianópolis em termos sociais, culturais e outros; Buscar fontes alternativas para o financiamento das atividades de extensão; Implementar e consolidar programas de extensão. d) Na Estrutura Física Colabora no planejamento da infra-estrutura física e de recursos técnicos e materiais para atender, com excelência, os objetivos institucionais, através das metas: Promover estudos visando a racionalização da ocupação e da utilização dos espaços físicos utilizados pelo curso; Complementar e adequar a infra-estrutura do curso em função das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão; Colaborar para manter atualizado o acervo Bibliográfico no que tange a assuntos da Administração. e) Na política de atendimento a estudantes e egressos

92 92 Desenvolve políticas de inclusão, mediante qualificação permanente, em consonância com o contexto sócio-econômico regional, através das seguintes metas: Ampliar as políticas de participação discente em atividades de ensino, iniciação científica, extensão, avaliação institucional e de intercâmbio estudantil; Implementar estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de integralização curricular, relação professor/aluno, dentre outros, tendo em vista a formação de uma base de dados gerenciais; Implementar mecanismos de acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada; Participar do programa e dos mecanismos de atenção psico-social, bem como serviços de assistência e orientação ao estudante Instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso de Administração: nome dos colegiados do curso e do centro, com respectiva descrição da dinâmica de funcionamento. Conselho de Centro As informações descritas, a seguir, fazem parte do Estatuto da UDESC. Art. 41. O Conselho de Centro é um órgão normativo, consultivo e deliberativo do Centro e compõe-se: I - do Diretor Geral como presidente; II - de 2 (dois) representantes dentre os demais Diretores de Centro; III - dos Chefes de Departamentos; IV - de representantes docentes efetivos e estáveis, conforme definido no Regimento Geral, garantido a este segmento, o percentual mínimo estabelecido pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional; V - de representantes discentes; VI - de representantes técnico-administrativos efetivos e estáveis; VII - de 2 (dois) representantes da comunidade, sendo 1 (um) local e 1 (um) regional. 1º O Diretor Geral é membro nato. 2º Os membros mencionados no inciso II são indicados pelo Diretor Geral. 3º Os representantes mencionados nos incisos IV e VI são eleitos pelos seus pares para um mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição. 4º Os representantes mencionados nos incisos V e VI ocupam igual número de vagas. 5º Os representantes mencionados no inciso V são eleitos dentre seus pares para um mandato de 1 (um) ano, vedada a reeleição, garantindo o mínimo de 1 (um) e o máximo de 4 (quatro) representantes, conforme definido no Regimento Interno do Centro. 6º Os representantes mencionados no inciso VII podem ser substituídos a qualquer tempo, não podem ser servidores ativos da UDESC, e são indicados pelas entidades credenciadas e definidas, por sistema de rodízio, pelo Conselho de Centro para um período máximo de 2 (dois) anos, sendo vedada a recondução. 7º Os representantes mencionados nos incisos II a VII são eleitos ou indicados juntamente com os respectivos suplentes.

93 93 Art. 42. São competências do Conselho de Centro: I - promover a articulação das atividades da Diretoria, dos Departamentos, dos Colegiados e dos Órgãos Suplementares Setoriais, assim como a compatibilização dos respectivos planos de trabalho; II - aprovar as propostas do plano plurianual e do orçamento do Centro; III - aprovar o calendário acadêmico do Centro respeitando os parâmetros do calendário da UDESC; IV - deliberar sobre pedidos de afastamento de servidores docentes e técnicosadministrativos; V - aplicar as sanções disciplinares; VI - aprovar a proposta de Regimento do Centro submetendo-o ao CONSUNI; VII - aprovar os Regimentos dos Departamentos e demais órgãos setoriais, bem como suas alterações; VIII - deliberar sobre a seleção de pessoal docente e técnico-administrativo a ser contratado; IX - emitir parecer sobre qualquer matéria de competência do Diretor quando solicitado; X - decidir, em instância de recurso, sobre assuntos de natureza administrativa e acadêmica. Colegiado Pleno do Departamento Art. 45. O Colegiado Pleno do Departamento é um órgão normativo, consultivo e deliberativo e compõe-se: I - dos docentes efetivos lotados e em atividade no Departamento; II - de representantes discentes; III - de 1 (um) representante técnico-administrativo efetivo e estável. 1º O Chefe do Departamento preside o Colegiado Pleno e, na sua ausência, o subchefe. 2º Os representantes mencionados no inciso II são eleitos pelos seus pares para um mandato de 1 (um) ano, vedada a reeleição. 3º O representante mencionado no inciso III é eleito dentre seus pares, lotados e em exercício no Centro, para um mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição. 4º Os representantes mencionados nos incisos II e III são eleitos juntamente com os respectivos suplentes. Art. 77. São atribuições do Colegiado Pleno do Departamento, segundo o Regimento Geral da UDESC: I elaborar os planos de trabalho do Departamento; II deliberar sobre ementas, programas, créditos e pré-requisitos das disciplinas do Departamento; III deliberar sobre o afastamento de docentes, para fins de capacitação, aperfeiçoamento ou prestação de assistência técnica; IV apresentar as propostas de orçamento e planejamento plurianual de sua abrangência e fornecer, anualmente, ao órgão encarregado do orçamento do Centro, os subsídios necessários à elaboração do quadro de receita e de despesa da unidade universitária a que pertence; V responder pela qualidade do curso sob sua responsabilidade; VI deliberar sobre matéria de sua competência;

94 94 VII propor a criação dos Colegiados de Ensino de Graduação e Pós-Graduação e de Comissões de Pesquisa e de Extensão; VIII - Convocar e realizar a eleição de Coordenadores de Colegiado de Ensino, os quais serão eleitos entre seus pares; IX propor a criação de cursos no âmbito de seu Centro; X responder pelas atribuições e competências do Colegiado de Ensino de Graduação, do Colegiado de Ensino de Pós-Graduação, da Comissão de Pesquisa e da Comissão de Extensão, quando da inexistência dessas instâncias internas. Art. 78. O Chefe de Departamento deve ser professor efetivo e estável do magistério superior da UDESC e assumirá as atribuições de chefia e coordenação do departamento e/ou curso. Art. 79. Compete ao Chefe de Departamento: I administrar e representar o Departamento; II organizar e supervisionar todas as atividades do Departamento; III coordenar e presidir a elaboração do Plano de Atividades semestrais do Departamento; IV propor a distribuição das tarefas de ensino de graduação, pósgraduação, pesquisa, extensão e administrativas, entre os docentes em exercício, para aprovação dos planos de trabalho; V propor, dentre os professores do Departamento, os que devem exercer tarefas docentes em substituição; VI fornecer, aos órgãos competentes da unidade de Ensino a que pertence e da UDESC, as previsões das necessidades semestrais e/ou anuais do Departamento, em termos de recursos humanos e outros, para o desenvolvimento das atividades acadêmicas; VII supervisionar e acompanhar o desempenho da ocupação dos docentes pertencentes ao seu Departamento, em função dos planos de ensino de graduação, pós-graduação, programas departamentais, projetos de pesquisa e extensão estabelecidos; VIII coordenar e presidir a avaliação do desempenho das atividades do Departamento, com vistas à revisão dos planos, programas e projetos; IX instruir processos de sua competência e apresentar ao Conselho de Centro, relatório anual das atividades do Departamento; X convocar e presidir as reuniões do Departamento, com direito a voto, inclusive o de qualidade, bem como promover articulação com os demais Departamentos, com os Colegiados e Comissões e com a Direção do Centro; XI - constituir e integrar grupos de trabalho, a fim de obter uma ação conjunta do ensino de graduação, pós-graduação, da pesquisa e extensão, bem como designar relator e/ou comissão para estudo de matérias a serem decididas pelo Departamento; XII providenciar e coordenar a análise de programas de disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior, para validação de programas nos casos de pedidos de alunos e de transferência, quando solicitado por um dos Coordenadores de Colegiado de Ensino; XIII integrar o Conselho de Centro, representando o respectivo Departamento; XIV decidir, ad referendum, em casos de urgência, sobre matéria de competência do Departamento; XV exercer outras atividades que lhe forem cometidas. Colegiados de Ensino De acordo com o Estatuto da UDESC, em seu Art. 47, os Colegiados de Ensino são os órgãos normativos, consultivos e deliberativos das atividades de ensino de Graduação e/ou Pós-

95 95 Graduação do Departamento e terão sua composição, competências e atribuições definidas no Regimento Geral. O Colegiado de Ensino, de acordo com o Art. 81 do Regimento Geral da UDESC é constituído por: I - Coordenador de Colegiado de Ensino; II - Chefe do Departamento; III 1/3 (um terço) dos professores do Departamento que compõe o curso; IV 2 (dois) representantes discentes; V 1 (um) representante de departamento matério-cêntrico, se for o caso. 1º É garantida a participação de 1 (um) representante docente de cada um dos demais Departamentos que lecionem no curso. 2º O Coordenador e os membros docentes do Colegiado de Ensino de Graduação, quando houver, são eleitos pelo Departamento para um mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição. 3º O Coordenador é professor efetivo estável e de regime de tempo integral. 4º Os representantes discentes são eleitos por seus pares. Art. 82. Compete aos Colegiados de Ensino: I definir os objetivos gerais dos cursos; II fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do respectivo curso e recomendar aos Departamentos modificações de programa para fins de compatibilização; III integrar os planos elaborados pelos Departamentos, relativos ao ensino de várias disciplinas, para o fim de organização do conteúdo programático do curso; IV orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando do interesse deste, representar aos respectivos Departamentos sobre a conveniência de serem substituídos os docentes; V recomendar, ao Chefe do Departamento a que esteja vinculada a disciplina, as providências adequadas à melhor utilização das instalações, do material e ao melhor aproveitamento do pessoal; VI elaborar currículo pleno do curso e suas alterações com indicações dos pré-requisitos e dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação do CONSEPE; VII decidir as questões relativas a matrículas e transferências; VIII apreciar as recomendações dos professores dos Departamentos e requerimentos dos docentes, sobre assuntos de interesse do curso; IX representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar; X homologar a relação de discentes aptos à colação de grau; XI - colaborar com os órgãos universitários. Art. 83. São atribuições do Coordenador de Colegiado de Ensino de Graduação: I convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Graduação, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino e representá-lo junto aos órgãos do Centro; III acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares, zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso;

96 96 IV promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino com os Departamentos, Conselho de Centro e de Registro e Controle Acadêmico da respectiva Unidade de Ensino; V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas à revisão a ser feita pelos Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da qualidade de ensino; VI promover articulação teórica-prática quanto à realização de estágios curriculares e extracurriculares, bem como propor alterações das políticas adotadas em função da formação do estudante e das exigências sociais, no caso de curso de graduação; VII participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as direções assistentes e o Chefe de Departamento; VIII analisar e dar parecer nos processos de pedidos de transferência, de acordo com as normas estabelecidas; IX - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão para estudo de assuntos a serem decididos pelo Colegiado de Ensino; X decidir, ad refererndum, em casos de urgência, sobre matéria de competência do Colegiado; XI orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do curso, bem como o planejamento e execução dos trabalhos escolares; XII encaminhar ao Conselho de Departamento relatório anual das atividades desenvolvidas; XIII instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em questões relativas à sua competência; XIV representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos impetrados por discentes em questões relativas à sua competência; XV exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos. Art. 84. O Colegiado de Ensino reúne-se no inicio e final do ano, podendo haver reuniões extraordinárias, por convocação do Coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. 1º Na primeira reunião do ano, presidida pelo Chefe de Departamento, é constituído o Colegiado de Ensino para o ano a iniciar-se. 2º Na última reunião do ano deve ser incluída, necessariamente, em pauta, uma avaliação do ano encerrado. Art. 85. O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação será integrado pelos Coordenadores dos cursos stricto sensu, docentes e discentes, mediante critérios definidos no regimento do programa e aprovados no CONSEPE. Parágrafo único. O Coordenador do Colegiado de Ensino de Pós-Graduação de um programa será eleito pelo colegiado dentre os coordenadores de curso stricto sensu. Art. 86. Compete ao Colegiado de Ensino de Pós-Graduação: I definir os objetivos gerais do curso; II fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do respectivo curso e recomendar aos Departamentos modificações de programa para fins de compatibilização; III integrar os planos elaborados pelos Departamentos, relativos ao ensino de várias disciplinas, para o fim de organização do conteúdo programático do curso;

97 97 IV orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando do interesse deste, representar aos respectivos Departamentos sobre a conveniência de serem substituídos os docentes; V - recomendar ao Chefe do Departamento a que esteja vinculada a disciplina, as providências adequadas à melhor utilização das instalações, do material e ao melhor aproveitamento do pessoal; VI elaborar currículo pleno do curso e suas alterações com indicações dos pré-requisitos e dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação do CONSEPE; VII decidir as questões relativas a matrículas de alunos regulares e especiais; VIII apreciar as recomendações dos professores dos Departamentos e requerimentos dos docentes, sobre assuntos de interesse do curso; IX representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar; X - colaborar com os órgãos universitários; XI deliberar sobre validação de disciplinas. 1º Nas matérias de caráter técnico-científico e didático-pedagógico dos cursos de pósgraduação stricto sensu, caberá ao Colegiado de Ensino de Pós-Graduação deliberar. 2º Nas matérias de caráter técnico-científico e didático-pedagógico dos cursos de pósgraduação lato sensu, caberá ao pleno do Departamento deliberar. 3º O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação é o Colegiado do Curso Stricto Sensu. Art. 87. São atribuições do Coordenador de Ensino de Pós-Graduação: I convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Pós-Graduação, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino de Pós-Graduação e representá-lo junto aos órgãos do Centro; III acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares, zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso; IV promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino de Pós Graduação com os Departamentos, Conselho de Centro e da Secretaria de Pós-Graduação da respectiva Unidade de Ensino; V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas a revisão a ser feita pelos Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da qualidade de ensino; VI participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as direções assistentes e o Chefe de Departamento; VII efetuar a validação de disciplinas cursadas em outros programas, ouvido o Colegiado; VIII - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão para estudo de assuntos a serem decididos pelo Colegiado de Ensino de Pós-Graduação; IX decidir, ad referendum, em casos de urgência, sobre matéria de competência do Colegiado; X orientar os alunos quanto à matrícula e a integralização do curso; XI elaborar o relatório anual das atividades desenvolvidas e encaminhar aos órgãos competentes; XII instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em questões relativas à sua competência; XIII representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos impetrados por discentes em questões relativas à sua competência; XIV exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos;

98 98 XV - emitir os atos necessários à composição de bancas de avaliações, aberturas de vagas, credenciamento docente e outros no âmbito do curso, após aprovação no respectivo Colegiado. Art. 88. O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação reunir-se-á ordinariamente de acordo com o cronograma do seu Regimento Interno, podendo haver reuniões extraordinárias, por convocação do Coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Comissões de Pesquisa e Extensão De acordo com o Art. 48 do Estatuto da UDESC, as Comissões de Pesquisa e/ou de Extensão são órgãos normativos, consultivos e deliberativos das atividades de Pesquisa e/ou Extensão do Departamento e terão sua composição, competências e atribuições definidas no Regimento Geral. Comissões de Extensão Segundo o Regimento geral da UDESC, em seu Art. 89, a Comissão de Extensão é constituída por 4 (quatro) professores do Departamento designados pelo pleno do Departamento, vinculados à ações de extensão, sendo o Coordenador eleito pelos seus pares nesta Comissão. Art. 90. Compete à Comissão de Extensão: I propor as diretrizes de extensão do Departamento; II planejar as ações de extensão do Departamento; III - propor medidas que favoreçam a expansão da extensão; IV assessorar a Chefia do Departamento nas questões relativas à extensão; V analisar e dar parecer nos processos e projetos de extensão do Departamento. Art. 91. São atribuições do Coordenador de Extensão: I convocar e presidir as reuniões da Comissão de Extensão, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II encaminhar ao Chefe do Departamento as deliberações da Comissão de Extensão; III acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das ações de extensão; IV promover articulação e inter-relacionamento da Comissão de Extensão com outras Comissões do Centro; V elaborar e encaminhar ao Pleno do Departamento relatório anual das ações desenvolvidas. Art. 92. O Departamento pode propor a criação de Comissão de Extensão e sua Coordenadoria quando tiver mais de 8 (oito) professores coordenadores de ações de extensão. Comissões de Pesquisa Art. 93. A Comissão de Pesquisa é constituída por 4 (quatro) professores do Departamento designados pelo pleno do Departamento e 1 (um) discente, todos vinculados a atividades de pesquisa, sendo o Coordenador eleito pelos seus pares nesta Comissão. Art. 94. Compete à Comissão de Pesquisa:

99 99 I propor as diretrizes de pesquisa do Departamento; II propor medidas que favoreçam a expansão da pesquisa; III selecionar os projetos de pesquisa a serem aprovadas pelo Departamento; IV assessorar a Chefia do Departamento nas questões relativas à pesquisa; V analisar e emitir parecer nos processos e projetos de pesquisa do Departamento. Art. 95. São atribuições de Coordenador de Pesquisa: I convocar e presidir as reuniões da Comissão de Pesquisa; II acompanhar a execução e integralização das atividades de pesquisa; III promover o relacionamento entre a Comissão de Pesquisa com as demais comissões do Centro; IV elaborar e encaminhar ao Pleno do Departamento, relatório anual das atividades desenvolvidas; V exercer outras atribuições relacionadas à pesquisa que lhe forem conferidas. Art. 96. O Departamento pode propor a criação de Comissão de Pesquisa e sua coordenadoria quando tiver mais de 8 (oito) professores coordenadores de projetos de pesquisa. Colegiado de mestrado De acordo com o Regimento Geral do Curso de Mestrado profissional em Administração, o Colegiado compreende: Art. 8º - O Colegiado do curso é o órgão deliberativo do Curso de Mestrado. Art. 9º - O Colegiado do Curso é composto pelos seguintes membros: (a) o Coordenador, na condição de seu presidente, (b) o Sub-Coordenador, (c) o Diretor de Pesquisa e Extensão do Centro, (d) dois representantes dos professores permanentes de cada Linha de Pesquisa e (e) um representante do corpo discente, a ser substituído, em suas faltas e impedimentos, por um suplente. 1º - Os representantes docentes das Linhas de Pesquisa serão indicados pelos seus pares. 2 - O representante discente e seu suplente serão eleitos por seus pares para um mandato de um ano. Art. 10º - Compete ao Colegiado do Curso, como órgão de coordenação didático-científica: I. Elaborar o seu Regimento, o Currículo e respectivas alterações, para sua subseqüente aprovação o Conselho de Centro e pelos demais órgãos colegiados pertinentes; II. Propor a contratação de docentes; III. Estabelecer as diretrizes gerais do Curso e assessorar o Coordenador, em matéria didática, científica e administrativa; IV. Aprovar proposta de edital para a seleção de candidatos ao Curso; V. Aprovar a Comissão de Seleção dos candidatos ao Curso; VI. Apreciar e aprovar o relatório anual de atividades do Curso; VII. Julgar, em grau de recurso, decisões do Coordenador do Curso; VIII. Propor eventos para o calendário anual do Curso; IX. Aprovar as disciplinas a serem ofertadas, suas ementas e cargas horárias e a alocação dos respectivos professores, de acordo com as necessidades do Curso; X. Aprovar a proposta de calendário para o Curso; XI. Estabelecer critérios específicos para a avaliação das dissertações submetidas à defesa; XII. Deliberar sobre trancamento de matrícula, orientação acadêmica, regime de dedicação

100 discente e assuntos correlatos; XIII. Aplicar critérios para concessão de bolsas a alunos, em conformidade com o que estabelece a Resolução 003/04, do CONSUNI/UDESC; XIV. Elaborar e aplicar os critérios para credenciamento e descredenciamento de professores participantes no Curso, tendo por base os critérios da CAPES. XV. Aprovar o credenciamento ou descredenciamento de professores do Curso; XVI. Apreciar e aprovar designação de professores para orientação de alunos; XVII. Decidir sobre propostas e representações que lhe forem encaminhadas; XVIII. Propor convênios de intercâmbio acadêmico para projetos específicos de interesse do Curso; XIX. Decidir em grau de recurso sobre assuntos disciplinares do Curso; XX. Promover avaliações periódicas das atividades do Curso, em consonância com as diretrizes dos respectivos órgãos de avaliação; XXI. Propor ao Conselho de Centro ações relacionadas ao ensino no Mestrado; XXII. Regulamentar a prática da docência orientada; XXIII. Avaliar periodicamente a política pedagógica e seus processos; XXIV. Zelar pela coerência e consistência entre a área de concentração, as disciplinas, as linhas de pesquisa e os projetos de pesquisa; 100

101 Concepção de curso de Administração e perfil de egresso Concepção do Curso de Administração O Projeto pedagógico do Curso de Administração foi concebido a partir do que consta na Resolução CES/CNE Nº 4, DE 13 DE JULHO DE , que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado. Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior em sua organização curricular. Art. 2º A organização do curso de que trata esta Resolução se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade, como Trabalho de Curso, componente opcional da instituição, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem consistente o referido projeto pedagógico. 1º O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais: I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso; IV - formas de realização da interdisciplinaridade; V - modos de integração entre teoria e prática; VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VII - modos de integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VIII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; X - concepção e composição das atividades complementares; e, XI - inclusão opcional de trabalho de curso sob as modalidades monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades, centrados em área teóricoprática ou de formação profissional, na forma como estabelecer o regulamento próprio. 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional. 8 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CES/CNE nº 4 de 13 de julho de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado, e dá outras providências. Brasília, 2005.

102 102 3º As Linhas de Formação Específicas nas diversas áreas da Administração não constituem uma extensão ao nome do curso, como também não se caracterizam como uma habilitação, devendo as mesmas constar apenas no Projeto Pedagógico. Art. 3º O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. Art. 5º Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem interrelações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de formação: I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;

103 103 II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços; III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Administração estabelecerá expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as Instituições de Ensino Superior adotarem: regime seriado anual, regime seriado semestral, sistema de créditos com matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos, atendido o disposto nesta Resolução. Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração. 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno, até que os responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão. 3º Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de Graduação em Administração o Estágio Supervisionado de que trata este artigo deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, observado o disposto no parágrafo precedente. Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. Art. 9º O Trabalho de Curso é um componente curricular opcional da Instituição que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento próprio.

104 104 Parágrafo único. Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de graduação em Administração o Trabalho de Curso, nas modalidades referidas no caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. Art. 10. A carga horária mínima dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução da Câmara de Educação Superior. Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta. Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano subseqüente à publicação desta. Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de Assim, o projeto de curso de graduação em Administração foi concebido a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais e da UDESC como uma proposta de educação voltada para a capacitação de recursos humanos num contexto de transformação da organização do trabalho. Trata-se de uma formação que capacite os participantes do curso para desempenhar as atividades de forma qualificada e, sobretudo, para compreender as bases gerais, cientifícotécnicas e sócio-econômicas da produção em seu conjunto, que reúna a aquisição de habilidades e destrezas genéricas e específicas com o desenvolvimento de capacidades intelectuais e estéticas: que unifique, em definitivo, formação teórica e prática. A concepção de ensino está assentada no entendimento de que aprender é uma conseqüência do ato de reflexão sobre o que está sendo ensinado, contrariando a idéia tradicional de que se adquire um conhecimento e somente depois se aprende a utilizá-lo. Na verdade, a aprendizagem ocorre pelo ato de pensar no que se está aprendendo. Isso implica em problematizar, entender o sentido das coisas. Informações necessárias e disponíveis nos diferentes campos do conhecimento requerem o domínio de habilidades no âmbito das diferentes linguagens humanas de modo a captar o sentido e o significado que são inerentes ao saber. Busca, neste sentido, contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com competência técnica, possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente. O curso de graduação em Administração assume uma visão prospectiva, baseada na incorporação das tecnologias inovadoras, no estímulo à flexibilização da produção, na interação entre os setores e no desenvolvimento de líderes empreendedores. Neste sentido, o Curso de Graduação em Administração busca: Favorecer a visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações que estão acontecendo a cada dia; Destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo;

105 105 Identificar as relações que existem entre os conteúdos do curso e das situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria e suas conseqüências e aplicações práticas; Reconhecer que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e habilidades intelectuais. Na seqüência são apresentados os conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do currículo do curso de Administração. (Quadro 27). Quadro 27: Conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do currículo do curso de Administração. Conteúdos curriculares Disciplinas do currículo Nº créditos Carga horária Conteúdos de Formação Básica: Psicologia 4 72 relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, Filosofia 2 36 filosóficos, psicológicos, éticoprofissionais, Instituições de Direito Público e Privado 4 72 políticos, comportamentais, econômicos e Ciência Política 2 36 contábeis, bem como os Sociologia 2 36 relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e Contabilidade Geral 4 72 das ciências jurídicas Teoria Econômica I 4 72 Teoria Econômica II 4 72 Contabilidade de Custos 4 72 Ética Humana e Profissional 2 36 Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo; teorias da administração e das organizações; administração de recursos humanos; mercado e marketing; materiais, produção e logística; financeira e orçamentária; sistemas de informações; planejamento estratégico e serviços. Teoria Geral da Administração I 4 72 Teoria Geral da Administração II 4 72 Organização, Sistemas e Métodos 2 36 Administração de Recursos Humanos I 4 72 Administração de Marketing I 4 72 Administração Financeira I 4 72 Administração de Materiais I 2 36 Administração de Processos Produtivos I 4 72 Administração de Recursos Humanos II 4 72 Administração de Marketing II 4 72 Administração Financeira II 4 72 Administração de Materiais II 4 72 Administração de Processos Produtivos II 2 36 Administração de Recursos Humanos III 4 72

106 106 Administração de Marketing III 4 72 Administração Financeira III 4 72 Administração de Materiais III 4 72 Administração de Processos Produtivos III 2 36 Estratégias Empresariais 2 36 Administração de Empresas de Serviços 2 36 Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração Matemática 4 72 Métodos Estatísticos 4 72 Matemática Financeira 4 72 Análise Estatística 2 36 Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação I 2 36 Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e 2 36 da Comunicação II Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e 2 36 da Comunicação III Teorias de Apoio a Decisão 4 72 Tecnologia Básica da Informação e da 4 72 Comunicação aplicada a Administração (Ead) Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Metodologia Científica e da Pesquisa 2 36 Legislação Tributária 4 72 Direito do Trabalho 4 72 Economia Brasileira 4 72 Mercado de Capitais 4 72 Estágio Curricular Supervisionado em Administração com Linha de Formação em Administração Empresarial I Programação e Projetos I 4 72 Planejamento Tributário 2 36 Negócios Internacionais 4 72 Programação e Projetos II 4 72 Estágio Curricular Supervisionado em Administração com Linha de Formação em Administração Empresarial II Ergonomia e Organização do Trabalho 2 36 Fundamentos da Consultoria Empresarial 2 36

107 107 Atividades Complementares Monitorias, viagens de estudo, participação de palestras, dentre outras As áreas estratégicas da Administração, constantes no Campo de Formação Profissional, atuam como eixos norteadores do processo de formação complementados pelos conteúdos de Formação Básica, Quantitativos, Complementares e as Atividades Complementares, além do estágio supervisionado Perfil de egresso O delineamento do perfil do egresso pretendido pelo curso de Administração pauta-se em um conjunto de competências, observados os pressupostos institucionais e as transformações que estão ocorrendo na sociedade de forma geral. O profissional do curso de Administração deverá apresentar, no mínimo, as seguintes capacidades de: Planejar: ser capaz de verificar quais as implicações das decisões tomadas hoje para um futuro próximo. Organizar: ser capaz de identificar alternativas para otimizar a distribuição de recursos junto aos subsistemas da organização e do meio. Liderar: ser capaz de motivar, orientar, encorajar, empreender e constituir equipes de trabalhos na busca de resultados de forma eficiente, eficaz e efetiva, Coordenar: ser capaz de buscar a soma dos esforços de todos que atuam direta ou indiretamente na organização e junto ao meio. Controlar: ser capaz de proporcionar feedback para as pessoas e organizações promoverem mudanças sempre que necessário. Empreender: ser capaz de atuar como um agente de transformação por meio da inovação permanente como na constituição de empreendimentos. Relacionar: ser capaz de estabelecer cadeias de relacionamentos entre pessoas, organizações e mercado com o intuito de incrementar os resultados das organizações e para a sociedade. Aprender sempre: ser capaz de compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma contínua. Criar e revitalizar: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação e a mudança permanente. Persistir: ser capaz de buscar e de identificar novas alternativas e desafios independente dos obstáculos que se apresentem.

108 108 Analisar contextos internos e externos: ser capaz de descrever, analisar e prescrever ações e/ou estratégias que possam minimizar e potencializar os impactos proporcionados pelas ameaças e oportunidades do ambiente direto e indireto externo às organizações, assim como em relação aos pontos fortes e fracos da organização que possam afetar o seu desempenho como um todo. Gerenciar e alavancar oportunidades de recursos: ser capaz de identificar fontes alternativas de recursos junto ao meio, visando o aperfeiçoamento dos meios em prol do alcance dos objetivos organizacionais e sociais. Tomar decisões: ser capaz de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo e de serviços, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão Negociar: ser capaz de interagir com as partes envolvidas no processo, na busca de compromisso entre idéias, propósitos ou interesses, visando o alcance dos melhores resultados possíveis. Comunicar: ser capaz de expressar-se, no próprio idioma e em outros, na forma oral, escrita e não-verbal, com clareza e objetividade, utilizando-se dos diversos meios disponíveis, eliminando as distorções ou ruídos no processo. Adaptar: ser capaz de adapta-se as diferentes situações e transformações que ocorrem no mundo moderno Raciocinar de forma lógica, crítica e analítica: ser capaz de estabelecer relações e conexões nos diferentes contextos internos e externos às organizações e ao meio. Realizar: ser capaz de realizar consultoria de procedimentos em gestão e administração, bem como emitir pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. Praticar a ética e a cidadania: ser capaz de respeitar os valores definidos pela organização e pelo meio, assim como exercitar a sua cidadania como liberdade de expressão. Transformar o conhecimento implícito em explícito: ser capaz de transformar conhecimentos implícitos não materializados e democratizados em conhecimentos explícitos, visando à consolidação do saber ser, saber fazer e do saber agir. Buscar Qualidade e resultados: ser capaz de gerar resultados para empresa, para as pessoas e para o meio tanto de forma qualitativa como quantitativa. Responsabilidade Social e de Justiça: ter consciência pelo impacto das ações individuais e das organizações no meio e na vida das pessoas.

109 Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração No Quadro 28, verifica-se a matriz curricular do Curso de Graduação em Administração, implantado em 2008/1. Quadro 28: Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração Fase 1º Termo Código Disciplina 1.1 Teoria Geral da Administração I 1.2 Metodologia Científica e da Pesquisa Créditos Teóri ca Carga Horária Prática Total Pré- Requisito Departamento Área de Conhecimento* 4 72 DAE Formação Profissional 2 36 DAE Formação Complementar 1.3 Psicologia 4 72 DAE Formação Básica 1.4 Instituições de 4 72 DAE Formação Direito Público e Privado Básica 1.5 Matemática 4 72 DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias 1.6 Filosofia 2 36 DAP Formação Básica 1.7 Tecnologia Básica da Informação e da Comunicação Aplicada À Administração (ead) TOTAL DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias Fase 2º Termo Código Disciplina 2.1 Teoria Geral da Administração II 2.2 Métodos Estatísticos 2.3 Matemática Financeira Créditos Teóri ca Carga Horária Prática Total 2.4 Contabilidade Geral 2.5 Teoria Econômica I TOTAL Pré- Requisito Departamento Área de Conhecimento* DAE Formação Profissional DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias DAE Formação Básica DCE Formação Básica Fase 3º Termo Código Disciplina 3.1 Teoria Econômica II 3.2 Análise Estatística Créditos Teóri ca Carga Horária Prática Total Pré- Requisito Departamento Área de Conhecimento* DCE Formação Básica DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias

110 Sociologia 2 36 DAP Formação Básica 3.4 Contabilidade de Custos DAE Formação Básica 3.5 Organização, 2 36 DAE Formação Sistemas e Profissional Métodos 3.6 Legislação Tributária 4 72 DAE Formação Complementar 3.7 Ciência Política 2 36 DAP Formação Básica TOTAL Fase 4º Termo Código Disciplina 4.1 Administração de Recursos Humanos I 4.2 Administração de Marketing I 4.3 Administração Financeira I 4.4 Administração de Materiais I 4.5 Administração de Processos Produtivos I 4.6 Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação I Créditos Teóri ca Carga Horária Prática Total Pré- Requisito Departamento Área de Conhecimento* DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias TOTAL Fase 5º Termo Código Disciplina 5.1 Administração de Recursos Humanos II 5.2 Administração de Marketing II 5.3 Administração Financeira II 5.4 Administração de Materiais II 5.5 Administração de Processos Produtivos II 5.6 Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação II Créditos Teóri ca Carga Horária Prática Total Pré- Requisito Departamento Área de Conhecimento* DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias

111 111 TOTAL Fase 6º Termo Código Disciplina 6.1 Administração de Recursos Humanos III 6.2 Administração de Marketing III 6.3 Administração Financeira III 6.4 Administração de Materiais III 6.5 Administração de Processos Produtivos III 6.6 Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação III Créditos Teóri ca Carga Horária Prática Total Pré- Requisito Departamento Área de Conhecimento* DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias TOTAL Fase 7 Termo Código Disciplina 7.1 Mercado de Capitais 7.2 Direito do Trabalho 7.3 Fundamentos de Consultoria Empresarial 7.4 Programação e Projetos I Créditos Teóri ca Carga Horária Prática Total Pré- Requisito Departamen to Área de Conhecimento* DAE Formação Complementar Formação Complementar DAE Formação Complementar DAE Formação Complementar Fase 8º 7.5 Economia Brasileira DAE Formação Complementar 7.6 Planejamento Tributário DAE Formação Complementar 7.7 Estágio Curricular DAE Estágio Supervisionado Supervisionado em Administração com Linha de Formação em Administração Empresarial I TOTAL Código Carga Horária Pré- Área de Disciplina Créditos Prática Total Requisito Departamento Conhecimento* 8.1 Negócios Internacionais Teóri ca DAE Formação Complementar

112 112 Termo 8.2 Programação e Projetos II 8.3 Ergonomia e Organização do Trabalho 8.4 Estratégias Empresariais 8.5 Administração de Empresas de Serviços Formação Complementar Formação Complementar DAE Formação Profissional DAE Formação Profissional 8.6 Teorias de Apoio a Decisão 8.7 Ética Humana e Profissional 8.8 Estágio Curricular Supervisionado em Administração com Linha de Formação em Administração Empresarial II TOTAL DAE Métodos Quantitativos e Tecnologias DAE Formação Básica DAE Estágio Supervisionad o Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração No Quadro 29, pode-se verificar o resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração. Quadro 29: Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS TOTAL EM DISCIPLINAS OPTATIVAS (se for o caso) - - TOTAL EM DISCIPLINAS ELETIVAS (se for o caso) - - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - - ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL GERAL

113 Ementas das disciplinas (por fase) 1º SEMESTRE Disciplina: Teoria Geral da Administração I Termo: 1 o. Créditos: 4 Ementa: Bases históricas da administração. Abordagens clássica, humanista, burocrática, estruturalista, sistêmica, contingencial, neoclássica e as teorias contemporâneas. Disciplina: Metodologia Científica e da Pesquisa Termo: 1 Créditos: 02 Ementa: Ciência, conhecimento e método. O processo de leitura. Trabalhos acadêmicos. Normas da ABNT. Citações. Referências e Apresentação Gráfica. Projeto de pesquisa: etapas básicas. Disciplina: Matemática Termo: 1 Créditos: 04 Ementa: Conjuntos. Relações. Funções. Limites. Continuidade. Derivação. Integração. Sistemas de equações lineares. Disciplina: Psicologia Termo: 1 Créditos: 04 Ementa: Fundamentos conceituais da psicologia. Objeto e área de aplicação. O pensamento psicológico, sua evolução e suas mudanças epistemológicas. Antecedentes da Psicologia Moderna e suas relações com outras ciências e com a Filosofia. Influências das diferentes correntes filosóficas sobre a formulação das diversas escolas de Psicologia. Comportamento humano. Percepção: conceito, determinantes, organização perceptiva, complexidade de fenômeno perceptivo; percepção social. Papéis organizacionais. Tensão entre interesses individuais e organizacionais. Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado Termo: 1 Créditos: 04 Ementa: Administração/empresa e administração pública. Legislação básica. Aspectos teóricos e práticos. Novas tendências do Direito Público frente ao contexto brasileiro e internacional. Direito Civil e Comercial. Aspectos teóricos e práticos. Novas tendências do Direito Civil e Comercial frente ao contexto brasileiro e internacional. Disciplina: Filosofia Termo: 1 Créditos: 02 Ementa: Fundamentos da filosofia. Filosofia, ciência e sociedade. Filosofia, lógica e argumentação. Correntes filosóficas. Análise de temáticas a partir de correntes filosóficas. Disciplina: Tecnologia Básica de Informação e Comunicação Aplicada a Administração (Ead) Termo: 1º Créditos: 04 Ementa: Conceitos de infra-estrutura de tecnologia da informação e comunicação TIC; Sistema de apoio a aprendizagem; Sistemas de busca de informações científicas; Conceitos de Sistemas Operacionais; Uso de editores de textos aplicado à administração; Uso de planilhas de cálculo aplicados à administração; Conceitos de Bancos de Dados; uso de softwares proprietários e abertos; relacionamento do usuário com o setor de TIC.

114 114 Disciplina: Educação Física Curricular I Termo: 1 Créditos: 2 Ementa: Educação Física Curricular Atividade Física e Saúde I: Estilo de vida e os fundamentos da aptidão física relacionada à saúde; o conhecimento do corpo articulado à totalidade do processo social. 2º SEMESTRE Disciplina: Teoria Geral da Administração II Termo: 2 Créditos: 4 Ementa: O administrador frente as transformações. Posturas e habilidades. Organização estratégica. Ciclo de vida das organizações. Planejamento estratégico empresarial: conceitos, tipos e metodologias para implantação, acompanhamento e avaliação. Poder, liderança, autoridade, comunicação e tomada de decisão. Processo de controle organizacional. Auditorias estratégicas. Disciplina: Contabilidade Geral Termo: 2 o. Créditos: 4 Ementa: Contabilidade e suas finalidades. Patrimônio e patrimônio líquido. Inventário patrimonial. Registros contábeis por meio de balanços sucessivos. Registros contábeis por meio de partidas dobradas. Estruturação das demonstrações contábeis a partir do registro de operações: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Operações com mercadorias. Princípios contábeis. Disciplina: Teoria Econômica I Termo: 2 o Créditos: 4 Ementa: Conceito de economia. Princípios de economia. Evolução e divisão do estudo da economia. Microeconomia. Modelos microeconômicos. Consumidor. Demanda e oferta. Mercado e produção. Estruturas de mercados. Incertezas. Teoria dos jogos. Disciplina: Matemática Financeira Termo: 2 o. Créditos: 4 Ementa: Juros Simples. Desconto. Juros Compostos. Taxas de Juros. Séries de Pagamentos. AmortizaçÃo de Empréstimos. Disciplina: Métodos Estatísticos Termo: 2 o. Créditos: 4 Ementa: Arredondamento estatístico. Séries estatísticas. Representação gráfica. Medidas de localização e de dispersão. Probabilidade. Distribuições de probabilidades. Previsões. Disciplina: Educação Física Curricular II Termo: 2 Créditos: 2 Ementa: Educação Física Curricular Atividade Física e Saúde II: Princípios básicos do condicionamento físico; Planejamento em atividade física e ergonomia profissional.

115 115 3º SEMESTRE Disciplina: Sociologia Termo: 3 Créditos: 02 Ementa: O contexto histórico do surgimento da sociologia. A sociologia como ciência e sua relação com as outras ciências sociais. A evolução do pensamento sociológico: referenciais teóricos clássicos para o estudo da sociedade. Conceitos Básicos da Sociologia. Cultura Política, classes sociais e questões sociais. Organização política dos grupos, da comunidade e da sociedade. Estudos antropológicos. Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Termo: 3 Créditos: 02 Ementa: A organização: arquitetura, estrutura e configuração. Departamentalização. Delegação, descentralização e centralização. Distribuição do trabalho. Processos de trabalho. Layout. Fluxogramas. Organogramas e hierarquia organizacional. Formulários e manualização. Racionalização do trabalho. Disciplina: Ciência Política Termo: 3 Créditos: 02 Ementa: Sociedade, Estado, Governo e Direito. Democracia e Sociedade. População, povo, nação e território. Poder do Estado. Separação dos poderes. Organização do Estado e Ciência Política. Formas de governo. Sistemas de governo. Partidos políticos. Opinião pública. Disciplina: Contabilidade de Custos Termo: 3 o. Créditos: 4 Ementa: Natureza da contabilidade de custos e conceitos básicos. Custos de produção: materiais diretos, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação. Classificação dos custos. Custos de produtos vendidos, de mercadorias vendidas e de serviços prestados. Sistema de custeamento por processo. Sistema de custeamento por ordem de produção. Custeio dos produtos conjuntos e de subprodutos. Métodos de custeio. Custos para controle. Custos para decisão. Aspectos técnicos e práticos de sistemas de custos. Disciplina: Legislação Tributária Termo: 3 o. Créditos: 4 Ementa: Atividade financeira do Estado. Conceito de tributo. Espécies tributárias.fontes do Direito Tributário. Princípios Constitucionais tributários. Obrigação tributária. Crédito tributário: lançamento, suspensão, exclusão e extinção. Garantia e privilégios do crédito tributário. Administração tributária. Processo administrativo. Processo judicial tributário. Tributos incidentes sobre a formação do preço: fundamentos e contabilização. Tributos incidentes sobre o patrimônio e a renda: fundamentos e contabilização. Tributos decorrentes da remuneração do trabalho. Disciplina: Teoria Econômica II Termo: 3 o Créditos: 4 Ementa: Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica. Problemas macroeconômicos. Modelos macroeconômicos. Contabilidade nacional. Demanda e oferta agregada. Produto de equilíbrio. Moeda. Equilíbrio macroeconômico. Juros. Câmbio. Relações internacionais. Política econômica. Crescimento. Inflação. Desenvolvimento Disciplina: Análise Estatística Termo: 3 o. Créditos: 3 Ementa: Amostragem. Distribuição amostral das médias. Distribuição amostral das proporções. Teste de hipóteses.

116 116 4º SEMESTRE Disciplina: Administração de Recursos Humanos I Termo: 4º Créditos: 04 Ementa: Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas: do operacional ao estratégico. Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. A visão de competência. Recrutamento e seleção. Socialização. Disciplina: Administração Financeira I Termo: 4 o. Créditos: 4 Ementa: Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo circulante e do passivo circulante. Fontes de recursos a longo prazo. Análise das demonstrações financeiras. Disciplina: Administração de Marketing I Termo: 4 o Créditos: 4 Ementa: Base conceitual do Marketing:conceito e evolução.o ambiente, suas variáveis e mudanças e a formação do conceito de marketing. As funções do marketing. O sistema de marketing. O processo de marketing. Segmentação do mercado. O composto de marketing: composto de produto, de preço, de distribuição e de comunicação. Aspectos éticos e legais.responsabilidade social do marketing. Disciplina: Administração de Materiais I Termo: 4 o. Créditos: 2 Ementa: Evolução e conceitos de Administração de Materiais. Funções, objetivos, localização e alcance da A. M. nas organizações. Normalização: Especificação e Classificação de Materiais. Logística empresarial. Função compras. Modalidades de compras no setor público e privado. Negociação e ética em compras. Disciplina: Administração de Processos Produtivos I Termo: 4 o. Créditos: 4 Ementa: Histórico, conceitos e a visão sistêmica dos processos produtivos. Sistemas de produção. Papel estratégico dos processos produtivos e objetivos. Planejamento e controle da produção. Planejamento e gestão da capacidade produtiva. Arranjo físico como atividade da gestão. Rede de operações produtivas. Balanceamento da produção. Tecnologia de processos. Just-in-time. Organização do trabalho. Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação I Termo: 4 o. Créditos: 2 Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas disciplinas de Administração de Recursos Humanos I, Administração de Marketing I, Administração Financeira I, Administração de Materiais I e Administração de Processos Produtivos I

117 117 5º SEMESTRE Disciplina: Administração de Recursos Humanos II Termo: 5º Créditos: 04 Ementa: Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e avaliação dos cargos. Métodos de coleta de dados sobre cargos. Enriquecimento de cargos. Plano de cargos e salários X Competências. Remuneração estratégica. Carreiras tradicionais e carreiras por competências. Avaliação de desempenho. Disciplina: Administração Financeira II Termo: 5 o. Créditos: 4 Ementa: Relação custo-volume-lucro; custo de capital; alavancagem; estrutura de capital; política de dividendos; risco e retorno; fusões e aquisições; formação de preço de venda. Disciplina: Administração de Marketing II Termo: 5 o Créditos: 4 Ementa: Importância da Pesquisa de Marketing. A pesquisa e o sistema de Informação de Marketing (SIM).Pesquisa de Marketing: do planejamento à execução. Disciplina: Administração de Materiais II Termo: 5 o. Créditos: 4 Ementa: Conceitos e classificação de estoque. A dinâmica dos subsistemas. Custo total de estoque. Lotes econômicos de compra e fabricação. Modelos de estoque. Estoque de segurança. Curva ABC. Análise de estoques. Disciplina: Administração de Processos Produtivos II Termo: 5 o. Créditos: 2 Ementa Importância dos serviços na economia. Operação de serviços.o comportamento do consumidor de serviços. A gestão de processos produtivos de serviços X os de produtos materiais. Qualidade dos serviços. Gestão de serviços e a irreversibilidade. Gestão de serviços e as possibilidades de novos serviços. Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação II Termo: 5 o. Créditos: 2 Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas disciplinas de Administração de Recursos Humanos II, Administração de Marketing II, Administração Financeira II, Administração de Materiais II e Administração de Processos Produtivos II

118 118 6º SEMESTRE Disciplina: Administração de Recursos Humanos III Termo: 6º Créditos: 04 Ementa: Treinamento e desenvolvimento de pessoal. Relações com empregados. Higiene, segurança e qualidade de vida. Projetos de educação continuada e educação corporativa. Aprendizagem organizacional. Gestão por competências. Enfoques contemporâneos. Disciplina: Administração Financeira III Termo: 6 o. Créditos: 4 Ementa: Planejamento financeiro: fluxo de caixa; orçamento de resultado econômico; balanço patrimonial projetado. Análise de investimento: fluxo de caixa; técnicas de análise; técnicas de ajuste ao risco. Finanças internacionais: empresas multinacionais, inflação, taxas de juros e taxas de câmbio. Disciplina: Administração de Marketing III Termo: 6 o Créditos: 4 Ementa: Procedimentos e técnicas de análise de posicionamento estratégico de mercado. Análise estratégica de mercados e produtos. Estratégias e posicionamento competitivo. Planejamento Estratégico de Marketing. Disciplina: Administração de Materiais III Termo: 6 o. Créditos: 4 Ementa: Armazenagem. Unidades de estocagem e movimentação de armazéns. Conceito de distribuição física. A inter-relação entre o marketing e a distribuição física. Definição e classificação de canais de distribuição. Modalidades de entrega. Supply chain management. Alinhamento da cadeia de suprimentos às estratégias de negócios. Disciplina: Administração de Processos Produtivos III Termo: 6 o. Créditos: 2 Ementa: Caracterização; Introdução à administração, organização, planejamento e controle de projetos. Caminho crítico. Orçamentos de projetos. Aprendizagem em projetos. Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação III Termo: 6 o. Créditos: 2 Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas disciplinas de Administração de Recursos Humanos III, Administração de Marketing III, Administração Financeira III, Administração de Materiais III e Administração de Processos Produtivos III.

119 119 7º SEMESTRE Disciplina: Direito do Trabalho Termo: 7 Créditos: 04 Ementa: A atividade humana e o trabalho.contrato Individual de Trabalho. A Empresa no Direito de Trabalho e na Lei brasileira. Os direitos sociais na Constituição Brasileira.Estabilidade no Emprego. Elementos e princípios de proteção ao salário. Participação nos Lucros da Empresa. Organização sindical: estrutura e funcionamento. Negociação coletiva. Dissídio individual e coletivo. Direito de greve. Disciplina: Fundamentos de Consultoria Empresarial Termo: 7 Créditos: 02 Ementa: Consultoria, auditoria e pesquisa. Etapas da consultoria. Consultoria de Procedimentos. Tendências da consultoria empresarial. Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial I Termo: 7 Créditos: 10 Ementa: Plano de estágios. Elementos pré-textuais. Desenvolvimento. Elementos pós-textuais. Composição estrutural do relatório de estágio I. Disciplina: Mercado de Capitais Termo: 7 o. Créditos: 4 Ementa: Poupança, investimento e intermediação financeira; Sistema Financeiro Nacional; títulos de renda fixa; taxa de juros; política monetária; mercados de ações à vista e de opções; mercados futuros; mercado financeiro internacional. Disciplina: Planejamento Tributário Termo: 7 o. Créditos: 2 Ementa: Estrutura e dinâmica da gestão tributária. Elisão e evasão fiscal: fundamentos e elaboração do planejamento tributário. Racionalização de procedimentos. Planejamento tributário internacional. Incentivos fiscais regionais e setoriais. Disciplina: Economia Brasileira Termo: 7 o Créditos: 4 Ementa: Crescimento X Desenvolvimento Econômico. As Variáveis e as Funções Macroeconômicas Básicas. O Equilíbrio Macroeconômico. Conjuntura Econômica Brasileira. Produto e Renda Nacional. Distribuição de Renda no Brasil. Reforma Fiscal. Reforma Previdenciária. Dívida Pública. A Economia Nacional e as Relações Internacionais. Balança Comercial e de Pagamentos. Economia de Santa Catarina. Disciplina: Programação e Projetos I Termo: 7 o Créditos: 4 Ementa: Conceitos de Planejamento (planos, projetos, programas), estudos de mercado, tamanho, localização, engenharia, investimentos, custos e receitas, fluxo de caixa, financiamentos, análise de investimento, organização e controle de projetos.

120 120 8º SEMESTRE Disciplina: Ética Humana e Profissional Termo: 8 Créditos: 02 Ementa: Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Panorama das relações humanas na sociedade. Ética, moral e sociedade. Função da ética. Ética como prescrição de condutas. Ética na Administração. Código de ética. Conduta profissional. Indicadores da responsabilidade social. Disciplina: Estratégias Empresariais Termo: 8 Créditos: 02 Ementa: Contextualização e definição de estratégia. Ambiente externo das organizações. As escolas e as tipologias de estratégia. Etapas para a formulação, implementação e acompanhamento das estratégias. Disciplina: Administração de Empresas de Serviços Termo: 8 Créditos: 02 Ementa: Fundamentos para administração de serviços. Conceitos de serviços. Tipos de Serviços. Criação de valor por meio dos serviços. Estruturação da empresa de serviços. Gestão das operações de serviços. Qualidade em serviços. Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial II Termo: 8 Créditos: 10 Ementa: Estudo teórico e prático acerca de conteúdos estratégicos da Administração. Elementos prétextuais. Desenvolvimento. Elementos pós-textuais. Composição estrutural do relatório de estágio II. Disciplina: Programação e Projetos II Termo: 8 o Créditos: 4 Ementa: Elaboração do plano do projeto. Ciclo de vida do projeto. Gerência de escopo, tempo, custos, qualidade. Recursos humanos, comunicações e riscos do projeto. Mecanismo de acompanhamento e gerenciamento de projetos. Gerência de projetos públicos. Disciplina: Negócios Internacionais Termo: 8 o Créditos: 4 Ementa: Geopolítica. Organismos internacionais. Processo de internacionalização de empresas. Estratégias de internacionalização. Fatores ambientais de marketing internacional. Comércio exterior brasileiro. Sistemática de exportação e importação. Disciplina: Ergonomia e Organização do Trabalho Termo: 8 o Créditos: 2 Ementa: O trabalho. O ser humano e o trabalho. Definições. Antropometria e biomecânica. Condições de trabalho. A sociedade e a ergonomia. A prática contemporânea da ergonomia. Análise ergonômica do trabalho. NR-17. A organização taylorista do trabalho e os seres humanos. Novas formas de organização do trabalho. Processos participativos. Disciplina: Termo: Teoria de Apoio a Decisão 8 o.t Créditos: 4 Ementa: Conceitos de decisão e o enfoque gerencial da pesquisa operacional. Modelagem e programação matemática: programação linear; programação não linear; programação quadrática; programação dinâmica determinística. Análise de redes. Análise de multicritérios. Análise Bayesiana. Teoria dos jogos.

121 Descrever e qualificar os recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) Os laboratórios de ensino são coordenados pelo Analista de Sistemas Marcelo Scheibel apoiados por bolsistas da graduação. Os laboratórios de informática têm sido utilizados como uma ferramenta auxiliar na prática pedagógica dos professores e estão disponíveis a partir das 08h20min, fechando somente as 22h20min. Estes laboratórios podem ser utilizados para as aulas e também pelos discentes fora do horário de suas aulas. Tais laboratórios também são utilizados em práticas de extensão envolvendo professores e alunos de programas de extensão. No Quadro 30 são demonstrados os laboratórios utilizados pelo Curso de Administração, em que todos os laboratórios possuem ar-condicionado e todo o prédio do Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas é atendido pela rede sem fio. Quadro 30: Laboratórios de informática Sala Ambiente Área (m 2 ) 15 Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino 4 60 Quadro 31: Descrição dos laboratórios de informática Sala Ambiente Equipamentos Coordenação 15 Laboratório de Ensino 1 01 lousa interativa, 21 computadores e 1 projetor. 16 Laboratório de Ensino 2 01 lousa interativa, 21 computadores e 1 projetor. Marcelo Scheibel Bolsista: 1 Marcelo Scheibel Bolsista: 1 17 Laboratório de Prática de Ensino 01 lousa interativa, 26 computadores e 1 projetor. Marcelo Scheibel Bolsista: 1 18 Laboratório de Informática 1 01 lousa interativa, 26 computadores e 1 projetor. Marcelo Scheibel Bolsista: 1

122 122 Atualmente o laboratório consta com 05 monitores que auxiliam os professores nas aulas desenvolvidas nos laboratórios e 08 bolsistas que garantem o perfeito funcionamento dos equipamentos. A configuração dos equipamentos e os programas de apoio podem ser verificados a seguir: Sistema Operacional: Microsoft Windows 7 Professional Programas Básicos: Microsoft Office 2010 Professional Windows Live Messenger Adobe Reader 10 Internet Explorer 8 Flash Player Java JRE6 Google Chrome Antivírus: Microsoft Security Essentials Programas auxiliares/complementares as aulas: BizAgi Maple 7 XMind Gretl MindManeger 8 Shinx V-5 (Demo) Economática Há ainda o Laboratório de Tecnologias da Informação e Comunicação LabTIC que oferece suporte aos cursos da ESAG na utilização de plataforma de ensino a distância desenvolvida internamente. O LabTIC dispõe atualmente de 04 monitores para apoio a atividades de ensino e 02 bolsistas para apoio administrativo. Além dos laboratórios de informática, o Curso de Administração conta ainda com o suporte dos seguintes equipamentos: impressoras, vídeos, notebook, televisores de 29 polegadas, projetos multimídia em todas as salas de aula, retroprojetor, fotocopiadora e duplicadora e internet Procedimentos de ensino-aprendizagem: descrição dos enfoques para: Prática Pedagógica As ações pedagógicas devem fundamentar-se nas iniciativas dos alunos. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do

123 123 desenvolvimento cognitivo dos alunos, devem favorecer a autonomia e a transferência de aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender. Torna-se necessário adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos tratados e à assimilação ativa de conhecimentos. As práticas pedagógicas devem criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada. Assim, não basta que o aluno execute com exatidão uma atividade do domínio teórico ou um processo de trabalho. Ele só vai avançar, se for capaz de, conscientemente, justificar e explicar seu próprio procedimento. As práticas pedagógicas devem também estimular à imaginação e a criatividade dos alunos, com o intuito dos mesmos poderem exercitar seu raciocínio analítico, assim como, inspirar sua capacidade de realização em prol do desenvolvimento de habilidades e competências para a consolidação do perfil generalista especializado. Do ponto de vista da aprendizagem, isto demonstra a necessidade da implementação de estratégias de metacognição que venham assegurar o aprender a aprender e não a reprodução do saber por si só, a saber:. Estratégias de ensaio envolvem a capacidade de reconstruir o objeto aprendido. Essa capacidade pode facilmente ser solidificada mediante a elaboração de sínteses e resumos;. Estratégias de elaboração implicam o estabelecimento de relações e conexões entre os conhecimentos já adquiridos e o assunto novo, sem que o professor estimule os alunos a elaborar resenhas e analogias, a criar perguntas e formular respostas; Estratégias de monitoramento da compreensão pressupõem que o aluno acompanhe, passo a passo, o processo de aprendizagem, identificando os diferentes graus de sua assimilação dos conteúdos. Para auxiliar nesse processo, convém incentivar a auto-avaliação quanto ao alcance dos objetivos propostos e a tomada de providências em face de dificuldades;. Estratégias afetivas consistem em manter a motivação e a concentração necessárias à aprendizagem. Nesse sentido, o professor pode contribuir orientando os alunos a planejar seu próprio desempenho;. Estratégias de solução de problemas relacionam-se à aplicação correta de mecanismos para solução dos problemas propostos nas diferentes disciplinas ou áreas de conhecimento. Os estudos de caso, dramatizações, análises de erros mais freqüentemente cometidos, entre outros procedimentos, colaboram na elaboração desses mecanismos.. Estratégias de organização referem-se à compreensão da estrutura dos fenômenos ou processos, levando à captação de suas diferentes partes e das relações de subordinação existentes. Analisar os diferentes tópicos de um texto, por exemplo, podem revelar as relações entre os fenômenos.

124 124 Em síntese, metacognição refere-se ao conhecimento sobre os nossos próprios processos de conhecer, num planejamento, predição e monitoração do próprio processo de aprender. Metacognição, então requer que o aluno seja capaz de pensar sobre o seu próprio processo de aprender. As práticas pedagógicas centradas nas estratégias de metacognição além de contribuírem para a consolidação do perfil de egresso desejado eplo curso proposto, ajudam a solidificar o perfil em termos de valores, habilidades e competências e os objetivos almejados pelo curso de graduação em Administração. Para tanto, o curso deverá acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, por meio da adoção de procedimentos que venham orientar o processo de aprendizagem para estimular a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como profissional, mas também como cidadão responsável. Por fim, além destas práticas pedagógicas/métodos de ensino os docentes do curso deverão utilizar aquelas que mais se adequarem ao perfil dos alunos e dos professores Sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem O sistema de avaliação do aproveitamento escolar deve refletir os pressupostos que embasam o perfil do egresso, o perfil do professor, objetivos do curso, estrutura curricular e as práticas pedagógicas adotadas pelos docentes, além de respeitar o que estabelece o Regimento geral da UDESC. A verificação do aproveitamento escolar pode ser efetuada sob duas condições, ou seja, por resultados (verificação somativa) e por processos (verificação formativa). A primeira tem por objetivo verificar o rendimento do aluno no final do semestre após a ministração dos assuntos relativos as diferentes disciplinas do curso, enquanto a segunda, busca verificar o rendimento do aluno durante o processo, ou seja, no transcorrer do semestre ou no momento em que o assunto está sendo lecionado, dependendo das práticas pedagógicas utilizadas pelo docente. A verificação pura e simplesmente de resultados ocorre muito mais por meio da aplicação de instrumentos quantitativistas com ênfase para as questões objetivas ao invés da valorização de questões discursivas do tipo situações - problema para motivar os participantes do curso. A verificação do aproveitamento escolar por meio de questões objetivas e discursivas tem geralmente por finalidade a busca da averiguação do estoque de conhecimentos simplesmente armazenado, decorado e aprendido à base do condicionamento, pois consistem em reforço ao ensino de macetes, que geram uma falsa aprendizagem, contrariando, em muitos casos, os pressupostos que embasam a concepção de educação, conhecimento, perfil do egresso, perfil do professor, objetivos do curso. As avaliações objetivas e subjetivas/discursivas deverão apresentar situações problema para que o aluno no momento da resolução não demonstre perder a noção do todo.

125 125 Ela deve levar o aluno a pensar, fazendo com que, na resposta, ele demonstre saber raciocinar, compreender e interpretar o problema proposto. Os instrumentos de verificação do rendimento do aluno, deverão ser, portanto, eficazes e efetivos no sentido de propiciar o entusiasmo e a motivação para o exercício profissional, ao invés de se preocupar em colocar no mercado meros reprodutores de conhecimento que não tenham quaisquer compromissos com o curso e ainda com o meio. Duas dimensões não podem ser esquecidas na verificação do aproveitamento escolar: as partes envolvidas na verificação devem participar conjuntamente, ou seja, aluno e professor devem verificar em conjunto o resultado que alcançaram para saberem o aprendizado que realizaram. Ainda, a verificação do processo de ensino-aprendizagem deve ser a mais coerente possível e não esporádica. O movimento da qualidade total nos ensina que a qualidade do processo condiciona o resultado. Por isto, todo processo é contínuo e como tal deve ser verificado em vários intervalos para que as partes envolvidas possam discutir os problemas que estão ou não facilitando o aprendizado contínuo e não simplesmente a decoreba, por si só, sem nenhuma relação com o curso e, principalmente, com as disciplinas do curso. Desta forma, professores e alunos terão condições de implementar mudanças que assegurem um processo de ensino-aprendizagem efetivo para ambas as partes envolvidas. O sistema de avaliação do aproveitamento segue os parâmetros estabelecidos pelo Regimento Geral, mais especificamente em seus Artigos 144 a 148 descritos, a seguir: Art A verificação da aprendizagem, abrangendo os aspectos de assiduidade e aproveitamento, será feita por disciplinas, atividades acadêmicas obrigatórias e atividades acadêmicas complementares, através da utilização das diversas técnicas e instrumentos estabelecidos no projeto político-pedagógico específico de cada curso. 1º Entende-se por assiduidade, a freqüência às atividades de cada disciplina, atividades acadêmicas obrigatórias e atividades acadêmicas complementares, considerando-se nelas reprovado o aluno que deixar de comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária programada das mesmas. 2º A avaliação do estudante é de responsabilidade do professor, sendo expressa através de notas variáveis de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero) e deverá considerar a assimilação progressiva de conhecimentos e a capacidade de sua aplicação. 3º Ao final de cada período letivo, será atribuída ao estudante, em cada disciplina ou atividade acadêmica, uma nota final, resultante da média das avaliações realizadas durante o período letivo, independentemente da carga horária da mesma, sendo regulamentada pelo projeto político-pedagógico de cada curso, sendo obrigatória a previsão da divulgação dos resultados da anterior antes da formulação da nova avaliação. Art A avaliação do rendimento acadêmico será feita em cada disciplina, em função do aproveitamento em provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, trabalhos escritos e outros. Art É obrigatório o comparecimento do aluno às atividades acadêmicas programadas.

126 126 1º Cabe ao docente a responsabilidade de verificação e controle da freqüência dos alunos. 2º As faltas coletivas dos alunos poderão ser consideradas como aulas efetivamente ministradas pelo professor responsável pela disciplina. 3º O aluno que não tiver freqüentado, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades acadêmicas programadas estará automaticamente reprovado. Art A avaliação do aproveitamento é feita pelo professor e expressa numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez), do seguinte modo: I - é considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento); II - o aluno que não obtiver a média 7,0 (sete vírgula zero) estará, obrigatoriamente, em exame, cujo desempenho será composto por média semestral com peso 6 (seis) e o exame final com peso 4 (quatro), devendo atingir a média final de, no mínimo, 5,0 (cinco vírgula zero) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento); III - a média semestral, de peso 6 (seis), representa o aproveitamento do aluno na disciplina e é obtida através da média oriunda das notas atribuídas a testes, trabalhos e/ou relatórios distribuídos ao longo do período letivo; IV - o exame final será resultante de prova escrita e/ou oral e/ou prática, de projeto e sua defesa, ou trabalho equivalente, cobrindo toda a matéria lecionada durante o período letivo. Art O aluno que não comparecer a uma das provas regulares previstas no plano de ensino da disciplina poderá solicitar uma prova de segunda chamada, segundo normas estabelecidas pelo CONSEPE Atividades acadêmicas articuladas à formação No Curso de Graduação em Administração são realizadas diferentes atividades ligadas a formação do aluno, conforme segue: a) Disciplinas de Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação (Resolução CONSUNI 086/2007, de 13/09/07 que aprova o novo projeto pedagógico do Curso de Graduação em Administração). As disciplinas de Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação I, II e III, bem como a disciplina Tecnologia Básica da Informação e da Comunicação Aplicada a Administração (modalidade Ead), constante na matriz curricular proposta para o curso de Administração contribuirão, em muito, para o aprofundamento e para o fortalecimento da visão interdisciplinar e para a contextualização dos conteúdos programáticos ministrados, principalmente, nos 4º, 5º e 6º Termos, pelo fato destas disciplinas servirem de suporte para o aprofundamento e aplicação de forma integrada dos conteúdos das áreas estratégicas da Administração constantes no 4º, 5º e 6º Termos do Curso de Administração.

127 127 b) Projeto de Ensino Relato de melhores práticas de Administração e Gestão (Aprovado pelo Conselho de Centro em 11/03/10) O Projeto de Ensino Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão foi aprovado na reunião do Conselho de Centro da ESAG/UDESC, realizada em 11/03/10. Neste sentido, o projeto foi institucionalizado, passando a integrar as atividades do Curso de Graduação em Administração a partir do semestre 2010/1. Os Relatos de Melhores Práticas em Administração e Gestão são realizados no auditório, em dois momentos: no primeiro semestre nos meses de abril e maio e no segundo semestre nos meses de setembro e outubro, para os alunos matriculados nos Termos vinculados aos Módulos de Formação do Curso de Administração (turnos vespertino e noturno). As atividades relacionadas ao projeto ocupam apenas o 1º ou 2º horário (uma palestra/relato por Módulo). As aulas são mantidas nos horários não ocupados por atividades do projeto. As palestras, relatos de casos ou relatos de experiências são ministrados por profissionais externos com larga experiência no campo empresarial. O projeto tem por objetivo demonstrar o estado da arte do que é praticado pelas empresas em relação ao que é explicado em sala de aula, além das histórias de vida dos profissionais envolvidos no projeto para facilitar o alcance do perfil desejado pelo Curso de Graduação em Administração. No Quadro 32, a seguir, pode-se verificar um exemplo da programação do Projeto de Ensino denominado de Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão - realizado em Quadro 32: Exemplo de programação do projeto Relato de Melhores práticas em Administração e Gestão, realizado em 2010 turnos vespertino e noturno. Turno vespertino 1º bimestre Módulo de Formação/Termos 29/03/10 (2ª feira) Alunos do 1º, 2º e 3º Termos. 29/03/10 (2ª feira) Alunos do 4º, 5º e 6º Termos Horário/local 14h00min horas Auditório 16h00min horas Auditório Palestra/ Professor voluntário/palestrante Tema: A trajetória de um intraempreendedor na Rede Angeloni Palestrante: Silvio Lummertz Empresa: Rede Angeloni Prof. voluntário: Nério Amboni Tema: Experiências com cases de pesquisas de mercado, utilizando ferramentas de Tecnologia da Informação.

128 128 31/03/10 (4ºfeira) Alunos do 7º, 8º e 9º Termos 14h00min horas Auditório Palestrante: Fabrício Guma Empresa: Sphinx Brasil Prof. Voluntário: Simone Keller Fuchter Tema: Linhas de crédito empresarial do Banco do Brasil Palestrante: Neide Hawerroth Empresa: Banco do Brasil Prof. Voluntário: Reinaldo Coelho 1º bimestre Módulo de Formação/Termos 29/03/10 (2ª feira) Alunos do 1º, 2º e 3º Termos 29/03/10 (2ª feira) Alunos do 4º, 5º e 6º Termos 30/03/10 (3ª feira) Alunos do 7º, 8º e 9º Termos Turno noturno Horário/local 19h00min horas Auditório 21h00min horas Auditório 19h00min horas Auditório Palestra/ Professor voluntário/palestrante Tema: Práticas de Gestão: O caso do laboratório Santa Luzia Palestrante: Patrícia Beckhauser Sanchez Empresa: Laboratório Santa Luzia Prof. voluntário: Nério Amboni Tema: Experiências com cases de pesquisas de mercado, utilizando ferramentas de Tecnologia da Informação. Palestrante: Fabrício Guma Empresa: Sphinx Brasil Prof. voluntário: Simone Keller Fuchter Tema: O impacto do financiamento de inovação tecnológica em MPEIs catarinenses com relação ao Programa Juro Zero/FINEP. Palestrante: Rui Luiz Gonçalves Diretor Presidente da ACATE

129 129 Empresa: Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia ACATE Prof. voluntário: Francisco de Rezende Baima c) Semana Esaguiana (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão. A partir de 2010 o Projeto Semana Esaguiana passou a ser considerado como um Projeto de Ensino) O projeto visa promover a interação, troca de conhecimento e experiências entre acadêmicos, professores e empresários, conferindo aos alunos maiores competências e habilidades, através da oportunidade desta atividade de extensão universitária. Esta iniciativa está de acordo com as características e preceitos da ESAG de buscar constantemente adequação, reestruturação e modernização de suas atividades em relação ao mercado de trabalho, fortalecendo o sentimento e a imagem de excelência da Escola junto ao meio, quer no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão. A Semana Esaguiana implantada em 2004 representou e vem representando um momento ímpar e singular para a ESAG transformar o conhecimento implícito em conhecimento explícito devemos democratizar para a comunidade o que a ESAG está fazendo e como ela pode aprender com o que é praticado pelas empresas e equipes organizadas da sociedade. É uma relação de troca e de experiências. Ganha a UDESC, a ESAG, os professores, os alunos, os funcionários e a classe empresarial. A Semana Esaguiana tem mostrado como vem demonstrando que o ensino, a pesquisa e a extensão devem ultrapassar as quatro paredes de uma sala de aula. O ensino só tem sentido se estiver em sintonia com as tendências do mercado e quando a ESAG possuir conhecimento suficiente para transformar as práticas empresariais em prol do incremento dos níveis de competitividade. As trocas de informações acadêmicas e empresariais podem contribuir, em muito, para a reflexão e julgamento do que está sendo ensinado, pesquisado e realizado em termos de extensão no curso, no sentido de ganhar relevância social e profissional quando proporcionar transformações sociais e a formação de líderes e de talentos para empreender sempre em parceria com a comunidade. As atividades relativas a Semana Esaguina são executadas com o apoio da instituição através do Reitor, Diretor de Centro, Chefes de Departamentos de Ensino, Conselho de Líderes e da Classe Empresarial. Para a execução do projeto Semana Esaguiana é constituída uma equipe de trabalho sob a Coordenação de Professor Orientador do Projeto. d) Minicursos (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão do Programa Complementaridade do Ensino. A partir de 2010 o Projeto Minicursos passou a ser considerado como um Projeto de Ensino) O projeto Minicursos tem por objetivo complementar por meio da realização de cursos de curta duração e de palestras, conteúdos voltados a Administração não explorada de forma suficiente pelo currículo do curso, assim como, para estreitar as relações do curso e dos segmentos envolvidos no processo com a comunidade e mercado.

130 130 e) Visitas técnicas (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão do Programa Complementaridade do Ensino. A partir de 2010 o Projeto Visitas Técnicas passou a ser considerado como um Projeto de Ensino) O projeto denominado de Visitas Técnicas tem por objetivo favorecer a articulação da teoria com o que é e vem sendo praticado pelas organizações. f) Empresa Júnior (Aprovado pelo Conselho de Centro da ESAG em 1993) A Esag Jr. Consultoria em Administração foi fundada em 1993 por alunos preocupados com a sua integração com o mercado. A inspiração veio do exemplo das então recém fundadas empresas juniores em São Paulo e das empresas da França. Desde o início, o negócio foi realizar projetos na área da administração, aplicando na prática o que era aprendido nas salas de aula. Apesar do caráter acadêmico, os padrões de desempenho buscados pela empresa sempre foram inspirados nas empresas referência do ramo de consultoria. Em 1997, a empresa passa a se estruturar em diretorias e por equipes de projeto. A escolha para os cargos executivos deixa de ser via eleições livres abertas a todos os alunos. No ano seguinte, 1998, a empresa muda o nome de FESAG Jr. para Esag Jr. Consultoria em Administração. A criação da Diretoria de Recursos Humanos no ano de 2002 foi outro marco para a empresa. Juntamente com outras mudanças estruturais, a nova diretoria contribuiu para melhoria da produtividade e do ambiente organizacional. Ainda em 2002, iniciou-se o processo de reformulação da identidade visual da empresa, concluído em 2003 e que permanece até hoje. Foi nessa mesma época que a empresa elaborou o seu primeiro planejamento estratégico. Desde então, a empresa tem crescido vertiginosamente em número de membros, faturamento e quantidade de clientes atendidos. A Esag Jr. Consultoria em Administração é a empresa júnior dos Cursos de Administração, Administração Pública e Ciências Econômicas da Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG), Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Formada por alunos e orientada por professores, a Esag Jr. desenvolve consultorias em administração com qualidade e preço acessível para empresas e organizações dos mais variados setores. A Esag Jr já realizou mais de 180 projetos de consultorias, demonstrando a sua consolidação no mercado de Florianópolis. Atualmente conta com 26 membros e 21 trainees, totalizando 47 alunos que trabalham em prol do desenvolvimento de técnicas e comportamentos de profissionais de mercado. A Esag Jr. Consultoria em Administração é conseguiu o prêmio de melhor Perspectiva Financeira do Brasil e a Certificação Iso Além disto, a JR conseguiu os seguintes prêmios: Nacionais 1º Lugar - Perspectiva Financeira - Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior) - SMD Ej's 2009

131 131 Esag Jr. é reconhecida como referência para as demais empresas juniores do país. 1º Lugar - XVI Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) - Brasília Case: INTEJ - Diferentes realidades, apenas um objetivo Melhor Case Consultoria Social - XIV Encontro Nacional de Empresas Júniores (ENEJ) - Florianópolis Case: AVOS Associação de Voluntários do Hospital Inf Joana de Gusmão Melhor Case de Projeto Interno - XIII Encontro Nacional de Empresas Júniores (ENEJ) - Rio de Janeiro. Case: Gerenciamento Interno de Freqüência Melhor Case - Prêmio da Federação Nacional dos Estudantes de Administração (FENEAD) Case: Ação Social Embaixada Copa Lord. Atualmente a Empresa Jr possui 35 alunos participando das atividades ligadas a consultoria. g) DAAG O Diretório Acadêmico de Administração e Gerência DAAG surgiu juntamente com a primeira turma da ESAG, em Com o apoio da Direção da ESAG, o Diretório Acadêmico da ESAG - DAAG também participa no processo de orientação através de projetos de ensino e integração. No ensino podem-se citar projetos como a semana do estudante, a semana esaguiana e a viagem dos calouros. Esses projetos têm por objetivo integrar o ensino com a prática através de palestras e visitas a empresas. Na integração, vale citar a recepção dos calouros, o trote solidário e projetos esportivos desenvolvidos pela Atlética da ESAG. O DAAG também organiza a gincana e a choppada da Esag o churastrote. h) Monitoria (Resolução Nº 223/ CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do Ensino de Graduação da UDESC e Resolução Nº 037/2008). Anexo 1. O Programa de Monitoria de Graduação, ligado ao ensino de graduação tem por objetivo auxiliar o desenvolvimento de determinada disciplina, no aspecto teórico e prático, visando a melhoria do processo ensino-aprendizagem e criando condições para o aperfeiçoamento de habilidades relacionadas à atividade docente. Todo aluno monitor terá como orientador um professor, em efetivo exercício na UDESC, que será responsável em todas as instâncias pelo desenvolvimento das atividades programadas. (Anexo 1) No semestre em curso, existem 25 monitores auxiliando os professores do Curso de Graduação em Administração, Administração Pública e de Ciências Econômicas, conforme Quadro 33.

132 132 Quadro 33: Lista de monitores por disciplinas no semestre 2011/1 Área/Disciplina Professor Vagas Monitor Tecnologia Básica da Julio da Silva Dias e Julíbio 01 Matutino Mário César Zucco Junior Informação e da David Ardigo 01 Vespert. João Gabriel Vasconcellos Godoy Comunicação Aplicada 01 Noturno Renan Schveitzer Ferreira a Administração (Ead) 01 Noturno Rodrigo Baptista Será 01 Vespert. Thiago Henrique Pinheiro Estatística Júlio da Silva Dias 01 Matutino Fernando do Valle Nogueira Monteiro 01 Vespert. 01 Noturno Inês Maria Soares Pimpão Matemática Marcelo Ribeiro Martins 01 Matutino Rafael Alexandre 01 Vespert. Luiza Harumi Sinzato Administração Franciso de Rezende Baima 01 Vespertino Sara Fantin Ribeiro Financeira I (Mercado de Capitais) Teoria Econômica I e Carlos Tramontim 01 Noturno Rafael Franzoni Maioral II TGA Nério Amboni 01 André Amboni Mondardo OSM Everton 01 Fernanda Kussik Microeconomia I Patrícia Bonini 01 Vespert. Guilherme Cemin de Paula Econometria I Ana Paula Menezes Pereira 01 Carolina Salvão Vanni Matemática II Eduardo Jara 01 vespert. Renata de Campos Macroeconomia I Patricia Bonini 01 Elisa Machado Wagner Finanças públicas Ivonete Ramos 01 Vespert. Graziela Spezia Pedrini Políticas Públicas Leandro Secchi 01 Vesperti. Jeferson Luis Fruneaux TGAP Mauricio Serafim 01 Vespert. Sarah Helena Linke Estatística Eduardo Janicsek Jara 01 Vespert. Camila dos Santos Russi Teoria Economica I Ivonete Ramos 01 Vespert. Pedro Guilherme Barbosa Jardim TGAP Mauricio Serafim 01 Vespert. Fernanda Matsukura Lindemeyer Adminitração Pública II Patrícia Vendramini 01 Vespert. William Zuffo i) Extensão (Resolução Nº 051/ CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão a estudantes da UDESC). Anexo 2. As atividades de extensão também estão articuladas a formação dos alunos por meio do desenvolvimento de atividades extensionistas. A Extensão Universitária é entendida como um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade (I Encontro Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas). A extensão, assim concebida, insere-se numa perspectiva de mudança e de desenvolvimento. Não é sinônimo de capacitação de recursos humanos, nem de prestação de serviços à comunidade, nem de difusão de conhecimentos ou de formas de estágio. Isto são frações de um todo, aspectos de multiforme ação da Universidade no processo de mudança e de integração com o seu meio ((PDI- p. 84)

133 133 A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilitando a formação do profissional cidadão e constituindo, junto à sociedade, espaço do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico (PPI, p. 41). As ações de extensão de 2011 se encontram descritas no tópico constante deste documento. j) Iniciação Científica (Resolução Nº 281/ CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC). Anexo 3. De acordo com o PDI (p. 143) a política de pesquisa e iniciação científica tem como objetivos: Fortalecer as linhas de pesquisa dentro das áreas do conhecimento da Instituição. Incentivar a iniciação científica dos alunos em conformidade com os programas já existentes na instituição como PROBIC Programa de Iniciação Científica da UDESC, PIBIC Programa de Iniciação Científica do CNPq, PIVIC Programa Voluntário de Iniciação Científica da UDESC e PAP Programa de Apoio à Pesquisa. Fortalecer a democratização dos resultados da pesquisa em semanas científicas, jornadas, congressos, dentro e fora da Instituição. Viabilizar cursos e seminários, visando melhorar o desempenho das atividades acadêmicas contribuindo para melhores resultados científicos nas áreas de conhecimento da Instituição. Melhorar a qualidade discente e docente através de pesquisas e publicações, através dos Programas PROEVEN Programa de Auxílio à Participação em Eventos PROEVEN e PRODIP Programa de Apoio à Divulgação da produção Intelectual. Fortalecer as áreas do conhecimento institucional objetivando ampliação e consolidação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto-Sensu, bem como o apoio e incentivo aos alunos da Pós-Graduação através do PROMOP Programa de bolsas de Monitoria de Pós-Graduação. De acordo com o PPI (p.41) uma das diretrizes da pesquisa da UDESC é a efetivação dos grupos de pesquisa da UDESC, como meio de fortalecimento das ações coletivas dependentes da pesquisa, como os cursos de pós, também como elemento de nucleação de novos cursos. No Curso de Graduação em Administração, vários alunos se encontram desenvolvendo atividades de pesquisa, na modalidade de iniciação científica em conjunto com os professores orientadores, conforme Quadro 34:

134 134 Quadro 34: Projetos de pesquisa com envolvimento de alunos do Curso de Graduação em Administração 2010/2011 Professor Projeto de pesquisa Alunos envolvidos Graziela Dias Alperstedt Everton Luís Pellizzaro de Lorenzi Cancellier Jane Iara Pereira da Costa Nério Amboni e Isabela Fornari Muller Clerilei Bier e Ruth Ferreira Roque Rossi. Gestão ambiental e atuação no mercado externo Sistema de monitoramento do ambiente externo para pequenas empresas de base tecnológica Percepções de franqueados do segmento de serviços, quanto aos relacionamentos com seus franqueadores. Processo de construção e de legitimação do estado da arte das ferramentas de gestão em organizações de grande porte no Estado de Santa Catarina. A busca por um novo conceito de responsabilidade corporativa global Adriele Vera ferreira Eladio Luiz Isoppo Filho Patricia Muller Daniel Ouriques Caminha, Andre Catapan e Bruno Uggioni (bolsista voluntário) Jorge H da Silva e Lucas Ferreira Volpato k) Ensino (Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005 CONSUNI e Resolução Nº 001/ CONSUNI - Institui e fixa normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº , de 29 de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências). Anexo 4. Projeto Biblioteca Básica para Cursos de Graduação em Administração No âmbito do ensino está sendo desenvolvido o projeto Biblioteca Básica para Cursos de Graduação em Administração, tendo por objetivo geral disseminar dados e informações relativos as bibliografias básicas e complementares, envolvendo livros, periódicos, vídeos e base de dados dos Campos de Conhecimentos definidos na Resolução CES/CNE nº 4 de 13 de julho de 2005, denominados de: I - Conteúdos de Formação Básica; II - Conteúdos de Formação Profissional; III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e IV - Conteúdos de Formação Complementar. Professores participantes: Prof. Mário César Barreto Moraes Prof. Rui Otávio Bernardes de Andrade Profª Tânia Maria da Cunha Dias Prof. Nério Amboni Prof. Arnaldo José de Lima Acadêmicos participantes:

135 135 Luiz Guilherme Linhares Noldin Henrique da Silva Rafael Fragalli Lucas Ferreira Volpato Juliana Mencia Zanato Além deste projeto, vários alunos do Curso de Administração estão envolvidos, quer direta ou indiretamente com as atividades do Curso de Administração. Podem ser destacadas as atividades realizadas no âmbito da Empresa Júnior e do DAAG, conforme comentado anteriormente Prática profissional e/ou estágio (Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC) Anexo Base Legal A Lei n , de 25 de setembro de 2008, referência primordial para a atividade de Estágio, em seu artigo 1 apresenta a definição de Estágio como sendo um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. A referida Lei dispõe sobre o estágio de estudantes, regulamentando esta atividade e definindo as obrigações das partes envolvidas. Dentre as definições, classificação e relações de estágio citadas no capítulo I da Lei pode-se destacar que: O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando; O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho; O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso; Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma; Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória; As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso Componente curricular, carga horária e objetivos

136 136 O Estágio Curricular Supervisionado na ESAG é um requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Administração. Constitui-se em um instrumento de integração, treinamento prático, aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano. Constitui peça importante para a qualificação profissional do aluno. O Estágio Curricular Supervisionado é uma componente curricular do Curso de Administração, com o objetivo geral de propiciar aos acadêmicos a oportunidade de relacionar a teoria aprendida no curso com a prática desenvolvida no Estágio. O Estágio deve estar associado ao processo de aprendizagem, complementando a formação dos acadêmicos, devendo o mesmo ser realizado sob a supervisão de docentes e profissionais capacitados. O estágio curricular Supervisionado no Curso de Administração I e II possui um total de carga horária de 360 horas-aula, assim distribuídas: Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial I: 180 horas Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação Empresarial em Administração Empresarial II: 180 horas O estágio tem os seguintes objetivos, conforme Regulamento do Estágio Supervisionado da ESAG: Integrar formação acadêmica e exercício profissional, oportunizando a articulação teórico-prática, o debate e a reflexão sobre a realidade da administração; Oportunizar ao acadêmico o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes apropriadas para atuação como futuro profissional e/ou pesquisador da administração empresarial e/ou pública, a partir da inserção nas unidades concedentes de estágio; Consolidar conhecimentos nas áreas de competência dos cursos; Favorecer o desenvolvimento de estudos e a aplicação de métodos e estratégias em organizações que atuam nas áreas de competência dos cursos; Estimular o interesse pela pesquisa nas áreas de competência dos cursos; Abreviar o período de adaptação do acadêmico ao mercado de trabalho, oferecendo-lhe meios para autocrítica na formação acadêmico profissional; Auxiliar no processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequação às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; Atender aos interesses técnicos e científicos das unidades concedentes de estágio no sentido de se obter reciprocidade de atendimento e interesse no estágio; Ampliar o universo cultural, social, político e econômico dos acadêmicos, contribuindo para o seu amadurecimento ético-profissional e desenvolvimento de uma consciência cidadã Modalidades de estágio curricular supervisionado no Curso de Administração As modalidades para desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado são as seguintes:

137 137 Modalidade I - Pesquisa (tipos: estudo de caso; pesquisa ação e pesquisa mercadológica); Modalidade II Planos e Projetos (tipos: plano de negócios; projeto; projeto social); Modalidade III - Consultoria; Modalidade IV - Desenvolvimento de Novos Produtos / Protótipos. Quadro 35: Estágio Curricular Supervisionado modalidade I - Pesquisa: os tipos de pesquisa permitidos nesta modalidade de Estágio são: estudo de caso, pesquisa ação, pesquisa mercadológica. MODALIDADE I TIPOS DE PESQUISA Estudo de caso Pesquisa-Ação Pesquisa de Marketing CARACTERÍSTICAS / OBJETIVOS / TIPOLOGIAS É um estudo aprofundado de uma situação/fenômeno ou objeto particular (produto, pessoa, grupo de pessoas, organização, programa, processo ou unidade social, instituição, etc.). - É usado para investigar fenômenos contemporâneos no contexto da vida real; - Pode ser usado quando o aluno tem interesse em estudar um assunto estratégico da Administração em determinada organização pública, empresarial ou do terceiro setor; - Pode também ser utilizado para analisar um determinado tema ou problema em diferentes organizações ou comunidades, com o propósito de estabelecer relações de comparação ou gerar soluções comuns. - Tipo de estudo de caso aceito como modalidade de estágio na ESAG: 1. Descritivo: relato detalhado de uma situação-problema, abrangendo suas especificidades, estruturas, relações de causa-efeito, mudanças ocorridas, etc. Apresentam informações sobre a situação sem o propósito de formular soluções, mas como forma de compreender o fenômeno em si. O estudo de caso descritivo prevê uma análise teórica mais profunda e consistente da realidade focalizada, uma vez que seu propósito maior é contribuir para o debate e a sistematização do conhecimento na área de investigação 2. Avaliativo: análise aprofundada e avaliação do objeto/situação/fenômeno estudado com o propósito de gerar propostas de mudança, aprimoramento de programas ou processos organizacionais, indicadores para tomada de decisões ou ações que contribuam para a solução de problemas humanos e sociais. - Pesquisa aplicada/intervencionista de caráter participativo, voltada à elaboração de diagnósticos, identificação e solução de problemas; - Busca a solução de problemas de forma coletiva, ou seja, a partir da participação efetiva dos sujeitos (atores) e do pesquisador; - A experiência ocorre de forma concreta, em um contexto restrito da realidade, constituindo-se de ações deliberadas voltadas para mudanças efetivas dos grupos envolvidos; - A pesquisa ação envolve etapas de observação, coleta de dados, acompanhamento do processo pelo pesquisador, controle e avaliação de resultados da mudança. - O sistema de pesquisa de marketing utiliza métodos de planejamento, coleta e análise de mercado para situações específicas. - Pode ser definida como o processo sistemático de coleta e análise de informações relativas às questões específicas ou problemas de marketing enfrentados pelas empresas. - O principal propósito da pesquisa é obter informações específicas em um limitado período de tempo, a fim de reduzir os riscos da tomada de decisão. - A pesquisa de marketing especifica a informação necessária para tratar de identificação e definição de oportunidades e problemas de marketing; aprimorar e avaliar ações de marketing; monitorar o desempenho de marketing e aumentar a compreensão do processo de marketing. - Determina os métodos para a coleta das informações; administra e implementa

138 138 o processo de coleta de dados e analisa e comunica as conclusões e suas implicações. Quadro 36: Estágio Curricular Supervisionado modalidade II Planos e Projetos: os tipos de projeto permitidos nesta modalidade de Estágio são: plano de negócios, projeto ou projeto social. MODALIDADE II Plano de Negócios CARACTERÍSTICAS / OBJETIVOS / TIPOLOGIAS - É um documento que reúne informações sobre as características, condições e necessidades do futuro empreendimento, com o objetivo de analisar sua potencialidade e sua viabilidade e facilitar sua implantação. - O nível de detalhamento aumenta quando o empreendedor tem outras intenções para o plano. Por isso, costuma-se dividir os planos de negócio em três categorias: para orientação da implantação (indica os mercados que a empresa vai atingir, como e o que vai vender e como vai produzir), para conquistar sócios ou acionistas (tem como finalidade vender a idéia a investidores ou sócios em potencial) e para obtenção de financiamento (para sustentar pedidos de empréstimos em bancos, instituições governamentais ou internacionais). - Roteiro do plano de negócio: existem diversos modelos por meio dos quais o plano de negócios pode ser desenvolvido. Basicamente, é constituído de: Elementos introdutórios (Capa do Plano, Sumário Executivo e Índice); Descrição do negócio; Produtos e serviços; Mercado e competidores; Marketing e vendas; Plano Operacional; Plano financeiro e Anexos. Projeto Projeto Social - Empreendimento temporário instituído unicamente para alcançar um objetivo; - São executados por pessoas, têm recursos limitados e precisam ser planejados, executados e controlados; - É a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para elaborar atividades e atingir um conjunto de objetivos prédefinidos; - Tem como variáveis: tempo, custo, qualidade e escopo; - Tem como ciclo de vida: conceituação, planejamento e organização, implementação e monitoramento e conclusão; - Características essenciais dos projetos: (1) todo projeto tem um início e tem um fim; (2) todo projeto gera um produto único - todo o projeto tem que ter um resultado final, seja ele tangível ou intangível. - Proposta de ação planejada que consiste em um conjunto de atividades interrelacionadas e coordenadas para alcançar objetivos que atendam/solucionem problemas humanos e sociais dentro de organizações públicas, privadas ou terceiro setor. - O Projeto Social pode ser, por exemplo, uma proposta de constituição de uma organização social (ONG), ou voltado ao desenvolvimento de ações sociais e ambientais em organização pública, privada ou do terceiro setor. - O projeto precisa estar dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo dados, pois se trata da unidade mais operativa de ação, o instrumental mais próximo da execução. - O projeto deve contemplar, necessariamente, por três momentos: o planejamento, a descrição detalhada do processo de implementação e de avaliação.

139 139 Quadro 37: Estágio Curricular Supervisionado modalidade III Consultoria O aluno pode desenvolver esta modalidade como produto de trabalhos desenvolvidos junto a uma das empresas juniores da ESAG. A Consultoria engloba, dentre outros requisitos, a caracterização da organização, a análise, a proposta de intervenção, a implantação e o acompanhamento do processo, conforme o caso. Em relação à modalidade III Consultoria, vale mencionar o que segue: O aluno deverá apresentar uma análise e proposição sob o ponto de vista de uma das áreas temáticas do curso ao qual está vinculado (marketing, finanças, gestão de pessoas, entre outros); O relatório apresentado como Relatório Final de Estágio não poderá ser o mesmo apresentado como resultado final da consultoria; Não serão aceitos Relatórios Finais de Estágio sobre o mesmo projeto de consultoria e sob a mesma área de análise; O aluno deverá atender, para a realização do relatório final, também às exigências das empresas juniores no que se refere à confidencialidade dos dados e informações registrados, se for o caso. Quadro 38: Estágio Curricular Supervisionado - modalidade IV - Desenvolvimento de Novos Produtos e/ou Protótipos O aluno pode desenvolver esta modalidade de estágio nos campos relativos à Administração Empresarial, desde que o estágio se volte, por exemplo, ao desenvolvimento de produtos, softwares, serviços ou inovações na área pública e/ou privada. Esta modalidade abrange a elaboração do diagnóstico setorial, a concepção do produto (bem ou serviço) ou protótipo, o seu desenvolvimento, lançamento e exposição Regulamento do estágio curricular supervisionado no Curso de Administração O regulamento do Estágio Curricular Supervisionado foi aprovado pelo Conselho de Centro da ESAG/UDESC, em 2006/2, contendo as áreas estratégicas para a realização do estágio, os enfoques de estágio supervisionado, atribuições dos estagiários e dos professores orientadores, composição estrutural do estágio, procedimentos de acompanhamento, de avaliação do estágio, dentre outros. Neste sentido, o projeto pedagógico do curso de Administração não contempla Trabalho de Conclusão de Curso. Os alunos deverão entregar um relatório de estágio curricular supervisionado em Administração em forma de relatório como produto do estágio I e II, conforme manual de estágios regulamentado pelo Conselho de Centro da ESAG/UDESC em 2006/2.

140 Atividades complementares e outras estratégias de flexibilização curricular. As Atividades Complementares (AC) envolvem aquelas realizadas pelo aluno, vinculadas a sua formação e /ou promovidas pelo curso de Administração, visando à complementação dos conteúdos ministrados e/ou a atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes ligados a Administração Empresarial (RESOLUÇÃO nº 4 de 13 de julho de 2005). As Atividades Complementares estão regulamentadas pela RESOLUÇÃO Nº 015/2007 CONSEPE e pela RESOLUÇÃO Nº 03/2009 CONCENTRO da ESAG. (Anexos 6 e 7). Vale ressaltar que a carga horária das disciplinas de Educação Física Curricular I e II, bem como as relativas a Língua Brasileira de Sinais (Libras) poderão ser convalidadas para Atividades Complementares. A carga horária destinada para as AC no Curso de Administração equivale a 288 horasaula, conforme estabelecido no Projeto pedagógico do Curso Ações implementadas no curso com base nos dados dos processos de autoavaliação e de avaliação externa (ENADE e outros). O curso de Administração passou e passa por vários tipos de avaliação interna e externa, conforme orientações definidas no Projeto Político Institucional da UDESC, além do que consta no Projeto de Educação Continuada Docente, implantado na ESAG em 2007 e das reuniões sistemáticas realizadas com professores, Conselho de Líderes, Diretório Acadêmico e com os professores que atuam como Líderes em cada área estratégica do Curso de Administração. Ação 1: Atendimento das recomendações transcritas no parecer 227/CEE quando do reconhecimento do Curso de Administração no que tange a adequação do quantitativo de livros disponíveis na bibliografia básica A Coordenação do Curso de Graduação em Administração semestralmente solicita aos professores que encaminhem sugestões de livros para serem adquiridos para as diferentes disciplinas do Curso de Graduação em Administração. Neste sentido, os planos de ensino são atualizados semestralmente, onde as bibliografias são checadas com os livros existentes no acervo da BUUDESC. Este trabalho foi feito em conjunto com os professores e pela equipe da BUUDESC, ou seja, a equipe da BUUDESC analisou todos os planos de ensino das disciplinas do Curso de Graduação em Administração para verificar a consistência das informações constantes no acervo com o rol de livros citados na bibliografia básica e complementar constante nos planos de ensino. O número de livros adquiridos no período de 2006 a 2010 pela BUUDESC, a partir do que foi encaminhado pela Coordenação do Curso de Graduação em Administração e, em relação ao que foi verificado pela equipe técnica da BUUDESC, quanto à necessidade de aquisição de livros encontra-se na Tabela 5, 6 e 7.

141 141 Tabela 5: Investimentos no acervo 2006 e pela ESAG Livros R$ ,58 R$ ,58 R$ ,83 R$ ,11 R$ ,10 Periódicos R$ 6.794,00 R$ , ,62 Livros / Títulos Livros / Exemplares Titulo de Periódicos *inclui compras para Biblioteca de Balneário Camboriu Tabela 6: Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / 2010 Centro Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / Total CEART R$ R$ 9.157,80 R$ ,08 R$ ,42 R$ ,49 R$ , ,00 FAED R$ R$ ,06 R$ ,53 R$ ,00 R$ ,12 R$ , ,93 ESAG* R$ ,58 R$ ,58 R$ ,83 R$ ,11 R$ ,80 R$ ,90 CEAD R$ 400,00 R$ ,11 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.781,91 R$ ,02 Total R$ ,51 R$ ,55 R$ ,44 R$ ,53 R$ ,32 R$ ,03 Tabela 7: Investimento no acervo Pela Biblioteca Central por tipo de material Centro CEART Investimento no acervo Pela Biblioteca Central 2008 / 2010 por tipo de material Livros Periódicos ** 7.991,9 2 R$ ,08 R$ ,42 R$ ,56 R$ 1.565,00 R$ 6.153,00 FAED R$ ,33 R$ ,00 R$ ,12 R$ 643,20 R$ 1.735,00 516,00 ESAG* 5.302,7 0 R$ ,83 R$ ,11 R$ ,10 R$ 6.794,00 R$ ,00 CEAD R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.781,91 R$ 0,00 R$ 0,00 0,00 Total R$ ,24 R$ ,6 R$ , ,69 R$ 9.002,20 R$ ,00 2 *inclui compras para Biblioteca de Balneário Camboriu ** Valores pagos pela Reitoria (assiantura de revista na área dos cursos da ESAG) 9. O panorama de aquisições por área de conhecimento pode ser verificado na Tabela 8 e Tabela 8: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq - livros LIVROS Títulos Exemplares 1 - Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas

142 Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Tabela 9: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq periódicos PERIÓDICOS Títulos Exemplares 1 - Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Ação 2: Avaliação qualitativa dos resultados do Enade 2006 do curso de graduação em Administração A análise do ENADE 2006 abrange a interpretação estatística do desempenho dos acadêmicos do Curso de Graduação em Administração, assim como as ações estratégicas implantadas e, em curso, para fortalecer o currículo do Curso de Graduação em Administração, visando minimizar as deficiências apontadas no relatório do ENADE Análise e interpretação estatística do desempenho dos acadêmicos do Curso de Graduação em Administração no ENADE 2006 O Curso de Graduação em Administração da UDESC/ESAG no ENADE 2006 obteve a nota máxima, ou seja, 5,0. A análise e interpretação estatística do desempenho dos acadêmicos do Curso de Graduação em Administração foram feitas pelos Professores Eduardo Janicsek Jara e Gueibi Peres Souza, abrangendo os seguintes indicadores: Indicador 1 Confiabilidade Com uma amostra de 117 estudantes (42 concluintes e 75 ingressantes), e uma população de 407 acadêmicos (68 concluintes e 339 ingressantes), atribui-se ao relatório do ENADE, com 95% de confiança, uma margem de erro de aproximadamente 7,7%. Indicador 2 Abstenção A abstenção de 5,65% foi relativamente baixa se comparada ao dado nacional de 17,72%. Dos 124 convocados para realização do ENADE compareceram 117. Uma abstenção

143 143 de 5,65%, muito inferior se comparado ao dado nacional de 17,72%. O percentual indica comprometimento dos acadêmicos da ESAG para com a realização do Exame. Indicador 3 Grau de dispersão e homogeneidade no desempenho Analisando comparativamente o resultado geral dos acadêmicos concluintes e ingressantes, percebe-se nota maior para os primeiros (63,3 contra 52,2 dos ingressantes). Cabe ressaltar que a dispersão relativa (coeficiente de variação) das notas dos concluintes foi de 14,06%, e a dos ingressantes foi de 19,80%. Utilizando o critério de que até 20% de dispersão relativa um conjunto de dados é considerado homogêneo, podemos caracterizar o grupo da ESAG como homogêneo. Percebe-se que tanto os ingressantes quanto os concluintes da ESAG tiveram notas homogêneas. Destaca-se assim que, ao longo da formação acadêmica, os alunos da ESAG tornaram-se mais homogêneos em relação ao conhecimento apreendido na Academia. Assim, nota-se que o aluno concluinte da ESAG, por compor um grupo homogêneo, demonstra que carrega a marca da ESAG como indicativo da qualidade de sua formação. No Brasil percebe-se que os concluintes, de forma geral, também se tornaram um grupo mais homogêneo do que os ingressantes, em relação aos saberes adquiridos na Academia. Todavia, a dispersão relativa das notas, tanto de ingressantes quanto de concluintes, não nos permite caracterizar os grupos como homogêneos, tendo em vista que, para os dados nacionais o coeficiente de variação das notas para ingressantes e concluintes foram de, respectivamente, 34,5% e 31,2%. Indicador 4 Análise comparativa dos quartis de desempenho Evidencia-se nesta análise o melhor desempenho da instituição em todos os aspectos de comparação. Como descrito anteriormente, a homogeneidade das notas dos ingressantes e concluintes é um fato. Cabe frisar a qualidade desta homogeinedade, destacando que no quartil das melhores notas estão 81,3% dos ingressantes e 95,2% dos concluintes. Os melhores resultados, fazendo-se a comparação sejam por regiões do Brasil, por categoria administrativa ou organização acadêmica não se aproximam dos índices obtidos pelos acadêmicos esaguianos. A título de comparação, os melhores indicadores após a ESAG estão nos Centros de Educação Tecnológica que tiveram percentuais no quartil das melhores notas que tiveram desempenho para os ingressantes de 75,3% (frente à 81,3% da ESAG) e para concluintes 62,6% (frente à 95,2% da ESAG). Indicador 5 Análise do Indicador de Diferença Entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) Outro aspecto a ser apreciado é o Indicador de Diferença Entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD). Neste índice, conforme Gráfico apresentado abaixo, destaca-se a posição da instituição em relação às demais, estando para este indicador, atrás apenas de outras 4 instituições.

144 144 O IDD 1,97 obtido pela ESAG indica que esta Instituição está 1,97 desvio padrão acima da média das demais instituições cujos perfis de seus estudantes ingressantes são semelhantes. Analisando em termos de distribuição de probabilidade, este indicador aponta que a ESAG está entre das melhores instituições neste índice. Apenas 2,5% das instituições analisadas obtiveram índices IDD semelhantes ou melhores que o da ESAG. Logo, o desempenho médio dos concluintes está acima do que seria esperado para cursos com alunos com o mesmo perfil de desempenho. Ação 3: Realização de reuniões sistemáticas com professores, Conselho de Líderes, Diretório Acadêmico e com os professores que atuam como Líderes em cada área estratégica do Curso de Administração. Nas reuniões com os segmentos envolvidos no processo, o Coordenador do Curso de Administração leva em conta as dimensões com seus respectivos indicadores para fins de orientação: DIMENSÃO: CORPO DISCENTE (indicativos de entrada, processo e resultados) a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente quando se observam os aspectos concernentes a entrada (por exemplo: escola de origem, desempenho no ensino médio, procedência, candidatos inscritos no vestibular, nota de aprovação no vestibular, vagas oferecidas, relação candidato/vaga, transferências recebidas); b) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente quando se observam os aspectos concernentes ao processo: (por exemplo: n. de alunos em projeto de iniciação científica, n. de alunos em projeto de extensão, n. de alunos em projeto de monitoria, n. de alunos em projeto da empresa júnior, n. de alunos em estágio extra-curriculares, n. de alunos em estágio curricular, n. de alunos em projetos de atividades voluntárias, n. de alunos envolvidos nos centros acadêmicos, n. de empréstimos para discentes na biblioteca, n. de alunos usuários dos laboratórios de informática, tempo médio de integralização do curso, n. médio de alunos por turma, Índice de aprovação por disciplina, Índice de aprovação por turma, Índice de evasão, Índice de reprovação, n. médio de crédito cursados, Alunos com matricula

145 145 Trancada nos semestres/ano); c) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente quando se observam os aspectos concernentes aos resultados (por exemplo: n. de alunos concluintes, relação de alunos ingressos/concluintes, resultado do desempenho no ENC, perfil desejado para o egresso, taxa de retenção discente= n. de alunos formados, multiplicado pelo tempo médio de conclusão, dividido pelo n. total de alunos, taxa de ociosidade = n. de vagas preenchidas, dividida pelo n. de vagas oferecidas) DIMENSÃO: CORPO DOCENTE (indicativos de entrada, processo e resultados) a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se observam os aspectos de entrada (por exemplo: docentes efetivos, docentes colaboradores, titulação docente, tempo de magistério superior, tempo de exercício profissional fora do magistério, docentes com formação adequada às disciplinas que ministram, regime de trabalho, professores graduados em administração) b) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se observam os aspectos de processo (por exemplo: docentes efetivos, docentes colaboradores, titulação docente, tempo de magistério superior, experiência acadêmica e profissional docente, docentes com formação adequada às disciplinas que ministram, regime de trabalho, carga horária dedicada ao ensino de graduação, carga horária dedicada ao ensino de pós-graduação, carga horária dedicada a pesquisa, carga horária dedicada a extensão, carga horária dedicada a orientação de estágios, carga horária dedicada a administração, carga horária dedicada a capacitação, artigos publicados em periódicos científicos, n. médio de disciplina por docente, iqcd= 5 x n. doutores + 3 x n. mestres + 2 x n. de especialista + n. de graduados, dividido pelo n. de docentes, endogenia, docentes que ocupam cargos de direção ou assessoramento em organizações acadêmicas e não acadêmicas, docentes envolvidos nos projetos de consultoria da empresa júnior) c) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se observam os aspectos de resultados (por exemplo: relação de professores efetivos versus colaboradores, livros ou capítulos de livros publicados, trabalhos publicados em anais (completos ou resumos), traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados, projeto ou produção técnicas, artísticas ou culturais, produção didático pedagógica relevante publicada ou não, apresentação de trabalhos em eventos científicos nacionais e internacionais, desempenho docente em sala de aula) d) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do Coordenador do Curso, quando se leva em conta o regime de trabalho, a titulação, as estratégias implementadas nos últimos anos? DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos a organização didático pedagógica atual do curso no que se refere a/ao: (por exemplo: contexto, concepção de conhecimento, ciência e educação, formas de acesso; vocação do curso e da região; perfil de ingresso; perfil de egresso, tipo de organização curricular, flexibilidade curricular, conteúdos do curso por campos de conhecimentos definidos pelas Diretrizes Curriculares, integração horizontal e vertical dos conteúdos programáticos por eixos temáticos, relação de disciplinas com suas respectivas ementas, justificativas, conteúdos básicos, metodologias de ensino -aprendizagem, sistema de aproveitamento escolar, formas de interdisciplinaridade, bibliografia básica, práticas inovativas, perfil do docente em relação as disciplinas do curso, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização curricular, modos de articulaçã o teoria versus prática, formas de integração do ensino com a pesquisa e com a extensão, modos de integração entre graduação e pós-graduação e cursos seqüenciais, concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado e/ou TCC: regulamento de estágio e do TCC, concepção das atividades complementares, empresa júnior e sistema de avaliação interna e externa do curso como um todo: discentes, docentes, organização didático pedagógica, aspectos estruturais e legais). DIMENSÃO GESTÃO a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do modelo de gestão e de

146 146 organização que sustentam o curso? (por exemplo: princípios orientadores de gestão, clareza dos princípios, tipo de estrutura organizacional, flexibilidade, agilidade, definição de atribuições e responsáveis, perfil dos ocupantes dos cargos, estilo de liderança do gestor, processos e fluxos de operações, processo de tomada de decisão, nível de participação dos segmentos envolvidos no processo, parcerias) DIMENSÃO: ASPECTOS LEGAIS/AMBIENTAIS a) Quais as oportunidades e ameaças do ambiente externo direto operacional (por exemplo: clientes, fornecedores, concorrentes e grupos regulamentadores) e indireto geral (por exemplo: as variáveis tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais e sociais) ao curso? DIMENSÃO: ASPECTOS ESTRUTURAIS a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos dos aspectos estruturais do curso? (por exemplo: recursos audiovisuais tais como: retroprojetores, equipamentos de vídeo, data-show, etc; salas de aulas utilizadas pelo curso, área total, capacidade; salas e gabinetes para professores; salas/laboratórios para ensino especializado; áreas de circulação, de lazer, sanitários; adequação do layout das instalações a uma instituição de ensino; salas de estudo para alunos; iluminação, ventilação, relação aluno/docente, relação funcionário/docente, relação aluno/funcionário, relação área construída/aluno, relação área construída/funcionário, relação área construída/docente, relação acervo bibliográfico do curso/aluno, relação consultas à biblioteca/aluno, acesso a internet; laboratórios de informática, relação aluno/computadores). Ação 4: Avaliação docente e das condições infra-estuturais do Curso de Administração pela ótica dos discentes Em 2006 a Direção da ESAG, consciente da relevância da avaliação institucional, decidiu implantar em 2006 a avaliação docente, da Coordenação do Curso e das condições infra-estruturais junto ao Curso de Graduação em Administração e de Administração Pública. A sistemática de avaliação aplicada em 2006 foi reaplicada nos anos subseqüentes, ou seja, o questionário de avaliação se encontra na página da ESAG, onde os alunos fazem diretamente do NPD ou de casa via computador a avaliação dos professores e das condições infraestruturais. A partir de 2011/1, a ESAG adotará o questionário aprovado pela Comissão de Avaliação da UDESC, conforme pode-se verificar na seqüência deste tópico. Os resultados gerais da avaliação aplicada em 2006 junto ao Curso de Administração podem ser verificados a seguir:

147 147

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