Projeto Pedagógico Centro de Atividades de Tempos Livres (CATL)

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1 Projeto Pedagógico Centro de Atividades de Tempos Livres (CATL) 2015/2016

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO C.A.T.L DO CENTRO INFANTIL DE S. ROQUE CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO ESPAÇO FÍSICO RELAÇÃO C.A.T.L./FAMÍLIA A INTERVENÇÃO LÚDICO-PEDAGÓGICA APOIO AO ESTUDO ATIVIDADES LÚDICAS OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO DO C.A.T.L OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO PLANO DE ATIVIDADES AVALIAÇÃO

3 1. INTRODUÇÃO O presente projeto pretende ser um guia orientador da ação educativa e pedagógica, a desenvolver no decurso do ano letivo 2015 / 2016, na resposta social de Centro de Atividades Tempos Livres (C.A.T.L.), do Centro Infantil de S. Roque (CISR). Tem como objetivo promover o desenvolvimento global das crianças e jovens adolescentes, proporcionando-lhes experiências diversificadas que permitam explorar diferentes áreas do conhecimento. Trata-se de um espaço onde é valorizada a autonomia de cada indivíduo e a sua personalidade, incentivando a capacidade de relacionamento da criança com o outro, com o grupo e com o meio envolvente, de forma a aumentar a sua auto-estima, autoconceito e autonomia. A liberdade, criatividade, colaboração, espontaneidade e empatia são fundamentais para a criança se tornar um cidadão ativo e justo. Este Projeto Pedagógico cruzar-se-á, ao longo do ano letivo, com o Projeto Educativo da Instituição, cujo tema Através das CEM linguagens: expresso-me SEM limites e nas suas potencialidades lúdico-pedagógicas. As atividades dos Tempos Livres estão confinadas à Animação Sociocultural que tem como pressuposto o desenvolvimento cultural e social com o objetivo de promover: - o conhecimento; - a comunicação e capacidade de iniciativa; - a consciência crítica; - a criatividade; - a autonomia. Ora, é neste quadro, que o ATL do Centro Infantil de S. Roque se insere, através da organização de atividades e de programas que ocupam o tempo livre das crianças de forma lúdica e pedagógica. O objectivo primordial é uma Educação Global que promova um enriquecimento da criança a nível cultural e cívico, proporcionando, ao mesmo 3

4 tempo, diversão e lazer, desenvolvendo, assim, aptidões que lhe permitam um crescimento saudável, logo, uma melhor inserção na vida ativa e/ou escolar. O ATL do CISR pretende ser um espaço agradável onde as crianças se sintam bem, gostem de estar e com o qual se identifiquem. Como o nome indica Atividades de Tempos Livres, o tempo livre significa: Tempo de Imaginar Tempo de Criar Tempo de Brincar Tempo de Optar Tempo de Crescer Em suma, este ATL procura ser um espaço/tempo entre a Escola e a Família, sem pretender substituir nenhum deles. A sua intervenção educativa visa favorecer e privilegiar um ambiente acolhedor, estimulante e desafiador e também promover estratégias e desenvolver atividades adequadas às idades e características de cada criança, tendo sempre como referencia a identidade social, afetiva e cultural de cada uma delas. 2. CARACTERIZAÇÃO DO C.A.T.L DO CENTRO INFANTIL DE S. ROQUE 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO O C.A.T.L. do CISR é um espaço com capacidade para acolher 80 crianças, dos 6 aos 12 anos, embora o Acordo de Cooperação com a Segurança Social seja para 50 utentes. De momento frequentam a resposta social do C.A.T.L. 81 crianças. É portanto um grupo heterogéneo, cujos anos de frequência escolar vão desde o 1º ano de escolaridade até ao 6º ano do 2º Ciclo, e que manifestam necessidades e interesses distintos. A maioria das crianças reside em S. Roque, meio onde fica situada a nossa Instituição, sendo uma minoria de freguesias circundantes. Todos os utentes frequentam a Escola EB 2/3 de S. Roque, e o seu período de frequência no C.A.T.L. varia de acordo com o horário escolar. 4

5 39 raparigas 42 rapazes Figura 1 - Nº de crianças por género 5

6 2.2. ESPAÇO FÍSICO Em termos funcionais o C.A.T.L. caracteriza-se por ter uma vertente ocupacional e uma outra de apoio ao estudo e é constituído por 4 salas, onde funcionam as seguintes oficinas: Sala de apoio ao estudo; 2 Salas de atividades lúdico-pedagógicas; Sala de computadores. Para além deste local, a existência do espaço exterior (Parque Infantil, Campo de Futebol e pátio), permite o desenvolvimento de atividades motoras e dinâmicas de grupo. O C.A.T.L é um espaço lúdico - pedagógico, essencialmente, caracterizado por: Ser seguro e funcional; Ter um ambiente alegre, colorido e acolhedor; Existir diferentes zonas de atividades; Possuir materiais e equipamentos diversos. Serviços prestados e atividades desenvolvidas: 1. Cuidados pessoais; 2. Alimentação; 3. Cuidados de higiene; 4. Assistência medicamentosa; 5. Atividades sociopedagógicas e lúdicas; 6. Apoio ao estudo; 7. Passeios 8. Transporte (CISR- escola/ escola- CISR). Os beneficiários do C.A.T.L. participam na decoração e organização do espaço desta resposta social e, assim que os seus interesses e necessidades o exijam, o espaço deverá ser repensado, reorganizado e reformulado, contando sempre com a participação ativa dos mesmos. 6

7 Atualmente os recursos humanos afectos ao C.A.T.L. são os seguintes: Diretora Técnica; 1 Professora do Ensino Básico; 4 Ajudantes de Ação Educativa; Animadores Culturais (em períodos de interrupções letivas). Relativamente ao horário de funcionamento do C.A.T.L., a entrada é feita a partir das 7h30, encerrando os seus serviços às 19h30. Em período de interrupções letivas funciona de Segunda a Sexta-feira, com abertura às 7h30 e encerramento às 19h RELAÇÃO C.A.T.L./FAMÍLIA Os Encarregados de Educação são os principais agentes de educação dos seus educandos. Desta forma o diálogo entre os pais e técnicos da resposta social de C.A.T.L. permitirá conhecer e compreender melhor o menor, na medida em que a troca de informações de ambas as partes, conduzirá a uma ação educativa concertada e participada. Enquanto elemento interativo do processo educativo, os pais deverão, cooperar em algumas atividades do C.A.T.L. e, por sua vez, da própria Instituição. A comunicação com os Encarregados de Educação é feita através de trocas informais de informação e de reuniões. Estas ocasiões permitem auscultar as suas expectativas educativas, esclarecer dúvidas e ouvir sugestões. Desta forma, todo este processo tornar-se-á enriquecedor, de forma a garantir o sucesso educativo das diferentes crianças que frequentam o C.A.T.L. 4. A INTERVENÇÃO LÚDICO-PEDAGÓGICA Todo o trabalho desenvolvido pela equipa pedagógica desta resposta social é bidimensional ou seja, visa atingir objetivos quer a nível pedagógico 7

8 (Apoio ao Estudo) quer a nível lúdico (Oficinas). Estas vertentes complementam-se e são indissociáveis APOIO AO ESTUDO Esta dinâmica é considerada pelas famílias dos nossos beneficiários a mais importante, na medida em que o sucesso escolar é objetivo prioritário. A Equipa Técnica também entende esta vertente como importante, mas não a única. O Apoio ao Estudo tem como objetivos gerais: Orientar e apoiar o estudo; Sensibilizar/motivar para o estudo; Organizar o espaço e o tempo de estudo; Identificar caminhos individuais para uma aprendizagem mais bem sucedida; Aprender a consultar diversos instrumentos de estudo, tais como: enciclopédias, Internet, manuais escolares; Aprender diferentes técnicas e métodos de estudo ATIVIDADES LÚDICAS Como já foi supracitado, a Equipa Técnica considera a vertente lúdica indissociável da vertente pedagógica, complementando-se uma à outra. É através da vertente lúdica que outras aprendizagens são adquiridas, e que são igualmente importantes no desenvolvimento bio-psico-social das crianças/préadolescentes. Todo o trabalho desenvolvido nas diferentes áreas é definido em parceria pelos técnicos em conjunto com o grupo. A integração das crianças/pré-adolescentes em Ateliers/Oficinas Ocupacionais visa a criação de um ambiente social de respeito pelas diferenças e de responsabilização individual de comportamentos. Com a diversidade de atividades (faz-de-conta, expressão plástica, jogos de mesa matrecos, ping-pong, culinária, tecnológicas ) pretende-se proporcionar-lhes novas aprendizagens, de modo a descobrir e desenvolver 8

9 gostos e aptidões estimulando a autoconfiança, a sociabilidade e o espírito crítico. 5. OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO DO C.A.T.L. Com base na circular (Junho de 1998) reguladora do funcionamento dos centros de atividades de tempos livres, define-se como objetivos primordiais: a) Permitir a cada criança ou jovem, através da participação na vida em grupo, a oportunidade da sua inserção na sociedade; b) Contribuir para que cada grupo encontre os seus objetivos, de acordo com as necessidades, aspirações e situações próprias de cada elemento e do seu grupo social, favorecendo a adesão aos fins livremente escolhidos; c) Criar um ambiente propício ao desenvolvimento pessoal de cada criança ou jovem, de forma a ser capaz de se situar e expressar num clima de compreensão, respeito e aceitação de cada um; d) Favorecer a inter-relação família/escola/comunidade/estabelecimento, em ordem a uma valorização, aproveitamento e rentabilização de todos os recursos do meio. Para a prossecução dos objetivos referidos no número anterior pretendese; a) Garantir o ambiente físico adequado, proporcionando as condições para o desenvolvimento das atividades, num clima calmo, agradável e acolhedor; b) Recrutar e admitir unidades de pessoal, em número suficiente e com preparação adequada que garanta o bom atendimento que se pretende proporcionar às crianças e jovens; c) Proporcionar uma vasta gama de atividades integradas num projeto de animação sociocultural em que as crianças e os jovens possam escolher e participar livremente, considerando as características dos grupos e tendo como base o maior respeito pela pessoa; 9

10 d) Manter um estreito relacionamento com a família, os estabelecimentos de ensino e a comunidade, numa perspetiva de parceria, tendo em vista a partilha de responsabilidades a vários níveis OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO A operacionalização do projeto implica objetivos para que possamos nos orientar e atingir aquilo a que nos propomos. Ajudar as crianças a estabelecer relações adequadas com os outros, a ter uma vida relacional satisfatória desenvolvendo aptidões individuais e sociais básicas; Desenvolver o comportamento e a comunicação assertiva, a empatia, a cooperação e respeito pelos outros; Ajudar a criança na tomada de decisões, assunção de atitudes e valores universais; Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; Desenvolver a aceitação das diferenças sociais, cognitivas, a expressão de opiniões e sentimentos tendo sempre em atenção o respeito pelos outros. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade. Desenvolver capacidades e o domínio das diferentes expressões: plástica, dramática e psicomotora. Sensibilizar as crianças para a proteção e cuidados com a Natureza. 6. PLANO DE ATIVIDADES O Plano Anual de Atividades deve contemplar o planeamento de situações de aprendizagem que sejam suficientemente desafiadoras, de modo, a estimular cada criança, apoiando-as para que cheguem a níveis de realização a que não chegariam por si sós. No desenvolvimento da calendarização deste projeto, destacam-se as atividades que servem de base para uma aprendizagem completa por parte da criança: - Atividades de expressão motora; 10

11 - Atividades de dança e música; - Atividades de Expressão Plástica (desenho, pintura, colagem, recorte, modelagem, ); - Aplicação das Novas Tecnologias da Informação; - Atividades lúdicas nas salas e no exterior; - Jogos de grupo; - Datas importantes como S. Martinho, Natal, Carnaval, Páscoa, Dia do Pai, Dia da Mãe, Dia Mundial da Criança serão celebradas com maior relevância. Para além destas, serão desenvolvidas também atividades relacionadas com as diferentes áreas de expressão: Expressão Plástica: Exploração de diferentes técnicas e diferentes materiais; Desenvolver a destreza manual e a criatividade; Proporcionar novas aprendizagens; Expressão Dramática: Promover o desenvolvimento expressivo e artístico das crianças; Expressão Físico-motora: Promover o desenvolvimento físico-motor da criança; Será, no entanto, de realçar que a disponibilidade das crianças, em tempo de aulas, para as referidas áreas é muito reduzida, uma vez que é dada maior relevância ao apoio escolar. Assim, é no período de férias escolares que se desenvolve maior número de atividades. 7. AVALIAÇÃO A noção de projeto permite valorizar a planificação educativa e tem como objetivo favorecer a emergência de prática e de aptidões culturais e sociais. A avaliação corresponde a uma das componentes essenciais de qualquer projeto. Dela dependem a coerência e a adequação das estratégias, 11

12 melhor dizendo, permite o contínuo apuramento de êxitos ou de desvios que obrigam o ajustamento dos objetivos e processo de desenvolvimento. A avaliação numa perspetiva criterial está presente em todo o processo antes, durante e depois. Posteriormente, no final do ano letivo será feita uma avaliação de resultados que nos possibilitará analisar o feedback das crianças perante as atividades propostas ao longo do ano. Ao longo do ano o desenvolvimento da criança será registado em fichas individuais de observação que, posteriormente ficarão à disposição do Encarregado de Educação. 12

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