Política de Conteúdo Local da Petrobras. Aprovada pelo Conselho de Administração em 22 de dezembro de

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1 Política de Conteúdo Local da Petrobras Aprovada pelo Conselho de Administração em 22 de dezembro de

2 Revista Brasil Energia Revista Brasil Energia março 2012

3 Política de Conteúdo Local da Petrobras POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL DA PETROBRAS Os projetos e as contratações para Petrobras devem suportar os desafios do Plano Estratégico e assim maximizar Conteúdo Local em base competitiva e sustentável, acelerando o desenvolvimento dos mercados onde atua e serem pautados pela ética e geração continuada de inovação. 22 de dezembro de 2011

4 DIRECIONADORES Política de Conteúdo Local da Petrobras Aprovada pelo Conselho de Administração em 22 de dezembro de 2011 Os projetos e as contratações para Petrobras devem suportar os desafios do Plano Estratégico e assim maximizar Conteúdo Local em base competitiva e sustentável, acelerando o desenvolvimento dos mercados onde atua e serem pautados pela ética e geração continuada de inovação. Disciplina de Capital Assegurar a aderência à disciplina de capital, garantindo a competitividade das contratações e reduzindo riscos logísticos e financeiros na implantação e operação de empreendimentos. Integração de Suprimentos Realizar a contratação de forma coordenada para os itens de utilização comum. Padronização do Conteúdo Local na Petrobras Fornecedores Locais Uniformizar critérios de medição e cobrança de Conteúdo Local nas contratações da Petrobras. Impulsionar o desenvolvimento dos mercados locais, de forma sustentável. Engenharia Nacional Privilegiar fornecimentos com desenvolvimento de engenharia local. Lacunas Tecnológicas Estimular o desenvolvimento do mercado local para superação de lacunas tecnológicas.

5 Governança do Conteúdo Local na Petrobras Aprovada pela Diretoria Executiva em 1º de março de 2012 Presidente Diretoria Executiva Relato dos indicadores de Conteúdo Local dos projetos de investimento e operação Assessor da Presidente para PAC Assessor da Presidente para Conteúdo Local e PROMINP Constrói, direciona e ajusta visão estratégica Informações de Conteúdo Local Orientações, desdobramentos e metodologia de cálculo Gerência de Conteúdo Local Gerência de Profissional da Indústria E&P ABAST G&E INT Informações de integração COMISSÃO DE CONTEÚDO LOCAL MAT ENG CENPES FIN Gerentes das estruturas responsáveis pelo Conteúdo Local em cada área de Negócio Composta pelos Gerentes das estruturas responsáveis pelo Conteúdo Local em cada Área, sob coordenação do Assessor da Presidente

6 Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo & Gás Natural - PROMINP 16 de Agosto 2012 Apresentação ao Comitê Diretivo

7 DECRETO Nº 4.925: 19 DEZEMBRO DE 2003 O PROMINP talvez seja o programa de maior envolvimento de um conjunto de empresários nacionais, para que possam, governo e empresários, dizer que este país já é grande demais e não pode ficar pedindo licença o tempo inteiro, para fazer algumas coisas. Luis Inácio Lula da Silva Presidente da República

8 Objetivo do PROMINP Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior.

9 Plano de Negócios x Investimentos da Petrobras 1 TRIM 12

10 Gestão do PROMINP MME Comitê Diretivo Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis - MME Comitê Executivo Coordenador Executivo MME Ministro MDIC Ministro PETROBRAS Presidente e Diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais BNDES Presidente IBP Presidente ONIP Diretor Geral MME Secretário de Petróleo e Gás MDIC Secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior PETROBRAS Gerente Executivo da ETM-CORP PROMINP Coordenador Executivo ONIP Diretor Associações Presidente / Diretor (CNI, ABCE, ABDIB, ABEMI, ABIMAQ, ABINEE, ABITAM e SINAVAL) IBP Diretor BNDES Diretor Comitês Setoriais E&P TM GE&TD ABAST IND P&G Comitê Temático de Meio Ambiente - MA PETROBRAS IBP BNDES Associações Outros MME MMA PETROBRAS IBP MCT ABEMI ABIMAQ ABINEE ABDIB MTE MDS MEC ANP Associações Comitê Temático de Tecnologia - TEC Comitê Gestor de Qualificação Profissional - PNQP

11 Agenda Resultados Ações ESTRUTURA

12 Estruturação do Programa DESAFIO Maximizar Conteúdo Local Temas estratégicos Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Micro e Pequena Empresa SMS Carteira de Projetos do Prominp E&P TM ABAST GE&TD IND P&G MA TEC

13 Agenda Resultados AÇÕES ESTRUTURA

14 Carteira de Projetos - ABASTECIMENTO PN PN PN PN PN PN PN PN REDUC - HDT Nafta de Coque REFAP - URFCC REFAP - HDT Diesel 1 REFAP - Coque REDUC - Coque REVAP - Propeno REVAP - Coque REVAP - HDT de Nafta de Coque REVAP - HDT Diesel 1 REDUC - HDS de Gasolina REGAP - HDT de Nafta de Coque REGAP - Reforma REPAR - HDT de Nafta de Coque REPAR - Coque REPLAN - HDS de Gasolina 1 REPLAN - HDS de Gasolina 2 RPBC - HDT de Nafta de Coque RPBC - HDS de Gasolina REPAR - HDT DIESEL II REPAR - Propeno REFAP - HDS de Gasolina RLAM - HDT Diesel F-I REPLAN - Propeno REDUC - HDT Diesel REGAP - HDT de Diesel REPAR - HCC REPLAN - HDT Diesel RPBC - HDT Diesel RECAP - HDT Diesel REGAP - Propeno RLAM - Reforma REVAP - HDS de Gasolina RECAP - HDS de Gasolina RLAM - HDS de Gasolina 5000 RLAM - HDS de Gasolina 3000 REPAR - HDT Diesel REPLAN - HDT Nafta Coque REGAP - HDS de Gasolina REGAP - Coque REPAR - HDS de Gasolina REDUC - HCC REPLAN - HCC REPAR - Reforma REVAP - Reforma REPLAN - Revamp Destilação REPLAN - Reforma RPBC - Reforma COMPERJ LUBNOR - HDT Diesel REMAN - HDT Diesel REMAN - HDS de Nafta REFINARIA ABREU E LIMA RLAM - Coque RLAM - HDT Nafta de Coque Petroquímica Citepe Petroquímica Suape REPAR - Revamp Destilação Refinaria de RN - Unidade de Gasolina Refinaria de RN - HDS de Diesel REFINARIA PREMIUM I REFINARIA PREMIUM II REMAN - Compressor/Soprador REMAN - TCR RPCC - Unidade de Gasolina REMAN - CTB REMAN - Fracionadora de Nafta REMAN - Reforma Catalítica REMAN - Casa Integrada de Controle REPAR - Reforma Catalítica REVAP - Reforma Catalítica REMAN RPBC - Reforma Catalítica REPLAN - Reforma Catalítica REFAP - HDT Diesel 2

15 Carteira de Projetos - GE&TD PN PN PN PN PN PN PN PN Gasoduto Campinas - Rio de Janeiro Gasoduto Catu - Carmópolis Gasoduto Aratu - Camaçari Gasoduto Carmópolis - Pilar Gasoduto GASFOR II Gasoduto Cacimbas - Vitória Gasoduto Coari - Manaus Gasoduto Urucu - Porto Velho Gasoduto Atalaia - Itaporanga Usina Termelétrica de Açu - Termoaçu Gasoduto Cacimbas - Catu - GASCAC Gasoduto Cabiúnas - Vitória - GASCAV Estação de Compressão (36) Gasoduto Nordestão II Usina Termelétrica de Cubatão Fechamento do ciclo da UTE Três Lagoas Gasoduto GLP - Duto Urucu - Coari Usina Termelétrica de Manaus Fechamento do ciclo da UTE Canoas Fechamento do ciclo da UTE Ibirité - Fase III Gasoduto Itu - Gasan Gasoduto Uruguaiana - Porto Alegre Gasoduto Caraguatatuba - Taubaté Gasoduto Araçatuba - Chapecó -POA Gasoduto Paulínea - Jacutinga Gasoduto Gasbel II BIODIESEL QUIXADÁ Gasoduto Pilar-Ipojuca Gasoduto Japeri - REDUC Oleoduto Cacimbas - Barra do Riacho Gasoduto Gaspal II Gasoduto GASDUC III Gasoduto OSVAP Biodisel Candeias Biodisel Montes Claros Usina Termelétrica Termoceará Gasoduto Açu- Serra do Mel GNL - Baía de Guanabara GNL - Porto de Pecém Biodisel Palmeira das Missões Gasoduto Gasan II Gasoduto Ipojuca - Jaboatáo SEDA Sudeste Plano Diretor Dutoviário GNL - Terceira Planta CANDEIAS SEDA Centroeste 10 Usinas Termelétricas Gasoduto Replan - Santa Maria Usina Termelétrica Sepé Tiaraju FAFEN-SE - Unid. de Produção de Sulfato de Amônio Usina Termelétrica Sudeste II (Rio I) Unid. de fertilizantes Nitrogenados III - UFN III Complexo Químico UFN4 Planta de Amônia Termobahia - LEN A Gasoduto Catu-Camaçari GTL Parafinas Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III Unidade de Fertilizantes Nitrogenados V Gasoduto Iracema - Cabiúnas Gasoduto Rota 3 Complexo Químico UFN-IV

16 Carteira de Projetos - E&P PN PN PN PN PN PN PN PN P-43 de Barracuda P-48 de Caratinga P-50 de Albacora Leste PPER-1 UTGC - Módulo 1 P-47 de Marlim QAV Guamaré P-54 de Roncador P-52 de Roncador P-51 de Marlim Sul PRA-1 UTGN Fazenda Alegre Terminal Norte Capixaba (TNC) P-53 de Marlim Leste UTGN Guamaré P-34 de Jubarte P-55 de Roncador URGN Bahia P-56 de Marlim Sul Gasoduto Manati UTGN Estação de São Francisco PMNT-1 P-57 de Jubarte UTGC Fase II Golfinho Mexilhão UTGCA - Módulo 1 Cachalote / Baleia Franca Peroá Fase II Marlim Sul Módulo 4 Roncador Módulo 4 (P62) UPCGN III - TECAB UTGC - Módulo 2 UTGC - Módulo 3 UTG Sul Cabixaba UTGC - Módulo 4 Uruguá/Tambaú (BS500) UTGCA - Módulo 2 UTGCA - Módulo 3 Marlim Leste Jabuti Papa-Terra Módulo I (P61) Espadarte Módulo III (RJS-504) Papa-Terra Módulo II (P63) Badejo UEP Membro Siri P-58 Bonito (UEP BO) P59 P60 FPSO Guará Sondas Offshore (28) FPSO Iara FPSO replicantes (8) FPSO Tupi NE Dutos Submarinos (P-56 e P-62) Gasoduto S/N Capixaba Gasoduto Iracema - Cabiúnas Maromba JAQ/TLWP (4) FPSO Extra 1 Construção da Sonda (P-59 e P-60) FPSP Outras Operadoras (20) Lula - Piloto 2 (FPSO Paraty) Congro Guará Norte - Módulo 2 (FPSO) Cernambi Sul - Módulo 1 (FPSO) Cessão Onerosa (9) Terminal BAST Terminal de Itaguaí Espadarte Módulo III FPSO Módulo (10) Marlim Sul - Módulo 4 Catuá Piracucá Quaiamá Xerelete Tambuatá

17 Carteira de Projetos - TM SUEZMAX (10) PN PN PN PN PN PN PN PN PANAMAX (4) GLP (3) PRODUTOS CLAROS (4) AFRAMAX (5) BUNKER (3) Afretamento - GASEIRO (3) Emb. Apoio - PSV 3000 (49) Emb. Apoio - AHTS (46) Emb. Apoio - OSRV (18) Emb. Apoio - PSV 4500 (15) Emb. Apoio - AHTS (8) Emb. Apoio - T (10) Afretamento - BUNKER (6) Afretamento - PRODUTOS CLAROS (10) PRODUTOS CLAROS - 45k (3) GASEIROS SR (2) PRODUTOS CLAROS 30k - Cl (3) GASEIROS P 4000 (3) PRODUTOS CLAROS 30k - E (2) SUEZMAX - DP (4) AFRAMAX - DP (3)

18 Diagnóstico da Indústria Nacional LEVANTAMENTO DA MATRIZ DEMANDA X OFERTA Realizado um levantamento sistemático de Informações procedida de intensa análise DEMANDA Diagnóstico da Demanda de Bens e Serviços RECURSOS CRÍTICOS Engenharia Construção e Montagem Materiais Equipamentos Identificação de Lacunas e Ações Corretivas Maximizar o Conteúdo Local OFERTA Diagnóstico da Capacidade de Atendimento da Indústria CL%

19 Agenda RESULTADOS AÇÕES ESTRUTURA

20 Resultados Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS

21 Resultados Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Plano Nacional de Qualificação Profissional

22 R ED U C - HD T N af ta d e C oq ue REDUC - Coque R ED U C - HD S d e Gasolina REDUC - HDT Diesel R ED U C - HC C R EGAP - HD T d e N af ta d e C oq ue R EGA P - HD S d e Gasolina R EGA P - Pro peno REGAP - HDT de Diesel REGA P - C oq ue R EGA P - Ref orma REFAP - UR FC C REFA P - C oq ue R EFAP - HD T D iesel 1 R EFA P - HD S d e Gasolina REFAP - HDT Diesel 2 RLAM - HDS de Nafta Craqueada (U -39) R LAM - HD S d e N aft a Craq ueada (U-6 ) R LAM - HD T D iesel F-II RLAM - HDT Diesel F-I RLAM - Reforma RLAM - Revamp Destistilação R LAM - C oq ue RLAM - HDT Nafta de Coque R EPA R - Pro peno REPAR - Coque REPAR - HDT Diesel REPAR - HDT de Nafta de Coque R EPA R - HD S de Naf t a C raq uead a R EPA R - Ref orma REPAR - Revamp Destilação R EPA R - HC C R EV A P - Pro peno REVAP - HDT Diesel 2 R EV AP - HD T D iesel 1 R EV A P - Ref orma REVA P - C oq ue R EV AP - HD T d e N af ta d e C oq ue R EV A P - HD S d e Gasolina R EPLA N - Pro peno REPLAN - Revamp Destilação REPLAN - Revamp - Unidade de Coque REPLA N - HDS de Gaso lina 1 REPLAN - HDS de Gasolina 2 REPLAN - HDT Nafta Coque R EPLA N - Ref orma REPLAN - HDT Diesel R EPLA N - HC C RPBC - HDT de Nafta de Coque RPB C - HD S d e Gasolina RPB C - Ref orma RPBC - HDT Diesel REC AP - HD T D iesel R EC A P - HD S d e Gasolina Gasoduto Gasbel Gasoduto Cabiúnas - Vitória - GASCAV Gasoduto Cacimbas - Catu - GASCAC Gasoduto Cacimbas - Vitória Gasoduto Atalaia - Itaporanga Gasoduto Carmópolis - Pilar Gasoduto Catu - Carmópolis Gasoduto Aratu - Camaçari Gasoduto GASFOR I Gasoduto Nordestão I Gasoduto Coari - Manaus Gasoduto GLP - Duto Urucu - Coari Gasoduto Campinas - Rio de Janeiro Gasoduto Caraguatatuba - Taubaté Gasoduto Uruguaiana - Porto Alegre Gasoduto Paulínea - Jacutinga Gasoduto Urucu - Porto Velho Plano Diretor Dutoviário ECOMP Serra do Mel - Gasoduto GASFOR I ECOMP Catu - Gasoduto Catu-Carmópolis ECOMP Juaruna - Malha Norte ECOMP Coari - Malha Norte ECOMP Cajual - Malha Norte ECOMP Cotia - Malha Norte ECOMP Codajás - Malha Norte ECOMP Caapiranga - Malha Norte ECOMP de Taubaté Cogeração de Fazenda Alegre Usina Termelétrica de Cubatão Usina Termelétrica de Manaus Usina Termelétrica de Açu - Termoaçu Fechamento do ciclo da UTE Canoas Fechamento do ciclo da UTE Três Lagoas PMNT-1 UTGN Estação de São Gasoduto Manati URGN Bahia UTGN Guamaré QAV Guamaré Albacora Complementar Espadarte RJS-409 Cachalote Baleia Franca Golfinho Módulo I Golfinho Módulo II P-34 de Jubarte P-57 de Jubarte PPER-1 UTGN Cacimbas Peroá Fase II UTGN Fazenda Alegre Terminal Norte Capixaba (TNC) UTGN II P-50 de Albacora Leste P-43 de Barracuda P-48 de Caratinga Frade P-53 de Marlim Leste P-47 de Marlim P-51 de Marlim Sul P-56 de Marlim Sul Marlim Sul Módulo 4 Mexilhão UTGN Mexilhão PRA-1 P-52 de Roncador P-54 de Roncador P-55 de Roncador Roncador Módulo 4 Piranema SUEZMAX PANAMAX AFRAMAX GLP Produtos Claros Embarcações de Apoio Plano Nacional de Qualificação Profissional Conceitos DIAGNÓSTICO IMPLEMENTAÇÃO Carteira de Projetos Regionalização da Demanda Demanda Regional Categorias Profissionais Demanda RJ Demanda SP Demanda BA Demanda ES Demanda XX COMITÊ DE GESTÃO DO PNQP

23 Demanda de Pessoas PN PN Sondas 146 Barcos de Apoio Novas Plataformas Promef II Afretamento Navios Refinaria Premium I Refinaria Premium II Ampl. Comperj RNEST Fertilizantes (*) Profissionais Qualificados (R$ 228 milhões) Demandas RH (R$ 554 milhões) 0 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 jan/18 jan/19 jan/ (*) profissionais foram qualificados no Estado de São Paulo

24 Plano Nacional de Qualificação Profissional Necessidade de PROFISSIONAIS REQUERIDOS PARA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE P&G 185 CATEGORIAS PROFISSIONAIS MAPEADAS PELO PROMINP profissionais ENGENHARIA % CONSTRUÇÃO CIVIL % CONSTRUÇÃO & MONTAGEM % MANUTENÇÃO DA OPERAÇÃO % MÉDIO 14 44% TÉCNICO 11% 988 SUPERIOR 24 45% BÁSICO % BÁSICO % MÉDIO % TÉCNICO INSPETORES % 21 3% BÁSICO % MÉDIO 19 49% TÉCNICO % Cursos e bolsa auxílio financiados pelo Prominp Cursos PlanSeq P&G financiado pelo MTE/FAT com bolsa auxílio Prominp 19 SUPERIOR 4% SUPERIOR %

25 Plano Nacional de Qualificação Profissional Qualificação de Profissionais Editais Públicos de Seleção De 1 ao 5º Ciclo do Prominp foram qualificados mais de 80 mil alunos 6º CICLO 5º CICLO Edital Março 2012 CUR CURSOS SOS Jul. 12 a Dez vagas 7º 5º CICLO Edital Outubro 2012 CUR CURSOS SOS Jan. 13 a Jun vagas Cerca de 950 mil pessoas se inscreveram no processo seletivo do Prominp (do 1º ao 6º ciclo) 6º Ciclo = 10 candidatos/vaga Estados contemplados até o 5º ciclo Estados incluídos a partir do 6º ciclo

26 6º Ciclo de Qualificação Profissional do Prominp Quantidade de Vagas Oferecidas no Edital Estados VAGAS POR NÍVEL - 6o Ciclo TOTAL BÁSICO MÉDIO/TÉCNICO SUPERIOR (Vagas) AM BA CE ES MA MG MS PE RJ RN RS SC SE SP TOTAL Bolsas auxílio: (para alunos desempregados) Nível Básico R$ 300 Nível Médio / Técnico R$ 600 Nível Superior R$ 900 Taxa de inscrição: Nível Básico R$ 25 Nível Médio / Técnico R$ 42 Nível Superior R$ 63

27 Resultados Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Centros de Formação de Oficiais da Marinha Mercante

28 Centros de Formação de Oficiais da Marinha Mercante Necessidades Emergenciais da Marinha Recursos Instrucionais Equipe Docente Áreas de Habitação Simuladores (passadiço, máquinas, posicionamento dinâmico, radar ARPA e sistema GMDSS) Laboratórios (automação, eletrônica, máquinas, motores, navegação etc.) Salas de aula Contratação de novos professores: Reposição por aposentadoria Aumento de turmas Reforma e ampliação dos alojamentos, camarotes (prédio novo no CIABA) e banheiros Reforma de Cozinhas e refeitórios Investimento de R$ 78 milhões para modernização e ampliação dos centros de formação de oficiais da Marinha Mercante CIAGA e CIABA Aumento em 91% da capacidade anual de formação de oficiais

29 Resultados Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Estudo de Viabilidade de um Novo Dique Seco

30 Estudo de Viabilidade de um novo Dique Seco: Base para Instalação do Estaleiro Rio Grande (RS) Bases Conceituais 26% Oferta e Demanda 96% 108% 52% 59% 64% 66% 66% 66% 67% Média Anos Construção offshore, naval de grande porte, conversões, reparos... Acesso rodo-ferroviário, infra-estrutura e MO locais, rota comercial... Lay-out preliminar e dimensões do complexo industrial Boca 100m ; Compr. 470m ; Calado 12m ; Área 1MM m 2 Pátio de montagem, Cais de load-out e acabamento, oficinas e instalações Oferta: Considerado na oferta os 9 principais estaleiros Demanda: Construção e docagem de 223 embarcações Transpetro, PB, Syndarma até Considerados os cronogramas das obras Saturação em 2005/06 para embarcações > TPB (Sermetal 2) Orçamento e EVTE Serviços Equipamentos Miscelânea C. Indiretos Contingência Total Preliminares e Instalações Dados de fontes especializadas para orçamento do complexo Instalações, Equipamentos e Serviços Modelo de receitas e despesas (Semi, FPSO, Panamax, Aframax, Suezmax e Claros). Cronograma das obras e prazos de docagem Transpetro e PB Investimentos US$ 165MM ; Prazo de construção 18 meses

31 Resultados Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Desenvolvimento de Fornecedores

32 Desenvolvimento de Fornecedores Objetivo Desenvolver fornecedores nacionais, de forma competitiva e sustentável, para fabricação de equipamentos e materiais que não são atendidos pelo mercado nacional. Substituição Competitiva de Importação Casos de sucesso (alguns exemplos) Nacionalização das baleeiras (E&P-11) Nacionalização dos guindastes offshore (E&P-11)

33 Resultados Instrumentos de Política Industrial Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Financiamento Tecnológica Regulação Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Política Profissional Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Mecanismos de Financiamento de Capital de Giro

34 Mecanismos de Financiamento Apoio à estruturação de novos mecanismos de financiamento e capitalização da cadeia produtiva FIDCs Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIPs Fundos de Investimento em Participações PROGREDIR Fundo para antecipação de créditos recebíveis. Existem 10 fundos (AGN, BI Invest, BTG Pactual, FIDENS, Modal, Plural, REDFACTOR, Silverado, SRM) participantes do Programa Prominp Recebíveis contratos e pedidos de 293 fornecedores já financiados, totalizando R$ 3,5 bilhões em antecipação de recebíveis (atualização: 10/08/2012). Fundo de investimento para fomentar a indústria de P&G. Existe um fundo em operação (FIP Caixa Modal Óleo & Gás) com patrimônio líquido de RS 500 milhões. Programa criado para estender o financiamento a toda a cadeia de fornecedores do setor de P&G com taxas de juro diferenciadas, com base nos contratos assinados com a Petrobras. R$ 3,0 bilhões em financiamentos. 632 operações realizadas, envolvendo 324 empresas de 21 estados de todas as regiões do Brasil. (atualização: 15/08/2012).

35 Resultados Instrumentos de Política Industrial Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Financiamento Tecnológica Regulação Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Política Profissional Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Cartilha de Conteúdo Local

36 Cartilha de Conteúdo Local A Cartilha foi resultado do IND P&G-05, tornando-se na metodologia oficial de medição de Conteúdo Local, publicada pela ANP em 2005; Tem o objetivo de identificar a origem de fabricação dos componentes que compõem cada equipamento e serviço; O cálculo é separado em: Conteúdo Local de bens Conteúdo Local de serviços Conteúdo Local de bens de uso temporal, Conteúdo Local de sistemas e sub-sistemas Pela Cartilha, um item não é simplesmente nacional, mas sim possui x% de Conteúdo Local. - Bens (%) = 1 custo insumos importados x 100 preço de venda do bem sem IPI e ICMS - Serviços (%) = custo de mão-de-obra local x 100 custo total da mão-de-obra *Fonte: Cartilha de Conteúdo Local

37 Resultados Instrumentos de Política Industrial Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Financiamento Tecnológica Regulação Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Política Profissional Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Convênio Petrobras x Sebrae

38 Inserção de Micro e Pequenas Empresas Convênio Petrobras x Sebrae Convênio Recursos Financeiros Empresas Participantes Situação das micro e pequenas empresas no Brasil: 99% Empresas formais 26% Salários pagos 57% Emprego formal Micro e Pequenas empresas são ágeis, flexíveis e inovadoras Petrobras 50% Convênio Nacional (âncora) R$ 78 MM Sebrae 50% Micro e Pequenas Empresas Rodadas de Negócio * Total 100 rodadas R$ 4.5 Bi (estimado) *até o 1 Trimestre 12 Contra-partida R$ 44 MM (estimado) 15 Estados 232 empresas / instituições

39 Resultados Instrumentos de Política Industrial Instrumentos Desempenho de Política Empresarial Industrial Desempenho Empresarial Financiamento Tecnológica Regulação Industrial Sustentabilidade Financiamento Competitividade Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Política Profissional Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa Política SMS Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Estudo da Competitividade da Indústria de P&G

40 Estudo de Competitividade da Indústria Fornecedora de B&S para o Setor de P&G Estudo da Competitividade (2008) Competitividade Classe Mundial Setores Industriais 18 setores industriais 2 perspectivas técnico-industrial; Legislação tributária, trabalhista, financiamento e garantias.

41 Diagnóstico de Competitividade da Indústria Nacional Mapa Geral da Competitividade Fontes: Instituto de Economia da UFRJ e Petrobras

42 Diagnóstico de Competitividade da Indústria Nacional Setores de Alta Competitividade EQUIPAMENTOS CRÍTICOS (Não exaustivo) AÇÕES Incentivo a produção Ampliação da doméstica de Capacidade Produtiva componentes Aços especiais (para equipamentos de caldeiraria) e aços forjados Tubos de polegadas com soldagem longitudinal Hastes polidas e com centralizador com guia (ação em curso) Cabos de poliéster e Sistemas de amarras; Tubos para perfuração e Tubo de fibra de vidro; Cabos elétricos para BCS (Bombeio Centrífugo Submerso); Sistema de controle para poço, sistemas de medição para óleo e gás, atividades de perfuração; Sondas de perfuração off-shore Gravel Packing Brocas de perfuração Tubos para produção com revestimento de liga metálica (13 Cr, Super 13 Cr); Bombas padrão API Transformadores a seco Estímulo ao desenvolvimento de P&D no Brasil (Não prioritário) Fontes: Instituto de Economia da UFRJ e Petrobras

43 Diagnóstico de Competitividade da Indústria Nacional Setores de Alta Competitividade A A COMPONENTES IMPORTADOS (Não exaustivo) Árvores de Natal: Aços forjados e eletrônicos Umbilicais: Nylon 11, tubos inox flexíveis e aramida (kevlar) Linhas Flexíveis: Polímeros externos e alguns aços 6 B B Importação de pacotes Rolamentos e automação Chapas de aço e cobre AÇÕES Incentivo a produção Ampliação da doméstica de Capacidade Produtiva componentes Estímulo ao desenvolvimento de P&D no Brasil (Não prioritário) Fontes: Instituto de Economia da UFRJ e Petrobras

44 Diagnóstico de Competitividade da Indústria Nacional Setores de Média Competitividade EQUIPAMENTOS CRÍTICOS (Não exaustivo) Reatores HCC ( mm largura, 40kgf/cm2) Caldeiraria com revestimentos especiais (reatores, torres e vasos de pressão) Caldeiras (geradores de vapor); Trocador de calor de alta pressão com traços de H2S Recheios estruturados de torres Motocompressor e bare compressor Motores de grande porte Guindastes offshore e navais Válvulas submarinas especiais esfera e Válvulas forjadas Projetos básicos e projetos térmicos AÇÕES Ampliação da Capacidade Produtiva Atualização Tecnológica / Associação com empresa estrangeira Fontes: Instituto de Economia da UFRJ e Petrobras

45 Diagnóstico de Competitividade da Indústria Nacional Setores Sem Produção Nacional AÇÕES Importação / Incentivar implantação de empresas estrangeiras no Brasil Fontes: Instituto de Economia da UFRJ e Petrobras

46 Resultados Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Plano de Desenvolvimento Tecnológico Industrial

47 Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Entraves do Modelo Atual 18 Setores Analisados Diagnóstico de Competitividade Gargalos Tecnológicos Identificados Rota de Equacionamento R$ 100 milhões Setores de Alta Competividade Válvulas Conexões e Flanges 7 5 Projetos Tecnológicos Setores de Média Competividade Caldeiraria 5 Umbilicais 6 Setores sem Produção Nacional Significativa Construção Naval Instrument. e Automação 7 8 Infra-Estrutura Laboratorial Projetos Tecnológicos R$ 30 milhões

48 Estruturação da Agenda Tecnológica da Indústria Rotas de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial EDITAL: Propostas de Cooperação entre Empresas e ICTs R$ 100 milhões Projetos Tecnológicos Características Inovadoras (Lançamento Edital julho 2010) 2 fases 1ª Fase 2ª Fase Empresa apresenta projeto ICT detalha o projeto Contra partida não financeira das empresas Infra-Estrutura Laboratorial Resultados 1ª Fase + de 300 projetos apresentados pela indústria Demanda superior a R$ 600 milhões R$ 30 milhões Resultado Final (novembro 2011) 58 projetos selecionados R$ 116 milhões (*) (*) O MCTI / FINEP disponibilizaram R$ 16 milhões adicionais ao valor previsto inicialmente no Edital

49 Estruturação da Agenda Tecnológica da Indústria Rotas de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial EDITAL: Apoio Financeiro a Infraestrutura Laboratorial das ICTS Linhas Apoiadas R$ 100 milhões Projetos Tecnológicos Válvulas e Acessórios de Tubulação Produtos de Segurança SIS-SIL Umbilicais 4 Laboratórios de ensaios de desempenho de válvulas e acessórios de tubulações (CT-GAS, CT-DUT, IPT, UFS) Infra-Estrutura Laboratorial R$ 30 milhões Resultados 1 Laboratório de Ensaio de Produtos de Segurança SIS- SIL (UNISINOS RS) 3 Laboratórios de ensaios de umbilicais (COPPE, IPT, UFRGS)

50 Resultados Instrumentos de Política Industrial Instrumentos Desempenho de Política Empresarial Industrial Desempenho Empresarial Financiamento Tecnológica Regulação Industrial Sustentabilidade Financiamento Competitividade Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Política Profissional Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa Política SMS Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Exportação

51 US$ milhões Apoio à Exportação de Bens & Serviços Participação da Indústria Brasileira nas Compras de Bens & Serviços da Petrobras no Exterior Compras Petrobras no Exterior ,3% ,0 % ,6 % ,9 % 1,1 % 6,2 % 8,5 % 14,2 % Total Valor de Total Produtos das Importações Comprados Produtos Valor importado Comprados Brasil do Brasil Principais Países Brasil Valor Importado do Brasil / Valor Total das Importações ARG TANZ Outros EUA BOL 39 US$ milhões 223

52 Resultados Instrumentos de Política Industrial Desempenho Empresarial Tecnológica Industrial Financiamento Regulação Sustentabilidade Competitividade Qualificação Profissional Política Tributária Fomento à Pequena e Média Empresa SMS Fóruns Regionais

53 Regionalização do PROMINP Fóruns Regionais OBJETIVOS Atender as demandas regionais não mapeadas na Carteira de Investimentos do Setor Incentivar o fornecimento de Bens&Serviços pela indústria local Inserir Pequenas e Micro Empresas na Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás

54 Fóruns Regionais 15 Estados Fóruns Estruturados (23) AM MA CE RN 1 Bacia de Campos 2 Duque de Caxias 3 Leste Fluminense 4 Rio de Janeiro 5 Bacia de Santos 6 Cubatão - RPBC 7 Vale do Paraíba REVAP 8 Paulínia - REPLAN 9 Grande ABC Paulista RECAP 10 Rio Grande 11 Rio Grande do Sul PE AL SE MG ES PR DC CB RG LF VP RS RJ PL 8 11 MS BA BC BS ABC

55 4,61 7,40 5,32 8,42 6,74 9,64 6,13 10,23 9,19 12,41 2,98 5,20 3,54 6,20 2,98 5,20 3,54 6,20 2,98 5,20 3,54 6,20 10,95 3,38 5,66 4,61 7,40 3,38 5,66 4,61 7,40 3,38 5,66 4,61 7,40 10,21 5,32 8,42 6,74 9,64 5,32 8,42 6,74 9,64 8,99 8,44 5,32 8,42 6,74 9,64 6,13 10,23 9,19 12,41 8,73 6,13 10,23 9,19 12,41 10,95 10,21 8,99 8,44 8,73 10,95 10,21 8,99 8,44 17,20 16,28 6,13 10,23 9,19 12,41 2,98 5,20 3,54 6,20 3,38 5,66 4,61 7,40 14,12 10,95 13,50 10,21 13,92 5,32 8,42 6,74 9,64 8,99 6,13 10,23 9,19 12,41 8,44 8,73 10,95 17,20 16,28 14,12 13,50 8,73 10,21 8,99 8,44 13,92 17,20 16,28 14,12 13,50 13,92 17,20 16,28 14,12 13,50 17,20 13,92 16,28 14,12 13,50 Indicador de Conteúdo Local 4º Trimestre de 2011 PROMINP 50,00 100% 50,00 50,00 100% 100% 40,00 74,04% 80% 69,98% 75,38% 40,00 40,00 74,04% 74,04% 80% 69,98% 62,24% 75,38% 69,98% 74,04% 80% 75,38% 69,98% 30,00 57,03% 75,38% 62,24% 63,14% 62,24% 59,92% 63,65% 62,70% 63,66% 60% 62,51% 59,74% 62,70% 30,00 57,03% 57,33% 30,00 57,03% 63,14% 59,92% 63,65% 62,70% 63,14% 63,66% 60% 62,51% 59,74% 59,92% 63,65% 62,70% 62,70% 63,66% 62,51% 59,74% 6 63,14% 57,33% 20,00 59,92% 63,65% 62,70% 63,66% 57,33% 60% 62,51% 4% 62,70% 40% 20,00 20,00 40% 10,00 10,00 10,00 0,00 0% 0, , % % $ Previsto Nacional $ Previsto Total $ Realizado Nacional $ $ Previsto Previsto Realizado Investimento Nacional Nacional Total Previsto Nacional $ Investimento $ ICL Previsto Previsto Realizado Total Total Nacional Previsto Total $ $ Meta Realizado Realizado Previsto ICL Total Nacional Nacional Meta ICL $ Realizado Na acional $ Realizado Realizado Previsto Total Total ICL ICL $ $ Realizado Nacional Total Meta Meta ICL Realizado ICL ICL Meta ICL Investimento Realizado Total Investimento Realizado Nacional ICL Realizado Total ICL Realizado Meta ICL 40% 20% 20% 20%

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