Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação

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1 Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo FINEP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP 13 de Setembro de 2017

2 Competitividade e Inovação: devem integrar o foco das ações pró desenvolvimento do País! É notório que componentes dinâmicos, tais como, ambiente econômico favorável, eliminação das incertezas políticas, estímulo ao ânimo da industria e ampliação dos investimentos, são relevantes diferenciais que determinam o nível de produtividade das economias avançadas e que por sua vez definem o nível de prosperidade que o país pode ganhar.

3 Índice de Competitividade Global 2016/2017 País Classificação Suiça 1 Cingapura 2 EUA 3 Holanda 4 Alemanha 5 Suécia 6 Reino Unido 7 Japão 8 Hong Kong 9 Finlândia 10 Brasil 81 (48 em 2013) Fonte: Word Economic Forum, WEF The Global Competitiveness Report,

4 Índice Global de Inovação 2017 País Classificação Suíça 1 Suécia 2 Holanda 3 EUA 4 Reino Unido 5 Dinamarca 6 Cingapura 7 Finlândia 8 Alemanha 9 Irlanda 10 Brasil 69 (64 em 2013) Fonte: Cornell University, INSEAD and WIPO The Global Innovation Index, 2017

5 Índice Global de Inovação Os componentes dinâmicos em ação! Fonte: Cornell University, INSEAD and WIPO The Global Innovation Index, 2017 Elsevier

6 The Netherlands: A country built by innovation One of the most sophisticated and innovative societies in the world Fonte: Cornell University, INSEAD and WIPO The Global Innovation Index, 2017

7 Recursos Humanos e Investimentos em P&D fazem a diferença!

8 Scientists and Engineers per Million People Cientistas e Engenheiros X Investimento em P&D R&D as a percentage of the GDP

9 desejável Lista de países por PIB Nominal

10 Nosso OTIMISMO: Brasil, está retornando a taxas de crescimento positivas, portanto é importante estabelecer as bases para um desenvolvimento impulsionado pela promoção da competitividade e da inovação.

11 Fatores a aprimorar!

12 Investimentos Público x Privado Source: OECD. It doesn t consider Higher education, Private non-profit and Funds from abroad.

13 A presença de pesquisadores nas Empresas e no Setor Público A maior parte dos pesquisadores brasileiros estão no Governo e no Ensino Superior 80% 78% 75% 74% 62% 61% 57% 56% 61% 64% 66% 38% 39% 43% 44% 39% 36% 34% 20% 22% 25% 26% Estados Unidos Coréia Japão China Canadá França Alemanha Itália Reino Unido Espanha Brasil Empresas Governo e Ensino Superior Fonte: MCTIC

14 Políticas Públicas já implantadas!

15 Estímulo à Inovação nas Empresas LEI N o , de 02/12/2004 Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Lei do Bem (Lei , de 21/11/2005) Incentivos Fiscais para as Empresas investir em P&D. EMBRAPII (Decreto de Qualificação de OS, de 02/09/2013) EMBRAPII (Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) Compartilha riscos de projetos das empresas com suas Unidades Marco Legal da CT&I (Lei , de 11/01/2016) Favorece as parcerias entre as Empresas e as ICTs

16 Necessário unir esforços! A Contribuição da FINEP

17 A FINEP Missão Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas. Visão Transformar o Brasil por meio da Inovação.

18 Finep uma Agência de Financiamento classe AA+ Pela primeira vez em seus 50 anos, a empresa foi avaliada pela agência de classificação de risco - a norte-americana Fitch Ratings, uma das três maiores do mundo. Este instrumento é extremamente relevante para o mercado, pois fornece aos potenciais credores uma opinião independente a respeito do risco de crédito da empresa. "Como qualquer outra instituição financeira, a Finep depende muito de credibilidade. A classificação é um selo de qualidade frente a novos instrumentos e programas que vão precisar de recursos", destacou o presidente da Finep, Marcos Cintra. Escala nacional Na escala nacional a longo prazo, a Finep obteve nota AA+, com perspectiva estável - segundo nível da escala, só superado pelo AAA. A curto prazo, a empresa foi avaliada com F1+ - maior nível da escala. As classificações são semelhantes às dos principais bancos estatais Brasil (BNDES, Caixa Econômica, Banco do Brasil e Banco do Nordeste). Escala internacional Na escala internacional, a Finep obteve as maiores classificações possíveis para uma empresa brasileira (IDR de longo prazo em moeda estrangeira: BB; IDR de curto prazo em moeda estrangeira: B; IDR de longo prazo em moeda nacional: BB; IDR de curto prazo em moeda nacional: B).

19 Os Instrumentos de Apoio à Inovação da FINEP Financiamentos não-reembolsáveis para ICTs Crédito de Longo Prazos para Empresas Subvenção econômica para empresas Demanda Governamental (Encomendas) Demanda espontânea Chamamento Público (Editais) Investimento Indiretos via fundos Investimento Direto em Participações em empresas Investimento em empresas inovadoras via aquisição de participação societária: apoio à capitalização e ao desenvolvimento Demanda espontânea Demanda espontânea

20 Instrumentos de Apoio à Inovação e o TRL Pesquisa na fronteira do conhecimento Pesquisa de alto impacto Pesquisa de médio impacto Pesquisa de baixo impacto Pesquisa Básica Financiamento não reembolsável para ICTs - projetos Financiamento não reembolsável para ICTs - infraestrutura Pesquisa Aplicada Parques e Subvenção incubadoras Investimento Operações descentralizadas Demonstrações e Pilotos Financiamento Reembolsável Entrada no mercado Expansão Inovação Crítica Inovação crítica Inovação Pioneira inovação Inovação pioneira para Competitividade inovação competitividade Inovação para Desempenho inovação Pré-investimento produtividade Difusão tecnológica para inovação Conecta TRL - Technology Readiness Level

21 FINEP Fundos de Investimento em Participações

22 Investimento em Fundos Visão Geral N a c i o n a l Primatec Vox Capital Stratus GC III Burrill Brasil I FIP Aeroes pacial Capital Tech II FIPAC DLM Brasil Governança FIPAC II Capital Mezanino Terra Viva Brasil Agronegócio N E e C O Brasil Central RB Nordeste II 33 fundos S u d e s t e Horizon TI CVentur es Nascen TI Performa SC Inovaçã o Paulista Novaru m DGF Inova SPTEC Capital Tech I GP Stratus GC I Fundotec II CRP VI JB VC II RB Investech II S u l Fundo SC Sul Inovaç ão CRP VII Seed Capital Venture Capital Private Equity Desinvestindo - 18 Investindo - 10 Encerrado - 5 Capital comprometido Total: R$ 4,74 Bilhões Capital comprometido Finep: R$ 655,84 Milhões Até 50 MM De 50 MM a 200 MM De 200 MM a 500 MM Acima de 500 MM

23 Investimento Direto em Participações O que a Finep procura ao investir em empresas de forma direta? Capitalizar e desenvolver empresas inovadoras de elevado risco tecnológico com alto potencial de crescimento e retorno financeiro compatível. Estimular atividades de inovação das empresas brasileiras em setores e tecnologias prioritárias para o país. Fortalecer a estrutura de capital e a ampliação do acesso ao mercado de capitais por parte de empresas inovadoras. Incentivar a adoção das melhores práticas de governança corporativa.

24 Público-Alvo para Investimento Direto em Participação Empresas inovadoras brasileiras, pertencentes aos setores econômicos e/ou áreas de conhecimento prioritários da Política Operacional da Finep, que reúnam as seguintes características: Investimento em inovação como fator relevante de sua estratégia de crescimento. Perspectiva de crescimento do negócio, e condições de buscar e atingir posições de liderança relevância em seus mercados de atuação. Receita operacional bruta igual ou superior a R$ 40 milhões no exercício imediatamente anterior ao envio do Plano de Negócios OU, alternativamente, empresas que atendam ao menos a dois dos seguintes critérios: Plano claro para atingir faturamento superior a R$ 90 milhões e com potencial para ser listada em bolsa de valores Pertencer a grupos econômicos com faturamento superior a R$ 90 milhões Capital social superior a R$ 10 milhões Ter um Conselho de Administração estruturado, ou que venha a ser constituído por ocasião da assinatura do Acordo de Acionistas, e apresentar plano de adoção de padrões mínimos de governança, de acordo com as exigências da Finep.

25 Estimulando Novos Negócios

26 Programa Ação de Investimento em Startups Inovadoras

27 Gap de Financiamento para empresas nascentes

28 Finep Startup Aporte de até R$ 1 milhão Investimento via contrato de opção Mecanismo de investimento ágil Acompanhamento mensal das investidas Receita Bruta de até R$ 3,6 milhões Tecnologia Inovadora (viável comercialmente /escalável) Proposta de valor consistente Equipe qualificada Importante no acompanhamento das empresas Seu aporte concede vantagem às empresas Nos casos de sucesso a Finep compartilha parte do Retorno Parceiros:

29 Temas priorizados Educação Cidades Sustentáveis Fintech Internet das Coisas IoT Jogos Eletrônicos Tecnologias submarinas Defesa: Rastreabilidade e VANT Energia Mineração Manufatura avançada Biotecnologia Agritech Química BIM (Building Information Modeling)

30 503 Startups de 23 Estados se inscreveram para participar do edital RESULTADOS PARCIAIS Distribuição Temática: Internet das Coisas IoT: 135 empresas (26,8%) Educação, com 84 empresas (16,7%); Fintech, com 74 (14,7%); Agritech (9,3%); Energia (6,6%); Jogos Eletrônicos (5,4%); Biotecnologia (5%); BIM Building Information Modellling Tecnologia BIM (4,4%); Manufatura Avançada (3,2%); Cidades Sustentáveis (2,6%); Mineração (2%); Petróleo (1,6%); Defesa (1,2%) e; Química (0,6%). Distribuição Regional: Sudeste (54,5% do total): São Paulo (161 empresas), Rio de Janeiro (58), Minas Gerais (41) e Espírito Santos (14). Sul (26% do total): Santa Catarina (51), Paraná (44) e Rio Grande do Sul (36). Nordeste (11,5% do total): Pernambuco (16), Ceará (15), Bahia (14), Paraíba (5), Rio Grande do Norte (4), Sergipe (2), Alagoas (1) e Piauí (1). Centro-Oeste (5,8% do total): Distrito Federal (14), Goiás (7), Mato Grosso do Sul (6) e Mato Grosso (2); Norte (2,2% do total): Amazonas (4), Tocantins (3), Acre (2) e Pará (2).

31 FINEP CRÉDITO de Longo Prazos

32 Definindo o enquadramento Norma Operacional Finep Linhas de Ação Linhas de Ação Grau de Inovação e Risco Tecnológico Externalidades e Grau de Impacto + - Inovação crítica Inovação pioneira Inovação contínua para desempenho Inovação e competitividade Custo para obter recursos - + Pré-investimento Difusão Tecnológica para Inovação Finep Conecta

33 Linhas de ação para o Crédito de longo Prazo Inovação Crítica desenvolvimento tecnológico para atendimento a prioridades nacionais de interesse estratégico inovações por meio do desenvolvime nto de produtos, processos ou serviços inéditos para o Brasil. Inovação para Competitividade potencial de impactar o posicionamento competitivo da empresa no mercado. capazes de impactar na produtividade, estrutura de custos ou no desempenho dos produtos e serviços da empresa. Pré- Investimento estudos de viabilidade técnica e econômica Apoio a projetos de aquisição de bens e serviços que proporcionem absorção, incorporação e difusão de novos conhecimentos e tecnologias essenciais para a empresa, trazendo impactos relevantes sobre seu desempenho e sobre sua capacidade de inovar Inovação Pioneira Inovação para Desempenho Difusão Tecnológica

34 Norma Operacional Finep Linhas de Ação

35 Direcionadores de Análise O referencial que orienta a seleção de Planos Estratégicos de Inovação propostos à Finep é composto pelos conceitos de grau de inovação e de relevância da inovação para o setor econômico relacionado. Ineditismo Impacto para o país Grau de Inovação Relevância da Inovação Intensidade da Inovação Esforço tecnológico Impacto para o setor Impacto para a empresa Inovação Externalidades

36 Direcionadores de Análise O referencial que orienta a seleção de Planos Estratégicos de Inovação propostos à Finep é composto pelos conceitos de grau de inovação e de relevância da inovação para o setor econômico relacionado. Ineditismo Grau de Inovação Intensidade da Inovação Esforço tecnológico

37 Direcionadores de Análise O referencial que orienta a seleção de Planos Estratégicos de Inovação propostos à Finep é composto pelos conceitos de grau de inovação e de relevância da inovação para o setor econômico relacionado. Impacto para o país Relevância da Inovação Impacto para o setor Impacto para a empresa Externalidades

38 Estimulando o P&D e a Parceria ICT-Empresa

39 Programa Finep Conecta Empresas investindo na Parceria com ICTs

40 Cooperação ICT-Empresa ainda mais relevante: FINEP Conecta As ICTs possuem grande valor potencial para as Empresas: Recursos humanos de qualidade Infraestrutura de pesquisa avançada Tecnologias disponíveis para transferência / licenciamento As empresas buscam talentos e infraestrutura além de seus laboratórios em função dos crescentes custos dos mestres e doutores e da complexidade das pesquisas A Cooperação ICT-Empresa fortalece e dinamiza o Sistema Nacional de Inovação Aproximadamente 28% dos projetos da FINEP têm parcerias com ICTs.

41 Finep Conecta Estímulo DIRETO na relação ICT-EMPRESA Principais Objetivos Mobilizar - para as Empresas, o conhecimento gerado nas ICTs Promover maior alinhamento dos objetivos da Ciência Nacional às demandas empresariais Elevar os dispêndios em P&D e incentivar projetos de maior risco tecnológico Laboratórios e Centros de Pesquisa Empresas Inovação Technology Readiness Levels - TRL Pesquisa Básica Universidades Pesquisa Aplicada Desenvolvimento Tecnológico Protótipos e Introdução no Mercado

42 Finep Conecta Mecanismo e Condições de Apoio Valor Mínimo do PEI: R$ 5 milhões a 15% de Cooperação a 25% de Cooperação Financiamento de até 100% do PEI Carência: Até 6 Anos Pagamento: Até 16 Anos Taxa de Juros: TJLP + 1,5% a 50% de Cooperação Financiamento de até 100% do PEI Carência: Até 6 Anos Pagamento: Até 16 Anos Taxa de Juros: TJLP Financiamento de até 100% do PEI Valor Disponível: R$ 500 milhões

43 Finep Conecta Estímulo DIRETO para a relaçãoict-empresa Itens passíveis de contabilização nos gastos com ICTs: Disponibilidade de recursos (até R$ 500 milhões): Pesquisa, desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos; Pesquisa, desenvolvimento e aperfeiçoamento de processos; Consultoria e assessoria técnico-científica; Ensaios e testes; Análise de materiais; Análise de propriedades físico-químicas; Elaboração e testes de protótipos; Serviços ambientais; Calibração; Exames laboratoriais; Metrologia; Contratação pela empresa proponente de Pesquisadores com nível de Doutorado

44 Finep Conecta Norma Geral de Operação

45 Condições Especiais: ICT-EMPRESA % DOS DISPÊNDIOS DO PLANO DE INOVAÇÃO Estimativas em CALIBRAÇÃO Inovação crítica* 15% 25% 50% Taxa: TJLP a.a. Prazo de carência: até 48 meses Prazo total: até 144 meses Participação Finep: até 90% Taxa: TJLP a.a. Prazo de carência: até 48 meses Prazo total: até 144 meses Participação Finep: até 100% Taxa: TJLP a.a. Prazo de carência: até 72 meses Prazo total: até 192 meses Participação Finep: até 100% Inovação Pioneira 15% 25% Taxa: TJLP + 1,5% a.a. Prazo de carência: até 48 meses Prazo total: até 144 meses Participação Finep: até 90% Inovação para a competitividade Taxa: TJLP + 1,5% a.a. Prazo de carência: até 48 meses Prazo total: até 144 meses Participação Finep: até 100% 15% Taxa: TJLP + 1,5% a.a. Prazo de carência: até 72 meses Prazo total: até 192 meses Taxa: TJLP a.a. Prazo de carência: até 72 meses Prazo total: até 192 meses Participação Finep: até 100% Taxa: TJLP + 3,0% a.a. Prazo de carência: até 36 meses Taxa: TJLP + 3,0% a.a. Prazo de carência: até 36 meses Participação Finep: até 100% Prazo total: até 120 meses Prazo total: até 120 meses Participação Finep: até 90% Participação Finep: até 100%

46 Estimulando o P&D e a Parceria ICT-Empresa Possíveis Cenários

47 Arranjos possíveis FINEP CRÉDITO FINEP de Longo Prazo adequado ao negócio $ Empresa buscando aprimorar sua Competitividade (Foco em P&D, desenvolvimento da cadeia de fornecedores e..outros...) CONECTA $ P&D, Capacitação e Outros Serviços ICTs IFSP ou outros Parceiros

48 Arranjos possíveis Custeio de despesas no exterior referentes a iniciativas piloto, estudos de mercado, certificações entre outras FINEP CRÉDITO arranjo $ Empresa LIDER (Foco em P&D, desenvolvimento da cadeia de fornecedores, novos produtos, processos, internacionalização..outros...) $ INTERNACIONALIZAÇÃO $ Custeio de capacitações críticas para a estratégia de inovação da empresa líder CONECTA $ Pesquisa, Capacitação e Outros Serviços ICTs (IFSP, Institutos de Pesquisa ou Universidades) Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Stakeholders Estratégicos (Foco em qualidade, capacidade de produção e gestão, incluindo financeira) Capacitação e Outros Serviços

49 Facilitando as condições para a Garantia

50 Seguro Garantia

51 Fundo Garantidor Em fase final de desenvolvimento

52 FINEP amplia sua presença regional SP, NE, DF, SC

53 Superintendência Regional de São Paulo Atuação Setorial & Atuação Regional A T U A Ç Ã O N A C I O N A L SETORES AERONÁUTICA + AEROESPACIAL + SEGURANÇA PÚBLICA, PRIVADA E CIBERNÉTICA SETORES CELULOSE E PAPEL + TÊXTIL + CALÇADOS + INDUSTRIA MOVELEIRA ATUAÇÃO REGIONAL LOCAL E ARTICULADA COM OS DEMAIS DEPARTAMENTOS E AS REGIONAIS DA FINEP Atua no relacionamento com as associações e empresas integrantes dos Setores Nacionais e atua regionalmente em São Paulo, como agentes de fomento para todos os demais setores e portes.

54 A SRSP nacional e regionalmente o desenvolvimento da Inovação

55 Construindo um Arranjo Institucional Estratégico: O Programa INOVA+ SP Articulando parceria colaborativa com os principais stakeholders no Sistema Paulista de Inovação para a promoção das ações da FINEP Criando o Programa Inova+ SP em parceria com os membros do SPAI Sistema Paulista de Ambientes de Inovação e as MPMEs Paulistas 55

56 As ICTs no Estado de São Paulo CENTRO PAULA SOUZA IFSP SENAI Campinas Limeira Piracicaba UNESP + as ICTs vinculadas ao Governo Federal...+ EMBRAPAs +19 Institutos de Pesquisa do GESP e ainda +... as ICTs Privadas 56

57 As Redes Paulistas de Agentes dos Setores Empresariais Alto Tietê Araçatuba Araraquara Baixada Santista Barretos Bauru Botucatu Campinas Capital Centro Capital Leste I Capital Leste II Capital Norte Capital Oeste Capital Sul Franca Grande ABC Guaratinguetá Guarulhos Jundiaí Marília Osasco Ourinhos Piracicaba Presidente Prudente Ribeirão Preto São Carlos São João da Boa Vista São José dos Campos São José do Rio Preto Sorocaba Sudoeste Paulista Vale do Ribeira Votuporanga 57

58 Realização: Programa Inova+ SP P e s q u i s a, D e s e n v o l v i m e n t o e I n o v a ç ã o e m E m p r e s a s P a u l i s t a s Lançamento previsto para Setembro de 2017 Programa de cooperação de membros do Sistema Paulista de Ambientes de Inovação (SPAI) e Empresas, para estímulo ao desenvolvimento da inovação nas MPMEs paulistas, visando promover o desenvolvimento socioeconômico em todas as regiões do Estado de São Paulo Apoiadores: 58

59 Realização: O Programa Inova+ SP é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a FINEP, a Desenvolve SP e a FAPESP. Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Tem por objetivo apoiar as empresas paulistas Micro, Pequenas e Médias Empresas, a construirem seus projetos de inovação para a busca de crédito competitivo e de baixo custo existentes nos diferentes instrumentos disponíveis em São Paulo. Este Programa implanta uma estrutura de apoio a essas empresas, por meio da disponibilização de profissionais oriundos ou indicados por meio dos Núcleos de Inovação Tecnológica das Instituições de Ciência e Tecnologia no Estado de São Paulo, dos Parques Tecnológicos, dos Centros de Inovação e das Incubadoras de Empresas, membros do Sistema Paulista de Inovação - SPAI, qualificados em redação, análise e acompanhamento de projetos de inovação, organizados em rede de competências e distribuídos geograficamente por todas Regiões do Estado de São Paulo. Amplia também oportunidades para que as ICTESPs promovam transferência de conhecimento e de tecnologia para o setor empresarial. Apoiadores: 59

60 Realização: Objetivos do Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Treinar Recursos Humanos oriundos ou indicados pelos NITs das ICTs Paulistas que tem entre suas finalidades, promover e acompanhar o relacionamento ICT-Empresa, bem como, também, os oriundos ou indicados pelos demais integrantes do SPAI Parques Tecnológicos, Centros de Inovação e Incubadoras de Empresas, para formar um banco de especialistas com competências para apoiar a construção de projetos de inovação junto às empresas paulistas para serem submetidos às Instituições de Fomento e Financiamento membros deste programa. Apoiar as empresas paulistas para investirem em inovação de seus produtos, processos ou serviços, buscando recursos financeiros junto às instituições de fomento e financiamento à inovação disponíveis no Estado de São Paulo, estimulando investimentos privados em P&D. Ampliar a qualidade dos projetos de inovação das empresas paulistas para, e assim, desenvolver sua maior competitividade e sustentabilidade no mercado local, regional e global. Apoiadores: 60

61 Realização: As empresas, sobretudo as de Micro, Pequeno e Médio portes, encontram dificuldades para apresentarem seus projetos de inovação aos atuais instrumentos e programas das Instituições de fomento e financiamento para a inovação no Estado de São Paulo. Este programa pretende eliminar essa dificuldade, ampliando sua competitividade e sustentabilidade. Justificativa para o Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Para isso é necessário estimular as ICTs Paulistas para treinar Recursos Humanos, além das demais estruturas integreantes do SPAI - como parques tecnológicos, centros de inovação e incubadoras de empresas, organizando-os em base de competências regionalmente distribuída, para apoiar e alavancar a melhoria na qualidade dos projetos de inovação de Empresas no Estado de São Paulo. Essa base de competência regionalmente organizada poderá atender a qualquer modelo de negócio no Estado de São Paulo, de modo a que as empresas tenham condições de acessar os recursos financeiros disponíveis que são necessários para a realização de projetos de inovação em qualquer setor ou segmento de mercado. Esses Recursos Humanos qualificados, existentes nas ICTs Paulistas, apoiarão na construção de projetos de inovação para as empresas paulistas, mobilizando conhecimento para o setor empresarial e facilitando o entendimento dos atuais instrumentos disponíveis, de modo a promover o conhecimento necessário aos Stakeholders das empresas, possibilitando a internalização desse conhecimento estratégico em futuras oportunidades ou projetos. Apoiadores: 61

62 Realização: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do GESP Estrutura Organizacional do Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Comitê Gestor do Programa Coordenação Executiva do Programa Desenvolve SP FAPESP FINEP Rede de Especialistas e de Empresas Inovadoras Apoiadores: 62

63 Realização: O Comitê Gestor é composto pelo Sub-secretário de CT&I da SDECTI, pelo Superintendente da SRSP FINEP SP, pelo Superintendente de Negócios e Operações da Desenvolve SP e pelo representante da FAPESP e seus respectivos suplentes Atuação do Comitê Gestor do Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Define as políticas e diretrizes para o Programa e estabelece as diretrizes para a Coordenação Executiva. Se responsabiliza pela organização, execução e difusão do programa. Se responsabiliza por coordenar e orientar a elaboração dos conteúdos online e presencial das capacitações. Orienta o planejamento das atividades operacionais da Coordenação Executiva do Programa. Avalia o desempenho do Programa e da Coordenação Executiva. Apoiadores: 63

64 Realização: Implanta as diretrizes e políticas definidas pelo Comitê Gestor. Atuação da Coordenação do Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Promove o desenvolvimento sob orientação do Comitê Gestor, dos conteúdos online e presenciais e se responsabiliza pela execução dos processos de treinamento. Responsável pela formação das equipes que trabalharão na capacitação e no desenvolvimento da plataforma ou aplicativo de suporte utilizados no programa. Coordena as equipes de trabalho atuando no programa, relacionando o desempenho de seus membros e elabora relatórios que comprovam a execução dos trabalhos para o Comitê Gestor, apresentando indicadores de resultado. Responsável pelo desenvolvimento da documentação do programa, chamamento público, definição de agenda para capacitações em todo o Estado de São Paulo e divulgação de resultados alcançados no programa. Realiza os controles necessários das atividades do programa, cumprindo com o plano de trabalho definido em conjunto com o Comitê Gestor, publicando relatórios de desempenho e atendimento, medindo e disponibilizando métricas de sucesso do programa. Apoiadores: 64

65 Realização: Organização da Rede de Especialistas e de Empresas Inovadores do Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Apoiadores: 65

66 Realização: Fluxo Simplificado do Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas SELEÇÃO E TREINAMENTO DOS ESPECIALISTAS Os especialistas indicados por membro do SPAI - Sistema Paulista de Ambientes de Inovação, serão TREINADOS por TUTORES da Desenvolve SP, FAPESP, FINEP e do SEBRAE SP para interagir com as Empresas para juntos construirem seus Planos Estratégicos de Inovação Perfil do especialista Base de especialistas Organizada espacialmente e por rede de competências EMPRESAS QUE DEMANDAM APOIO As empresas indicadas pelo CIESP-FIESP-SEBRAE SP para cada uma das regiões paulistas cadastram suas demandas numa plataforma ou aplicativo on-line. As empresas farão contacto com especialistas, para em conjunto, construirem seus planos de trabalho Empresa com ideia Cadastram sua necessidade numa plataforma REDAÇÃO DOS DOCUMENTOS Os documentos criados são propriedade da empresa e deverão ser submetidos aos programas do SEBRAE-SP, da Desenvolve SP, DO SENAI, da FAPESP ou da FINEP Documentos do projeto de inovação a ser submetido às Agências de Fomento ou Financiamento Apoiadores: 66

67 Realização: 1 Articulação dos parceiros, organização do programa e organização da estrutura da Governança do Programa junto à SDECTI do GESP 2 Formalização do Comitê Gestor - Acordo de parceria entre as Instituições de Financiamento e Fomento a projetos de Inovação no Estado de São Paulo Plano de Trabalho para a implantação do Programa Inova+ SP Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Empresas Paulistas Definição do Programa de Treinamento de membros indicados pelos Núcleos de Inovação Tecnológica no Estado de São Paulo Definição da Governança do Programa - Definição do Gestor Operacional e sua Designação para inicio dos trabalhos de implantação e operacionalização Desenvolvimento e Implantação de uma estrutura da plataforma ou aplicativo que organizará a demanda e a oferta de especialistas por região geográfica, por competências e por ranking de desempenho Definição e desenvolvimento dos conteúdos on-line da qualificação dos profissionais - Materiais e conteúdos para capacitação presencial e à distância 7 Lançamento público do programa para as ICT e as Entidades Empresariais, com as assinaturas de Protocolos de Intenção de Manifestações de Interesse em Participar e Realização da Seleção da 1a. Turma do Programa SP + Inovação, Cadastramento e Treinamento dos especialistas Apoiadores: 67

68 Celebrando na FIESP o Dia Nacional da Inovação

69 A FINEP 50 anos, em seu papel estratégico, vem promovendo o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em Empresas, Universidades, Institutos Tecnológicos e outras Instituições Públicas ou Privadas.

70 OBRIGADO Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo SAC: Ouvidoria:

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