REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ"

Transcrição

1 REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ Jea Eduardo Glazar Mestrado do Programa de Egeharia de Produção - COPPE / UFRJ. ea@pep.ufr.br Herique Meirelles Fracisco Mestrado do Programa de Egeharia de Produção - COPPE / UFRJ. hmf@pep.ufr.br Daiella Fuchs Salomão Mestrado do Programa de Egeharia de Produção - COPPE / UFRJ. dfuchs@pep.ufr.br Rogério Pesse Mestrado do Programa de Egeharia de Produção - COPPE / UFRJ. rogerpss@acd.ufr.br Abstract: This paper reports the reallocatio of the Police Cabi at Leblo ad Ipaema wards of the Rio de Jaeiro city, with the purpose to cover all the area. We have checked the umber of the cabis existet ad we have proposed a better distributio of them, cosiderig the ocorrecy of the peal ilicit. Moreover, we have proposed a solutio iserig oly more three cabis, sice the umber of the ideal cabis are very expesive. These results were evaluated by Graph metodology. We have implemeted a Greedy Heuristic to p-ceter, we have used a localizatio system ad we have proposed a ew metodology to explore this specific istace of problem. Area : Operatios Research Keywords: Locatio, p-ceter, graph 1. Itrodução Este trabalho refere-se a localização de cabias policiais os Bairros de Leblo e Ipaema, da Cidade do Rio de Jaeiro, procurado cobrir toda a área dos bairros. Para isso, foi verificado quatas cabias possuem e proposto uma melhor distribuição delas, levado em cota a ocorrêcia de ilícitos peais. Também foi proposto uma solução acrescetado mais três cabias, á que o úmero de cabias ideal seria muito alto. Estes resultados foram obtidos baseados em metodologia de Grafos. Mais precisamete, foi implemetado uma Heurística Gulosa para p-cetro, utilizado um sistema para localização e por último, foi proposto uma ova metodologia específica para este problema.

2 2. Histórico da PM Etre 1981 e 1982, a maioria das cabias de polícia a região de Ipaema e Leblo eram doadas pelas associações de moradores, pois havia um programa do govero do Rio de Jaeiro que estimulou tal feito para melhoria da seguraça e maior participação das comuidades o combate a crimialidade. O poder aquisitivo da comuidade era fudametal, pois havia a doação de uma cabia equipada com rádio trasmissor e uma viatura. Porém ão foi prevista a mauteção destes meios, em a reposição em caso de perdas por desgaste, em se o efetivo da PM poderia dar cota das solicitações. A PM teve que arcar com estas despesas. Com as mudaças de goveros, várias trasformações foram sedo feitas e por volta de 1994/95, decidiu-se que as cabias ão serviam como preveção ao crime e várias delas foram retiradas além do que se alegava a falta de verbas para mauteção e falta de efetivo policial para guarecê-las. Atualmete, ova êfase é dada as cabias que voltaram a ter um papel importate a preveção da crimialidade. Muitas foram reformadas e ovas foram istaladas e guarecidas. Devido à cobraça de muitos moradores, muitas cabias istaladas os aos de 1981/82 aida estão sedo matidas pela polícia, apesar de ão terem ecessidade, isto é, em regiões com baixo ídice de crimialidade ou ode a seguraça privada é grade. Ocorre aida, que algumas cabias são colocadas devido determiação superior como, por exemplo, para proteção de cosulados. O efoque atual da PM é recolocar as cabias visado os ídices de crimialidade das regiões, porém, sabe-se que os recursos de pessoal são escassos e há a atural dificuldade de se fazer uma cobertura perfeita. Detro dos limites pré-determiados dos bairros de Leblo e Ipaema, existem 14 cabias policiais. 3. Estudo Estatístico da Crimialidade Após uma cosulta os dados colhidos pelo S.A.I.P.( Serviço de Apoio à ivestigação Policial) da 23 a Delegacia Metropol o ao de 1996, sobre várias formas de crimialidade registradas a região em estudo, tais como: Roubo e Furto de veículos, Roubo e Furto em estabelecimetos comerciais, Furto o iterior de residêcias, Apreesão de material cotravecioal, Jogo do bicho etc., decidiu-se localizar as regiões ode houvesse maiores cocetrações desses tipos de crimialidades a fim de ser verificada a ecessidade de maior proteção policial ou sea, achar uma melhor cobertura policial para evitar ou reduzir estes ídices de crimialidade. A partir deste estudo prévio, decidiu-se atribuir pesos aos vértices do grafo, ode a periculosidade ou os ídices de crimialidade aparecem em maior quatidade da seguite forma: 1. Cosideram-se vértices do grafo todas as esquias dos bairros de Ipaema e Leblo, grafo este, delimitado para estudo pelas seguites Ruas, Aveidas e Acidetes Geográficos: Rua Gomes Careiro, Ruas adacetes ao Morro do Pavão em direção à Lagoa Rodrigo de Freitas com limites a Aveida Epitácio Pessoa, Orla da Lagoa Rodrigo de Freitas desde a cabia 2 até cruzameto da Aveida Borges de Medeiros com a Rua Mário Ribeiro, do cruzameto da Rua Mário Ribeiro com Aveida Viscode de Albuquerque até a Aveida Delfim Moreira e cosiderado-se por fim, a Orla Marítima.

3 2. Os vértices com suas respectivas coordeadas de localização extraídas do mapa oficial da Prefeitura do Muicípio do Rio de Jaeiro e seus pesos, cuo critério foi alocar peso 3 para locais de alta icidêcia de crimialidade, ou sea, as ruas que mais aparecem as estatísticas e a Orla Marítima; peso 2 para locais de média icidêcia de crimialidade, os potos que aparecem poucas vezes e fialmete peso 1 para locais com baixo ídice de crimialidade, os que ão aparecem ehuma vez. 4. Metodologia Para as três metodologias utilizadas, foi cosiderado o grafo da região em estudo, cosistido de 188 vértices, correspodedo às esquias. Cada vértice foi poderado de acordo com o ídice de crimialidade Localização Esta etapa visa a aplicação da técica de localização de várias cabias da PM em espaço de soluções ifiita, descosiderado-se o custo de trasferêcia, Barros Neto (1993). Através de resultados computacioais, verificou-se o grau de covergêcia desta técica e a ifluêcia da localização iicial das cabias a solução apresetada. Neste modelo, a distribuição local das cabias para os clietes é dada através das coordeadas forecidas pelo mapa da prefeitura. Há um Batalhão da PM que aloca os soldados às cabias e está situado em (x 0, y 0 ) e o custo de trasferêcia do Batalhão para as cabias i é β i por peso e distâcia. A fução de custo total para o modelo é dada pela seguite equação: p C = + i = 1 p β W d α w d ξ i i 0i i i i= 1 = 1, (1) ode: β i - custo de trasferêcia Batalhão-cabia i, por uidade de peso e distâcia; W i - peso total trasportado para a cabia i; d i0 - distâcia do Batalhão para a cabia i; α - custo de trasporte para o cliete, por uidade de peso e distâcia; w - demada (em uidades de peso) do cliete (ode etram os ídices de crimialidade); d i - distâcia etre a cabia i e cliete ; ξ i = 1 se o cliete é suprido a partir da cabia i, = 0 caso cotrário. O primeiro termo da equação (1) represeta o custo de trasferêcia o sistema, á o segudo é a fução de custo de distribuição local. Se ão existe restrição de capacidade ou outras restrições as cabias, a localização das cabias apresetada como solução pode ser ecotrada da seguite forma:

4 x k i β W i i 0 0 i = 1 = β i W x i / / d d 0 i + + = 1 α α w w x ξ i ξ / i d / i d i (2) y β W y / d + α w y ξ / d k i i 0 0 i i i = 1 = i β W / d + α w ξ / d i i 0 i i i = 1 (3) ode (x 0,y 0 ) são as coordeadas do Batalhão, (x,y ) as coordeadas dos clietes, (x i,y i ) as coordeadas das cabias (a serem determiadas) e k o ídice da iteração. O algoritmo é dado pelas seguites etapas: Etapa 1 : Escolhe-se uma localização iicial para cada cabia (o caso as 14 á dadas); Etapa 2 : Aloca-se cada cliete à cabia de meor custo, e calcula-se o valor da fução resultate; Etapa 3 : Calculam-se as ovas locações usado as equações (2) e (3); Etapa 4 : Passa-se para a etapa 2 e repita-se até que ehuma redução de custos possa ser feita. Para a implemetação desta técica, foi cosiderado o modelo com custo de trasferêcia igual para todas as cabias, isto é, β i = β. A demada de cada cliete pode ser variável, qualquer que sea o cliete (w = 1,2 e 3 ), e o custo de trasporte α = 1. A êfase este problema de localização é que os clietes represetados pelos vértices do grafo são alocados às cabias de meor custo, caracterizado um estudo de p- mediaas (os clietes se dirigem às cabias) e o caso de p-cetro o efoque é ivertido, fazedo com que os policiais saiam de suas cabias para ateder os clietes Heurística Gulosa (p-cetro) Uma outra proposta para solução do problema de localização das cabias policiais, foi obtida da implemetação da Heurística Gulosa de Plesik (1987). Esta heurística foi escolhida devido de ser fácil a sua implemetação e ter obtido vários resultados cosideráveis para um grafo com mais de 100 vértices, como pode ser visto em Beck (1995). Por ser uma heurística gulosa, ou sea, trabalha pegado os vértice com os maiores pesos, ela ão é eficiete para grafos ão poderados. Por isso pode-se haver mais de uma solução para um determiado p, pois em caso de empate dos pesos, ela pega o lexicograficamete meor. O algoritmo lista os raios w(v).d(u,v), u, v V, em ordem crescete. Com a utilização de uma busca biária, ele vai chamado o procedimeto RANGE, até que ecotre um couto S de cetros, ode S = p. O procedimeto RANGE escolhe o vértice ão rotulado com o maior peso e rotula o seu viziho v ode a relação w(v).d(u,v) raio sea satisfeita. Repete esta ação até que todos os vértices esteam rotulados. Etão retora o úmero de cetros escolhidos.

5 Uma pequea modificação da heurística origial foi desevolvida. Além de forecer o p e obter como resposta o raio, é possível forecer o raio e obter o p. Para isso, o procedimeto RANGE é chamado apeas uma vez para o raio forecido. Quato maior o peso de um vértice, maior é a chace dele ser um cetro, ou estar próximo de um outro cetro, isso devido a proporção direta do peso e a distâcia, w(v).d(u,v) raio. O algoritmo é descrito como: Procedure Rage Passo 0 : Todos vértices de G são ão rotulados; S φ. Passo 1 : Se todos os vértices estão rotulados etão vá ao Passo 2 seão escolha um vértice ão rotulado u de peso máximo, e faça S {u}; rotule o vértice u e cada vértice ão rotulado v tal que Passo 1. Passo 2 : Saída S. S w(v) d(u,v) 2r; vá ao Heuristic Ceters Passo 1 : Costrua e arrae os ( - 1) subcoutos de distâcias poderadas w(v)d(u,v) para u, v V uma seqüêcia crescete. Delete os duplicados para reduzir para um a seqüêcia { f 1 < f 2 <... < f q }. Passo 2 : Ecotre r *, o míimo valor de r { f 1 < f 2 <... < f q } o qual RANGE produz uma saída S com S p. Passo 3 : Pare. Saída S Particioameto Aida propomos uma terceira solução para o problema. O particioameto do grafo em 14 regiões aproximadamete retagulares e com a mesma soma de pesos. Foram divididas em 14 regiões, por serem 14 as cabias á existetes. Esta proposta foi desevolvida específica para este problema. Pois percebe-se que a região de Leblo e Ipaema se aproxima de uma forma retagular, além de possuir, em sua grade maioria, quarteirões semelhates, também em forma de retâgulo. De posse destas 14 regiões uiformemete distribuídas, calcula-se o 1-cetro para cada uma, o que é de fácil implemetação. Com isso, podemos cobrir toda a região e de forma distribuída. A metodologia utilizada para dividir as regiões foi somar todos os pesos dos vértices e dividir em 14, como pode ser visto a tabela 1. Qtde. de vértices Pesos Soma Total Tabela 1 - Total poderado dos vértices

6 Logo a média da soma dos pesos de cada região será de 357 / 14 = 25,5. De posse deste valor, foi dividido a regiões em forma de retâgulos, de forma que cada região tivesse como soma dos pesos, uma média de 25,5. O teste χ 2, que testa a discrepâcia etre a freqüêcia observada e esperada, foi utilizado para verificar a uiformidade das regiões geradas. 5. Resultados e coclusões Dos resultados obtidos com o p = 14, cocluímos que as cabias atuais da PM cobrem de maeira boa a região de Leblo e Ipaema. É claro que quato maior o úmero de cabias, mais atedida estará a comuidade. Mas detro das restrições que a PM possui, como por exemplo, falta de cotigete e verba para mais cabias, pode-se afirmar que a atual distribuição cobre de maeira satisfatória a região. Mas podemos melhorar esta distribuição com o deslocameto de algumas cabias, baseado as soluções ecotradas. Os autores fazem algumas propostas para este melhorameto, com as mesmas 14 cabias, baseado as soluções utilizado a localização, a heurística gulosa e o particioameto. PROPOSTA 1 1. Mater as cabias 1, 3, 4, 7, 9, 11, 14, por estarem muito próximas das soluções ecotradas. As cabias 7, 9, 11, obtiveram a mesma solução para as 3 metodologias. A cabia 4 ficou o meio de duas esquias escolhidas como soluções. A 1 e a 3 ficaram próximas de soluções ecotradas e seu deslocameto seria apeas de algumas quadras, o que ão se tora muito vataoso. A 14 poderia ser deslocada algumas quadras a esquerda, mas por ser limite para o osso problema, ela pode ficar ode está, pois ão foi levado em cosideração as áreas além dos limites. 2. Mater a cabia 6. Com base as soluções, esta cabia deveria ser desloca uma quadra a direita, para o cruzameto da Rua Maria Quitéria com a Viscode de Piraá. Mas como o lugar ode se ecotra, existe grade cocetração de oalherias, e o seu deslocameto seria de apeas uma quadra, ela deve ficar ode está. 3. Mater a cabia 13. Esta cabia se ecotra o meio da Selva de Pedras e á foi comprovado pela própria polícia que ela reduziu drasticamete a icidêcia de crimes aquela área. 4. Elimiar as cabias 5 e 8, por estarem muito próximas de cabias matidas esta proposta. 5. Deslocar a cabia 10 a esquerda, para o cruzameto com a Rua Carlos Goes, uma esquia o meio das três soluções ecotradas. 6. Mater a cabia 12, por estar as proximidades de soluções ecotradas. 7. Deslocar a cabia 2 para as proximidades da Escola Muicipal Presidete José Lihares. Esta cabia se ecotra isolada uma extremidade da região, equato a região da escola

7 está desprotegida e foi poto de soluções obtidas. Pela heurística gulosa, esta região obteve dois cetros. 8. Colocar uma cabia as proximidades do Hospital Miguel Couto. Região desprotegida e fruto de solução obtida pela heurística gulosa. 9. Colocar uma cabia o cruzameto da Bartolomeu Mitre com a Dias Ferreira. Região de alta ídice de crimialidade e ão coberta pela polícia. Duas soluções se aproximaram deste lugar, o particioameto a e localização. Caso a PM desee acrescetar mais 3 cabias esta região, mas matedo a cofiguração atual, sugere-se as seguites posições para se obter uma melhor cobertura, baseado as soluções obtidas com a localização e com a heurística gulosa. Cabia 15 - Rua Dias Ferreira com Geeral Artigas Cabia 16 - Proximidades do Hospital Miguel Couto Cabia 17 - Proximidades da Escola Muicipal Pres. José Lihares Caso houvesse mudaças as posições das 14 cabias existetes, como foi proposto ateriormete, sugere-se as seguites alterações: PROPOSTA 2 1. Mater as cabias 1, 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11, 12 e 14, por estarem muito próximas das soluções ecotradas. As cabias 4, 7, 9 obtiveram praticamete a mesma solução para as 3 metodologias. A 1, 2, 3, 8, 11 e 12 ficaram próximas de soluções ecotradas e seu deslocameto seria apeas de algumas quadras, o que ão se tora muito vataoso. A 14 poderia ser deslocada algumas quadras a esquerda, mas por ser limite para o osso problema, ela pode ficar ode está, pois ão foi levado em cosideração as áreas além dos limites. 2. Mater a cabia 6. Com base as soluções, esta cabia deveria ser desloca uma quadra a direita, para o cruzameto da Rua Maria Quitéria com a Viscode de Piraá. Mas como o lugar ode se ecotra, existe grade cocetração de oalherias, e o seu deslocameto seria de apeas uma quadra, ela deve ficar ode está. 3. Mater a cabia 13. Esta cabia se ecotra o meio da Selva de Pedras e á foi comprovado pela própria polícia que ela reduziu drasticamete a icidêcia de crimes aquela área. 4. Elimiar as cabias 5 e 10 por estarem próximas de cabias á matidas pela proposta. 5. Colocar uma o cruzameto da Rua Gomes Careiro com a Rua Bulhões Carvalho, por ser uma região de alto ídice de crimialidade e froteira do bairro. 6. Colocar uma as proximidades da Escola Muicipal Presidete José Lihares. Esta região está desprotegida e foi poto de soluções obtidas pelas duas metodologias. 7. Colocar uma cabia as proximidades do Hospital Miguel Couto. Região desprotegida e fruto de solução obtida pela heurística gulosa.

8 8. Colocar uma cabia o cruzameto da Bartolomeu Mitre com a Dias Ferreira. Região de alta ídice de crimialidade e ão coberta pela polícia. As duas soluções se aproximaram deste lugar. 9. Colocar uma cabia o cruzameto da Rua Geeral Artigas com a Av. Ataufo de Paiva. Região desprotegida e fruto de solução das duas metodologias utilizadas. 6. Bibliografia BECK, ROBERT (1995). The P-Ceter Problem i Graphs. Extraído da Iterert. BARROS NETO, J. F. (1993). Trabalho de Aplicação da Técica de Localização de Múltiplos Depósitos em Espaço de Soluções Ifiito com Custo de Trasferêcia. COPPE- UFRJ, PLESNIK, J (1987). A Heuristic for the P-Ceter Problem i Graphs. Discrete Applied Mathematics, 17: CHRISTOFIDES, NICOS (1975). Graph Theory. Academic Press Ic., pp

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123. Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21 Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt: Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS

Leia mais

Resposta: L π 4 L π 8

Resposta: L π 4 L π 8 . A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados meores, com um círculo iscrito em cada um deles. Sabedo-se que o úmero de círculos em cada etapa cresce

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS LOCALIZAÇÃO ÓTIMA E TRANSFORMAORES E OTIMIZAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEAES RURAIS *ROGÉRIO SILVA A CUNHA (BSC) - JOSÉ ROBERTO CAMACHO (PH) SEBASTIÃO CAMARGO GUIMARÃES JR. (R.) *UNIVERSIAE FEERAL

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

4 Teoria da Localização 4.1 Introdução à Localização

4 Teoria da Localização 4.1 Introdução à Localização 4 Teoria da Localização 4.1 Itrodução à Localização A localização de equipametos públicos pertece a uma relevate liha da pesquisa operacioal. O objetivo dos problemas de localização cosiste em determiar

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste 7 o SEMESTRE 5/6 Data: Sábado, 7 de Jaeiro de 6 Duração: 9:3 às :3 Tópicos de Resolução. O úmero

Leia mais

Prova 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO:

Prova 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam da etiqueta fixada

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples. FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR)

PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR) PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR) NEI CARLOS DOS SANTOS ROCHA ALBA REGINA MORETTI 2 LUIZ HENRIQUE DA COSTA ARAÚJO CARLA

Leia mais

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais. 03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE ROTÓTIO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE Marcel Muk E/COE/UFRJ - Cetro de Tecologia, sala F-18, Ilha Uiversitária Rio de Jaeiro, RJ - 21945-97 - Telefax: (21) 59-4144 Roberto Citra Martis, D. Sc.

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6 Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

M = 4320 CERTO. O montante será

M = 4320 CERTO. O montante será PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Probabilidades. José Viegas

Probabilidades. José Viegas Probabilidades José Viegas Lisboa 001 1 Teoria das probabilidades Coceito geral de probabilidade Supoha-se que o eveto A pode ocorrer x vezes em, igualmete possíveis. Etão a probabilidade de ocorrêcia

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Projetos de Controle

Projetos de Controle Projetos de Cotrole EA7 - Prof. Vo Zube Cotrole do Pêdulo Ivertido com Carro.... Modelo matemático (pg. 7 das Notas de Aula).... Cotrole por realimetação de estados supodo acesso a todos os estados (CASO

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

CPV seu Pé Direito no INSPER

CPV seu Pé Direito no INSPER CPV seu Pé Direito o INSPE INSPE esolvida /ovembro/0 Prova A (Marrom) MATEMÁTICA 7. Cosidere o quadrilátero coveo ABCD mostrado a figura, em que AB = cm, AD = cm e m(^a) = 90º. 8. No plao cartesiao da

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Faculdade de Egeharia - Campus de Guaratiguetá esquisa Operacioal Livro: Itrodução à esquisa Operacioal Capítulo 6 Teoria de Filas Ferado Maris fmaris@feg.uesp.br Departameto de rodução umário Itrodução

Leia mais

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1. Estimação: O objetivo da iferêcia estatística é obter coclusões a respeito de populações através de uma amostra extraída

Leia mais

Análise Espacial de Redes com Aplicações em Sistemas de Informações Geográficas

Análise Espacial de Redes com Aplicações em Sistemas de Informações Geográficas Aálise Espacial de Redes com Aplicações em Sistemas de Iformações Geográficas Luiz Atoio Nogueira Lorea lorea@lac.ipe.br LAC - Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada INPE - Istituto

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Progressões. 1 (UFBA) A soma dos 3 o e 4 o termos da seqüência abaixo é:

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Progressões. 1 (UFBA) A soma dos 3 o e 4 o termos da seqüência abaixo é: Resolução das atividades complemetares Matemática M0 Progressões p. 46 (UFBA) A soma dos o e 4 o termos da seqüêcia abaio é: a 8 * a 8 ( )? a, IN a) 6 c) 0 e) 6 b) 8 d) 8 a 8 * a 8 ( )? a, IN a 8 ()? a

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

CAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves

CAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves CAP 254 CAP 254 Otimização Combinatória Professor: Dr. L.A.N. Lorena Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves Conteúdo C01 Simulated Annealing (20/11/07). C02 Busca Tabu (22/11/07). C03 Colônia

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais