SUMÁRIO PREFÁCIO 5 AGRADECIMENTOS 15
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- Vítor Gabriel Washington Ventura Bicalho
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1 SUMÁRIO PREFÁCIO 5 AGRADECIMENTOS 15 INTRODUÇÃO 21 Os objectivos e as questões de partida 22 A regulamentação e os conflitos 23 A abordagem dos arquivos 23 A contenção descritiva das fontes 25 A reestruturação corporativa 26 A persistência do corporativismo no regime democrático 27 PARTE I ANTECEDENTES INSTITUCIONAIS E GÉNESE DO CORPORATIVISMO 1. Antecedentes institucionais. Da «Companhia» à criação do Entreposto de Gaia em busca do equilíbrio A importância do vinho do Porto desde finais do século XVII A cidade do Porto e a dimensão do vinho generoso do Douro na sua economia Ascensão e queda da «Companhia» O modelo liberal A reforma de João Franco e a demarcação de A demarcação de A organização pré-corporativa do sector A Comissão de Viticultura da Região do Douro O papel da Associação Comercial do Porto A criação do Entreposto do Vinho do Porto em Gaia (1926) A (difícil) coexistência de vinhos de pasto e do Porto no Entreposto Fiscalização e combate à fraude A área do Entreposto Síntese dos modelos aplicados O contexto em que surge o corporativismo Efeitos da «crise de 1929» na economia portuguesa A crise de 1929 e o Vinho do Porto Ecos da «Grande Depressão» no advento do Industrialismo Os anos trinta social e economicamente A natureza do regime As forças em presença: o Estado como árbitro dos agentes económicos e sociais O «Triângulo Corporativo» A criação da Federação Sindical dos Viticultores da Região do Douro «CASA DO DOURO» A criação dos Grémios As Adegas Cooperativas A organização do Comércio: O Grémio dos Exportadores de Vinho do Porto GEVP Extinção de organismos 106
2 4. O Instituto do Vinho do Porto O modelo orgânico do IVP: primeiro «ensaio» da tutela corporativa Comissão de Superintendência Conselho Geral Primeira reunião do Conselho Geral: a questão do benefício e do rateio da aguardente Apreciação ao Decreto-lei n.º de Os primeiros passos do IVP Em busca do equilíbrio de forças. A acta do «Auto de Posse» da Direcção A primeira reunião da Direcção Os primeiros dirigentes do Instituto: Homens, desígnios e acções Ricardo Spratley O conceito de corporativismo de Costa Lima Organização dos serviços Primeira Divisão Laboratórios Pessoal Câmara de Provadores As relações com os parceiros do sector A sintonia com o Grémio As «fricções» com a Casa do Douro A difícil gestão dos equilíbrios Revisão da área de produção de vinhos generosos do Douro A promoção e defesa do Vinho do Porto O IVP e a Liga Internacional dos Adversários da Proibição Proposta de monopólio na América A mudança de Direcção e o reforço da intervenção O Bar do Estoril A Exposição Internacional de Paris de A acção do IVP no plano interno A acção do Conselho Geral A questão do «benefício» Normas para as compras feitas na vindima, segundo a «Lei do Terço» Fixação do quantitativo da aguardente a ratear O problema do fornecimento da aguardente provinda de fora da Região do Douro e o papel da Federação dos Vinicultores do Centro e Sul de Portugal O papel interventivo do Conselho Geral do IVP Beneficiação de moscatéis Vindima de Admissão de novos exportadores O problema das cauções Questões do mercado interno Os impostos no mercado interno A acção reivindicativa do IVP Demarcação e Cadastro Fiscalização e controlo da qualidade A repressão da fraude Falsificações e denúncias A exportação do vinho do Porto e o Certificado de Origem A gestão do IVP na década de trinta A gestão nos anos trinta 200
3 A Conta de Gerência do Instituto, relativa a A Conta de Gerência do Instituto, relativa a As dificuldades financeiras do IVP Os condicionamentos dos Planos de Trabalhos Especificidades do corporativismo no sector do vinho do Porto Auto-regulação regional: a vontade dos «Paladinos» Uma vitória de Pirro A natureza intervencionista do regime 215 PARTE II O VINHO DO PORTO: DA ECONOMIA DE GUERRA À RECUPERAÇÃO 1. O mercado externo do vinho do Porto nas vésperas da II Guerra Mundial O comércio externo do vinho do Porto, depois da crise de Principais mercados O mercado britânico O mercado francês O mercado norueguês O mercado alemão O comportamento dos outros mercados O mercado norte-americano O mercado brasileiro O mercado nacional Os esforços do IVP na promoção externa e combate às fraudes O fim da II Guerra Mundial e a recuperação europeia Uma Economia de Guerra e as variações da balança comercial A II Guerra Mundial e a quebra das exportações O regresso da agitação social A necessidade de mudanças O começo do desenvolvimento económico O sector do Vinho do Porto: da recessão à recuperação Da Produção à Exportação Os interesses corporativos O corporativismo na visão da Casa do Douro O vinho do Porto e os vinhos do Sul Os «atritos» com o Grémio A abertura ao exterior: começo da recuperação económica O ingresso de Portugal na EFTA EFTA e CEE: dois mercados distintos Os mercados de vinho do Porto em A acção do IVP As dificuldades financeiras do IVP A contracção de empréstimos pelo IVP A desilusão no seio da Direcção do IVP O «doloroso» depoimento de Mário Bernardes Pereira O Tribunal de Contas: «dura lex sed lex» Actas das Contas de Gerência as contradições do regime A preocupação de Costa Lima O rompimento de Costa Lima Mercado e Propaganda do vinho do Porto nas décadas de cinquenta e sessenta O IVP e a Propaganda: como fazer omeletas sem ovos? Reflexos da propaganda no mercado interno 345
4 4.7. As publicações do IVP Características e evolução dos ANAIS: da história às técnicas As publicações estatísticas e informativas do IVP Outras publicações informativas O apoio à investigação Mecenato Cultural «travado» pelo Tribunal de Contas As actas do IVP e alguns dos seus «enigmas» As Actas da Direcção As Actas da Comissão de Superintendência e do Conselho Geral Significado e impacto do Selo de Garantia 369 PARTE III O FIM DO CORPORATIVISMO Fim do Estado Novo e transição para a democracia A economia nos derradeiros anos do regime Aberturas e recuos do «marcelismo» A situação dos mercados O mercado externo do vinho do Porto nas décadas de sessenta e setenta A expansão das exportações ( ) Análise à exportação e comercialização por mercados ( ) 400 Mercados mais importantes 400 França 400 Bélgica-Luxemburgo 401 Holanda 402 Reino Unido 403 República Federal da Alemanha 404 Itália 405 Dinamarca 406 Estados Unidos da América 407 Suíça 408 Suécia 409 Espanha 410 Outros mercados Irlanda 412 Canadá 412 Japão 413 Brasil 413 Noruega A expansão do mercado interno : o ano da mudança As ausências de consensos no sector O fim do triângulo corporativo ( ) As contradições do sistema e os «vícios» do sector A reorganização da Região do Douro A CEE e a necessidade da adequação O IVP entre 1974 e O Instituto do Vinho do Porto reforça meios e competências A acção promocional do vinho do Porto Problemas da exportação Resistências à reorganização do sector A demissão de Leopoldo Mourão 453
5 6. A intervenção estatal: breve balanço Os interesses do Estado e a reestruturação do sector A Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro (CIRDD) ou a aposta nos consensos ( ) A Concepção da CIRDD o IVP na «grelha de partida» A sintonia governamental Os avanços e recuos da legislação Oposições e contradições «Vozes» e «Políticas» da Produção A «voz» do Comércio O «parto» da CIRDD A nomeação dos membros da Comissão Instaladora Os «primeiros passos» da Comissão Instaladora A gestão das tensões no seio da Comissão Instaladora O cerne do problema: a questão do «cadastro» Finalmente, o «fumo branco» O problema da representatividade O fim da CIRDD e o novo figurino ( ) Conclusão 497 FONTES E BIBLIOGRAFIA 507 Fontes 508 Fontes manuscritas e dactilografadas 508 Fontes Impressas 508 Publicações Oficiais 508 Publicações Periódicas 508 Estudos 509
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