A Cruzada São Sebastião e a política de favelas no Rio de Janeiro
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- Thiago Amaro Godoi
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1 A Cruzada São Sebastião e a política de favelas no Rio de Janeiro Samuel Silva Rodrigues de Oliveira* Distinguimos um plano a longo prazo tentativa de urbanização de todas as favelas do Rio de Janeiro em 12 anos, tendo como alvo o IV Centenário da cidade, a 20 de janeiro de 1967 e um plano de emergência urbanização em 4 meses da favela da Praia do Pinto, como demonstração de viabilidade da campanha que se inicia 1. A Cruzada São Sebastião foi uma iniciativa da Igreja católica, sob a liderança do arcebispo auxiliar do Rio de Janeiro, dom Hélder Câmar. Criada em 1955, ela propunha a urbanização das favelas cariocas: no longo prazo, objetivava a construção de conjuntos habitacionais e a remoção das favelas; no curto, buscava ações pontuais, edificando melhorias nas comunidades 2. A proposta teve continuidade até 1960, quando Carlos Lacerda chegou ao governo do recém criado Estado da Guanabara. Nesse momento, nomeou-se o sociólogo José Arthur Rios para o Serviço de Recuperação de Favelas e Habitações Anti-higiêncas (SERFHA) numa tentativa de implantar soluções anunciadas no estudo da SAGMACS. A Cruzada sofria um refluxo em razão de conflitos entre dom Hélder e Lacerda. Nesse período, a urbanização não significava a consolidação das favelas no espaço da cidade. A Cruzada São Sebastião tinha como fim a eliminação da desordem urbana em 12 anos, até a comemoração do IV Centenário do Rio de Janeiro, em Não era fortuita a utilização do padroeiro da cidade, para nomear a iniciativa da Igreja. Lidando com os símbolos e a memória carioca, o empreendimento católico dialogou com as discussões sobre o futuro social e político dos cariocas. Segundo Motta, a expectativa de transferência da capital federal para Brasília foi experimentada, na comemoração do quarto centenário do Rio, como elemento potencializador da discussão sobre o urbano e o destino da cidade 3. As autoridades acreditavam que a favela deveria ter um fim. Essa perspectiva esteve presente tanto na Cruzada quanto no desmanche do Morro de Santo Antônio no centro do Rio de Janeiro para a construção do Aterro do Flamengo um dos símbolos do IV Centenário 4. Como podemos ver na epigrafe deste texto, tanto a remoção quanto a construção pontual de melhorias eram tidas como práticas de urbanização. Esse termo era aplicado para a principal e a mais propagandeada obra da Cruzada São Sebastião: a construção de um conjunto no Leblon. Surgido para abrigar a remoção de 171 moradores da favela da Praia do 1
2 Pinto, ele seria a síntese de um projeto que implicava na incorporação pelos moradores de valores constitutivos da família burguesa e católica em contraposição à idéia de promiscuidade implícita nas ocupações pobres. A localização do conjunto habitacional num dos bairros proeminentes da zona sul carioca significaria esse salto rumo à integração dos favelados à vida urbana e nacional, sem recorrer a luta de classes. Contudo, as tensões desse projeto mostravam-se antes da conclusão da obra. Na elaboração da proposta, os idealizadores do conjunto habitacional não sabiam se ele deveria se chamar Praia Pinto, ou ganhar um nome que simbolizasse o esforço iniciativa católica. Venceu a proposta que apagava o vinculo com a favela, com a designação de Conjunto da Cruzada São Sebastião 5. Dando seguimento as políticas de desfavelamento do Rio de Janeiro, urbanizar significava transformar o homem que integrava a paisagem das favelas cariocas. A idéia de urbanizar traduzia-se em todo um trabalho de persuasão da população no sentido de levá-la a aceitar e a implantar um novo modus vivendi 6. Como tem salientado diversos autores, a iniciativa da Igreja no campo das favelas implicava na adoção de uma pedagogia civilizatória para as classes populares. Desde a iniciativa dos Parques Proletários, em 1942, perseguiu-se o objetivo de educação e transformação social da vida do favelado, aproximando-o de valores integrativos à disciplina do mundo do trabalho e da família e contrastivos ao universo da malandragem. As iniciativas da Igreja nesse campo já transcorriam no âmbito da Fundação Leão XIII, criada em Nesse sentido, a grande diferença entre a Cruzada São Sebastião e a Fundação Leão XIII foi no âmbito da competência administrativa. A segunda foi criada em 1947, sob o governo de Hildebrando Góis, para oferecer assistência social nas favelas e fazer o controle social das edificações. Nesse momento, o Departamento de Habitações Populares era o responsável por dirigir os Parques Proletários e as iniciativas no campo da habitação social. Em 1955, a Cruzada surgiu como um contraponto às ações desenvolvidas neste Departamento. Este vinha sendo questionado desde a abertura política: tanto em 1947, quanto em 1952, ocorreu um movimento entre as elites cariocas para a substituição da política de habitação social. Eles não previam a substituição da legislação urbana carioca, que no Código de Obras de 1937 formalizou o intento de acabar com as favelas, excluindo esse habitat da cidade 8. Apenas não concordavam com a construção provisória de moradias e buscavam um novo arranjo para solucionar a questão habitacional. Nessa seara, foi lançada a Cruzada São Sebastião. 2
3 1. Desenvolvimentismo, desenvolvimento comunitário e a historiografia das políticas para as favelas cariocas. O empreendimento da Cruzada São Sebastião tem sido visto sob a ótica da política urbana carioca, sem se reportar às transformações da Igreja após a Segunda Guerra Mundial. Para recuperar o significado dessa interpretação historiográfica que insere a Cruzada no desenvolvimentismo do governo de JK, vamos expor a interpretação de Vitor Vincent Valla, em Educação e Favela. A obra foi publicada em 1986 e tem sido reavaliada em diversos estudos de História. O livro vem sendo considerado um clássico sobre o tema. Ele é uma exceção na longa e extensa bibliografia dos estudos sobre a favela carioca. Segundo Valladares (2005), a História pouco se apropriou do tema, compondo apenas 3% da produção bibliográfica, num universo dominado pela sociologia (19%), urbanismo (18%) e antropologia (14%). Na década de 1980, num período de crescimento da produção acadêmica de História, Valla insere-se numa trama institucional distinta. Como observou Knaus (2011), a obra Educação e Favela não buscou legitimidade intelectual no campo dos estudos históricos, mas na sociologia da educação e urbana 9. Não obstante, Valla usou vários aportes conceituais da historiografia para dar sentido a sua leitura do passado. Para o autor, ainda que a Cruzada representasse a continuidade da atuação da Igreja no campo da favela, ela estabelecia uma grande ruptura com a Fundação Leão XIII, por se filiar ao desenvolvimentismo. Mesmo que a Cruzada tenha sido criada sob o curto período do governo de Café Filho ( ), ela extraía sua força da aproximação com a política desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek ( ). Assim, se a Fundação Leão XIII ganhou forte apoio de udenistas, destacando a figura de Carlos Lacerda na campanha jornalística da Batalha do Rio de Janeiro, a Cruzada receberia apoio das autoridades do pacto populista, da união entre o Partido Social Democrata (PSD) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). A ruptura da Cruzada com a facção de políticos ligados a UDN estabelecia um diálogo mais profundo com as matrizes do desenvolvimentismo. Nesta ocasião o modelo desenvolvimentista então vigente supunha a construção de uma sociedade harmoniosa, onde todos os indivíduos teriam as mesmas oportunidades de emprego e elevação social. Escamoteando a participação desigual da população na apropriação das riquezas produzidas, esta ideologia veiculava idéias, segundo as quais as camadas populares ascenderiam social e economicamente através do seu esforço e de sua participação organizada 10. Na visão de Valla, a Fundação Leão XIII estava em 3
4 franca decadência, com poucas obras. A criação da Cruzada no momento desenvolvimentista faz com que ela renove a atuação da Igreja e incorpore em sua prática uma perspectiva mais democrática, com os projetos de desenvolvimento comunitário. Diferente da Fundação Leão XIII: Não se tratava de reduzir a ação educativa apenas ao nível da assistência material e espiritual dos desafortunados indivíduos moradores das favelas. Supunha-se que, uma vez assistidos, os indivíduos deixariam de ser moradores de favelas e, na medida em que fosse superada esta condição, uma nova exigência educacional se colocava, ou seja, a integração na vida normal do bairro da cidade 11. Embora Valla reconheça a ausência do termo desenvolvimento de comunidade, ele insiste na idéia de que a proposta de integrar os ex-favelados na vida normal do bairro era um elemento diferencial, que aproximava a proposta da Cruzada do conceito desenvolvido na Organização das Nações Unidas (ONU) 12. Para corroborar sua hipótese, Valla cita o estatuto da Cruzada São Sebastião, que pretendia Promover, coordenar e executar medidas e providencias destinadas a dar solução racional, humana e cristã ao problema das favelas do Rio de Janeiro; proporcionar, por todos os meios ao seu alcance, a assistência material e espiritual as famílias que residem nas favelas cariocas; mobilizar os recursos financeiros necessários para assegurar em condições satisfatórias de higiene, conforto e segurança, morada estável para as famílias faveladas; colaborar com o poder público na integração dos ex-favelados na vida normal do bairro da cidade; colaborar com o poder público e com as entidades privadas em tudo aquilo que interessa à realização dos objetivos acima enunciados; colaborar em providencias para o retorno ao campo de imigrantes de áreas subdesenvolvidas, atraídos pelas luzes da cidade e aqui transformados em favelados. 13 O grifo na expressão acima foi feito pelo autor na tentativa de ressaltar o desenvolvimento comunitário como algo implícito na política urbana da Cruzada e que ficaria mais clara na atuação do Serviço de Recuperação de Favelas e Habitações Antihigiênicas (SERFHA), pelo prefeito Octacílio Negrão de Lima, nomeado por Juscelino Kubitschek. Essa justaposição entre Cruzada e o desenvolvimentismo de JK levou ao apagamento da linguagem e dos sentidos da política católica implícitos na atuação da Igreja nas favelas. A pesquisa em jornais e documentos de época revela que, longe de ser contraditória, havia uma ampla conexão entre a atuação da Fundação Leão XIII e a da Cruzada São Sebastião. No 4
5 âmbito dessas instituições, havia uma sinergia entre a doutrina social católica e a percepção de uma necessidade de modernização da relação entre Estado, Sociedade e Igreja. 2. A Ação social católica e a favela carioca Essa visão que enfatiza a ruptura entre a Fundação Leão XIII e a Cruzada São Sebastião, pouco tem observado a historiografia da Igreja e da cultura católica. Após a segunda Guerra Mundial, a atuação da Igreja no Brasil procurava se modernizar, dando um novo enfoque à questão social 14. Os problemas relativos à pobreza e à indigência social não eram novidades no cristianismo, nem na atuação católica na América Latina. Entretanto, eles ganharam uma roupagem institucional e política distinta. Os brasilianistas Mainwaring e Serbin concentram-se nesse ponto para observar uma identidade progressista para a Igreja brasileira e latino-americana 15. A visão desses intelectuais sobre a posição de vanguarda da igreja brasileira é questionável, pois existem várias concepções dentro da instituição religiosa que disputam o significado da experiência do catolicismo. Contudo, é inegável que a abertura ao debate sobre a pobreza e o subdesenvolvimento nos países de Terceiro Mundo levou a uma nova modernização católica após a Segunda Guerra Mundial e desencadeou no Brasil e na América Latina um movimento em prol de uma Igreja baseada no poder do laicato e na luta pela justiça social (SERBIN, 2008: 31). Essa onda de renovação das práticas levou os religiosos ao confronto com a agenda política nacional, estadual e municipal. Após a Segunda Guerra Mundial, a Igreja a buscou novos aportes e posições, sintonizando-se com as discussões em torno da realidade brasileira, ela incorporava os temas e debates travados na sociedade civil. Essa abertura vinha seguida de críticas, de adaptações e de reformulações das práticas religiosas constituídas no âmbito europeu. As roupagens da inovação nesse campo foram heterogêneas, variando de lugar para lugar e de acordo com a experiência individual de cada membro do clero. Entretanto, um dos aportes fundamentais desse processo foram os movimentos da Ação Católica Brasileira (ACB), criada em 1935, e as práticas coordenadas pela Confederação Nacional dos Bispos Brasileiros (CNBB), fundada em Ambas as instituições contaram com a importante colaboração de dom Hélder Câmara 16. No Rio de Janeiro, a atuação nas favelas foi uma das temáticas da agenda local incorporada pela Igreja. A fala de dom Hélder Câmara na defesa da Cruzada São Sebastião é emblemática para refletimos sobre a maneira como a Igreja se renovava e a forma como o 5
6 tema das favelas cariocas foi incorporado na órbita do catolicismo. Quando criticado sobre a possibilidade da atuação na favela desvirtuar o objetivo maior de promover a consciência cristã, ele respondeu que a urbanização das Favelas para nós (...) não pára na obra social. A preocupação está longe de ser apenas construir casas para onde transportar os moradores dos barracos infra-humanos das nossas Favelas. A mudança de casa é antecipada, acompanhada e seguida por todo um grande esforço de formação humana e cristã. A graça de Deus pode operar prodígios em plena Favela mas, a menos que haja milagre, o normal é ser difícil, senão impraticável a vida cristã ou simplismente humana quando falta o mínimo indispensável de conforto, aquém do qual miséria material e miséria moral mutuamente se completam e se agravam. Deus sabe que é catequética, essencial e profundamente catequética nossa atuação na Favela. (...) Parássemos no plano social e estaríamos às voltas com aspectos fascinantes da missão da Igreja; mergulhamos na catequese, vivemos catequese; estamos dentro da mais pura e essencial missão que nos foi confiada por Nosso Senhor Jesus Cristo 17. Um dos pontos mais difícil para elaboração na historiografia é a compreensão do discurso religioso. No trecho acima, ele tinha contato com aspectos laicos, mas era profundamente arraigada aos parâmetros morais e políticos cristãos. A historiografia e as ciências humanas ao constituírem sua autonomia crítica fundaram seus clássicos e visões de mundo, estabeleceram um modo de observar as religiões com maior distanciamento. Entretanto, terminaram por se distanciar da erudição teológica e filosófica que são fundamentais para a construção de sentido do discurso religioso. É dentro desse campo que devemos procurar compreender a fala de dom Hélder Câmara 18. O processo de abertura do catolicismo à questão das favelas era parte de um movimento mais amplo de seu diálogo com a modernidade. Como salientou Sousa (2002), a partir do papado de Leão XIII ( ), há um processo de retomada da tradição cristã, reinventando-a para compreensão dos dilemas da vida moderna. Há uma crença de que no passado católico havia um núcleo de verdades fundamentais inalteráveis capaz de se contrapor ao mundo variável, e se julgou autorizado a indicá-las como parâmetro para o conhecimento e para a nova organização social do mundo (p.50). Uma série de fenômenos sociais identificados com o ambiente urbano e moderno, que eram vistos como fora da órbita religiosa, foram ressignificados como parte da missão evangelizadora. É esse embate entre o que está fora e o que está dentro do horizonte da ação religiosa que permeia todo o discurso 6
7 de dom Hélder Câmara. Para parte dos católicos, a ação social na favela era defendida como uma das maneiras de catequese e de cumprimento da missão confiada por Jesus Cristo à Igreja. Um dos elementos da paisagem urbana carioca, a favela era compreendida como o lócus da pobreza, da cultura popular e das classes perigosas 19. O catolicismo retoma essa imagem secular conduzindo-a para um discurso, onde a miséria material e a miséria moral se completam na representação da degradação do homem, daquilo que seria infrahumano. A batalha travada para o fim das favelas vestia-se de uma roupagem que colocava como central na defesa dos valores humanistas e cristãos Estado, Igreja e favela Esse discurso não era particular a dom Hélder Câmara e à Cruzada São Sebastião; ele estava presente na criação da Fundação Leão XIII em Na representação católica, a favela seria um enclave, onde seria travado o embate contra desumanização da vida moderna. Ali combater-se-ia a pobreza com ações de caridade, enfrentar-se-ia a promiscuidade das habitações anti-higiêcas e se promoveria a consciência humana de solidariedade e compaixão com o próximo. A metáfora da favela servia para muitas coisas, mas principalmente para afirmar os valores de um humanismo cristão no mundo contemporâneo 20. Para compreender a continuidade e a unidade da metáfora da favela no discurso católico, é importante recuperar o anedotário jornalístico e pastoral que permeou o lançamento da Cruzada São Sebastião, após o 36º Congresso Eucarístico Internacional. Durante este evento, a imprensa acumulou um conjunto de reportagens que exaltavam a união entre Igreja e Estado. O primeiro congresso eucarístico ocorreu em 1881, com o apoio do Papa Leão XIII, numa França republicana e laica, onde apresentações religiosas eram proibidas no espaço público. O congresso surgia com intento de congregar autoridades públicas com a Igreja e de proclamar a fé católica, na certeza de salvar o mundo pela eucaristia 21. No Rio de Janeiro, esses símbolos de renovação eucarística e contato entre Igreja e autoridades para enfrentar a modernidade foram retomados. Entretanto, o contexto não era o anti-clericalismo de um regime que buscava suas origens na Revolução Francesa, mas o combate ao materialismo e ao neo-paganismo comunista. Nesse sentido, durante o congresso, foram lembradas as inúmeras obras da Igreja que assistiam a população brasileira, onde faltava o Estado. Dentre as Santas Casas de Misericórdias, os Círculos Operários e as 7
8 ações voltadas para o indígena e para o meio rural, figurava a Fundação Leão XIII, agindo nas favelas cariocas. Dizia-se que nos sete anos de sua existência, a Fundação, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, atingiu a cifra de 80 mil matriculas, ensinando, educando e assistindo à população favelada 22. Longe de estar em decadência, ação da Fundação Leão XIII era exibida como um modelo exemplar da parceria entre Estado e Igreja. Em setembro de 1955, dom Hélder Câmara, que tinha participado da organização do 36º Congresso Eucarístico, articulou-se na Cúria Metropolitana para criar um movimento para solucionar a questão das favelas. A Cruzada São Sebastião deveria aglutinar a iniciativa privada e os poderes públicos, seguindo o exemplo da Fundação Leão XIII e da organização do 36º Congresso Eucarístico 23. Criada como sociedade civil, a Cruzada São Sebastião foi pensada como uma mobilização social. A Fundação Leão XIII estava incluída nesse movimento e não devemos estranhar a colaboração de uma iniciativa com a outra. Em 1956, por exemplo, dom José Távora e dom Hélder Câmara participaram de uma missa campal na Praça Pio XI dirigida aos favelados, para que comungassem na Páscoa. Nesse evento, seria cumprida a missão pastoral da Igreja e assistencial aos pobres: a Fundação Leão XIII ofereceria ônibus para a condução dos favelados e um lanche ao final da missa 24. No discurso católico, a missão de urbanização das favelas estava inscrita na missão evangelizadora, assistindo os pobres, catequizando-os e, principalmente, combatendo o comunismo. A metáfora da favela renovava o discurso religioso após a Segunda Guerra Mundial, mostrando a sintonia da Igreja brasileira com a agenda do poder público para estabelecer um controle social nas regiões pobres. Nessa seara, havia uma ampla complementariedade e continuidade entre atuação da Fundação Leão XIII e a Cruzada São Sebastião, mostrando uma forma de aproximação da Igreja com as autoridades públicas no processo de formação do Estado brasileiro. *Doutorando do Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC-FGV), orientado pela Prof.Dra. Dulce Chaves Pandolfi, bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). samu_oliveira@yahoo.com.br 1 Depoimento do arcebispo dom Jaime de Barros cf. Urbanização das favelas: nobre como o Congresso, Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 8/11/1954, p.2. 2 D.Helder pretende iniciar logo a urbanização da favela do morro do Macedo Sobrinho, proporcionando aos moradores condições humanas de habitação. (...) Uma faixa de terra do morro Macedo Sobrinho já lhe foi oferecida para a construção de uma escola e um posto de saúde. cf. Esperança da favela: apelar para D. Hélder. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 14/01/1956, p.2 3 MOTTA, Marly. Entre o castelo e o Aterro: a identidade do Rio quatrocentão. In: CARNEIRO, Sandra de Sá. SANT ANNA, Maria Josefina (org.). Cidade: olhares e trajetórias. Rio de Janeiro: Garamond/Faperj, p ; MOTTA, Marly. Rio, cidade-capital. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004; FREIRE, Américo, 8
9 MOTTA, Marly, SARMENTO, Carlos Eduardo. A política carioca em quatro tempos. Rio de Janeiro:FGV, AMOROSO, Mauro. Nunca é tarde para ser feliz?. Curitiba: ed.crv, Existem vários trabalhos que exploram esse embate na designação do lugar na contemporaneidade Cf. SLOB, Bart. Do Barraco Para o Apartamento. A humanização e a urbanização de uma favela situada em um bairro nobre do Rio de Janeiro. Holanda: Universidade de Leiden, (trabalho de final de curso); SIMÕES, Soraya Silveira. Cruzada São Sebastião do Leblon: uma etnografia da moradia e do cotidiano dos habitantes de um conjunto habitacional da Zona Sul do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, (tese de doutorado); RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. Proximidade territorial e distancia social: reflexões sobre o efeito de lugar a partir de um enclave urbano. In: In: CARNEIRO, Sandra de Sá. SANT ANNA, Maria Josefina (org.). Cidade: olhares e trajetórias. Rio de Janeiro: Garamond/Faperj, VALLA, Vitor Vincent (org.). Educação e favela. Petrópolis: Vozes, 1986.p Sobre as políticas urbanas e a reflexão sobre as favelas cariocas Cf. LEEDS, Anthony & LEEDS, Elizabeth. A sociologia do Brasil urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1978; VALLA, Vitor Vincent (org.). Op.Cit., 1986; MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio. A continuidade do Problema da favela. In: OLIVEIRA, Lúcia Lippi (org.). Cidade: história e desafios. Rio de Janeiro: ed.fgv, 2002.p ; VALLADARES, Lícia do Prado. A invenção da favela do mito de origem a favela.com. Rio de Janeiro: ed. FGV, 2005; BURGOS, Marcelo Baumann. Dos parques proletários ao Favela-Bairro: as políticas públicas nas favelas do Rio de Janeiro. In: ALVITO, Marcos, ZALUAR, Alba (orgs.). Um século de favela. 5ª ed. Rio de Janeiro: ed. FGV, p ; MEDEIROS, Lídia. Habitação social no Rio de Janeiro: Victor Tavares de Moura e a contribuição da medicina social. In: CARNEIRO, Sandra de Sá. SANT ANNA, Maria Josefina (org.). Cidade: olhares e trajetórias. Rio de Janeiro: Garamond/Faperj, p ; SOARES GONÇALVES, Rafael. Les favelas de Rio de Janeiro histoire et droit XIX et XX. Paris: L Hartmattan, SOARES GONÇALVES, Rafael. Les favelas de Rio de Janeiro histoire et droit XIX et XX. Paris: L Hartmattan, Palestra do Prof.Dr. Paulo Knaus no Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB) sobre as favelas cariocas em novembro de VALLA, Vitor Vincent. Op.cit, 1986, p Idem, 1986, p Sugere-se que a ênfase na atuação da Cruzada na favela da Praia do Pinto, com a construção do conjunto habitacional, teria ofuscado o trabalho das assistentes sociais em Parque Alegria, Parada de Lucas e Morro Azul lugares onde o trabalho de desenvolvimento comunitário seria mais claro. cf. Ibidem, 1985, p Estatuo da Cruzada São Sebastião, 1955 apud Id. Ibidem, 1986, p. 66 (grifos de Vitor Vincent Valla). 14 Cf. MENDES, Candido. Memento dos vivos a esquerda católica no Brasil. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1966; MAINWARING, Scott. Igreja Católica e Política no Brasil ( ). São Paulo: Brasiliense, 1989;SERBIN, Keneth. Padres, celibato e conflito social Uma história da Igreja católica no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, Diferente de Mainwaring, Serbin (2008) enfatiza que a distinção da Igreja católica brasileira é uma marca desde o período colonial, quando se tornou a ponta de lança para os experimentos sociais amplos no campo da modernização do catolicismo. 16 KORNIS, Mônica. Ação Católica Brasileira. In: ABREU, Alzira et all. Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro. 3ª ed. - Rio de Janeiro: FGV, (Disponível on-line); VELLOSO, Verônica. Dom Hélder Câmara. In: In: ABREU, Alzira et all. Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro. 3ª ed. - Rio de Janeiro: FGV, (Disponível on-line). 17 Resposta de D.Hélder Câmara a Carlos Lacerda, Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 2/4/1956, p Para uma leitura dos empreendimentos analíticos que avançam na compreensão do discurso do catolicismo cf. ROMANO, Roberto. Brasil: Igreja contra Estado. São Paulo: Kairós, 1979; SOUSA, Jessie Jane Vieira. Círculos Operários: a Igreja Católica e o mundo do trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: FAPERJ/Ed. UFRJ, ABREU, Maurício de Almeida. Reconstruire une histoire oubliée Origine e expantion initiale des favelas de Rio de Janeiro. Gênese, nº18, juin 1994, p.45-68; ALVITO, Marcos, ZALUAR, Alba. Um século de favela. 5ª ed. Rio de Janeiro: ed. FGV, 2006; MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio. Op.cit, 2002; VALLADARES, Lícia do Prado. Op.cit., 2005; MATTOS, Romulo Costa. Pelos Pobres! Campanhas pela construção de habitações populares e discursos sobre as favelas na Primeira República. Niterói: Universidade Federal Fluminense, (Tese) 20 Essa imagem seria reproduzida em muitas outras iniciativas inspiradas pelo Concílio Vaticano II. Contudo, após o Concílio, este é a referência para legitimar a atuação de uma Igreja progressista, apagando as iniciativas ocorridas em período anterior. Esta perspectiva informa a própria mensagem de dom Hélder Câmara sobre a 9
10 necessidade de atuar nos mocambos em Recife (cf. CÂMARA, Dom Hélder. Revolução dentro da paz. Rio de Janeiro: ed. Sabiá, 1968.) Para observar a continuidade dessa metáfora, é importante também a fala dos padres que tem atuação destacada nas favelas (cf. PEGORARO, [Padre] Olinto. Entrevista concedida a Samuel Oliveira e Marcela Carvalho em 23/03/2012; Favela Social Clube, =85, consultado em 19/06/2012). Após o Concílio Vaticano II, as práticas dos progressistas produziram uma virada crítica da relação Igreja, sociedade civil e Estado, mas não romperam completamente com a metáfora da favela carioca no discurso católico. 21 A Salvação do Mundo pela Eucaristia, Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 21/07/1955, p.8 22 Ação social inspirada no pensamento católico, Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 23-24/07/1955, p.7 23 Quer o governo acabar com as favelas, Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 16/09/1955, p.4 24 Favelados vão fazer a comunhão pascoal, Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 16-17/04/1955, p.2. 10
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