Portugal tem parque automóvel cada vez mais envelhecido

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1 CONTRATO Nº Nº284 Portugal tem parque automóvel cada vez mais envelheci Números Observar Cetelem indicam que parque nacional tem 10,6 anos, acima da média europeia que se situa nos 9,7. Com uma ida média 7,6 anos, o Reino Uni possui o parque automóvel mais jovem da Europa Págs. VI Continua abaixo s últimos 15 anos Merca nacional cresce 30% em janeiro Pág. V Entrevista a Francisco Gerals Concorrência aprova aquisição da Mitsubishi Portugal pela Bergé Pág. VII Concessionário Peugeot Gamobar duplica vendas viaturas comerciais Pág. III Pela ligação décadas aos automóveis Prémio da FPAK ixa Jorge Ortigão com enorme orgulho e satisfação Pág. IX

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3 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 III Editorial ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES Presinte da direcção da ARAN Recuperação setor pennte da economia nacional Portugal, seja nas vendas como no após venda, irá recuperar vagar e sempre pennte da situação económica país. No que se refere às vendas em 2014, embora não possua ainda números concisos, mais meta crescimento 36% que se registou em relação a 2013, veu-se às frotas, nas suas diversas componentes. Estas vendas não passam, na sua gran maioria, pelos operares retalho, não estan pois ainda refletidas no consumir final. Além disso, pelas contas da ARAN, ainda faltam mais 100 mil automóveis, ou seja cerca 37%, para se chegar aos valores ano 2008, valores esses são o mínimo para a sobrevivência s operares retalho (concessões). Quanto ao após-venda, terá, em 2014,vali cerca 2,4 mil milhões euros em Portugal, menos 6% que o valor regista apenas is anos antes, em Estimamos na ARAN que cerca um terço valor não tenha si fatura e passa ao largo fisco. O não legal trabalha à cabeça com 23% sconto na mão obra, mas se contabilizarmos outros custos, como os ambientais, da medicina no trabalho, entre outros, facilmente poremos falar 35 a 40%, inferiores aos custos uma oficina legal, que liquida os seus impostos e tem os seus trabalhares na Segurança Social e com seguro acintes trabalho. Os não legais acarretam uma concorrência perfeitamente sleal para com aqueles que tos os meses lutam para pagar os salários (e muitas vezes o seu próprio). As autoridas, veriam combater os ilegais, pois estes trabalham sem liquidar gran parte s impostos, mas preferem em contrapartida fiscalizar os legais. Infelizmente, para 2015, espera-se unicamente um crescimento, na orm s 2% a 3%. Com efeito, enquanto os portugueses não tiverem as suas finanças em dia, o automóvel não será uma priorida, pois a habitação, saú, alimentação e educação estarão sempre antes. Receio, por isso, pela falta seguro e pela segurança roviária, até porque já me chegaram relatos automóveis que vão à inspeção com pneus emprestas. À parte ste problema, será imprescindível que a caia s operares após venda se adapte à atual realida povo português, cuja capacida financeira diminuiu substancialmente nos últimos anos. Estou em crer que aqueles que ultrapassarem estes tempos crise sairão mais fortes, seja por se terem torna mais competitivos, seja porque irão ter menos concorrência vi ao saparecimento s mais fracos. Para os que não se adaptarem o seu fim será triste. Des 2006, encerraram meta s operares Garagem Silva investe na diversificação e execução técnica Gamobar duplica vendas viaturas comerciais O setor da reparação automóvel tem passa por uma crise profunda. Só permanecem no merca as empresas mais competentes e que tenham a capacida captar e filizar os clientes. A estratégia da Garagem Silva, localizada em Santa Maria da Feira, tem passa por diversificar a sua ativida e procurar garantir a máxima qualida. O que tem da resultas positivos e possibilita uma posição referência num setor altamente competitivo, referiu à Vida Económica o seu atual proprietário, Domingos Silva. A empresa está no merca s 1948 e, neste momento, está em áreas tão distintas como a mecânica geral, chapeiro, pintura, tornos, fresagem, soldaduras, enchimentos diversos, retificação e recuperação motores to o tipo. Mas estas atividas são ainda complementadas com duas outras não menos importância, signadamente uma estação serviço ligada aos combustíveis líquis e gasosos nomeadamente GPL e distribuição gás ao micílio. No fun são áreas complementares, mas que permitem garantir uma oferta mais integrada. Questiona sobre a atual situação merca em que a empresa opera, Domingos Silva diz que a diferenciação resi em estar um passo à frente no aspeto técnico execução, sobretu com a preocupação garantir a completa satisfação cliente. Nem por isso ixa chamar a atenção para o facto nosso país ser muito pobre em literatura técnica e, além disso, é necessário estar-se muito atento à fiabilida alguns materiais da concorrência, os quais nem sempre primam pela qualida. Relativamente à crise que se fez sentir, veio aumentar a dificulda em, atempadamente, fazer a cobrança s serviços prestas. Por sua sua vez, consira que o setor automóvel, tal como muito outros, tem regulamentação mais que suficiente. Infelizmente, no que toca à carga fiscal, é um mal geral e coloca entraves sérios ao reinvestimento. Acresce que se trata um setor muito exigente em termos técnicos. É uma área ativida que não dá tréguas, pois cada marca, com os seus diversos molos, A empresa aumentou as vendas comerciais em 57% em A Gamobar, concessionário Peugeot para o Gran Porto, spediu-se 2014 com um aumento 57% nas vendas segmento veículos comerciais (em janeiro alcançou um crescimento 33%). Em 2015, a empresa vai apostar no programa Peugeot Professional Gamobar. Aliás, os resultas alcanças são, segun o diretor-geral da empresa, Paulo Cunha, fruto um trabalho consolidação Peugeot Professional. A Gamobar abriu há quatro anos o primeiro centro nacional a dicar uma atenção especial ao segmento das frotas empresariais, disponibilizan profissionais especializas para responr aos safios sta área negócio. Este programa da marca francesa tem vin a crescer e a consolidar-se, contan com uma equipa exclusiva, que apresenta soluções imediatas, segun a empresa. Tornar este programa ainda mais diferenciar continuará a ser uma das premissas da equipa Peugeot Professional Gamobar. Entre as soluções pensadas à medida das empresas stacam-se serviços específicos como os test-drives viaturas comercias, um stock sempre disponível para entrega e, ainda, um funcionamento pós-venda adapta às necessidas, com oficinas abertas ao sába (to o dia) e horários receção e entrega viaturas alarga até às 21h00, refere a nota imprensa. A empresa salienta ainda a oferta ao nível das soluções financeiras. Estamos perante um programa facilitar economia tempo, que ajuda a uma tomada rápida cisões e reduz os custos das frotas, sintetiza Paulo Cunha obriga a uma constante atualização das variadíssimas ferramentas. A formação também é essencial, conclui Domingos Silva. A empresa foi fundada pelo pai atual proprietário e funcionou em nome individual até Alterou então a sua forma jurídica para socieda por quotas. Até à década cinquenta operou apenas como estação serviço, bombas combustíveis, mecânica, chaparia, pintura e tornos mecânicos. A partir 1956 dá-se a gran expansão da ativida, através da introdução da secção retificação motores e comercialização gás em garrafas ao micílio. A Garagem Silva é hoje reconhecida como uma das referências merca das retificações e recuperações motores roviários, industrias e marítimos ARAN participou na Classic Expo Cartaxo A ARAN, no seguimento da presença em vários eventos em to o país, participou, no último fim semana (14 e 15 fevereiro) na quinta edição da Classic Expo Cartaxo, feira viaturas clássicas, realizada no Pavilhão Exposições Cartaxo. De acor O evento realizou-se na semana passada. com a organização, os quase 70 expositores chegaram pontos Viana Castelo ou Pinhal Novo e venram s peças e acessórios para viaturas época a bijutaria e antiguidas. As viaturas expostas eram cerca uma centena, incluin, além automóveis, bicicletas, motos e motorizadas. Uma mão cheia clubes nacionais expôs as suas máquinas e divulgaram os seus eventos, além que vários outros clubes marcaram presença através encontros organizas a partir vários pontos país para visitar a feira Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional Ramo Automóvel Diretor: António Teixeira Lopes Redação: Aquiles Pinto, Ricar Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão e Mário Almeida Proprieda, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria Guimarães, Porto Tel Fax: geral@aran.pt www. aran.pt Periodicida mensal Distribuição gratuita aos associas da ARAN Uma das preocupações ao longo s anos tem si garantir instalações funcionais e atrativas para os clientes

4 IV sexta-feira, 20 fevereiro 2015 CONSTRUTORES ATINGIRAM 8,5 MILHÕES AUTOMÓVEIS EM 2014 Vendas da Aliança Renault-Nissan aumentam pelo quinto ano consecutivo Aliança Renault-Nissan registou, em 2014, um novo recor vendas,com unidas. As vendas da Aliança crescem pelo quinto ano consecutivo e registam uma progresão 2,5% face ao ano Um em cada 10 utomóveis vendis no mun sai das fábricas a Renault, Nissan ou AVTOVAZ. Um forte crescimento da procura nos Estaos Unis, a recuperação merca na Europa cintal e os novos e atraentes molos estão na ase crescimento, mais uma vez, das vendas da liança em 2014, anuncia Carlos Ghosn, presiente e CEO da Aliança. Continuamos bem poicionas e otimistas em relação aos projetos ongo prazo nos mercas emergentes, apesar ecente clínio que pumos observar nos meras russo e brasileiro, acrescenta o executivo. A Renault, o terceiro construtor europeu, enu automóveis em 2014 com um rescimento 3,2 % face a Com unidas vendidas na Europa Ocintal, s volumes Grupo cresceram 12,5% (2 vezes ais que o crescimento merca). Na Europa, quota merca grupo Renault ultrapasou os 10%. (+0,6 pontos face a 2013). A Dacia é marca na Europa que regista o maior crescimeno, ganhan 0,4 pontos. Fora da Europa o grupo Renault registou uotas merca recor no Brasil e na Rúsia que são respetivamente, os segun e terceiro ercas Grupo pois da França. Os mercas norte-americano e europeu foram o driver crescimento, segun EUA é o maior merca da Aliança País Vendas Totais Quota Merca Estas Unis ,4 % China ,7 % Rússia * ,7 % Japão ,1 % França ,2 % México % Brasil ,3 % Reino Uni ,3 % Alemanha ,4 % Itália ,5 %* Incluin a AVTOVAZ. A Nissan Motor venu automóveis em to o mun, com um crescimento 4,1 % face ao ano anterior. Nos seus principais mercas (Estas Unis e China) as vendas da Nissan continuam acima um milhão unidas anuais. A AVTOVAZ, o principal construtor russo, venu automóveis a nível mundial, com uma quebra 16,3 % face a 2013 vi, sobretu, ao abrandamento da economia russa. A Aliança Renault-Nissan tém uma participação maioritária no capital da AVTOVAZ que ven os seus molos através da marca Lada. Um em cada três automóveis vendis na Rússia pertenceu à Aliança Renault-Nissan e AVTOVAZ. Os principais mercas da Renault-Nissan Os 10 principais mercas da Aliança em 2014 foram: Estas Unis, China, Rússia, Japão, França, México, Brasil, Reino Uni, Alemanha e Itália. Na China, o primeiro merca automóvel mundial, a Nissan venu automóveis e é a principal marca japonesa na China com 5,5 % quota merca. Em 2016, a Renault iniciará a produção na China, em colaboração com a Dongfeng Motor. A fábrica Wuhan terá, no início, uma capacida produção 150 mil unidas por ano (que porá ser aumentada posteriormente). Nos Estas Unis, a Nissan registou um recor vendas, com unidas vendidas, e um recor quota merca que atingiu os 8,4 %. Em 2014 os molos NissanAltima, Rogue, Versa, Juke, NV200 e o LEAF (100 % elétrico) obtiveram também recors vendas. Na Rússia, a Aliança, em conjunto com a AVTOVAZ, registou uma quota merca 30,7 %, (+1,1 ponto face a 2013). A AVTOVAZ tém uma quota merca 15,5 %, (-0,9 pontos) enquanto a Renault com automóveis vendis obteve uma quota merca recor 7,9 %. A Nissan com unidas vendidas obteve uma quota merca 7,3% (+1,8 pontos). No seu merca méstico, o Japão, a Nissan venu automóveis com uma quota merca 12 %. Em França, no merca méstico da Renault, a marca venu automóveis com um crescimento 5,5 % e uma quota merca 26,6 %, (+ 1,3 pontos). No México, a Nissan registou um novo recor vendas com unidas. A Nissan é lír merca mexicano com 25,8 % quota merca. No Brasil, a Renault bateu o seu recor quota merca, atingin os 7,1% e que corresponram automóveis vendis. Os veículos Zero Emissões Em 2014 a Aliança Renault-Nissan venu veículos elétricos, com um crescimento 24% face ao ano anterior e com uma quota merca global 56%. O Nissan LEAF impôs- -se como o molo maior sucesso no merca, com unidas vendidas, enquanto a Renault é a marca lír na Europa, com unidas incluin o Twizy. Des zembro 2010 a Aliança já venu veículos elétricos em to o mun. A Aliança ven um em cada is veículos elétricos no mun, incluin o quadriciclo Twizy e o Nissan e-nv200 Nissan Qashqai é o automóvel familiar mais seguro para o EuroNCAP O Nissan Qashqai é o automóvel familiar mais seguro disponível no merca, acor com a organização EuroNCAP. O galara crossover obteve mais pontos segurança que qualquer outro automóvel da sua classe testa ao longo 2014, graças a um conjunto novas e inovaras características segurança, incluin o Escu Proteção da Nissan. Este resulta junta-se aos galardões Euro NCAP que a Nissan obteve em 2014: cinco estrelas atribuídas quer ao novo X-Trail, quer ao Pulsar, for- talecen as crenciais fabricante como uma marca confiança em termos qualida e segurança. Durante os testes impacto frontal, o compartimento s passageiros Qashqai permaneceu estável, com as leituras junto s manequins teste a indicar uma boa O molo japonês obteve a maior pontuação segmento em proteção para os joelhos e fémures condutor e passageiro. O manequim condutor obteve mesmo a pontuação máxima, com uma boa proteção para todas as zonas corpo. Foi também obtida pontuação máxima no teste da colisão lateral, com todas as partes corpo bem protegidas. O novo Qashqai também brilhou nos testes Ocupantes Crianças. Com base nas leituras s manequins criança utilizas nos testes dinâmicos, o Qashqai obteve pontuação máxima para a proteção um bebé com 18 meses ida. Concluin o relatório, o pára-choques dianteiro Qashqai obteve pontuação máxima para a protecção fornecida às pernas s peões

5 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 V Merca cresce 30% em janeiro AQUILES PINTO aquilespinto@vidaeconomica.pt O merca nacional veículos ligeiros (ligeiros passageiros e comerciais ligeiros) cresceu 30,4% em janeiro, face a igual mês 2014, para unidas. Os operares chamam, porém, à atenção que o merca registou uma taxa crescimento positiva pelo 20º mês consecutivo e que apresenta ainda um valor abaixo da média s últimos 15 anos. Por marcas, o top três foi ocupa, no primeiro mês 2015, por Peugeot (ver caixa), Renault e Merces. A marca que mais cresceu top 10 foi a Nissan. Na análise merca ligeiros passageiros, em janeiro registaram-se em Portugal unidas, mais 28% que em igual mês ano anterior. Comerciais crescem mais que restantes segmentos O merca veículos comerciais ligeiros registou em janeiro 2015 um crescimento homólogo 47,6% por cento, ten si co- mercializas 1937 veículos. No que se refere aos veículos pesas, verificou-se uma subida 14,6% em janeiro, ten si vendis 393 veículos ste segmento Peugeot lirou merca português no primeiro mês ano A Peugeot foi a marca mais vendida em Portugal durante o mês janeiro 2015, com um total 1498 veículos passageiros e veículos comerciais ligeiros, mais 40,7% que no mês homólogo A marca francesa foi também a preferida s portugueses no merca s veículos passageiros ao comercializar 1205 unidas nos comerciais ligeiros a lirança com 366 viaturas). A Peugeot Portugal registou com este resulta uma quota no merca ligeiros 10,86%, o que significa um importante reforço 0,79 pontos percentuais penetração face ao consegui em janeiro A Peugeot (na foto o 308) foi a marca mais vendida no mês passa em Portugal Nissan com o maior crescimento top 10 JANEIRO Unidas % % no Merca Var Peugeot ,7 10,86 10,07 Renault ,0 9,95 10,73 Merces ,5 8,81 8,81 BMW ,1 8,66 8,96 Volkswagen ,3 8,62 9,51 Citroën ,1 7,83 6,07 Audi ,2 5,53 6,20 Opel ,8 4,61 3,65 Ford ,5 4,36 3,68 Nissan ,4 4,14 3,03 Fonte: ACAP Alfre Amaral assume a direção Peugeot, Citroën e DS em Portugal Alfre Amaral assumiu a direção portugal no quadro da direção geral das marcas Peugeot, Citroën e DS para a Península Ibérica. Esta nomeação inscreve-se na política otimização comercial da PSA Peugeot Citroën na Europa para acelerar o crescimento grupo e impulsionar em Portugal o posicionamento das marcas Peugeot, Citroën e DS, que conservarão cada uma a sua intida e especificidas próprias. No âmbito das suas novas funções, Alfre Amaral assumirá também para Portugal a representação da PSA Peugeot Citroën junto s organismos nacionais e das entidas relacionadas com o setor automóvel. Com 57 anos e uma carreira 33 anos na área automóvel, Alfre Amaral assumia s 2012 a direção-geral da Peugeot Portugal. Detentor um PAGE concedi pela Universida Católica Lisboa, a sua ativida profissional está ligada ao grupo PSA Peugeot Citroën s 1994, quan participou na criação da filial da Peugeot Portugal. Des então, assumiu diversas funções responsabilida na empresa. Entre 1995 e 2000 foi responsável pelo senvolvimento da re concessionários da marca em Portugal, em 2000 assumiu os stinos da sucursal Lisboa e, a partir 2004, lirou a direção peças e serviço da filial. Em julho 2005 iniciou a sua carreira internacional na Automobiles Peugeot como responsável pelas operações comerciais da marca para a América Sul (Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai). Em outubro 2008 regressou a Portugal para assumir a direção comercial da marca e, 2012 até à data, esteve à frente s stinos da Peugeot Portugal. De 2012 até à data, Alfre Amaral esteve à frente s stinos da Peugeot Portugal.

6 VI sexta-feira, 20 fevereiro 2015 OBSERVADOR CETELEM ANALISA O MERCADO MUNDIAL AUTOMÓVEL Portugal tem parque automóvel cada vez mais envelheci A ida média parque automóvel aumentou is anos, entre 2006 e 2013, ultrapassan a faixa s 10 anos ida média, em Portugal, Espanha e Itália, vi à forte queda s mercas automóveis durante os últimos anos. No caso português, a ida média parque automóvel chegou mesmo aos 10,6 anos, acima da média europeia, que se situa nos 9,7. Estas são algumas das conclusões mais recente estu Observar Cetelem, que analisou o envelhecimento parque automóvel. O estu mostra ainda que a ida s automóveis em circulação varia entre os diferentes países, nomeadamente na Europa, on existem grans disparidas. Com uma ida média 7,6 anos, o Reino Uni possui o parque automóvel mais jovem da Europa, graças ao canal empresas que, mais que em qualquer outro país, efetua a renovação da sua frota com maior frequência que os agregas familiares privas. No outro extremo está a Polónia, on os automóveis em circulação têm em média 16 anos. À semelhança que acontece na Europa Sul, também nos Estas Unis se verifica um envelhecimento significativo parque automóvel. Se em 2006 a ida média parque automóvel americano era nove anos, atualmente é já superior a 11 anos. No Japão, on existe um imposto sobre a proprieda que penaliza os veículos mais antigos, a tendência é para a estabilização parque automóvel, que ronda os oito anos ida média. De entre os países analisas pelo Observar Cetelem, a China, cujo merca automóvel era quase inexistente antes ano 2000, apresenta-se como uma verdaira exceção ten um parque au- A ida média parque automóvel português chegou aos 10,6 anos, acima da média europeia, que se situa nos 9,7 tomóvel consiravelmente mais jovem, com uma média 4,6 anos. Os casos incentivos ao abate não foram suficientes para acabar com o envelhecimento parque automóvel na Europa. O Observar Cetelem já dava conta um parque envelheci 7,9 anos em 2006; situação que continuou a progredir ultrapassan agora a média s 9 anos na Europa e 10,6 anos em Portugal, explica Diogo Lopes Pereira, diretor marketing Cetelem. Europa: motorização próxima da saturação Com uma taxa motorização média 582 veículos ligeiros por mil habitantes em 2012, o merca automóvel europeu encontra-se próximo da saturação, à semelhança que acontece nas restantes zonas senvolvidas. Em Portugal, on a taxa motorização é 540 veículos por mil habitantes, a tendência é para manter o equipamento, fenómeno que tem si favoreci pela resistência crescimento económico. O estu Observar Cetelem mostra que existe uma relação clara entre a riqueza per capita e o nível motorização: quanto mais avança é o nível riqueza económica um país, mais elevada é a sua taxa equipamento automóvel. Assim, os Estas Unis stacam-se na linha da frente s países motorizas, com 770 veículos por mil habitantes, em No outro extremo estão os países em fase senvolvimento, como a China, o Brasil, a Turquia e a África Sul. Mesmo entre países riqueza comparável, é possível encontrar contrastes motivas pela cultura, o grau senvolvimento s transportes alternativos ou a geografia e a nsida mográfica. No caso europeu, a Itália apresenta a maior taxa motorização, com 675 veículos por mil habitantes. A tendência na Europa é para a estabilização da taxa motorização, mas o merca polaco é a exceção à regra. A Polónia ocupa uma posição particular, ten a sua taxa motorização passa 365 veículos por mil habitantes em 2005 para 551 em Esta explosão da taxa motorização ve-se essencialmente à entrada país na União Europeia e consequente retoma económica, que motivou uma importação maciça automóveis. Do la s países em fase senvolvimento, a motorização apresenta um progresso significativo. A taxa equipamento na Turquia e Brasil cresceu cerca 50% entre 2005 e 2012, apresentan taxas motorização muito semelhantes, entre 170 e 180 veículos por mil habitantes. Na China, a taxa motorização multiplicou-se por quatro em apenas sete anos, ten passa s 17 para os 69 veículos por mil habitantes ESTUDO SOBRE MOBILIDA DA CONTINENTAL CONCLUI Carros elétricos enfrentam problemas imagem Os carros elétricos têm uma imagem especialmente ver entre os condutores alemães, mas não spertam qualquer tipo emoções. No Estu sobre Mobilida da Continental, uma clara maioria s inquiris vê os carros elétricos como amigos ambiente (72%) e sensatos (67%), mas a perceção fatores relacionas com a imagem que sempenham um papel importante na cisão compra, tais como o prazer condução (26%), sign atraente (26%) e carácter sportivo (23%), é baixa. Além um preço mais eleva em comparação com os veículos convencionais, a imagem sequilibrada diminui as expetativas s condutores quanto à possibilida virem a usar um automóvel ste tipo. Para este Estu sobre Mobilida da Continental, a empresa fornecera setor automóvel contou com a ajuda INFAS, um instituto pesquisas sociais e merca, que realizou um inquérito representativo a condutores na Alemanha e nos Estas Unis e inquéritos quantitativos em França, Japão e China. Também foram entrevistas especialistas s setores da ciência e da indústria automóvel. Em comparação com o Estu Mobilida realiza em 2011, um número significativamente menor condutores em todas as faixas etárias espera vir a usar um carro totalmente elétrico a médio prazo (quatro a z anos). Os valores respeitantes a este indicar sceram s 47% para os 34% na faixa etária entre os 16 e os 30 anos, e 46% para 35% no grupo entre os 31 e os 59 anos. A atitu relutante entre os condutores acima s 60 anos entre tos os grupos, este é o segmento populacional que têm afinida com automóveis, bem como por compra atingiu os 40%. Simultaneamente, registou-se um gran aumento ( zero para 20%) nos últimos três anos no número condutores jovens que apenas optariam por um carro elétrico se os veículos com motores combustão interna ixassem estar disponíveis. Em comparação com o estu anterior, menos condutores esperam vir a usar um carro totalmente elétrico a médio prazo Hibridização é saída Depois vários anos em expansão, o carro totalmente elétrico está atualmente a enfrentar problemas imagem, afirma José Ávila, membro Conselho Administração da Continental e diretor Departamento Componentes, comentan os resultas estu. No entanto, e vi à hibridização a combinação motores combustão ultramornos com motores elétricos consegue ver uma saída. A crescente hibridização, incluin a tecnologia 48-volt, vai abrir caminho à mobilida elétrica. Permite uma relação custo/benefício razoável e dá aos condutores a sua primeira experiência com a mobilida elétrica. Ávila está também confiante que a imagem s veículos elétricos vai melhorar: Os veículos híbris pom criar aceitação para os carros elétricos. Os condutores têm a possibilida fazerem certos trechos estrada em veículos híbris usan a energia elétrica e experimentarem em primeira mão como esta condução é divertida. Ávila pensa que o estu confirma que po ser senvolvi um maior potencial consumo para molos combustão, ao mesmo tempo que se porá avançar com a estratégia eletrificação gradual da transmissão

7 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 VII FRANCISCO GERALS (BERGÉ AUTOMOCIÓN) ADIANTA ALGUMAS INFORMAÇÕES Concorrência aprova aquisição da Mitsubishi Portugal pela Bergé A Autorida da Concorrência tornou pública, a 29 janeiro, a sua cisão positiva face à aquisição uma participação maioritária por parte da Bergé Automoción no negócio nacional da Mitsubishi Motors Portugal. Segun a Autorida da Concorrência, a aprovação negócio não é suscetível criar entraves significativos à concorrência efetiva nos mercas relevantes intificas. Francisco Gerals, responsável da Bergé Automoción em Portugal, explica, em entrevista à Vida Económica, que o interesse da empresa na filial nacional da marca japonesa corre da ligação histórica entre a empresa e o construtor. A parceria estratégica com a Mitsubishi tem vin a ser senvolvida ao longo s anos com bastante sucesso para ambas as empresas, com o Grupo Bergé a representar a Mitsubishi no Chile, Peru e, s Fevereiro 2014, em Espanha, indica. AQUILES PINTO aquilespinto@vidaeconomica.pt Vida Económica O que esteve na base da cisão da Bergé Automoción adquirir a Mitsubishi Motors Portugal (MMP)? Francisco Gerals O grupo Bergé está presente em Portugal s A Bergé Automoción é o maior distribuir Inpennte na Península Ibérica, com presença em Portugal, Espanha e também na América Latina, nomeadamente no Chile, Peru, Argentina e Colômbia. O merca português é consira estratégico na área da distribuição automóvel, Francisco Gerals não divulga os valores envolvis. O grupo Bergé adquire uma participação maioritária na Mitsubishi Motors Portugal e a Mitsubishi Motors e Mitsubishi Corporation mantêm-se acionistas e parceiros negócio com o grupo Bergé pelo que este investimento em Portugal encaixa na perfeição na estratégia grupo Bergé senvolvimento s seus negócios em Portugal. A parceria estratégica com a Mitsubishi tem vin a ser senvolvida ao longo s anos com bastante sucesso para ambas as empresas, com o grupo Bergé a representar a Mitsubishi no Chile, Peru e, s fevereiro 2014, em Espanha. VE Qual o montante envolvi? FG Tos os valores relacionas com esta transação são confinciais, sen uma informação exclusiva s acionistas. Neste negócio o grupo Bergé adquire uma participação maioritária na MMP e a Mitsubishi Motors e Mitsubishi Corporation mantêm-se acionistas e parceiros negócio com o grupo Bergé. VE Quan será a Bergé Automoción oficialmente proprietária da MMP? FG Todas as partes envolvidas neste negócio Bergé Automoción, MKP e os seus acionistas estão a trabalhar com a finalida concretizar a operação o mais breve possível, forma a salvaguardar os interesses e activida s nossos parceiros concessionários, colaborares (Bergé Automoción e MMP) e, acima tu, s clientes da marca. VE Vai mudar algo em termos operacionais na empresa? FG A MMP passará a integrar o universo empresas grupo Bergé em Portugal, pelo que estamos a trabalhar para que as alterações que se venham a fazer sejam as melhores para tos, forma a fortalecer quer a MMP quer as empresas grupo Bergé. VE Vai haver fusão com alguma das empresas das outras marcas importadas pela Bergé Automoción para Portugal? FG Não há planos nesse senti. VE A re retalho da Mitsubishi em Portugal vai sofrer alterações ou os contratos transitam? FG Os contratos concessão transitam e, por isso, contamos com tos os concessionários no senvolvimento negócio da Mitsubishi em Portugal. VE A Mitsubishi venu 2265 unidas em Portugal em 2014, mais 37,7% que em Quais os objetivos para 2015? FG Para 2015, os planos senvolvimento negócio preveem um crescimento das vendas acima da previsão crescimento merca. A nova Fiscalida Ver verá ainda permitir um senvolvimento das vendas na Mitsubishi em Portugal, nomeadamente através Mitsubishi Outlanr PHEV, com uma tecnologia lír no merca s plug-in híbris. VE O grupo Bergé está presente em Portugal s Qual a importância merca português no universo Bergé? FG O grupo Bergé está presente no merca português há mais 16 anos, com sucesso comprova no setor. Com a incorporação da Mitsubishi no grupo Bergé, acreditamos que o peso da ativida em Portugal aumente ntro grupo, passan a representar cerca 25% total das vendas na Península Ibérica Mazda termina 2014 com crescimento is dígitos na Europa A Mazda fechou aquele que foi um ano sóli, mostran-se como um s construtores maior crescimento na Europa em 2014, registan um aumento 19% face ao ano anterior, comercializan um total unidas e a sua quota merca para 1,3%. Registou, também, aquele que foi o oitavo trimestre consecutivo crescimento, com um aumento vendas 8,7% nos últimos três meses ano fin. Trata-se nosso segun ano consecutivo crescimento com uma evolução quase 20% na Europa. Registamos uma forte procura quer por parte clientes leais à Mazda, quer pelos recém-chegas à nossa marca, que intificam os molos Mazda como uma ótima escolha ponto vista emocional bem como racional, refere Martijn ten Brink, vice-presinte vendas da Mazda Motor Europe. Por outras palavras, oferecem uma excelente condução, são económicos operar e propostos a preços competitivos, especialmente quan se consiram as generosas especificações e os elevas valores residuais, acrescenta o mesmo responsável. Tos os molos da nova geração Mazda venram-se bem em O 3 lirou o crescimento com um aumento 82% nas vendas face ao ano anterior, atingin quase 50 mil unidas. Já em volume, com pouco menos 58 mil unidas, o Mazda CX-5 foi o mais vendi em solo europeu. Quanto aos mercas individuais, Portugal, Polónia e Espanha liraram, com crescimentos 79, 77 e 71%, respetivamente, na totalida ano. A Mazda obteve, também, crescimento em is s seus maiores mercas volume, com as vendas na Alemanha O Mazda 3 lirou o crescimento com um aumento 82% nas vendas face a 2013 a cresceram 17%, para unidas, e no Reino Uni, 21%, para viaturas. A Mazda está confiante que po manter esta sua tendência crescimento em 2015, ano que terá o lançamento três novos molos, começan com o Mazda2, que iniciará as suas vendas no segmento B, eleva volume, durante o presente Inverno. No início Verão, o CX-3 juntar-se-á ao crescente segmento SUV citadinos, seguin-se a ansiosamente aguardada quarta geração MX-5 no outono. Entretanto, já em fevereiro, chegam aos concessionários as versões 2015 CX-5 e 6

8 VIII sexta-feira, 20 fevereiro 2015 CAMPEONATO NACIONAL RALIS 2015 DS estreia-se em Portugal com a dupla José Pedro Fontes/Inês Ponte A DS vai apresentar-se no Campeonato Nacional Ralis (CNR) com uma das mais recentes propostas que constam programa Competição Cliente, o DS 3 R5. A bor estará a dupla José Pedro Fontes/Inês Ponte, integras numa estrutura que irá competir com a nominação DS 3 Vodafone Team. Estamos muito satisfeitos por associarmos a DS e em particular o DS 3 ao Campeonato Nacional Ralis, o principal campeonato provas estrada nosso País, categoria que tem vin a crescer em termos importância, popularida e competitivida. Consiramos este safio como uma dupla oportunida, já que nos permite projetar a recém-criada marca DS e um molo com uma personalida tão cativante como o DS 3, além nos associarmos aos valores que estão associas ao sporto s ralis, uma modalida tão querida s portugueses, refere Jorge Magalhães, diretor comunicação das marcas grupo PSA (DS, Citroën e Peugeot) em Portugal. Para a DS, trata-se um palco por excelência para a divulgação e implantação da marca, como nova entida no panorama comercial português. A ilustrá-la estará o DS 3 R5. Será, facto, o DS 3 R5 a arma para disputar o CNR em 2015 e 2016, pelas mãos experiente José Pedro Fontes, navega por Inês Ponte, dupla que se sagrou vice-campeã ralis no ano passa, numa conjugação fatores que dará uma acrescida mais-valia ao campeonato, acrescentou aquele responsável. Genes DS 3 WRC Apresenta mundialmente no padck Rali Portugal 2013, este molo da categoria R5 (competin nos campeonatos WRC2, Europeu e Médio Oriente) conta com a gran maioria s genes DS 3 WRC, rivativo com que a Citroën Racing disputa oficialmente o WRC, com especial staque para o motor 1.6 litros turbo injeção direta, que bita cerca 280 cv, às quatro rodas motrizes, caixa velocidas sequencial, suspensões McPherson, etc. No seu interior estarão is nomes que se stacam em termos palmarés e características: José Pedro Fontes, piloto pluricampeão em diversas modalidas sporto motoriza (nomeadamente ralis, velocida), e Inês Ponte, uma representante feminina na bacquet pendura já perfeitamente entrosada com o piloto, ten-o acompanha no último ano no CNR e com quem assegurou o título escalão RGT e o vice-campeonato em termos absolutos. É um gran orgulho estar aos comans um DS 3, molo uma marca herira uma história tanto sucesso nos ralis nacionais e internacionais como é a da Citroën. Além disso, tenho um passa familiar liga a essa marca, já que o O DS 3 R5 terá o bor o piloto José Pedro Fontes e a navegara Inês Ponte meu pai competiu com diferentes molos uble chevron, inclusive como piloto fábrica no Rali Portugal 1987 num Citroen AX Sport, refere José Pedro Fontes. Penso que temos as condições reunidas para disputarmos as vitórias em diferentes provas e os títulos s campeonatos 2015 e 2016, como é nosso objetivo, acrescenta o piloto Porto. Para além envolvimento da DS, e da Vodafone como patrocinar principal, este projeto conta ainda com as seguintes entidas como parceiras: Milanesa, ExpressGlass, Sony e Total. A preparação estará a cargo da estrutura profissional da Sports & You, atual campeã nacional equipas/ralis, que nos últimos anos tem conquista diversos títulos nas diferentes categorias em que esteve envolvida, s ralis ao to-o-terreno e à velocida em provas circuito. Não posso ixar, também, manifestar a minha satisfação em continuar a manter os meus parceiros longa data, como a Vodafone, a Milaneza e a Expressglass neste importante safio da minha carreira, refere Fontes Super 7 by Kia reclama mais 2,5 milhões euros retorno mediático O Super 7 by Kia, troféu monomarca corridas automóveis organiza pela CRM Motorsport, atingiu no ano passa um retorno mediático que ultrapassou os 2,5 milhões euros, acor com os seus promotores, tornan-se assim na série corridas velocida monomarca que mais retorno gerou em O diretor-geral da Kia Portugal, João Seabra, faz um balanço positivo patrocínio ao pojeto, que vai no sétimo ano existência. A aposta neste projeto ve-se ao facto o consiramos aqua à realida económica da atualida e utilizarmos este produto para ações business networking com convidas VIP da Kia Portugal, proporcionan- -lhes experiências únicas e inesquecíveis ao volante Super 7, refere. Permite-nos comunicar uma forma diferenciara e original a supergarantia que os nossos produtos oferecem e, portanto, esta associação faz cada vez mais senti, refere o mesmo responsável. Obviamente que o retorno alcança é importante, mas nunca imaginámos que fosse possível atingir estes números, revelan-se assim uma aposta sustentada e vencera em tos os sentis, conclui João Seabra. Estes números são motivares e vem-se essencialmente ao aperfeiçoamento da nossa ativida, refere Tiago Raposo Magalhães, CEO da CRM Motorsport. Estabelecemos acors cada vez mais eficientes com os nossos media partners e temos um produto que é reconheci como o mais espetacular e diverti em matéria velocida automóvel, o que facilita muito o trabalho tos no projeto, acrescenta o lira da CRM Motorsport. Quanto à competição em si, Tiago Raposo Magalhães não tem dúvidas em afirmar o troféu apresenta gran igualda técnica entre os carros em competição o que favorece corridas emocionantes, ultrapassagens constantes e necessida em recorrer diversas vezes ao photofinish para terminar venceres. Ficamos duplamente satisfeitos por por contribuir sta forma para o enriquecimento automobilismo nacional, remata. O Super 7 by Kia 2015 arranca a 2 maio, com o primeiro teste oficial em Ascari Espanha. A primeira prova a contar para o Campeonato será no Circuito Braga, a 7 junho, e pois visitará os Circuitos Portimão, Jerez la Frontera e o Estoril, que será visita por duas vezes (mais informações em O troféu está no sétimo ano existência.

9 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 IX PELA LIGAÇÃO DÉCADAS AOS AUTOMÓVEIS Prémio da FPAK ixa Jorge Ortigão com enorme orgulho e satisfação AQUILES PINTO aquilespinto@vidaeconomica.pt Jorge Ortigão, ex-piloto e homem sempre mun automóvel em Portugal (hoje integra a equipa da Eventos Del Motor na organização AutoClássico Porto), foi distingui, no dia 31 janeiro, pela carreira nas quatros rodas na Gala Anual da Feração Portuguesa Automobilismo e Karting (FPAK). Recebi este prémio especial da FPAK com um enorme orgulho e satisfação. Realmente sinto-o como o reconhecimento por uma vida inteira ligada aos automóveis e em especial ao sporto automóvel. Foram quase 20 anos competição ao mais alto nível a que se vem juntar is anos na direção da FPAK e mais 10 anos trabalho na Eventos l Motor, na organização Motorshow e Autoclássico e também como diretor da revista Portugal Racing Magazine, extinta em outubro 2008, afirmou, em clarações à Vida Económica. O ex-piloto refere que o sporto automóvel português é hoje completamente diferente que era no tempo em que competia. Tu muu nestes 30 anos e, no sporto automóvel, nada é hoje como era nesses tempos! Seria agora impensável fazer ralis com um carro série, absolutamente normal e quase igual aos dia a dia, indica ortigão. Nos primeiros anos da minha carreira fiz zenas les (inclusive pontuáveis para o Campeonato Mun) com o meu carro tos os dias! Evito contar histórias sses tempos para não passar por contar histórias. Por vezes até eu próprio tenho dificulda em acreditar em algumas coisas que aconteceram nesses tempos, ironiza a nossa fonte. Evintemente que, nestas condições, o espírito das corridas era completamente diferente que é hoje. O profissionalismo agora é inimigo da amiza e camaradagem s outros tempos, em que se corria mais pelo prazer competir que pela ganância da vitória, salienta Jorge Ortigão. Absolutamente diferentes são também as condições segurança nas provas hoje, principalmente nos ralis, acor com o entrevista. Há agora um controlo total da evolução s carros ao longo s troços cronometras, o que não acontecia nos meus primeiros anos provas. Nessa altura, por brincaira, dizíamos que se saíssemos estrada em alguns locais só nos encontrariam muitas horas pois, afirma o entrevista. O susto ao mecânico Com tantos anos ligas às corridas automóveis, Jorge Ortigão tem, naturalmente, muitas histórias divertidas para contar. O ex-piloto staca um susto que, inadvertidamente, pregou a um mecânico da sua equipa, num teste Toyota Corolla no troço Orbacém. Nesse teste levei uma vez ao meu la um s mecânicos da Toyota. Tinha to o interesse que ele visse o tratamento que o carro sofria, mas não queria mo algum assusta-lo. Assim, comecei por andar com bastante cuida e fui falan com ele, explican-lhe o que ia fazen. Quan pensei que ele já estaria prepara fui um bocadinho mais pressa. O homem ia morren! Quan parei, ele saiu a correr em direcção à car- Jorge Ortigão está liga aos automóveis há mais três décadas Imagens que marcam uma carreira rinha assistência, pegou numa chave rodas e veio a correr apertar as rodas todas, absolutamente em pânico. Tive imensa pena le, pois, repito, não o queria assustar, tal como nunca o fiz com inúmeras pessoas que foram ao meu la em diversas ocasiões, conta, diverti, este símbolo sporto automóvel nacional STAQUES UMA CARREIRA RECHEADA 1973 Campeonato Regional Ralis Inicias Zona Norte RALI SPORT CLUBE DO PORTO 2º DATSUN 1200 RALI DO ACADÉMICO 1º RALI DO F.C. DO PORTO 1º RALI DO TARGA 1º Campeão Regional Inicias - Zona Norte 1974 VOLTA A PORTUGAL 2º 2º 1º 1975 RALI PORTUGAL 11º 1º 1º 5º Classifica no Campeonato Nacional Ralis 1976 RALI PORTUGAL 8º 5º 1º VOLTA A PORTUGAL 2º 1º 1º 4º Classifica no Campeonato Nacional Ralis 1977 ARBO TEAM RALI ARBO 1º 1º 1º OPEL 1904 SR RALI S. MAME 1º 1º 1º OPEL 1904 SR 3º Classifica no Campeonato Nacional Ralis 1978 TEAM JAMES RALI ARBO 1º 1º 1º OPEL 1904 SR 1981 TEAM SALVADOR CAETANO RALI SERRA DA ESTRELA 3º 1º 1º TOYOTA STARLET 1.3 4º Classifica no Campeonato Nacional Ralis 1982 TEAM SALVADOR CAETANO 4º Classifica no Campeonato Nacional Ralis 1983 TEAM SALVADOR CAETANO RALI SOPETE 3º 1º TOYOTA STARLET 1.3 1º GR 2 RALI SERRA DA ESTRELA 3º 2º TOYOTA STARLET 1.3 1º GR 2 3º classifica no Campeonato Nacional Ralis CIRCUITO VILA DO CON 2º 2º TOYOTA STARLET B1 3º Classifica no Campeonato Nacional Velocida B TEAM TRAFIC SALVADOR CAETANO RALI PORTUGAL 8º MP 2º 1º TOYOTA COROLLA 1.6 GR A 2º Classifica no Campeonato Nacional Ralis CAMPEÃO NACIONAL RALIS GRUPO A 1985 TEAM SALVADOR CAETANO MOBIL RALI DOS AÇORES 3º 1º TOYOTA COROLLA 1º 1.6 GR A 5º classifica no Campeonato Nacional Ralis 2º classifica no Campeonato Nacional Ralis Grupo A 1986 TEAM SALVADOR CAETANO MOBIL RALI FIGUEIRA DA FOZ 3º 1º 1º VOLTA A PORTUGAL 3º 1º 1º RALI DOS AÇORES 1º 1º 1º 3º classifica no Campeonato Nacional Ralis CAMPEÃO NACIONAL RALIS GRUPO A 1987 TEAM SALVADOR CAETANO MOBIL RALI FIGUEIRA DA FOZ 3º 3º TOYOTA COROLLA 1º 1.6 GR A 5º classifica no Campeonato Nacional Ralis

10 X sexta-feira, 20 fevereiro 2015 Novo Ford Focus RS estreia-se no Salão Genebra A Ford vai apresentar a terceira geração Focus RS no próximo mês, no Salão Automóvel Genebra. Com sistema tração integral Ford Performance e motor 2.3 EcoBoost 320 cv, é o mais recente molo integrante da nova era Ford Performance, no âmbito da qual a marca irá criar mais 12 novos molos elevada performance, para clientes globais, até ao ano Além agradar aos entusiastas, estes veículos ajudarão a cumprir o plano One Ford crescimento rentável, excelência e inovação produto em todas as partes seu negócio O novo Focus RS é uma máquina séria, com tecnologia elevada performance e inovaras soluções engenharia que finem um novo patamar em termos prazer condução na estrada e nas pistas, refere Raj Nair, vice-presinte grupo responsável pelo senvolvimento produto global. A linhagem RS conta com uma orgulhosa história avanços tecnológicos que migraram veículos Ford produção em massa e que passaram a beneficiar tos os clientes Ford e o novo Focus RS não é exceção. É um gran exemplo da nossa paixão pela inovação através da performance crian veículos que faz bater o coração das pessoas, acrescentou. 30º Ford RS Desenvolvi na Europa e nos EUA por uma pequena equipa engenheiros partamento Ford Performance, o novo Focus RS representa a terceira variante Focus RS, seguin-se às gerações lançadas em 2002 e Será, também, o 30º molo a ostentar o lendário badge RS, seguin os passos outras propostas que, nos seus tempos, finiram as tendências em termos tecnológicos, como o Escort RS , o turbocomprimi Sierra RS Cosworth 1985 com a sua aerodinâmica radical ou o Escort RS Cosworth tração integral apresenta em Este novo Focus RS é, também, o primeiro molo RS sempre a ser comercializa à escala mundial e será produzi para tos os mercas na fábrica da Ford Saarlouis (Alemanha), a partir final presente ano. O novo Focus RS representa a paixão da Ford ao seu melhor nível, encerran inovação, incomparável dinâmica condução e uma impressionante perfor- Aerodinâmica faz novo Honda Civic Type R voar baixinho O molo será da a conhecer em março, no Salão Genebra. O novo Honda Civic Type R que terá a sua estreia mundial no próximo mês, no Salão Automóvel Genebra 2015 estará equipa com uma série características sign que foram bastante influenciadas pelo trabalho senvolvimento e testes realizas, tanto em computar, como no túnel vento. O resulta é, acor com a Honda, um automóvel com uma estabilida excecional a alta velocida e elevas níveis sustentação aerodinâmica. A superior performance aerodinâmica ajuda a extrair o máximo motor VTEC Turbo 2.0 litros e injeção direta (a Honda ainda não indicou a potência, mas verá renr 290 cv), permitin ao Civic Type R alcançar a velocida máxima 270km/h, um valor sem precentes entre os seus concorrentes tração dianteira, segun a marca japonesa. A nova parte inferior, praticamente plana, permite a passagem ar por baixo veículo, cujo efeito se combina com o difusor traseiro para otimizar a sustentação aerodinâmica sobre o automóvel fazen o carro, efetivamente, agarrar-se á estrada. O spoiler traseiro contribui também para a referida sustentação. O largo divisor dianteiro e os spoilers laterais, profuns, também contribuem para a melhor gestão s fluxos ar e para reduzir o efeito levantamento; o pára-choques dianteiro tem formato especialmente concebi para reduzir a turbulência à volta das rodas dianteiras, cortan o arrastamento e melhoran a estabilida a alta velocida. O veículo está equipa com travões Brembo. Na frente, as pinças quatro êmbolos trabalham em discos perfuras 350 mm diâmetro. As jantes são 19 polegadas. A gestão aquecimento foi outro s principais pontos atenção da equipa sign e que teve influência direta em diversos aspetos sign exterior. Grelhas superiores e inferiores maior dimensão no pára-choques dianteiro, entradas ar nos painéis por cima das rodas dianteiras e saídas ar quente atrás das cavas oferecem maior capacida arrefecimento e ventilação ao motor elevada potêcia É o 30º molo a ostentar o lendário badge RS da Ford O molo tem motor 2.3 EcoBoost 320 cv Opel Corsa vai ter versão OPC A versão apimentada Corsa tem a mão Opel Performance Center mance, até aqui apenas apanágio molos marcas exclusivas, luxo e exóticas, a preços elevas, refere Jim Farley, presinte da Ford na região Europa, Médio Oriente e África. Estamos conscientes s pontos referência que nos propusemos alcançar com os diferentes molos performance RS ao longo s anos, pelo que tenham a certeza que este novo molo eleva a fasquia a um nível completamente novo, acrescenta. Tão importante quanto isso é o facto que, com tecnologias como o EcoBoost, somos capazes monstrar como uma inovação que equipa quase tos os carros na nossa gama po também ser o coração s nossos melhores carros performance, refere Farley A Opel revela no Salão Genebra, no início próximo mês março, a versão OPC Corsa. Manten a tradição OPC, o Corsa mais potente possui traços sign que o intificam imediatamente como membro da família nascida no Opel Performance Center. Mas é em termos técnicos que estão as maiores diferenças. Des logo, baixo capot, está um motor 1,6 litros sobrealimenta, a gasolina 207 cv. O Corsa OPC cumpre a aceleração zero a 100 km/h em 6,8 seguns e a velocida máxima é 230 km/h. O consumo misto anuncia é 7,5 l/100 km, a que corresponm emissões CO2 174 g/km. No senvolvimento da suspensão novo Corsa OPC os engenheiros da Opel estabeleceram uma equipa com os especialistas da Koni. O molo ata uma tecnologia amortecimento frequência seletiva (FSD) que permite que as forças amortecimento se adaptem à frequência trabalho da suspensão. A suspensão Corsa OPC recebe também novas molas que reduzem a altura ao solo em 10 mm. A utilização sistemas controlo eletrónico da mais recente geração permite diferentes mos funcionamento ESP e controlo tração. No Mo Competição, por exemplo, o controlo tração é sliga e o ESP intervém mais tar. Registe-se que ambos ESP e TC pom ser completamente sligas pelo condutor

11 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 XI Merces CLA Shooting Brake disponível para encomenda A carrinha Merces CLA, signada Shooting Brake, já se encontra em comercialização, estan disponível inicialmente com is motores a diesel e três a gasolina, custan mais 600 euros que a versão quatro portas. As primeiras unidas vão chegar a Portugal no próximo mês. O molo entrada na gama CLA ShootingBrake é o CLA 200 a gasolina, com 156 cv, proposto por euros. Outra das motorizações disponíveis a gasolina é o CLA 250 (211 cv), comercializa por euros. No topo dinamismo está o CLA 45 AMG Shooting- Brake, com um preço euros. O motor turbo quatro cilindros mais potente mun impressio- As primeiras unidas chegam em março Os preços começam nos euros, a gasolina, e no euros, a gasóleo na com os 360 cv que bita e acelera a CLA 45 AMG ShootingBrake s zero aos 100 km/h em 4,7 seguns. A lista pormenores técnicos inclui também a transmissão sportiva AMG SPEEDSHIFT DCT sete velocidas e tração integral AMG Performance 4MATIC. Os is motores a diesel são a CLA 200 CDI ( euros) com motor cv. O consumo combina combustível é 4,1 l/100 km (3,9 l/100 km com caixa 7G-DCT). O CLA 220 CDI tem igualmente uma cilindrada 2,2 litros e senvolve 177 cv, com consumo 4 l/100 km. O valor comercialização CLA 220 CDI é euros

12 BP PLUS. Soluções para a gestão da sua frota. É preciso muito trabalho para manter a sua frota a funcionar com a máxima eficiência. Agora o cartão BP PLUS faz tu isso e muito mais. Dá aos motoristas Liberda para utilizarem cerca postos abastecimento em toda a Europa, garantin-lhe a si o Controlo todas as transacções efectuadas, através s Serviços Online BP PLUS, com o máximo Segurança durante to o processo. Para qualquer necessida da sua frota, visite o site e veja o que um simples cartão po fazer. BP Plus 257x194 (2).indd 1 5/20/10 4:44:19 PM

13 sexta-feira, 20 fevereiro Serviços Jurídicos Incentivo Fiscal ao Abate Veículos em Fim Vida No passa dia 31 Dezembro 2014, foi publicada a Lei n.º 82-D/2014, que proceu à alteração das normas fiscais ambientais nos setores da energia e emissões, transportes, água, resíduos, ornamento território, florestas e biodiversida, introduzin ainda um regime tributação s sacos plástico e um regime incentivo ao abate veículos em fim vida, no quadro uma reforma da fiscalida ambiental. Assim, acor com o disposto no artigo 25º intifica diploma legal, foi cria um regime excecional incentivo fiscal à struição automóveis ligeiros em fim vida, traduzi na redução ISV até à sua concorrência, quan aplicável, ou na atribuição um subsídio, no montante : a) 4500, vi pela introdução no consumo um veículo elétrico novo sem matrícula; b) Redução ISV até 3250, vi pela introdução no consumo um veículo híbri plug-in novo sem matrícula; c) 1000, vi pela introdução no consumo um veículo quadriciclo pesa elétrico novo sem matrícula. A introdução no consumo ste tipo veículos po ser através locação financeira, sempre que o locatário resulte intifica na respetiva cumentação. Porão beneficiar s incentivos referencias os veículos ligeiros que, sen proprieda requerente benefício há mais seis meses, contas a partir da data emissão certifica matrícula, preencham as seguintes condições: *Possuam matrícula por um perío igual ou superior a 10 anos; *Estejam livres quaisquer ónus ou encargos; Serviços Jurídicos O acesso às atividas económicas comércio, serviços e restauração é atualmente regula por um conjunto diplomas dispersos, segun critérios diversos. Quanto ao exercício ssas atividas, a dispersão é ainda maior e não existe um repositório indicativo s requisitos aplicáveis. Foi levada a cabo a sistematização alguns diplomas referentes a atividas comércio, serviços e restauração da área da economia num único regime jurídico acesso e exercício atividas comércio, serviços e restauração (RJACSR). A referida sistematização passa, resto, não apenas por trazer ou referenciar os regimes aplicáveis num mesmo diploma, como *Estejam em condições circular pelos seus próprios meios, ou, não sen esse o caso, possuam ainda tos os seus componentes; *Sejam entregues para struição nos centros e nas condições legalmente previstas para o efeito. O pedi incentivo corresponnte à redução ISV até 3250 vi pela introdução no consumo um veículo híbri plug-in novo sem matrícula ve ser apresenta à AT (Autorida Tributária e Aduaneira) e instruí com a fatura pró-forma veículo a adquirir, on conste o número chassis e a emissão CO2, cópia certifica matrícula veículo abati, cumento comprovativo da inexistência ónus ou encargos sobre o mesmo e cópia certifica struição. Por sua vez, os pedis incentivos corresponntes à atribuição s subsídios referis vem ser apresentas à APA (Agência Portuguesa Ambiente) e instruís com a factura pró-forma veículo a adquirir, on conste o número chassis, cópia certifica matrícula veículo abati, cumento comprovativo da inexistência ónus ou encargos sobre o mesmo e cópia certifica struição. O certifica struição tem valida um ano a contar da emissão e só po ser utiliza um certifica em cada aquisição veículo novo sem matrícula, sen que, pois reconhecimento incentivo, o direito ao mesmo ve ser exerci no prazo seis meses após a notificação, sob pena caducida. Pom beneficiar incentivo ao abate veículos os contribuintes que, no momento da Licenciamento também pela criação para a generalida stas atividas comércio e serviços procedimentos padrão, sujeitos a trâmites aplicação geral. Este novo regime preten constituir um instrumento facilitar enquadramento legal acesso e exercício terminadas atividas económicas, oferecer uma maior segurança jurídica aos operares económicos e potenciar um ambiente mais favorável ao acesso e exercício das atividas em causa, crian, ao mesmo tempo, condições para um senvolvimento económico sustenta. A tramitação conhece, através ste novo regime, uma simplificação acentuada, com a eliminação ou soneração introdução veículo no consumo, apresentem as suas obrigações tributárias em se ISV e IUC integralmente regularizadas relativamente a tos os veículos sua proprieda, e que tenham também a sua situação tributária regularizada. Este regime incentivo ao abate veículos vigora até 31 zembro 2015, sem prejuízo cumprimento das regras atinentes ao prazo valida certifica struição. importante passos procedimentais e elementos instrutórios, mas também pela smaterialização geral, no balcão único eletrónico, signa por «Balcão empreenr», s procedimentos aplicáveis, incluin s pertencentes a outras áreas direito, como os procedimentos ambientais ou utilização mínio público, pela sua integração nos controlos setoriais aplicáveis às atividas aqui reguladas, com recurso à interconexão com as respetivas plataformas informáticas no «Balcão empreenr». A smaterialização s procedimentos administrativos e a centralização da submissão pedis e comunicações no «Balcão empreenr», através da

14 2 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 sexta-feira, 20 fevereiro sexta-feira, 20 fevereiro 2015 sexta-feira, 20 fevereiro efetiva smaterialização s procedimentos A previstos falta controlo no Decreto-Lei sobre outros n.º 48/2011, riscos po também 1 abril contribuir («Licenciamento para sentimentos Zero»), ou stresse. trabalho Por realiza exemplo, na uma disponibilização atitu inaquada relativamente formulários eletrónicos à segurança e ntro informação uma no organização «Balcão empreenr» po provocar stresse no que a respeita uma pessoa a um conjunto que não muito seja capaz alarga a influenciar, mais em particular cem regimes se sentir jurídicos, que a nomeadamente sua própria segurança os está alteras em risco. ao abrigo da Diretiva n.º 2006/123/ A CE, falta Parlamento flexibilida Europeu nos requisitos e Conselho, e exigências 12 zembro trabalho po 2006, também relativa aos contribuir serviços no para merca o stresse interno e impedir («Diretiva que uma Serviços»), pessoa proporcionam senvolva e utilize um serviço novas em linha competências. fundamental para os operares económicos, reduzin substancialmente os seus custos, FATORES encargos e tempos RISCO espera. NO TRABALHO: APOIO Como tal, INAQUADO para além todas as funcionalidas previstas no sistema A «Licenciamento falta apoio e Zero» estímulo atualmente outras em pessoas no funcionamento local trabalho no «Balcão po provocar empreenr», stresse. Este po prevê-se surgir agora da saquação um significativo da alargamento informação e s recursos leque disponilizas serviços passíveis pela organização serem a um/a realizas trabalhar/a online. para realizar o seu trabalho, ou Por vi outro a la, uma a falha promoção aparente junto das outras empresas pessoas nacionais em da reconhecer utilização as s exigências instrumentos e requisitos digitais aquas que se enfrenta constitui - ou contributo trabalho que se primordial realiza. para o senvolvimento uma O verdaira apoio e o feedback economia positivo, digital, quer acor, por parte igualmente, colegas, quer com os superiores, princípios pom que resultam ajudar as da pessoas Agenda a Portugal superar as Digital dificuldas. e que visam Com o apoio, incentivo as pessoas à utilização têm maior das tecnologias probabilida informação ser capazes e o senvolvimento lidar com elevas níveis comércio eletrónico, pressão ou enquanto exigência. fatores Este po que concorrem assumir a para forma o reforço apoio da social competitivida ou apoio direto comércio à profissão. Serviços Jurídicos FATORES RISCO NO TRABALHO: COMPORTAMENTOS INACEITÁVEIS Maus Economia relacionamentos & Finanças Embora as diferenças opinião sejam normais num PORTARIA ambiente N.º 278-B/2014, trabalho, os relacionamentos no Primeira trabalho alteração pom provocar à Portaria stresse n.º 275-A/2011, quan as pessoas 30 sofrem setembro, discriminação, que fixa a percentagem enfrentam conflitos apoio não social resolvis extraordinário com outras ao pessoas consumir ou se confrontam energia a aplicar com nas comportamentos faturas eletricida inaceitáveis e gás natural natureza aos clientes física ou finais mental. elegíveis, Por e vezes, primeira um alteração trabalhar à Portaria ou uma n.º trabalhara 275- po B/2011, sentir que 30 não setembro, está a ser trata/a que estabelece forma os procedimentos, justa em comparação os molos com os e as seus mais ou suas condições colegas ou necessárias que suas à atribuição, preocupações aplicação com fatores e manutenção laborais (como apoio questões social extraordinário segurança) não ao estão consumir a ser tomadas energia. em conta, levan ao conflito. PORTARIA N.º 278-C/2014, ASSÉDIO Estabelece os procedimentos e as mais Também condições conheci necessários como à bullying, atribuição, mobbing aplicação ou e violência manutenção psicológica, da tarifa o social assédio estabelecida é amplamente no Decreto-Lei reconheci n.º 138-A/2010, como um risco 28 psicossocial zembro, no altera local pelo trabalho. Decreto-Lei Diz respeito n.º a um 172/2014, comportamento 14 novembro, sproposita e revoga e a repeti Portaria que n.º é 1334/2010, dirigi a um/a 31 trabalhar/a Dezembro. ou grupo trabalhares/as, com o objetivo PORTARIA vitimizar, humilhar, N.º 279/2014, prejudicar ou ameaçar as pessoas visadas. O assédio po envolver e s serviços. ataques Na soneração quer físicos procedimental, quer verbais, assim é salientar como atos a manutenção mais subtis como procedimentos o isolamento social. permissão Inclui administrativa o assédio sexual, apenas que nos abrange casos em qualquer que forma tal resulta conduta exigência insejada Direito verbal, da não União verbal ou Europeia física ou natureza impactos sexual. importantes da Por ativida, vezes, um nomeadamente indivíduo é responsável no espaço pelo urbano e assédio. no ornamento Noutros casos, território. um mau ambiente psicossocial Elimina -se ainda trabalho o controlo promove específico o tipo atitu instalação e comportamento estabelecimentos que permite comerciais o senvolvimento grans dimensões assédio. inseris Nestes em conjuntos casos, é provável comerciais, que a fim outros/as eliminar trabalhares/ o duplo controlo as que possam se verificava envolver-se até aqui, e juntar-se assim como ao o comportamento controlo específico assédio. estabelecimentos Um comércio trabalhar a retalho ou uma que, trabalhara não estan po inseris estar em sujeito/a conjuntos ao comerciais, risco violência tenham ou menos assédio 2000 por m2 parte e pertençam colegas a uma ou empresa membros ou público a um grupo com quem que, utilizan lida durante uma o seu ou mais trabalho. insígnias, disponha, a nível nacional, uma área venda acumulada igual ou superior a FATORES m2, controlos RISCO que NO assumiam TRABALHO: penr ASSÉDIO anticoncorrencial e discriminatório em razão da implantação da empresa em causa no setor. As Vigora queixas pois o trabalhares/as princípio da liberda relativas acesso a assédio e exercício vem das ser atividas sempre económicas, levadas a sério. uma Por vezes, das dimensões uma pessoa fundamentais po sentir-se stressada princípio da porque liberda pensa que iniciativa os seus económica problemas consagra e preocupações no artigo 61.º não da Constituição, são levas em excetua conta. Mesmo apenas que em as situações outras pessoas por imperiosas não vejam razões o seu interesse comportamento público em como que assédio, se exige é uma a perceção permissão administrativa. indivíduo afeta que tem ser abordada. Na verda, a regra geral prevista no presente Assim creto-lei como reduzir passa pela efetivamente exigência o risco, meras o comunicações facto fornecer prévias, formação stinadas e orientação apenas a aos trabalhares e às trabalharas sobre como abordar situações difíceis po também Síntese ajudar a tornar Legislativa tais situações menos stressantes. É, portanto, importante ter políticas e procedimentos implementas para abordar tal Fixa comportamento, a taxa juro permitin a que se refere que a o alínea mesmo m) seja comunica n.º 1 artigo e leva 23.º-A em Código conta. IRC. Os empregares e os sindicatos da UE publicaram PORTARIA um N.º acor 281/2014, sobre assédio e violência Proce no à trabalho. atualização s coeficientes svalorização da moeda a aplicar aos bens e FATORES direitos alienas RISCO durante NO TRABALHO: o ano FALTA COMPREENSÃO DOS PAPÉIS E RESPONSABILIDAS PORTARIA N.º 282/2014, Define os códigos ativida económica O stresse (CAE) corresponntes surge muitas vezes a várias quan atividas. existe uma falta clareza sobre os diferentes papéis e responsabilidas PORTARIA N.º 284/2014, que as pessoas têm, ou quan Aprova esses o novo papéis Molo e responsabilidas RC 3048-DGSS, resultam signa em conflito. «Anexo SS» Por e exemplo, as respetivas uma pessoa que Instruções tenha uma série Preenchimento. responsabilidas po achar que estas, por vezes, entram em LEI conflito N.º 82-B/2014, com colegas, superiores ou outras Orçamento pessoas (por Esta ex., clientes), para senlhes impostas exigências diferentes com as quais LEI tem N.º 82-C/2014, dificuldas em lidar ou resolver. Em Altera alternativa, o Código po ser Imposto solicita sobre a uma o pessoa Rendimento que realize das tarefas Pessoas que Coletivas, não consira aprova como pelo fazen Decreto-Lei parte n.º da 442-B/88, sua função (ou 30 que consira novembro, como transpon pertencen a Diretiva à função n.º 2014/86/ outra pessoa). Isto po acontecer porque os permitir às autoridas um conhecimento outros sobre sconhecem o teci económico realmente português. a sua função, Assume ou -se, porque em contrapartida, ninguém sabe uma quem perspetiva ve realizar maior a tarefa responsabilização em questão. s operares económicos, Outra com fonte um incremento potencial stresse fiscalização é quan e das uma pessoa coimas sente aplicáveis. que o seu papel é incompatível com O presente as suas competências creto -lei implementa e capacidas, assim, sentin-se forma acrescida, stressada porque os princípios lhe atribuem e as regras a papéis observar que estão no acesso além e das exercício suas capacidas das atividas - ou quan serviços lhe realizadas é solicita em território que assuma nacional, responsabilidas nos termos previstos que consira no Decreto-Lei humilhantes n.º ou 92/2010, que não apresentam 26 julho, safios. que transpôs para a É importante orm jurídica assegurar interna que a Diretiva todas as n.º pessoas 2006/123/ envolvidas CE, Parlamento sabem claramente Europeu quais e Conselho, são os seus papéis 12 e zembro os daquelas com 2006, quem relativa trabalham. aos serviços no merca interno. FATORES Foram introduzidas RISCO simplificações NO TRABALHO: em FALTA diplomas ENVOLVIMENTO conexos, em matéria E horários INFORMAÇÃO funcionamento SOBRE estabelecimentos AS MUDANÇAS DA comércio ORGANIZAÇÃO e serviços e vendas a retalho com redução preço. Estas medidas visam Especialmente potenciar a criação quan mal emprego, gerida e aumentan comunicada, a concorrência, a mudança a produtivida ntro e uma a eficiência organização e aquar po a oferta levar às novas à incerteza necessidas e dúvida, s o que consumires. por sua vez po fazer com que as pessoas se A sintam par da stressadas. liberalização De certa horários forma, a incerteza funcionamento sconhecimento s quanto estabelecimentos, ao futuro po ser proce-se pior que a o uma próprio scentralização conhecimento. da cisão O conhecimento limitação s horários. spedimento Prevê-se, com efeito, (por que exemplo) as autarquias po levar possam uma restringir pessoa a os períos começar funcionamento, a planear e a atenn avançar, enquanto a critérios o sconhecimento relacionas com apenas a segurança leva à incerteza. e proteção da Quan qualida for possível vida envolver s cidadãos, trabalhares sempre sem e as prejuízo trabalharas, da legislação consultá-los/as laboral e sobre ruí. as mudanças (ou, pelo menos, mantê-los/as informas/as e conscientes) po ajudar a reduzir o risco stresse. FATORES RISCO NO TRABALHO: VIOLÊNCIA UE, Conselho, POR PARTE 8 julho, TERCEIROS que altera a Diretiva n.º 2011/96/UE, relativa ao regime A fiscal violência comum envolve aplicável insultos, às sociedas-mães ameaças ou agressão e sociedas física e afiliadas é um risco Estas profissional membros potencialmente diferentes e aquan grave. Pom o regime prever-se especial as situações tributação em que po grupos ocorrer sociedas violência. à Estas centram-se jurisprudência em fatores recente risco Tribunal como trabalhar Justiça com da União o público, Europeia. lidar com dinheiro e trabalhar sozinho/a. As medidas para reduzir tais riscos (por LEI ex., N.º através 82-E/2014, da conceção das profissões e s Proce locais a uma trabalho) reforma servirão da tributação para reduzir das a ameaça pessoas percecionada singulares, orientada tal violência, para a família, assim como para para a simplificação reduzir o risco e para efetivo. a mobilida social, altera o Código Imposto sobre o FATORES Rendimento das RISCO Pessoas Singulares, STRESSE o FORA Código DO TRABALHO Imposto Selo, o Estatuto s Benefícios Fiscais, a Lei Geral ttributária, o Código Uma Procedimento entida empregara e Processo não Tributário, tem qualquer o controlo Regime sobre Geral a das vida Infrações s seus Tributárias trabalhares e e trabalharas o Decreto-Lei fora n.º 26/99, trabalho. 28 No janeiro, entanto, é importante e revoga o Decreto-Lei ter consciência n.º 42/91, s fatores 22 externos Janeiro. ao trabalho, uma vez que pom reduzir o sempenho /a trabalhar/a no trabalho. PORTARIA Embora N.º 2/2015, não tenha qualquer ver legal Define o as fazer, características uma entida e estrutura empregara ficheiro po por vezes ajudar, mesmo que seja apenas oferecen um ouvi solidário. Outras pom quan as exigências laborais interferem com FATORES RISCO FORA DO ser capazes fornecer uma ajuda mais a vida fora trabalho, mas os efeitos disto são, TRABALHO: CONFLITO, ASSÉDIO, através qual ve ser efetuada à Autorida Aprova as instruções preenchimento da CRETO-LEI N.º 4/2015, positiva, talvez através alterações curto muitas vezes, sentis no ambiente que não é FALTA APOIO Tributária e Aduaneira a comunicação s Declaração Mensal Remunerações - AT, para No uso da autorização legislativa concedida prazo aos compromissos ou exigências o laboral. É importante conseguir um equilíbrio inventários. cumprimento da obrigação clarativa a que pela Lei n.º 42/2014, 11 julho, trabalho. Algumas entidas empregaras têm aqua entre o trabalho e a vida familiar e Os relacionamentos e as amizas fora se refere a subalínea i) da alínea c), e a alínea d) aprova o novo Código Procedimento ajuda os seus trabalhares e trabalharas a pessoal, incluin quer o contexto méstico trabalho pom contribuir para o stresse no CRETO-LEI N.º 2/2015, n.º 1 artigo 119.º Código IRS. Administrativo. encontrar apoio ou aconselhamento para os/as quer a vida geral na comunida. Conciliar trabalho. A violência e o assédio são problemas Proce à segunda alteração ao Decreto-Lei ajudar a trabalhar forma mais eficaz. as várias exigências e requisitos que surgem não só trabalho. n.º 195/99, 8 junho, prorrogan o Trabalho & Segurança Social LEI ORGÂNICA N.º 1/2015, Todas as exigências da vida carecem atenção. po ser safiante, levan potencialmente a Por vezes, as exigências outras pessoas prazo para a apresentação s pedis Primeira alteração ao Regime Segre As pessoas pom lidar com muitas exigências conflitos tempo, compromisso e apoio. pom levar a sentimentos falta apoio, restituição aos consumires valor das CRETO-LEI N.º 8/2015, Esta, aprova pela Lei Orgânica n.º 2/2014, no trabalho; ou pom fenr-se no trabalho ou conflitos entre diferentes exigências. cauções terminas serviços públicos Proce à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 6 agosto, e trigésima quinta alteração ao quan enfrentam muitas exigências em casa. Vida fora trabalho No entanto, outras vezes, o apoio e a essenciais e crian para os prestares stes 187/2007, 10 maio, e revoga o Decreto- Código Penal. Por vezes, tu junto po ser masia. É É importante não apenas por causa s compreensão das pessoas que o/a roiam serviços obrigações adicionais informação Lei n.º 85-A/2012, 5 abril, estabelecen importante compreenr as inúmeras formas relacionamentos que aí se constroem, mas fora trabalho pom ajudá-lo/a a lidar com aos consumires a quem aquelas cauções as condições que vigoram, durante o ano CRETO-LEI N.º 5/2015, diferentes em que as exigências no trabalho também por causa das oportunidas as exigências da sua profissão. não foram ainda restituídas. 2015, para o reconhecimento direito à Proce à aprovação s estatutos e em casa pom contribuir para o stresse. A necessárias para sligar e relaxar s safios antecipação da ida pensão velhice no da Comissão Merca Valores causa final ou o elemento sencaar po trabalho. FATORES RISCO FORA DO CRETO-LEI N.º 6/2015, âmbito regime flexibilização. Mobiliários, ao regime estabeleci na ser bastante trivial - e po ser no trabalho ou TRABALHO: FINANÇAS - DÍVIDAS OU Estabelece as condições e as regras a observar lei-quadro das entidas regularas, em casa - mas os efeitos em ambos pom ser FATORES RISCO FORA PREOCUPAÇÕES MONETÁRIAS na criação sistemas incentivos aplicáveis Transportes & Roviário aprovada em anexo à Lei n.º 67/2013, 28 gran alcance. DO TRABALHO: PRINCIPAIS às empresas no território continente. Agosto. ACONTECIMENTOS DA VIDA Preocupações financeiras como contrair uma CRETO-LEI N.º 9/2015, Equilíbrio entre trabalho e vida familiar e hipoteca, dívidas crescentes, enfrentar o CRETO-LEI N.º 7/2015, Estabelece as condições que vem ser LEI N.º 4/2015, pessoal Casamento, graviz e cuida crianças, spedimento ou preocupações monetárias No uso da autorização legislativa concedida observadas no contrato transporte Proce à primeira alteração à Lei Tutelar Articulação das exigências trabalho e divórcio, mudança casa em geral pom ser muito stressantes pela Lei n.º 83-C/2013, 31 zembro, roviário passageiros e bagagens, em Educativa, aprovada em anexo à Lei n.º 166/99, casa Os principais acontecimentos da vida não são e provocar ansieda. Tal como outras proce à reforma regime tributação serviços regulares, bem como o regime 14 Setembro. só acontecimentos negativos como o divórcio, exigências, a falta controlo sobre as s organismos investimento coletivo, sancionatório pelo incumprimento das - Principais acontecimentos da vida ença ou luto. Atividas positivas, como respetivas finanças po contribuir para o alteran o Estatuto s Benefícios Fiscais, normas Regulamento (UE) n.º 181/2011, CRETO-LEI N.º 19/2015, Casamento, graviz e cuida crianças, planear um casamento, pom provocar stresse uma pessoa. aprova pelo Decreto-Lei n.º 215/89, 1 Parlamento Europeu e Conselho, 16 Cria, no âmbito da competência funcional divórcio, mudança casa grans exigências nas pessoas envolvidas. julho, o Código Imposto Selo, aprova fevereiro 2011 Registo Nacional Pessoas Coletivas, o Acontecimentos como a mudança casa ou FATORES RISCO FORA DO pela Lei n.º 150/99, 11 setembro, e a Lei Registo Pessoas Jurídicas Canónicas. - Questões sociais e pessoais o nascimento uma criança, mesmo quan TRABALHO: DOENÇA/LUTO n.º 64-A/2008, 31 zembro. LEI N.º 6/2015, Questões estilos vida, álcool e drogas, planea, pom também originar exigências Estabelece os termos da inclusão CRETO-LEI N.º 26/2015, condições vida acrescidas a uma pessoa, dificultan o Responsabilidas prestação CRETO-LEI N.º 10/2015, combustíveis simples nos postos Promove um enquadramento mais favorável planeamento e a organização. cuidas, ença pessoal, perda familiar No uso da autorização legislativa concedida abastecimento para consumo público à reestruturação e revitalização empresas, - Relacionamentos ou pessoa amiga pela Lei n.º 29/2014, 19 maio, aprova o localizas no território continental, em ao financiamento longo prazo da ativida Conflito, assédio, falta apoio FATORES RISCO FORA DO A ença pessoal ou a ença alguém regime acesso e exercício diversas função da respetiva localização geográfica, produtiva e à emissão instrumentos TRABALHO: QUESTÕES ESTILOS próximo, especialmente se envolver a atividas comércio, serviços e restauração bem como obrigações específicas híbris capitalização, alteran o - Finanças VIDA, ÁLCOOL E DROGAS, responsabilida prestação cuidas, e estabelece o regime contraornacional informação aos consumires acerca da Sistema Recuperação Empresas por Dívidas ou preocupações financeiras CONDIÇÕES VIDA po provocar stresse. O papel prestar/a respetivo. gasolina e gasóleo roviários disponibilizas via Extrajudicial, o Código da Insolvência e cuidas requer alterações nas rotinas nos postos abastecimento. da Recuperação Empresas e o Código das - Doença/Luto Por vezes, uma pessoa po utilizar o tabaco, o diárias e na dinâmica familiar. PORTARIA N.º 14/2015, Sociedas Comerciais. Responsabilidas prestação cuidas, álcool ou o consumo drogas como uma forma Lidar com a ença ou o luto po ser muito Define o procedimento para apresentação CLARAÇÃO RETIFICAÇÃO N.º ença pessoal, perda familiar ou pessoa a ajudar a sligar e a lidar com o stresse. stressante, à medida que as pessoas tentam mera comunicação prévia exploração das 3-A/2015, JURISPRUDÊNCIA amiga E, outras vezes, o consumo álcool ou enfrentar a situação e aceitar a ença ou a unidas produção para autoconsumo, Retifica o Decreto-Lei n.º 9/2015, 15 drogas é parte da causa, especialmente perda. Isto po levar a uma intensificação s bem como para obtenção um título janeiro, Ministério da Economia, ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FATORES RISCO FORA DO quan começa a afetar a forma como uma sentimentos tristeza ou raiva que pom ter controlo prévio no âmbito da produção para que estabelece as condições que vem JUSTIÇA N.º 16/2014, TRABALHO: EQUILÍBRIO ENTRE pessoa consegue funcionar. implicações na saú mental. autoconsumo ou da pequena produção para ser observadas no contrato transporte «É admissível recurso Ministério Público TRABALHO E VIDA FAMILIAR E Descobrir que um membro da família ou uma Outras exigências, por exemplo, tratar injeção total na re elétrica serviço público roviário passageiros e bagagens, em cisão que infere, revoga ou clara PESSOAL pessoa amiga próxima tem um problema funeral juntamente com o esvaziamento da da energia elétrica produzida, e termina o serviços regulares, bem como o regime extinta medida coação por ele requerida ou com álcool ou drogas po também provocar casa ou outras atividas, juntamente com montante das taxas previstas no Decreto-Lei sancionatório pelo incumprimento das proposta». Articulação das exigências trabalho e tensões à medida que a pessoa tenta ajudar. quaisquer implicações financeiras, po n.º 153/2014, 20 Outubro. normas Regulamento (UE) n.º 181/2011, casa Habitações sobrelotadas ou abaixo padrões também contribuir para o stresse. Parlamento Europeu e Conselho, 16 ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL O equilíbrio entre trabalho e vida familiar e mínimos, por exemplo, entre trabalhares/ Retornaremos a esta temática em próximas CRETO-LEI N.º 15/2015, fevereiro 2011, publica no Diário da JUSTIÇA N.º 1/ pessoal po ser visto como uma questão as migrantes ou transitórios/as, irá também edições da revista da ARAN. Altera os Decretos-Leis n.os 74/2012, 26 República n.º 10, 1.ª série, 15 janeiro «A falta scrição, na acusação, laboral ou não. As dificuldas pom surgir provocar tensões. março, 75/2012, 26 março, 66/2010, s elementos subjetivos crime, 11 junho, e 104/2010, 29 setembro, nomeadamente s que se traduzem no no senti alterar a forma fixação JUSTIÇA conhecimento, representação ou previsão perío aplicação Formação das respetivas tarifas ARAN todas as circunstâncias da factualida transitórias para fornecimentos gás LEI N.º 82/2014, típica, na livre terminação agente e na natural e eletricida aos clientes finais com Curso Proce à trigésima quarta alteração ao Horas vonta Local praticar o facto com o Data senti consumos Electricida anuais / Electrónica inferiores ou iguais a Código Penal, aprova pelo Decreto-Lei n.º 50h Pedrouços corresponnte svalor, 11/03/2014 não po a 27/03/2014 ser m3 e com consumos em baixa tensão normal. 400/82, 23 setembro, e altera ainda o integrada, em julgamento, por recurso ao Motores - Diag. Avarias / Informações Técnicas 50h Chaves 01/04/2014 a 17/04/2014 Código Civil, aprova pelo Decreto-Lei n.º 47 mecanismo previsto no artigo 358.º Código PORTARIA Diag. Rep. N.º Sist. 17-A/2015, Ign. Inj. Electrónica Gasolina 344, 25 novembro h Bragança Processo Penal.». 07/05/2014 a 23/05/2014

15 4 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 sexta-feira, 20 fevereiro Serviços Jurídicos Através Decreto-Lei nº 177/2014, 15 zembro, foi publica um regime especial para o registo requeri apenas pelo venr, com base em cumentos indiciares da compra e venda, com notificação à parte contrária a cargo serviço registo. Este creto-lei cria um procedimento especial para o registo proprieda veículos adquirida por contrato verbal compra e venda, ten em vista a regularização proprieda, e estabelece o regime apreensão veículos corrente referi procedimento especial. PROCEDIMENTO ESPECIAL PARA O REGISTO PROPRIEDA VEÍCULOS ADQUIRIDA POR CONTRATO VERBAL COMPRA E VENDA Decorri o prazo legal sessenta dias para efetuar o registo proprieda veículos obrigatório, adquiri por contrato verbal compra e venda, este po ser pedi pelo venr, presencialmente ou por via postal, com base em cumentos que indiciem a efectiva compra e venda veículos. São consiras cumentos que indiciam a compra e venda veículo, signadamente faturas, recibos, venda a dinheiro ou outras cumentos quitação, s quais constem a matrícula veículo, o nome e a morada venr e comprar. Os restantes elementos intificação comprar, como o número intificação fiscal, e elementos respeitantes à compra e venda que não constem s cumentos apresentas, vem ser indicas no impresso molo único para registo. O pedi po ainda ter por base clarações prestadas pelo venr, salvo se se tratar entida que tenha por ativida principal a compra veículos para revenda, e por entida que procedam com carácter regularida à transmissão proprieda veículos, em que indique o maior número possível elementos, signadamente o nome e a morada comprar e a data da compra e venda. Subsequentemente, cabe à conservatória notificar o comprar para que este em 15 dias apresente oposição escrita ao pedi registo, conteste alguma das suas menções ou complete elementos necessários para a elaboração registo. Se o comprar não se opuser, a aquisição é registada. Caso contrário, a oposição é Procedimento especial para registo proprieda viaturas apreciada pelo conservar. Caso a oposição duzida seja fundamentada no facto o veículo já não pertencer ao comprar indica pelo requerente, por este entretanto o ter transmiti, ve o conservar julgar a oposição improcente, e notificar o referi comprar ssa cisão, com indicação que po instaurar novo procedimento para a regularização da proprieda. As cisões conservar são impugnáveis nos termos Código Registo Predial. Tornan-se finitiva a cisão não efectuar o registo, o conservar proce ao pedi apreensão veículo. Os clarantes, nos termos artigo 4º mesmo diploma, são expressamente advertis que, para além da responsabilida criminal em que pom incorrer, responm pelos danos a que rem causa se prestarem ou confirmarem falsas ou inexatas clarações. O registo proprieda requeri ao abrigo presente procedimento especial po ser promovi online. O registo efetua nos termos da legislação supra referida não dá lugar à emissão oficiosa certifica matrícula. Este registo po ser cancela em processo retificação. REGIME APREENSÃO VEÍCULOS CORRENTE DO PROCEDIMENTO ESPECIAL Tornan-se finitiva a cisão conservar não registar a aquisição proprieda, no âmbito procedimento especial supra intifica, o serviço registo solicita às autoridas competentes, oficiosa e preferencialmente por via eletrónica, que procedam à apreensão veículo. Os registos pedis apreensão e apreensão efectiva, bem como o respectivo cancelamento são comunicas oficiosamente e eletronicamente ao IMT, I.P. Sem prejuízo disposto no Código da Estrada, corris três meses sobre o pedi apreensão sem que a proprieda esteja regularizada, a matrícula é oficiosa e gratuitamente cancelada. O referi cancelamento não prejudica a valida s contratos seguro responsabilida civil automóvel. EMOLUMENTOS a) Pelo registo proprieda veículos adquirida por contrato verbal compra e venda, requeri apenas pelo venr e efetua no âmbito procedimento especial regularização proprieda 75; b) Pelo certifica matrícula emiti a pedi titular na sequência registo proprieda efetua no âmbito procedimento especial regularização proprieda 95. Por cada facto regista, para além registo proprieda, acresce ao emolumento previsto na alínea b) número anterior o emolumento vi pelo registo daquele facto. Aos emolumentos previstos na alínea a) n.º 1 e no número anterior não acresce qualquer valor a título sanção pelo incumprimento da obrigação registar ntro prazo legalmente estabeleci. Os emolumentos vis nos termos s números anteriores são reduzis em 15 % quan os procedimentos sejam promovis por via eletrónica. O emolumento previsto na alínea a) é reduzi para 40 quan a compra e venda tenha ocorri até 31 zembro 2013 e o registo tenha si requeri até 31 zembro Nos casos previstos na alínea e) artigo 25.º Regulamento Registo Automóveis, aprova pelo Decreto n.º 55/75, 12 fevereiro, pelo registo posterior da proprieda adquirida por contrato verbal compra e venda, efetua com base na respetiva fatura, é vi o emolumento 35 quan a compra e venda tenha ocorri até 31 zembro 2013 e o registo tenha si requeri até 31 zembro Às reduções emolumentares supra referidas acresce a redução s 15% quan os procedimentos sejam promovis por via eletrónica. Este novo regime será avalia no prazo máximo is anos a contar da sua entrada em vigor. Serviços Técnicos No seguimento artigo publica na edição zembro 2014 da revista da ARAN, continuamos a dar staque à temática stresse e s riscos psicossociais no local trabalho, dan conta das informações contidas no guia eletrónico publica pela EU-OSHA (Agência Europeia para a Segurança e Saú no Trabalho): FATORES RISCO STRESSE NO TRABALHO Os fatores no trabalho que pom provocar um risco stresse e outros problemas saú são bem conhecis. São signas riscos psicossociais. Outros guias stresse relaciona com o trabalho ou avaliação risco psicossocial pom apresentá-los ou darlhes ênfase mo ligeiramente diferente, mas, em termos gerais, pom ser resumis da seguinte forma: - Exigências excessivas Exigências excessivas ou exposição a perigos físicos - Falta controlo pessoal Ter uma influência inaquada na forma como o trabalho é realiza - Apoio inaqua Ter um apoio inaqua da parte superiores ou colegas Gestão stresse e s riscos psicossociais no local trabalho - Maus relacionamentos (incluin assédio) Estar sujeito/a a comportamentos inaceitáveis - incluin assédio ou violência - Conflito papéis ou falta clareza Falta compreensão s papéis e responsabilidas - Má gestão da mudança Falta envolvimento e informação sobre as mudanças da organização - Violência por parte terceiros Violência verbal ou física ou a ameaça violência Estes fatores pom atuar em conjunto. Por exemplo, reconhece-se que uma pessoa tem maior probabilida sentir stresse vi a exigências elevadas quan tem pouco controlo no mo como enfrenta essas exigências. FATORES RISCO NO TRABALHO: EXIGÊNCIAS EXCESSIVAS Incapacida lidar com as exigências da profissão Algumas pessoas conseguem gerir profissões bastante exigentes, nas quais se colocam muitos safios e pressões sobre elas. No entanto, estas exigências pom provocar stresse, se uma pessoa sentir que não é capaz lidar com essas exigências ou que não tem controlo suficiente sobre as mesmas. Isto po ver-se a inúmeros fatores, signadamente ao facto as suas competências e capacidas não corresponrem à profissão. A falta exigências suficientes po ser um problema equivalente ao ter masiadas (falta e excesso qualificação); uma carga trabalho elevada; a exigência estar constantemente disponível para o trabalho (consultar equilíbrio trabalho-vida familiar e pessoal ); elevada pressão emocional; prazos que não se conseguem cumprir ntro tempo disponível; ou sensação que as preocupações com tais fatores não são reconhecidas nem abordadas no local trabalho. Piorar as coisas Um fraco planeamento trabalho ou uma comunicação ficiente pom exacerbar estas exigências, assim como interrupções, prazos ou atrasos frequentes. O ambiente trabalho físico po também piorar as coisas, signadamente um indivíduo po ter dificulda em se concentrar em ambientes barulhentos ou com temperaturas elevadas. Não admitir os problemas É importante reconhecer que algumas pessoas terão dificulda em admitir que têm problemas, vi a masiadas exigências, provavelmente por o consirarem um sinal fraqueza ou saquação. Por esta razão, é uma boa iia monitorizar cuidasamente e gerir os recursos e as exigências trabalho. FATORES RISCO NO TRABALHO: FALTA CONTROLO PESSOAL Ter controlo é bom O nível controlo que uma pessoa tem sobre a forma como trabalha po afetar o seu nível stresse. Isto reflete muitas vezes um equilíbrio entre o nível controlo que uma pessoa tem e o nível controlo que outrem exerce sobre o que essa pessoa faz. Quan uma pessoa espera e tem controlo e influência sobre o mo como planeia e realiza o seu trabalho, então isto ajuda-a a lidar com os safios que se lhe apresentam. Não ter controlo é mau Se uma pessoa não tem o controlo que se espera, se são outras pessoas a terminar o ritmo ou a forma como trabalha, então isto po levar a sentimentos stresse.

16 2 7 6 sexta-feira, sexta-feira, fevereiro fevereiro sexta-feira, 20 fevereiro 2015 sexta-feira, 20 fevereiro efetiva smaterialização s procedimentos A falta controlo sobre outros riscos po previstos no Decreto-Lei n.º 48/2011, também contribuir para sentimentos 1 abril («Licenciamento Zero»), ou stresse. Por exemplo, uma atitu inaquada trabalho realiza na disponibilização relativamente à segurança ntro uma formulários eletrónicos e informação no organização po provocar stresse a uma «Balcão empreenr» no que respeita pessoa que não seja capaz a influenciar, em a um conjunto muito alarga mais particular se sentir que a sua própria segurança cem regimes jurídicos, nomeadamente os está em risco. alteras ao abrigo da Diretiva n.º 2006/123/ A falta flexibilida nos requisitos e CE, Parlamento Europeu e Conselho, exigências trabalho po também 12 zembro 2006, relativa aos contribuir para o stresse e impedir que serviços no merca interno («Diretiva uma pessoa senvolva e utilize novas Serviços»), proporcionam um serviço em linha competências. fundamental para os operares económicos, reduzin substancialmente os seus custos, FATORES RISCO NO TRABALHO: encargos e tempos espera. APOIO INAQUADO Como tal, para além todas as funcionalidas previstas no sistema A falta apoio e estímulo outras pessoas «Licenciamento Zero» atualmente em no local trabalho po provocar stresse. Este funcionamento no «Balcão empreenr», po surgir da saquação da informação e prevê-se agora um significativo alargamento s recursos disponilizas pela organização a leque serviços passíveis serem um/a trabalhar/a para realizar o seu trabalho, realizas online. ou vi a uma falha aparente outras Por outro la, a promoção junto das empresas pessoas em reconhecer as exigências e os nacionais da utilização s instrumentos requisitos que se enfrenta - ou trabalho que digitais aquas constitui contributo se realiza. primordial para o senvolvimento uma O apoio e o feedback positivo, quer por parte verdaira economia digital, acor, colegas, quer superiores, pom ajudar igualmente, com os princípios que resultam as pessoas a superar as dificuldas. Com da Agenda Portugal Digital e que visam o apoio, as pessoas têm maior probabilida incentivo à utilização das tecnologias ser capazes lidar com elevas níveis informação e o senvolvimento comércio pressão ou exigência. Este po assumir eletrónico, enquanto fatores que concorrem a forma apoio social ou apoio direto à para o reforço da competitivida comércio profissão. Serviços Jurídicos FATORES RISCO NO TRABALHO: COMPORTAMENTOS INACEITÁVEIS e procedimentos implementas para abordar Maus Economia relacionamentos & Finanças tal comportamento, Fixa a taxa juro permitin a que se refere que a o alínea mesmo m) Embora as diferenças opinião sejam normais seja comunica n.º 1 artigo e leva 23.º-A em conta. Código IRC. num PORTARIA ambiente N.º trabalho, 278-B/2014, os relacionamentos Os empregares e os sindicatos da UE no trabalho Primeira pom alteração provocar à Portaria stresse n.º 275-A/2011, quan publicaram PORTARIA um N.º acor 281/2014, sobre assédio e as pessoas 30 sofrem setembro, discriminação, que fixa a enfrentam percentagem violência Proce no à trabalho. atualização s coeficientes conflitos apoio não social resolvis extraordinário com outras ao pessoas consumir svalorização da moeda a aplicar aos bens e ou se confrontam energia a aplicar com comportamentos nas faturas eletricida FATORES direitos alienas RISCO durante NO TRABALHO: o ano inaceitáveis e gás natural natureza aos clientes física ou finais mental. elegíveis, FALTA COMPREENSÃO DOS PAPÉIS Por e vezes, primeira um trabalhar alteração à Portaria ou uma n.º trabalhara 275- E RESPONSABILIDAS PORTARIA N.º 282/2014, po B/2011, sentir que 30 não está setembro, a ser trata/a que estabelece Define os códigos ativida económica forma os justa procedimentos, em comparação os molos com os e seus as mais ou O stresse (CAE) corresponntes surge muitas vezes a várias quan atividas. existe suas condições colegas ou necessárias que suas à atribuição, preocupações aplicação com uma falta clareza sobre os diferentes papéis fatores e manutenção laborais (como apoio questões social extraordinário segurança) e responsabilidas PORTARIA N.º 284/2014, que as pessoas têm, ou não ao estão consumir a ser tomadas energia. em conta, levan ao quan Aprova esses o novo papéis Molo e responsabilidas RC 3048-DGSS, conflito. resultam signa em conflito. «Anexo Por SS» exemplo, e as respetivas uma pessoa PORTARIA N.º 278-C/2014, que Instruções tenha uma série Preenchimento. responsabilidas ASSÉDIO Estabelece os procedimentos e as mais po achar que estas, por vezes, entram Também condições conheci necessários como à bullying, atribuição, mobbing aplicação em LEI conflito N.º 82-B/2014, com colegas, superiores ou ou violência e manutenção psicológica, da tarifa o assédio social estabelecida é outras Orçamento pessoas (por Esta ex., clientes), para senlhes impostas exigências diferentes com as amplamente no Decreto-Lei reconheci n.º 138-A/2010, como um risco 28 psicossocial zembro, no altera local trabalho. pelo Decreto-Lei Diz respeito n.º quais LEI tem N.º dificuldas 82-C/2014, em lidar ou resolver. a um 172/2014, comportamento 14 sproposita novembro, e revoga e a Em Altera alternativa, o Código po ser Imposto solicita sobre a uma o repeti Portaria que n.º é dirigi 1334/2010, a um/a 31 trabalhar/a Dezembro. pessoa Rendimento que realize das tarefas Pessoas que Coletivas, não consira aprova ou grupo trabalhares/as, com o objetivo como pelo fazen Decreto-Lei parte n.º da 442-B/88, sua função (ou 30 que vitimizar, PORTARIA humilhar, N.º 279/2014, prejudicar ou ameaçar consira novembro, como transpon pertencen a Diretiva à função n.º 2014/86/ as pessoas visadas. O assédio po envolver outra pessoa). Isto po acontecer porque os e s serviços. permitir às autoridas um conhecimento ataques quer físicos quer verbais, assim como outros sconhecem realmente a sua função, Na soneração procedimental, é salientar sobre o teci económico português. Assume atos mais subtis como o isolamento social. ou porque ninguém sabe quem ve realizar a a manutenção procedimentos permissão -se, em contrapartida, uma perspetiva maior Inclui o assédio sexual, que abrange qualquer tarefa em questão. administrativa apenas nos casos em que responsabilização s operares económicos, forma conduta insejada verbal, não verbal Outra fonte potencial stresse é quan uma tal resulta exigência Direito da União com um incremento fiscalização e das ou física natureza sexual. pessoa sente que o seu papel é incompatível Europeia ou impactos importantes da coimas aplicáveis. Por vezes, um indivíduo é responsável pelo com as suas competências e capacidas, ativida, nomeadamente no espaço urbano e O presente creto -lei implementa assim, assédio. Noutros casos, um mau ambiente sentin-se stressada porque lhe atribuem no ornamento território. forma acrescida, os princípios e as regras a psicossocial trabalho promove o tipo papéis que estão além das suas capacidas Elimina -se ainda o controlo específico observar no acesso e exercício das atividas atitu e comportamento que permite o - ou quan lhe é solicita que assuma instalação estabelecimentos comerciais serviços realizadas em território nacional, senvolvimento assédio. Nestes casos, responsabilidas que consira humilhantes grans dimensões inseris em conjuntos nos termos previstos no Decreto-Lei n.º é provável que outros/as trabalhares/ ou que não apresentam safios. comerciais, a fim eliminar o duplo controlo 92/2010, 26 julho, que transpôs para a as possam envolver-se e juntar-se ao É importante assegurar que todas as pessoas que se verificava até aqui, assim como o orm jurídica interna a Diretiva n.º 2006/123/ comportamento assédio. envolvidas sabem claramente quais são os seus controlo específico estabelecimentos CE, Parlamento Europeu e Conselho, Um trabalhar ou uma trabalhara po papéis e os daquelas com quem trabalham. comércio a retalho que, não estan inseris 12 zembro 2006, relativa aos serviços estar sujeito/a ao risco violência ou em conjuntos comerciais, tenham menos no merca interno. assédio por parte colegas ou membros FATORES RISCO NO TRABALHO: 2000 m2 e pertençam a uma empresa Foram introduzidas simplificações em público com quem lida durante o seu FALTA ENVOLVIMENTO E ou a um grupo que, utilizan uma ou mais diplomas conexos, em matéria horários trabalho. INFORMAÇÃO SOBRE AS MUDANÇAS insígnias, disponha, a nível nacional, uma funcionamento estabelecimentos DA ORGANIZAÇÃO área venda acumulada igual ou superior a comércio e serviços e vendas a retalho FATORES RISCO NO TRABALHO: m2, controlos que assumiam penr com redução preço. Estas medidas visam ASSÉDIO Especialmente quan mal gerida e anticoncorrencial e discriminatório em razão da potenciar a criação emprego, aumentan comunicada, mudança ntro uma implantação da empresa em causa no setor. a concorrência, a produtivida e a eficiência As queixas trabalhares/as relativas a organização po levar à incerteza dúvida, o Vigora pois o princípio da liberda acesso e aquar a oferta às novas necessidas s assédio vem ser sempre levadas a sério. Por que por sua vez po fazer com que as pessoas e exercício das atividas económicas, uma consumires. vezes, uma pessoa po sentir-se stressada se sintam stressadas. De certa forma, a incerteza das dimensões fundamentais princípio da A par da liberalização horários porque pensa que os seus problemas e sconhecimento quanto ao futuro po liberda iniciativa económica consagra funcionamento s estabelecimentos, preocupações não são levas em conta. ser pior que o próprio conhecimento. no artigo 61.º da Constituição, excetua proce-se a uma scentralização da cisão Mesmo que as outras pessoas não vejam O conhecimento spedimento apenas em situações por imperiosas razões limitação s horários. Prevê-se, com efeito, o seu comportamento como assédio, é a (por exemplo) po levar uma pessoa a interesse público em que se exige uma que as autarquias possam restringir os períos perceção indivíduo afeta que tem ser começar a planear e a avançar, enquanto o permissão administrativa. funcionamento, atenn a critérios abordada. sconhecimento apenas leva à incerteza. Na verda, a regra geral prevista no presente relacionas com a segurança e proteção da Assim como reduzir efetivamente o risco, Quan for possível envolver os trabalhares creto-lei passa pela exigência meras qualida vida s cidadãos, sempre sem o facto fornecer formação e orientação e as trabalharas, consultá-los/as sobre as comunicações prévias, stinadas apenas a prejuízo da legislação laboral e ruí. aos trabalhares e às trabalharas mudanças (ou, pelo menos, mantê-los/as sobre como abordar situações difíceis po informas/as e conscientes) po ajudar a também Síntese ajudar a tornar Legislativa tais situações menos reduzir o risco stresse. stressantes. É, portanto, importante ter políticas FATORES RISCO NO TRABALHO: VIOLÊNCIA UE, Conselho, POR PARTE 8 julho, TERCEIROS que altera a Diretiva n.º 2011/96/UE, relativa ao regime A violência fiscal comum envolve aplicável insultos, às sociedas-mães ameaças ou agressão e sociedas física e afiliadas é um risco profissional Estas membros potencialmente diferentes e aquan grave. Pom o regime prever-se especial as situações tributação em que po grupos ocorrer sociedas violência. Estas à centram-se jurisprudência em fatores recente risco Tribunal como trabalhar Justiça com da o União público, Europeia. lidar com dinheiro e trabalhar sozinho/a. As medidas para reduzir tais riscos (por LEI ex., N.º através 82-E/2014, da conceção das profissões e s Proce locais a uma trabalho) reforma servirão da tributação para reduzir das a ameaça pessoas percecionada singulares, orientada tal violência, para a assim família, como para para a simplificação reduzir o risco e para efetivo. a mobilida social, altera o Código Imposto sobre o FATORES Rendimento das RISCO Pessoas Singulares, STRESSE o FORA Código DO TRABALHO Imposto Selo, o Estatuto s Benefícios Fiscais, a Lei Geral ttributária, o Código Uma Procedimento entida empregara e Processo não Tributário, tem qualquer o controlo Regime sobre Geral a vida das Infrações s seus trabalhares Tributárias e e trabalharas o Decreto-Lei fora n.º 26/99, trabalho. 28 No janeiro, entanto, é importante e revoga o ter Decreto-Lei consciência n.º s 42/91, fatores 22 externos Janeiro. ao trabalho, uma vez que pom reduzir o sempenho /a trabalhar/a no trabalho. PORTARIA Embora N.º não 2/2015, tenha qualquer ver legal Define o as fazer, características uma entida e estrutura empregara ficheiro po por vezes ajudar, mesmo que seja apenas oferecen um ouvi solidário. Outras pom quan as exigências laborais interferem com FATORES RISCO FORA DO ser capazes fornecer uma ajuda mais a vida fora trabalho, mas os efeitos disto são, através qual ve ser efetuada à Autorida Aprova as instruções preenchimento da CRETO-LEI TRABALHO: N.º 4/2015, CONFLITO, ASSÉDIO, Tributária positiva, talvez e Aduaneira através a comunicação alterações s curto Declaração muitas vezes, Mensal sentis Remunerações no ambiente - que AT, para não é No uso FALTA da autorização APOIO legislativa concedida inventários. prazo aos compromissos ou exigências cumprimento o laboral. É importante da obrigação conseguir clarativa um a equilíbrio que pela Lei n.º 42/2014, 11 julho, trabalho. Algumas entidas empregaras têm se aqua refere a subalínea entre o trabalho i) da alínea e a c), vida e a familiar alínea d) e aprova Os relacionamentos o novo Código e as Procedimento amizas fora CRETO-LEI ajuda os seus N.º trabalhares 2/2015, e trabalharas a pessoal, n.º 1 incluin artigo 119.º quer o Código contexto méstico IRS. Administrativo. trabalho pom contribuir para o stresse no Proce encontrar à segunda apoio ou alteração aconselhamento ao Decreto-Lei para os/as quer a vida geral na comunida. Conciliar trabalho. A violência e o assédio são problemas n.º ajudar 195/99, a trabalhar 8 junho, forma prorrogan mais eficaz. o Trabalho as várias & exigências Segurança e requisitos Social que surgem LEI não ORGÂNICA só trabalho. N.º 1/2015, prazo Todas para as exigências a apresentação da vida s carecem pedis atenção. po ser safiante, levan potencialmente a Primeira Por vezes, alteração as exigências ao Regime outras Segre pessoas restituição As pessoas aos pom consumires lidar com muitas valor exigências das CRETO-LEI conflitos tempo, N.º 8/2015, compromisso e apoio. Esta, pom aprova levar a pela sentimentos Lei Orgânica falta n.º 2/2014, apoio, cauções no trabalho; terminas ou pom fenr-se serviços públicos no trabalho Proce à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 6 ou agosto, conflitos e trigésima entre diferentes quinta alteração exigências. ao essenciais quan enfrentam e crian muitas para os exigências prestares em stes casa. 187/2007, Vida fora 10 trabalho maio, e revoga o Decreto- Código No entanto, Penal. outras vezes, o apoio e a serviços Por vezes, obrigações tu junto adicionais po ser masia. informação É Lei É n.º importante 85-A/2012, não apenas 5 abril, por estabelecen causa s compreensão das pessoas que o/a roiam aos importante consumires compreenr a quem as aquelas inúmeras cauções formas as relacionamentos condições que vigoram, que aí se durante constroem, o ano mas CRETO-LEI fora trabalho N.º 5/2015, pom ajudá-lo/a a lidar com não diferentes foram ainda em que restituídas. as exigências no trabalho 2015, também para o por reconhecimento causa das oportunidas direito à Proce as exigências à aprovação da sua s profissão. estatutos e em casa pom contribuir para o stresse. A antecipação necessárias da para ida sligar pensão e relaxar velhice s safios no da Comissão Merca Valores CRETO-LEI causa final ou N.º o elemento 6/2015, sencaar po âmbito trabalho. regime flexibilização. Mobiliários, FATORES ao regime RISCO estabeleci FORA DO na Estabelece ser bastante as trivial condições - e po e as ser regras no trabalho a observar ou lei-quadro TRABALHO: das entidas FINANÇAS regularas, - DÍVIDAS OU na em criação casa - mas sistemas os efeitos em incentivos ambos pom aplicáveis ser Transportes FATORES & Roviário RISCO FORA aprovada PREOCUPAÇÕES em anexo à Lei MONETÁRIAS n.º 67/2013, 28 às empresas gran alcance. no território continente. DO TRABALHO: PRINCIPAIS Agosto. CRETO-LEI ACONTECIMENTOS N.º 9/2015, DA VIDA Preocupações financeiras como contrair uma CRETO-LEI - Equilíbrio entre N.º 7/2015, trabalho e vida familiar e Estabelece as condições que vem ser LEI hipoteca, N.º 4/2015, dívidas crescentes, enfrentar o No pessoal uso da autorização legislativa concedida observadas Casamento, no graviz contrato e cuida transporte crianças, Proce spedimento à primeira ou alteração preocupações à Lei Tutelar monetárias pela Articulação Lei n.º 83-C/2013, das exigências 31 trabalho zembro, e roviário divórcio, mudança passageiros casa e bagagens, em Educativa, em geral aprovada pom ser em muito anexo stressantes à Lei n.º 166/99, proce casa à reforma regime tributação serviços Os principais regulares, acontecimentos bem como o regime da vida não são 14 e provocar Setembro. ansieda. Tal como outras s organismos investimento coletivo, sancionatório só acontecimentos pelo incumprimento negativos como das o divórcio, exigências, a falta controlo sobre as alteran - Principais o Estatuto acontecimentos s Benefícios da vida Fiscais, normas ença ou Regulamento luto. Atividas (UE) positivas, n.º 181/2011, como CRETO-LEI respetivas finanças N.º 19/2015, po contribuir para o aprova Casamento, pelo graviz Decreto-Lei e cuida n.º 215/89, crianças, 1 Parlamento planear um Europeu casamento, e Conselho, pom provocar 16 Cria, stresse no âmbito uma da competência pessoa. funcional julho, divórcio, o Código mudança Imposto casa Selo, aprova fevereiro grans exigências 2011 nas pessoas envolvidas. Registo Nacional Pessoas Coletivas, o pela Lei n.º 150/99, 11 setembro, e a Lei Acontecimentos como a mudança casa ou Registo FATORES Pessoas RISCO Jurídicas FORA Canónicas. DO n.º - Questões 64-A/2008, sociais 31 e pessoais zembro. LEI o N.º nascimento 6/2015, uma criança, mesmo quan TRABALHO: DOENÇA/LUTO Questões estilos vida, álcool e drogas, Estabelece planea, os pom termos também da inclusão originar exigências CRETO-LEI N.º 26/2015, CRETO-LEI condições vida N.º 10/2015, combustíveis acrescidas a simples uma pessoa, nos postos dificultan o Promove Responsabilidas um enquadramento prestação mais favorável No uso da autorização legislativa concedida abastecimento planeamento para e a organização. consumo público à reestruturação cuidas, ença e revitalização pessoal, perda empresas, familiar pela - Relacionamentos Lei n.º 29/2014, 19 maio, aprova o localizas no território continental, em ao financiamento ou pessoa amiga longo prazo da ativida regime Conflito, assédio, acesso e falta exercício apoio diversas função FATORES da respetiva RISCO localização FORA geográfica, DO produtiva A ença e à pessoal emissão ou a instrumentos ença alguém atividas comércio, serviços e restauração bem TRABALHO: como obrigações QUESTÕES específicas ESTILOS híbris próximo, capitalização, especialmente alteran se envolver o a e - estabelece Finanças o regime contraornacional informação VIDA, aos ÁLCOOL consumires E DROGAS, acerca da Sistema responsabilida Recuperação prestação Empresas cuidas, por respetivo. Dívidas ou preocupações financeiras gasolina CONDIÇÕES e gasóleo roviários VIDA disponibilizas via Extrajudicial, po provocar o Código stresse. da O papel Insolvência prestar/a e nos postos abastecimento. da Recuperação cuidas requer Empresas alterações e o Código nas rotinas das PORTARIA - Doença/Luto N.º 14/2015, Por vezes, uma pessoa po utilizar o tabaco, o Sociedas diárias e Comerciais. na dinâmica familiar. Define Responsabilidas o procedimento prestação para apresentação cuidas, CLARAÇÃO álcool ou o consumo RETIFICAÇÃO drogas como N.º uma forma Lidar com a ença ou o luto po ser muito mera ença comunicação pessoal, perda prévia familiar exploração ou pessoa das 3-A/2015, a ajudar a sligar e a lidar com o stresse. JURISPRUDÊNCIA stressante, à medida que as pessoas tentam unidas amiga produção para autoconsumo, Retifica E, outras o Decreto-Lei vezes, o consumo n.º 9/2015, álcool 15 ou enfrentar a situação e aceitar a ença ou a bem como para obtenção um título janeiro, drogas é Ministério parte da causa, da Economia, especialmente ACÓRDÃO perda. Isto DO po SUPREMO levar a TRIBUNAL uma intensificação s controlo FATORES prévio no RISCO âmbito FORA da produção DO para que quan estabelece começa as condições a afetar a forma que vem como uma JUSTIÇA sentimentos N.º 16/2014, tristeza ou raiva que pom ter autoconsumo TRABALHO: ou EQUILÍBRIO da pequena produção ENTRE para ser pessoa observadas consegue no contrato funcionar. transporte «É admissível implicações recurso na saú Ministério mental. Público injeção TRABALHO total na E re VIDA elétrica FAMILIAR serviço E público roviário Descobrir que passageiros um membro e bagagens, da família em ou uma cisão Outras exigências, que infere, por revoga exemplo, ou clara tratar da PESSOAL energia elétrica produzida, e termina o serviços pessoa regulares, amiga próxima bem como tem um o regime problema extinta funeral medida juntamente coação com por o esvaziamento ele requerida ou da montante das taxas previstas no Decreto-Lei sancionatório com álcool ou pelo drogas incumprimento po também das provocar proposta». casa ou outras atividas, juntamente com n.º Articulação 153/2014, das 20 exigências Outubro. trabalho e normas tensões à Regulamento medida que a (UE) pessoa n.º 181/2011, tenta ajudar. quaisquer implicações financeiras, po casa Habitações Parlamento sobrelotadas Europeu e ou Conselho, abaixo padrões 16 ACÓRDÃO também DO contribuir SUPREMO para TRIBUNAL o stresse. CRETO-LEI O equilíbrio entre N.º 15/2015, trabalho e vida familiar e mínimos fevereiro, por 2011, exemplo, publica entre trabalhares/ no Diário da JUSTIÇA Retornaremos N.º 1/2015 a esta temática em próximas Altera pessoal os po Decretos-Leis ser visto n.os como 74/2012, uma questão 26 República as migrantes n.º 10, ou 1.ª transitórios/as, série, 15 irá janeiro também «A falta edições scrição, da revista na da acusação, ARAN. março, laboral 75/2012, ou não. As dificuldas 26 março, pom 66/2010, surgir provocar tensões. s elementos subjetivos crime, 11 junho, e 104/2010, 29 setembro, nomeadamente s que se traduzem no no senti alterar a forma fixação JUSTIÇA conhecimento, representação ou previsão perío aplicação Formação das respetivas tarifas ARAN todas as circunstâncias da factualida transitórias para fornecimentos gás LEI N.º 82/2014, típica, na livre terminação agente e na natural e eletricida aos clientes finais com Curso Proce à trigésima quarta alteração ao Horas vonta Local praticar o facto com o Data senti consumos anuais inferiores ou iguais a Código Penal, aprova pelo Decreto-Lei n.º corresponnte svalor, não po ser Electricida / Electrónica 50h Pedrouços 11/03/2014 a 27/03/2014 m3 e com consumos em baixa tensão normal. 400/82, 23 setembro, e altera ainda o integrada, em julgamento, por recurso ao Motores - Diag. Avarias / Informações Técnicas Código Civil, aprova pelo Decreto-Lei n.º 47 50h mecanismo Chaves previsto no 01/04/2014 artigo 358.º a 17/04/2014 Código PORTARIA Diag. Rep. N.º Sist. 17-A/2015, Ign. Inj. Electrónica Gasolina 344, 25 novembro h Bragança Processo Penal.». 07/05/2014 a 23/05/2014

17 8 sexta-feira, 20 fevereiro 2015 Formação CURSOS SE PRIOR VELHO LISBOA Cód. Designação Duração (h) Ínicio Termo U5013 Motores - Diagnóstico Avarias/Informação técnica U5014 Eletricida automóvel U5013 Motores - Diagnóstico Avarias/Informação técnica 50 23/02/ /03/2015 U5014 Eletricida automóvel 25 23/02/ /03/ Atestação técnicos em sistemas AC instalas em veículos a motor - N /02/ /02/2015 U5017 Diagnóstico e Rep. Sistemas Ignição e Injeção Eletrónica Gasolina 50 03/03/ /03/2015 U5011 Diagnóstico e reparaçao em sistemas transmissão automática 50 09/03/ /03/2015 U5008 Rodas/ Pneus/ Geometria Direção 25 19/03/ /03/2015 U1608 Sistemas multiplexas 25 19/03/ /03/ Sistemas híbris 7 30/03/ /03/2015 U5009 Diagnóstico e reparaçao em sistemas transmissão manual 50 07/04/ /04/2015 U5022 Unidas Eletronónicas Coman, Sensores e Atuares 50 07/04/ /04/2015 U5011 Diagnóstico e reparaçao em sistemas transmissão automática 50 07/04/ /04/2015 Formação LEGAÇÃO CEPRA - NORTE Designação Local Datas Horas Eletricida / Eletrónica Pedrouços 02-18/03 50 Sistemas Common Rail Fafe 09-13/03 20 Reparação Motores VW - FSI e TSI Paços Ferreira 09-13/03 20 Atestação Téc. Interv. Sist. A/C Insta. em Veíc. a Motor Pedrouços 16-19/03 14 Diagnóstico e reparaçao em sistemas transmissão manual Pedrouços 19/03 a 07/04 50 Introdução ao Diagnóstico Equipamentos Medição Oliveira Azemeis 23-26/03 16 Sistemas Hibris Guimarães 24-25/03 7 Motores - Diagnóstico Avarias/Informação técnica Figueira Foz 24/03 a 10/04 50 Motores e Transmissões Pedrouços 30/03 a 29/ Sistemas Híbris II Guimarães 01/02/ Sistemas Climatização Felgueiras 01-20/04 50 Técnicas Diagnóstico - Sist. Gestão Motor Oliveira Azemeis 13-17/04 20 Orçamentação Colisão / Tempários e Tarifários Pedrouços 14-30/04 50 Atestação Téc. Interv. Sist. A/C Insta. em Veíc. a Motor Pedrouços 20-23/04 14 Os interessas participar nos cursos verão contactar a ARAN: geral@aran.pt ; tel: ; Fax: Para mais informações, contacte o Departamento Formação Profissional da ARAN. INSTRUÇÕES MONTAGEM DO BOLETIM

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