PLANEJAMENTO E DESIGN DE UM OBJETO VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM CTS
|
|
- Terezinha Amarante Lima
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 PLANEJAMENTO E DESIGN DE UM OBJETO VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM CTS Anna M. Canavarro Benite 1, Claudio R. Machado Benite 1,2,Pedro Alexandre Lopes de Souza 1 e Geiziane Silva Oliveira 2 1. Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão, LPEQI, Universidade Federal de Goiás, anna@quimica.ufg.br, oxigenio_pedro@hotmail.com 2. UnUCET - Universidade Estadual de Goiás, claudio.benite@ueg.br, geiziane.s.oliveira@gmail.com Categoria do trabalho: B. Indagação, contextualização e modelização Resumo: Objetivamos estabelecer diálogo entre o conhecimento prévio e o conhecimento científico envolvido no funcionamento de um aparelho de microondas por meio da criação de um Objeto Virtual de Aprendizagem (OVA) para o ensino de conceitos químicos relacionados com o funcionamento deste aparelho. Discorremos sobre como essa forma de apresentação se insere na aula de ciências/química abordando as relações CTS. Palavras-chave: OVA, ensino de química, CTS PLANNING AND DESIGN OF A VIRTUAL LEARNING OBJECT TO THE TEACHING OF CHEMISTRY: A CTS APPROACH Abstract: This work aimed to establish dialogue between prior knowledge and scientific knowledge of students involved in the operation of a microwave oven through the creation of a Virtual Learning Object (OVA) for the teaching of chemical concepts related to the operation of this device. We discuss how this form of presentation is part of the science classroom / chemistry dealing with the relations CTS and describe its features. Keywords: OVA, teaching chemistry, CTS INTRODUÇÃO A ideia de racionalização, segundo Habermas (2006), se refere à dilação das esferas sociais submissas aos critérios da decisão racional dependentes da institucionalização do desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Nesse sentido, a racionalidade corresponde à escolha de estratégias de ação, ao uso adequado da tecnologia e à pertinente instauração de sistemas visando o domínio sobre a natureza
3 2 ou sobre a sociedade, ou seja, um exercício de controle. Concordamos com o autor que esse tipo de racionalidade limita a ação prática à escolha de meios apropriados para atingir determinados fins, ocultando seu caráter político, em qualquer ação profissional que presuma resolver problemas sociais. No que diz respeito a formação de professores, os cursos de licenciatura de muitas universidades brasileiras ainda seguem o modelo 3+1 pautado na racionalidade técnica, instituído em 1962, caracterizado por ministrar as disciplinas de conteúdo específico no início do curso e as de cunho pedagógico num momento final, supondo que a partir do conhecimento teórico se torna mais fácil aprender a técnica para utilizá-la na solução de problemas (ECHEVERRÍA et al., 2010). Entretanto, concordamos com Santos e Mortimer (2002) que a ciência não é neutra nem suficientemente capaz de resolver as grandes questões éticas e sóciopolíticas da humanidade, junto à tecnologia têm interferido no ambiente e suas aplicações têm sido objeto de muitos debates éticos, o que torna inconcebível a idéia de uma ciência pela ciência, sem consideração de seus efeitos e aplicações (p.2). Sobre a ação docente, defendemos que durante a relação social, quando uma situação problemática não apresenta uma solução imediata, ou seja, é incompatível com os tratamentos técnicos, a solução requer um movimento reflexivo para que possa se chegar a soluções adequadas. Com a proposta mundial de currículos enfatizando a relação Ciência Tecnologia e Sociedade (CTS), a ação docente passa a ter como foco uma educação científica e tecnológica que permita ao aluno se apropriar de conhecimentos necessários para uma formação crítica e o desenvolvimento de habilidades para tomada de decisões em questões que envolvam essa relação (SANTOS, 2009). Em contraponto a uma visão de Ciência como verdade absoluta, o currículo pautado na relação CTS aborda conteúdos científicos enfocando aspectos de natureza filosófica, sociológica, histórica, política, econômica e humanística exigindo uma visão cada vez mais multidisciplinar e reflexiva das ciências. Quanto à educação tecnológica, baseado na abordagem dos aspectos técnico, organizacional e cultural apontados por Pacey (1990), objetiva compreender como a tecnologia influencia o comportamento humano e como ele pode interferir nas atividades sócio-políticas e culturais (SANTOS e MORTIMER, 2002). Assim, Ter o controle social sobre a tecnologia implica a educação de nossos cidadãos para uma reflexão crítica sobre suas consequências sociais. Isso exige conhecimento científico e tecnológico que vai além da memorização de sistemas classificatórios, definições e resolução de exercícios, mas a compreensão do papel da ciência e da tecnologia na sociedade (SANTOS, 2009, p.2). Neste contexto, a nova geração da internet tem notoriamente se apresentado como fator decisivo nas tomadas de rumo das relações CTS por meio da utilização de diversas ferramentas interativas, o que possibilita (re)construir conhecimento. Partindo da perspectiva de que na internet tudo é cada vez mais dinâmico e a interação é cada vez mais natural, tanto em termos visuais, quanto em sua linguagem de programação, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), em especial a Web 2.0, tem-se incorporado a processos educativos. Assumidos esses pressupostos este trabalho objetivou estabelecer diálogo entre o conhecimento prévio de estudantes e o conhecimento científico envolvido no funcionamento de um aparelho de microondas por meio da criação de um Objeto Virtual de Aprendizagem (OVA) (BENITE et al., 2011) para o ensino de conceitos químicos relacionados com o funcionamento deste aparelho. Utilizamos os recursos da Web 2.0 como ferramenta da ação mediada de ensino de química e discorremos
4 3 sobre como essa forma de apresentação se insere na aula de ciências/química abordando as relações CTS e descrevemos suas funcionalidades. SOBRE AS ESCOLHAS METODOLÓGICAS Este trabalho contém elementos de uma pesquisa participante por meio da qual se busca a participação da comunidade na análise de sua própria realidade, com o objetivo de promover ações coletivas para o beneficio da comunidade escolar. Tratase, portanto, de uma atividade educativa de investigação e ação social (BRANDÃO, 1984). Cabe esclarecer que a participação em uma pesquisa, segundo Demo (2004), está para além de pertencer a essa comunidade, mas dar voz a mesma. Neste caso, assumimos as duas posições, pois representamos os professores de ciências que ensinam para a sociedade tecnológica e os membros desta sociedade tecnológica, isto é, representamos a sala de aula de ciências condicionada por novas formas de comunicação a partir de posições definidas e legitimadas nesta estrutura social. Assumidos estes pressupostos, planejamos e desenvolvemos um portal interativo nomeado Ealuno ( com três características básicas: pode ser acessado por meio do computador e celular (smartphone), preferencialmente pela internet; visa disponibilizar atividades pequenas, ou seja, que podem ser utilizadas no tempo de uma ou duas aulas; e focaliza um objetivo de aprendizagem único o ensino de ciências. O Ealuno, portal interativo do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão - LPEQI, situado no Instituto de química da Universidade Federal de Goiás, dedicado aos níveis básico e superior de ensino, é um canal disponível para que professores e alunos de ciências de todo o país terem auxílios para suas aulas e discutirem o ensino ampliando o espaço de discussão das salas de aula. No portal disponibilizamos materiais produzidos a partir de diferentes tecnologias e linguagens interativas como apoio para a abordagem CTS nas aula de ciências. Neste sentido, planejamos e desenvolvemos um OVA denominado Decifrando a Cozinha a partir do estabelecimento de diálogo com uma turma de 2º ano do ensino médio de Goiânia, Goiás - Brasil, que foi convidada a participar da investigação pelo professor regente (PG). Foram sujeitos desta pesquisa 22 alunos (A), mediante o aspecto volitivo que caracteriza a escolha da amostra pesquisada. Durante o segundo semestre de 2011, a partir da discussão conceitual sobre o tópico ondas, iniciado em sala de aula (presencialmente) os sujeitos da investigação foram convidados a expor seus conhecimentos prévios sobre a temática a partir da seguinte indagação Como funciona o aparelho de microondas?. Para garantir que os sujeitos não seriam influenciados pelas respostas de seus colegas de classe, estas foram enviadas por ao portal e a visualização foi autorizada somente aos professores formadores (PF), uma aluna de iniciação científica (IC) participante da investigação e PG. O instrumento de coleta de dados foi o próprio portal que disponibiliza detalhes sobre a visitação (diferentes tipos de relatórios), permitindo mapear como os visitantes navegam pelo mesmo, fornecendo registros de permanência e localizando o tráfego de informações. O discurso escrito produzido pelos sujeitos da investigação foi analisado por meio da técnica de analise da conversação (MARCUSCHI, 2007). RESULTADOS E DISCUSSÃO No ensino de ciências um dos maiores desafios do professor é construir uma ponte entre os conceitos científicos abordados na sala de aula (conhecimento científico) e o mundo cotidiano dos alunos (conhecimentos prévios de senso comum) (BENITE e BENITE, 2008; BENITE, 2011). O discurso escrito ( s enviados pelos alunos para o Ealuno) sobre o
5 4 funcionamento do microondas foi analisado. Apresentamos a análise das unidades de convergência que emergiram de situações (dilemas) quando o conhecimento de senso comum dos sujeitos da investigação diverge do conhecimento científico. Determinação das unidades de convergência O processo de ensino e aprendizado sofre influência do meio, como os conhecimentos anteriores aos aprendidos na escola, isto é, visões apreendidas desde criança que são originados pelas interações que o individuo estabelece com a família, os amigos, o ambiente externo, a natureza, dentre outros, de forma sensorial, afetiva e cognitiva (SOBRAL e TEIXEIRA, 2007). Desta forma, concordamos com Mortimer (2000) que é preciso considerar duas características principais no processo de ensino e aprendizagem: a aprendizagem se dá através do ativo envolvimento do aprendiz na construção do conhecimento e as concepções dos estudantes desempenham um papel importante no processo de aprendizagem (p. 57). Na tabela 1 apresentamos a categorização dos dilemas encontrados. Neste trabalho, por motivo de espaço discutiremos apenas uma das quatro unidades de conflito emergentes dos resultados. Tabela 1: Dilemas que emergiram do discurso escrito. Unidade de convergência: Dilemas Exemplos de discurso Conceito de radiação eletromagnética (RE) A2: O aparelho de microondas emite raio elétrico de alta frequência chamado de microondas. A15: As microondas são ondas de rádio. O conceito de Agitação Molecular (AM) A1: O calor vem do atrito que a energia provoca nas moléculas de água presentes nos alimentos. O conceito de Temperatura (T) A2: Há uma transmissão de calor direta do magnetron aos alimentos cozinhado-os. O conceito de Energia (OE) A4: O forno de microondas funciona transformando energia elétrica em energia térmica. O conceito de temperatura Para entendermos como os alimentos são cozidos no aparelho, devemos saber qual a relação entre as microondas propagadas e o aumento da temperatura do alimento. No discurso de A2, temos: A2: Há uma transmissão de calor direta do magnetron aos alimentos cozinhado-os. Durante o funcionamento do aparelho, as microondas fornecem energia às moléculas de água do alimento, aumentando a sua agitação molecular, e provocando um efeito de alinhamento e re-alinhamento, com isto a agitação molecular aumenta e portanto, também a temperatura aumenta e o alimento é aquecido. Desta forma: O elevado conteúdo de água nos alimentos faz com que a dissipação de energia, seja grande. Assim, com a passagem de Microondas na
6 5 cavidade do forno que contém certo material que possui água, a direção do campo muda 2,45 x 10 9 vezes por segundo. Portanto, tão logo as moléculas de água sofram certo alinhamento parcial, a direção do campo reverte, e as moléculas sofrem um realinhamento. O alinhamento e re-alinhamento das moléculas com elevada freqüência produzem grande quantidade de calor, levando ao cozimento do alimento (BARBOZA et al., 2001, p.902). Além disto, há uma diferença entre agitação e vibração. Qualquer objeto ou corpo sólido, e mesmo as pequenas moléculas que formam os objetos macroscópicos, possuem certa vibração natural, uma "freqüência característica". Isso ocorre porque os átomos possuem uma energia (energia térmica) de agitação, uma propriedade explicada pela mecânica quântica e pela termodinâmica, que está associada à sua temperatura (ROEDERER, 2002; ATKINS e JONES, 2006). Outro conflito gerado está relacionado a maneira com que os alimentos são cozidos, este fato pode ser evidenciado no discurso de A20. A20: Pelas suas características as altas frequências atuam a partir da parte central dos alimentos aquecendos ou cozinhando-os de dentro para fora. Apoiamo-nos em Pecoraro et al (1997) para dizer que no processo de aquecimento dos alimentos as microondas provocam o aumento da vibração das moléculas de água da parte externa para o interior dos alimentos, isto é, o cozimento ocorre de fora para dentro. CRIAÇÃO DO OVA: A TENTATIVA DE ESTABELECIMENTO DE RELAÇÕES CTS NO ENSINO DE QUÍMICA Concordamos com Santos e Mortimer (2002) que podemos identificar na proposta CTS três objetivos gerais: a aquisição de conhecimentos, a utilização de habilidades e o desenvolvimento de valores (BYBEE, 1987). Nesse sentido, ensinar ciências fundamentado na relação CTS pode ser uma alternativa que permita ao aluno compreender a natureza do conhecimento científico e suas implicações na sociedade. Ademais os princípios envolvidos no aquecimento por um aparelho de microondas, envolvem conceitos químicos, tais como: temperatura, ligação química, estrutura molecular, agitação molecular, polarização dentre outros (BARBOZA, et al., 2001). Assim, compreender o funcionamento do aparelho de microondas envolve a aprendizagem de química e pode otimizar seus processos de utilização e consumo. Uma vez identificadas as unidades de conflito o OVA foi planejado para retratar o funcionamento do aparelho de microondas com situações que fomentassem e ampliassem a discussão em torno dos conflitos. O OVA foi desenvolvido no PowerPoint, devido à sua grande difusão no contexto escolar, porém atualmente trabalhamos na criação de uma versão do OVA em código aberto. O OVA é composto por frames ligados em hiperlink o que garante a possibilidade de navegação. Assim, ao selecionar um link abre-se a janela do destino escolhido. Na tela principal, como mostrado na Figura 1, há a opção de iniciar e se selecionado o link apresentação o individuo será encaminhado para o próximo frame, o qual contém as instruções de navegação (Figuras 1 e 2).
7 6 Figura 1: Tela inicial do OVA Figura 2: Instruções de navegação. A realidade científica é complexa e seu conhecimento está condicionado a idealizações e aproximações, contudo, no ensino de ciências nós professores tratamos dos resultados finais deste processo complexo. De modo que, entendemos que a ciência é um processo de representação do mundo, que sempre está se (re)construindo e o conhecimento científico é povoado por entidades de representação. Quando se trata do ensino e aprendizagem da química, lidamos com constructos teóricos, os modelos, que são as representações simplificadas de um sistema. Portanto, cabe considerar que aprender é um processo de construção social intimamente relacionado com as ferramentas das interações sociais e, exemplo de ferramenta desta interação é o computador que pode facilitar estudos exploratórios. Representações da realidade consistem em uma espécie de filtro, desta mesma realidade, por meio da qual o homem é capaz de vislumbrar o mundo e promover ações. Em Decifrando a Cozinha essas representações dão ênfase à tríade: linguagem, imagem e ação que consideramos elementos indispensáveis para a apropriação dos conceitos científicos. A figura 3 apresenta a operacionalização de uma atividade de simulação (sobre como as microondas atuam nos alimentos) em termos de sua descrição triádica.
8 7 Figura 3: Simulação da atuação das moléculas de água no aquecimento por microondas (baseado em BARBOZA et al., 2001). Para compreender como as microondas atuam nos alimentos, importa compreender como elas atuam nas moléculas de água presentes nos alimentos, pois este é o fator responsável pelo aquecimento e consequentemente cozimento do alimento. O frame (fig.3) traz uma simulação da atuação das microondas nas moléculas de água nos alimentos. Os botões de animação permitem acessar a representação de organização molecular da água quando submetida ou não a ação das microondas. Esta atividade foi planejada para discutir o conceito de agitação molecular em função da temperatura, corroborando com a tentativa de esclarecimento dos conflitos das unidades convergentes (RE), (AM), (TG) e (OE). Neste frame é apresentado como é o fornecimento de energia para as moléculas e como esta energia influencia na sua agitação e por consequência na temperatura. O próximo frame (figura 4) apresenta uma simulação do funcionamento do aparelho de microondas, isto é qual o caminho percorrido pela radiação eletromagnética. Figura 4: Simulação do funcionamento do aparelho de microondas (Baseado em BARBOZA et al., 2001). Esta simulação oportuniza discutir conceitos químicos que permitam
9 8 compreender o fato de o aparelho de microondas conter em seu interior um prato que desempenha um movimento giratório, corroborando para o esclarecimento dos conflitos citados anteriormente. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nossos resultados demonstram que a configuração do OVA permite diferentes meios de registro e representação da realidade e, desse modo, condiciona novas relações de comunicação estruturadas pelas múltiplas formas de representação da realidade, tais como gráficos ou animações, que provêm um conjunto diversificado de meios para planejar e estruturar as atividades de ensino e aprendizagem de química. O OVA pode ser útil na ação mediada, e esta utilidade está no poder de interatividade e no acesso a ambientes virtuais, permitindo oferecer aos usuários interação e motivação, para o processo de ensino-aprendizagem de química. Além do mais, nossos resultados apontam que foi possível estabelecer as relações CTS no planejamento e design de Decifrando a Cozinha. AGRADECIMENTOS À FAPEG e ao CNPq. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATKINS, P. e Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, AZEVEDO, E.R.; FARIA, G.C.; BATALHÃO, T.B.; FILHO, J.A.C.; SANTONI, E.; SARTORI, J.L. e NUNES, L.A.O. Utilização de um espectrógrafo de projeção como uma ferramenta para demonstrações sobre polarização da luz. Química Nova, v.33, n.5, p , BARBOZA, A.C.R.N.; CRUZ, C.V.M.S.; GRAZIANI, M.B.; LORENZETTI, M.C.F. e SABADINI, E. Aquecimento em forno de microondas / desenvolvimento de alguns conceitos fundamentais. Química Nova, v. 24, n.6, p , BENITE, C.R.M.; BENITE, A.M.C. e ECHEVERRÍA, A.R. A pesquisa na formação de formadores de professores: em foco, a educação química. Química Nova na Escola, v.32, n 4, BENITE, A.M.C. e BENITE, C.R.M. O computador no ensino de química: impressões versus realidade. Em foco: as escolas públicas da Baixada Fluminense. Ensaio Revista em Educação em Ciências, v.10, n.2, p. 1-20, BENITE, A.M.C.; BENITE, C.R.M. e FILHO, S.M.S. Cibercultura em Ensino de Química: Elaboração de um Objeto Virtual de Aprendizagem para o Ensino de Modelos Atômicos. Química Nova na Escola, v.33, n.2, p. 1-6, BENITE, C.R.M. Formação do professor e docencia em química em rede social: estudos sobre inclusão escolar e o pensar comunicativo. Tese, Programa Multiinstitucional de Doutorado UFG/UFU/UFMS. Goiânia, GO, Brasil, BRANDÃO, C.R. (Org.). Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Ed. Brasiliense, BYBEE, R.W. Science education and the science-technology-society (STS) theme. Science Education, v. 71, n. 5, p , DEMO, P. Pesquisa Participante: Saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livros Editora, ECHEVERRÍA, A.R.; BENITE, A.M.C.; SOARES, M.H.F.B. A pesquisa na formação inicial de professores de química: A Experiência do instituto de química da Universidade Federal de Goiás. In: ECHEVERRÍA, A.R.; ZANON, L.B. (Orgs.) Formação superior em química no Brasil: Práticas e fundamentos curriculares. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.
10 HABERMAS, J. Técnica e ciência como ideologia. Tradução Artur Morão. Lisboa, Portugal: Edições 70, HALLIDAY, D. e RESNICK, R. Física II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, MARCUSCHI, L.A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, MORTIMER, E.F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG, PACEY, A. La cultura de la tecnología. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica, PECORARO, E.; DAVOLOS, M.R. e JAFELICCI JR., M. Adaptações em forno de microondas doméstico para utilização em laboratório. Química Nova, v.20, n.1, p , ROEDERER, J. Física e Psicofísica da Música. São Paulo: Edusp, SANTOS, W.L.P. Educação científica e tecnológica: um compromisso de educadores e cientistas para o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia no Brasil. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais, edição especial, março, SANTOS, W.L.P. e MORTIMER, E. F. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem CTS (Ciência Tecnologia Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v.2, n.2, SCHABERLE, F.A. e SILVA, N.C. Introdução à Física da Radioterapia, Texto eletrônico disponivel em Acessado em 21/01/2012. SOBRAL, A.C.M.B. e TEIXEIRA, F.M. Conhecimentos prévios: investigando como são utilizados pelos professores de ciências das séries iniciais do ensino fundamental. In: VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. n. 6, Santa Catarina. Anais... Santa Catarina,
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisContexto da ação: Detalhamento das atividades:
PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA Área Temática: Trabalho Cristiano Tolfo (Coordenador da Ação de Extensão) 1 Cristiano Tolfo Jaline Gonçalves Mombach 2 Kézia Letícia da Silva Lôbo 3 Vinícius da Silva
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisUma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa
Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES). Discutir e elaborar estratégias
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisO USO DO SIMULADOR ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA BÁSICO PARA O ENSINO DE QUÍMICA
O USO DO SIMULADOR ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA BÁSICO PARA O ENSINO DE QUÍMICA Mariane Gama NABIÇA 1 mariane_gama@hotmail.com Davi Henrique Trindade AMADOR 1 henriquetrindade9@yahoo.com.br 1 Universidade
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisProjeto Escola com Celular
Projeto Escola com Celular Rede Social de Sustentabilidade Autores: Beatriz Scavazza, Fernando Silva, Ghisleine Trigo, Luis Marcio Barbosa e Renata Simões 1 Resumo: O projeto ESCOLA COM CELULAR propõe
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS
Leia maisPRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
PRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Fernanda Pimentel Dizotti Academia de Ensino Superior fernandadizotti@gmail.com Norma Suely Gomes Allevato Universidade Cruzeiro do Sul normallev@uol.com.br
Leia maisPROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisAS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.
AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que
Leia maisLIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR
LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisA influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MAPAS MENTAIS UMA LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
REPRESENTAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MAPAS MENTAIS UMA LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Kelli Carvalho Melo Mestre em Geografia - PPGG/UNIR. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Modos de Vidas e Culturas
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisGERENCIANDO UMA MICROEMPRESA COM O AUXÍLIO DA MATEMÁTICA E DO EXCEL: UM CONTEXTO DE MODELAGEM
GERENCIANDO UMA MICROEMPRESA COM O AUXÍLIO DA MATEMÁTICA E DO EXCEL: UM CONTEXTO DE MODELAGEM Fernanda Maura M. da Silva Lopes 1 Lorena Luquini de Barros Abreu 2 1 Universidade Salgado de Oliveira/ Juiz
Leia maisTitulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS.
Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Lucas Dias da SILVA, UFG/IQ/LPEQI, lucasdiasprof@gmail.com Maria Alciony Rosa da Silva BATISTA, UFG/IQ/LPEQI,
Leia maisProjeto de Redesenho Curricular
AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular
Leia maisPLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS
PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisIndisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP
Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Escola de Gestores. Orientações para elaboração da proposta de intervenção
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Escola de Gestores Orientações para elaboração da proposta de intervenção ELEMENTOS QUE COMPÕEM O TCC -PROJETO DE INTERVENÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3. PROPOSTA
Leia maisFormação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
Leia maisCURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO
CURSO DE INFORMÁTICA LICENCIATURA 1 PERÍODO DISCIPLINA: Metodologia Científica H111900 Finalidade da metodologia científica. Importância da metodologia no âmbito das ciências. Metodologia de estudos. O
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisAtividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor
Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias
Leia maisa) As características sob a forma de Ensino à Distância:
Guia do curso EaD O parecer do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministro da Educação por meio de Portaria publicada no Diário Oficial, pode ser encontrado nos termos da Lei 9.394/96 (LDB),
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisChamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012
XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisA DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO
A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisFaculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA
PLANO DE DISCIPLINA 1. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 2. PROGRAMA: Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento 3. NÍVEL: Mestrado Profissional 4. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) DE PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de
Leia maisO PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia mais