Soluções para os contrastes ao desenvolvimento Antes de dar comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-lhe a pescar.

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1 Soluções para os contrastes ao desenvolvimento Antes de dar comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-lhe a pescar. Provérbio Chinês

2 O subdesenvolvimento não é, como muitos pensam equivocadamente, insuficiência ou ausência de desenvolvimento. O subdesenvolvimento é um produto ou um subproduto do desenvolvimento, uma derivação inevitável da exploração económica que continua se exercendo sobre diversas regiões do planeta.

3 O COMÉRCIO JUSTO

4 COMÉRCIO JUSTO/COMÉRCIO CONVENCIONAL Imagina que o teu tio paga 1 por um café que foi transaccionado pelo comércio convencional e que daí apenas 0,02 foram para o produtor. Contudo, o mesmo café, através do comércio justo, irá custar o mesmo valor, mas o produtor irá receber 0,25.

5 Tipos de Ajuda ao Desenvolvimento O Comité de Ajuda ao Desenvolvimento veio distinguir dois tipos de ajuda: Ajuda Pública ao Desenvolvimento ( Ajuda Privada ao Desenvolvimento

6 1 - A AJUDA PÚBLICA AO DESENVOLVIMENTO (APD) É a ajuda fornecida por países doadores e organizações internacionais aos países em desenvolvimento, com o objectivo de promover o seu crescimento económico e/ou o bem-estar das suas populações.

7 Ajuda Pública ao Desenvolvimento Canalização da Ajuda Pública ao Desenvolvimento Bilateral Multilateral

8 A AJUDA PÚBLICA AO DESENVOLVIMENTO (APD) PODE SER: BILATERAL: resulta do acordo entre dois países, o país doador e o receptor. MULTILATERAL: é feita através de instituições internacionais (ONU, UE, OCDE, etc.) ou de grupos de países.

9 Ajuda Pública ao Desenvolvimento A Ajuda Pública ao Desenvolvimento Provêm: Comissão Europeia; Organizações internacionais ( FMI, BM); 22 países doadores membros do CAD e outros países;

10 Ajuda Pública ao Desenvolvimento Formas de Ajuda Pública ao desenvolvimento: Transferência de verbas; Programas ou projectos; Operação de alivio da divida; Fornecimento de bens e serviços.

11 Ajuda Pública ao Desenvolvimento

12 Perdão ou alívio da dívida A dívida externa de alguns países é fator de obstáculo ao desenvolvimento, sendo que é certo, que dívida contraída jamais será paga ou o seu pagamento implicará graves carências para as populações. Desta forma a Iniciativa para a Anulação da Dívida multilateral (Iniciativa ADM) promove o cancelamento da dívida externa junto das várias organizações financiadoras nomeadamente o FMI, Fundo Desenvolvimento Africano (FDA) e a Associação Internacional de Desenvolvimento (AID). Países beneficiários do perdão total da dívida externa à AID, em 2006, ao abrigo da ADM O perdão da dívida é usado pelos governos deste países para iniciativas internas no domínio da saúde, educação, vias de comunicação e outras infraestruturas.

13 O CONTRIBUTO DA ONU A Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada em 1945, após a II Guerra Mundial, tendo os principais objectivos: garantir a paz e a segurança internacionais; fomentar a cooperação na resolução de problemas económicos, sociais e humanitários; promover o respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais, etc.

14 Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) Combate a fome e a pobreza e promove o desenvolvimento agrícola e a melhoria das condições de vida das populações. Organização Mundial de Saúde (OMS) Coordena programas de assistência sanitária, principalmente nos países em desenvolvimento. Participa em operações de socorro e assistência a populações atingidas por catástrofes naturais, guerras e/ou epidemias. O CONTRIBUTO DA ONU

15 Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO) Promove a cooperação internacional nas áreas da educação, ciência e cultura. Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Promove a defesa dos direitos das crianças e procura dar resposta às necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento. O CONTRIBUTO DA ONU

16 Banco Mundial Concede assitência técnica e empréstimos apenas a países em desenvolvimento, com o objectivo de promover o seu desenvolvimento económico e social. Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) Existe para assegurar os direitos e bem-estar dos refugiados, prestando-lhes assistêcia no regresso ao seu país de origem ou na instalação no país de asilo ou noutro. O CONTRIBUTO DA ONU

17 Programa Mundial de Alimentação (WFP) Tem por intuito erradicar a fome e a desnutrição, com o objectivo final de eliminar a própria necessidade de ajuda alimentícia (nos campo de refugiados e outras situações de emergência, por exemplo). Fundo das Nações Unidas para as Mulheres (UNIFEM) Proporciona a assistência financeira e técnica aos programas que visem: a redução da feminização da pobreza e da exclusão, a promoção do fim da violência contra a mulher e a igualdade de géneros. O CONTRIBUTO DA ONU

18 Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) É responsável por promover a conservação do meio ambiente e o uso eficiente de recursos no contexto do desenvolvimento sustentável. Programa Conjunto das nações Unidas sobre o HIV/SIDA (UNAIDS) Fomenta o crescimento e a estabilidade económica mundial, concedendo assitência técnica e/ou empréstimos a todos os países-membros com problemas de financiamento da sua balança de pagamentos. O CONTRIBUTO DA ONU

19 Programa das nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Produz estudos e relatórios sobre o desenvolvimento humano e apoia projectos que contribuem para melhorar as condições de vida de populações desfavorecidas. É responsável pelo IDH e publica o Relatório de Desenvolvimento Humano. LINKS O CONTRIBUTO DA ONU

20 Tipos de Ajuda ao Desenvolvimento 1970 Foi aprovado pela Assembleia-Geral da ONU, que os países ricos deveriam dar 0,7% do seu PIB para o Desenvolvimento Mundial A Declaração do Milénio adoptada por todos os países pertencentes à ONU, veio dar um enorme impulso ás questões de desenvolvimento. Foram aprovados os denominados Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, a serem atingidos num prazo de 25 anos.

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22 OS OBJETIVOS DO MILÉNIO Ex. 2: Em Setembro de 2000, na designada Cimeira do Milénio organizada pelas Nações Unidas, fixaram-se várias metas de desenvolvimento a atingir pelos países em desenvolvimento até ao ano 2015/2025

23 Objectivo 1: Erradicar a pobreza extrema e a fome Meta 1: Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de pessoas cujo rendimento é menor que 1 dólar por dia; Meta 2: Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de pessoas que sofrem de fome. Graças ao crescimento económico proporcionado pela melhoria nas políticas económica, é provável que a nível global o primeiro objectivo seja alcançado.no entanto, os países de menor rendimento estão em risco de não as alcançar. Exemplo: África Sub-Saariana. Objectivo 2: Alcançar o ensino primário universal Meta 3: Garantir que até 2015 todas as crianças, de ambos os sexos, terminem um ciclo completo de ensino primário. As tendências actuais apontam para que seja provável que muitas regiões alcancem o ensino universal, mas a probabilidade de insucesso é maior na África Sub-Saariana e talvez também no Sul da Ásia, Médio-Oriente e Norte de África. OS OBJECTIVOS DO MILÉNIO

24 Objectivo 3: Promover a igualdade entre os sexos e a autonomização das mulheres Meta 4: Eliminar a disparidades entre os sexos no ensino primário e secundário, se possível até 2005, e em todos os níveis de ensino, o mais tardar até É provável que até 2015, cerca de um terço dos PVD não tenha alcançado a meta da igualdade no ensino primário e secundário. Objectivo 4: Reduzir a mortalidade infantil Meta 5: Reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade de menores de cinco anos. Todos os anos onze milhões de bébes morrem de causas diversas. Conter as diarreias, a mal-nutrição, o contágio de doenças infecciosas e doenças respiratórias que causam todas estas mortes requer uma agenda ambiental e de saúde pública urgente. OS OBJECTIVOS DO MILÉNIO

25 Objectivo 5: Melhorar a saúde materna Meta 6: Reduzir em três quartos, entre , a taxa de mortalidade materna. Na saúde as perspectivas apontam para que apenas uma pequena parte dos Países em Vias de Desenvolvimento (15 a 20%) esteja no caminho certo para alcançar as metas de redução da mortalidade infantil e materna. Objectivo 6: Combater o VIH/SIDA, Malária e outras doenças Meta 7: Deter e começar a reduzir a propagação do VIH/SIDA, até ao ano de 2015; Meta 8: Deter e começar a reduzir a incidência da Malária e de outras doenças graves até A incidência de VIH/SIDA e outras doenças graves continua a aumentar. A probabilidade de insucesso na Meta 7 (deter a propagação do VIH/SIDA) é especialmente alta na África Sub- Saariana.. OS OBJECTIVOS DO MILÉNIO

26 Objectivo 7: Assegurar a sustentabilidade ambiental Meta 9: Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas dos países e inverter a actual tendência para a perda de recursos ambientais; Meta 10: Reduzir para metade, até 2015, a percentagem da população sem acesso permanente a água potável; Meta 11: Melhorar consideravelmente, até 2020, a vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de bairros degradados. Atingir este objectivo implica que mais de 1.5 mil milhões de pessoas tenham acesso a água potável e 2 mil milhões acesso a sistema de saneamento. As taxa actuais de progresso estão em metade do que seria necessário, pelo que se prevê que maioria das regiões não cumpra o objectivo. Com o nível actual de concretização, apenas 20% dos países alcançarão as metas.. OS OBJECTIVOS DO MILÉNIO

27 Objectivo 8: Promover uma parceria mundial para o Desenvolvimento Meta 16: Em cooperação com os Países em Desenvolvimento formular e aplicar estratégias que proporcionem aos jovens um trabalho digno e produtivo; Meta 17: Em cooperação com as empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços comportáveis nos países em desenvolvimento; Meta 18: Em cooperação com o sector privado, tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em particular das tecnologias de informação e comunicação. Actualmente, muitos países pobres têm encargos superiores com o serviço da dívida do que com a superação dos seus problemas sociais. No entanto, já se abrem perspectivas para a redução da dívida externa de muitos países altamente endividados. Os compromissos assumidos recentemente pelos países mais ricos permitem antecipar um aumento da Ajuda Pública ao Desenvolvimento nos próximo anos.. OS OBJECTIVOS DO MILÉNIO

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29 Ajuda Privada ao Desenvolvimento Fontes de Financiamento da Ajuda Privada: Financiamento de capitais em condições de mercado, tais como os créditos à exportação e empréstimos bancários; Investimentos privados de empresas e bancos multinacionais; Doações das ONG (Organizações Não governamentais).

30 Ajuda Privada ao Desenvolvimento Investimentos Privados: São os investimentos directos que predominam, isto é, aqueles que são efectuados por grandes ETN s dos países desenvolvidos, em função da sua estratégia comercial internacional. Não têm em conta as necessidades de desenvolvimento económico harmonioso dos países do Terceiro Mundo.

31 Ajuda Privada ao Desenvolvimento Empréstimos Bancários: Estes têm vindo a revelar-se pouco favoráveis aos países subdesenvolvidos, dado que são concedidos a taxas de juros comerciais desvantajosas. Levando, assim : Ao agravamento da situação financeira e ao endividamento.

32 Ajuda Privada ao Desenvolvimento Organizações Não Governamentais: Têm constituído uma das melhores formas de canalização da ajuda devido a : Proximidade às populações locais São organizações independentes dos estados sem fins lucrativos

33 Ajuda Privada ao Desenvolvimento Organizações Não Governamentais: As suas receitas advêm: Participações Privadas Subvenções Públicas

34 Ajuda Privada ao Desenvolvimento Organizações Não Governamentais: As ONG assumem auxilio: Ajuda de emergência (alimentos, medicamentos, roupa); Assistência técnica através de cooperantes; Financiamento directo de projectos. Foram estas organizações que introduziram o conceito de dever de assistência, votado na ONU em 1988 e conhecido pelo termo dever de ingerência.

35 Ajuda Privada ao Desenvolvimento Em Suma: Ajuda Privada ao Desenvolvimento tem vindo progressivamente a aumentar para os países em desenvolvimento ultrapassando a APD Podemos constatar que a ajuda por parte das ONG é sempre desinteressada, pois estas trabalham em prol de um desenvolvimento Global.

36 Ajuda Privada ao desenvolvimento O PAPEL DAS ONG S As Organizações Não Governamentais (ONG) são associações da sociedade civil, sem fins lucrativos, não dependentes do poder estatal, que defendem o respeito pelos direitos humanos e contribuem para a resolução de problemas económicos, sociais e ambientais.

37 AMNISTIA INTERNACIONAL Denuncia as violações contra os Direitos Humanos. CRUZ VERMELHA Acções sociais de ajuda ao desenvolvimento, a intervenção em situações de emergência e garantia dos direitos humanos. MÉDICOS SEM FRONTEIRAS Assistência médica a populações carenciadas. AS ONG S Organizações Não Governamentais

38 CARITAS Assistência e protecção social. A sua missão é trabalhar para construir um mundo melhor, especialmente para os pobres e oprimidos. ASSOCIAÇÃO MÉDICA INTERNACIONAL Intervém em situações de crise e emergência no combate à fome e pobreza. SOS RACISMO Propõe uma sociedade mais justa, igualitária e intercultural onde todos, nacionais e estrangeiros com qualquer tom de pele. AS ONG S Organizações Não Governamentais

39 Associação para a cooperação entre povos Visa contribuir para a cooperação e de reforço mútuo entre associações não governamentais, em particular dos países de língua oficial portuguesa. Associação Nacional de Conservação da Natureza Visa o interesse pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais numa perspectiva de desenvolvimento sustentado. GREENPEACE Defesa do meio ambiente AS ONG S Organizações Não Governamentais

40 Banco alimentar contra a fome Combate a fome através da recolha de alimentos junto da população civil. Organização Não Governamental do Ambiente Visa contribuir para a Educação Ambiental. FUNDO MUNDIAL PARA A VIDA SELVAGEM E NATUREZA MÉDICA INTERNACIONAL Conservação da Natureza, em especial a protecção de animais. AS ONG S Organizações Não Governamentais

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