Estudo da Integração da Tecnologia QR-Code com Banco de Dados do Framework RastroGrão

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1 Estudo da Integração da Tecnologia QR-Code com Banco de Dados do Framework RastroGrão Heder Luiz Martins Junior (UEPG), Lucas Vieira Verner (UEPG), Monica Cristine Scherer Vaz (UEPG), Maria Salete Marcon Gomes Vaz (UEPG), Resumo Com grande potencial no agronegócio, o país tende a elevar suas técnicas e seus métodos a um patamar que responda a estas perspectivas. Com o intuito de melhorar a qualidade e segurança dos produtos, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas, bem como, ferramentas para apoiar o processo da rastreabilidade na produção de alimentos. O objetivo deste artigo é apresentar estudo preliminar para a implementação de rotinas, na Linguagem de Programação JAVA, para criação de códigos de barra QR-Code, utilizando conexão com o Banco de Dados, do Framework para Rastreabilidade de Grãos. Com a implementação dessas rotinas, o framework permite ao produtor viabilizar informações sobre a produção e visualização dessas para o cliente final. Palavras-Chave: Rastreabilidade, QR-Code, Framework. 1. Introdução Em um mercado agrícola cada vez mais exigente, a preocupação com o aumento da produção e leves reduções de preço, apesar de necessárias, não são suficientes. Os consumidores estão mais exigentes quanto à qualidade final do produto e as empresas certificadoras monitoram o processo produtivo desde o tratamento do produto no campo até a comercialização ao consumidor (Machado, 2000). Com o objetivo de manter integridade das informações e a qualidade do produto, um conjunto de medidas é tomado para ser possível controlar e monitorar todas as ações dentro de uma unidade de produção. Este processo é denominado rastreabilidade, e tem se tornado uma ferramenta importante, principalmente na ocorrência de problemas durante a produção, onde se faz necessária a identificação do lote afetado. A rastreabilidade no Brasil teve início na década de 90, após alguns incidentes envolvendo consumo de alimentos. Com o desenvolvimento dos estudos acerca da saúde pública e maior controle da qualidade da carne e produtos agrícolas, é importante haver uma atualização e desenvolvimento de novas ferramentas e tecnologia neste processo. Com a criação de novas normas e referências de qualidade, é importante para toda a organização que queira assegurar sua participação no mercado mundial, regional e até local, praticar os processos de rastreamento através dos registros adequados.

2 Tendo em vista o exposto, este artigo está estruturado como segue, além desta seção introdutória. Na Seção 2 é abordada a fundamentação teórica inerente a rastreabilidade de grãos e na Seção 3 são abordados os conceitos sobre QR-Code na rastreabilidade. Na Seção 4, é apresentado o protótipo do Framework para Rastreabilidade de Grãos utilizando a tecnologia QR-Code. Na Seção 5 são feitas as considerações finais e apresentadas as perspectivas de trabalhos futuros. 2. Rastreabilidade A ausência de programa de rastreabilidade dificulta a devida responsabilidade e a tomada de decisões preditivas, preventivas e corretivas, nos casos de contaminação alimentar, perdas produtivas e até mesmo de gestão (Lirani, 2001). A rastreabilidade pode ser considerada como um complemento no gerenciamento da qualidade do produto, agregando valor aos Sistemas de Qualidade e Ferramentas de boas práticas de fabricação. O processo passa ao consumidor a certeza de que está adquirido um produto com as fases de produção controlada. O monitoramento de todas as etapas de produção, além de elevar o produtor a um patamar correspondente às exigências do consumidor, também possibilita a tomada de ações preventivas e corretivas. Problemas podem ser identificados pelo monitoramento em todas as etapas, e sucessivamente corrigidos pelos produtores. Com um processo de rastreabilidade efetivo, é possível minimizar o tempo entre a ocorrência do problema e a identificação da fonte do mesmo, evitando uma maior ocorrência do problema, queda na produção, na qualidade e, consequentemente um aumento de custos. A necessidade de adotar um processo de rastreabilidade, além dos novos padrões exigidos da indústria alimentícia, atende a preocupação dos consumidores em obter informações mais detalhadas sobre a origem dos alimentos, e muitas vezes, cobrando dos produtores sustentabilidade na produção (Fernandes, 2009). O Brasil é um dos líderes mundiais em produção e exportação em algumas culturas agrícolas, tendo em sua base, grande potencial natural e territorial para este segmento. Com um clima favorável, uma grande parcela de toda a água potável disponível no mundo e um vasto território a ser aproveitado, o país mantém sua economia segura apoiando-se no agronegócio, O mercado de grãos nacional produz cerca de 7% de toda produção mundial (Sinditrigo, 2011). Dada a importância brasileira sobre esta produção, é necessário a implementação de ferramentas que possibilitam uma melhoria na qualidade do produto. 3. QR-Code 3.1 Conceito O termo QR deriva de Quick Response, que em inglês significa resposta rápida. É um código de barras 2D que pode ser detectado e traduzido por celulares que possuem uma câmera e um aplicativo específico para leitura deste código (GAZOLLA NETO, 2012). Isso é possível pela combinação de duas dimensões para a criação e leitura dos pontos, sendo que cada região do código QR tem sua própria função, tais como posicionamento, alinhamento, versão da informação e de produto e outras voltadas para segurança.

3 Na Figura 2, os dois quadrados das extremidades servem como orientadores, mostrando exatamente onde se encontra o código. O quadrado entre eles, um pouco menor, serve como referência para o leitor, sendo chamado de Alinhadores. Todo o restante é a informação convertida para código. Figura 2. QR-Code e suas funções Esse código, após a decodificação, passa a ser um trecho de texto e/ou um link que irá redirecionar o acesso ao conteúdo publicado em algum site; para que o usuário possa saber mais a respeito do assunto. O QR-Code possui uma propriedade denominada nível de correção, sendo que quanto maior esta propriedade, maior será o código em questão. Os níveis de correção podem ser: Baixo: até 7% de erros são corrigidos; Média-Baixa: até 15% de erro são corrigidos; Média-Alta: até 25% dos erros são corrigidos; Alta: até 30% dos erros são corrigidos. 3.2 Implementação do QR-Code em linguagem JAVA. A implementação de um gerador de QR-Code, em JAVA, necessita do auxílio de uma biblioteca externa, chamada Xzing, pronunciado como Zebra Crossing. É uma biblioteca de código aberto, para processamento de códigos em 1D e 2D, com implementações em outras linguagens de programação. Essa biblioteca é uma das únicas que une a leitura de QR-Code e códigos para gerar o mesmo. Mais três arquivos do tipo jar são necessários para complementar o código do gerador, são eles: Core, Javase e Qrgen. A base de toda a implementação é o arquivo Qrgen.jar, responsável pela redução de linhas de código no gerador do QR-Code, necessitando apenas inserir o texto, tamanho e o nível de

4 correção. Com este arquivo o programa não precisa estar conectado a uma rede para gerar o QR Code. Um projeto utilizando essa tecnologia é o Sistema de Rastreabilidade Online (GAZOLLA NETO, 2012). Dados como tratamento das sementes e resultados das avaliações do controle de qualidade foram armazenados e disponibilizados através de etiquetas QR-Code 2D, possibilitando um acesso mais rápido através de celulares. 4. Framework RastroGrão Para o desenvolvimento do framework, foram realizadas entrevistas em alguns Moinhos de Trigo do Estado do Paraná, para compreender as necessidades a serem atendidas pelo software e fazer um levantamento acerca dos métodos utilizados na rastreabilidade de grãos e a interação dos componentes que fazem parte de todo o processo. Para o desenvolvimento do framework foi utilizada a Linguagem Java, através da plataforma de desenvolvimento Eclipse. A modelagem foi feita em UML Unified Modeling Language, e o Sistema Gerenciador de Banco de Dados MySql para gestão dos dados.. O framework é aplicável em qualquer grão, desde que este possa ser utilizado para registrar os dados dos agentes de produção. A Figura 2 mostra o protótipo da interface do framework para o Produto Trigo, com as Fases Tratamento de Sementes, Semeadura e Adubações. Para a fase Tratamento de Sementes, será registrado o Agroquímico, a Data do Tratamento e a Dose do produto. No momento da criação dos campos será atribuído um indicador para registrar se o dado armazenado fará parte do QR-Code para ser disponibilizado para consulta no final de cada etapa de produção.

5 Figura 2 - Protótipo da interface do Framework RastroGrão As rotinas em desenvolvimento são responsáveis pela busca na base de dados do framework, e os campos atribuídos com o indicador Sim, farão parte dos dados gravados nas etiquetas QR-Code, para visualização futura. A proposta do novo protótipo é implementar os conhecimentos teóricos apresentados sobre a biblioteca Xzim, associada a uma maneira dinâmica de selecionar dados em um banco de dados gerenciado por MySql. A MySql é um gerenciador de código fonte aberto e de fácil aplicação web. Este supre as exigências do framework de velocidade, flexibilidade e confiabilidade de dados. A Linguagem Java para o desenvolvimento justifica pela robustez, com bibliotecas que compreendem as necessidades de funcionalidades do framework e as especificações para o novo complemento. Para o gerador do código QR-Code será necessária a implementação de códigos em Java, com comandos de gestão de dados, para selecionar os dados de qual o atributo visível é demarcado com valor verdadeiro no banco de dados. Estes dados são acumulados em uma variável no código Java, para posteriormente ser passada como parâmetro para a classe QRGen (importada da biblioteca Xzim), junto com um valor do tamanho do QR-Code e seu nível de correlação. A definição é feita na classe, com um método para atribuição dos valores para os respectivos atributos, tornando-os padrão. A classe QRGen se encarrega de fazer toda a conversão da variável que contem as informações para o código QR-Code, com o específico tamanho e nível de correção passado, estando pronto para ser lido por qualquer smartphone que possua um aplicativo de interpretação do código. 5. Conclusão e Trabalhos Futuros A rastreabilidade revela ao consumidor os atributos qualitativos do produto que chega a este. Acarretando para a empresa uma maior transparência de todo o processo de fabricação, aumentando a visibilidade da qualidade de seus produtos. Com a utilização do framework, este processo é facilitado para ambas as partes, permitindo ao consumidor visualizar as características do produto, através de um celular, e o produtor ter em mãos uma ferramenta para registrar todas as informações relevantes do seu processo produtivo. Como trabalho futuro, sugere-se a implementação de rotinas para geração dos códigos QR- Code, conforme especificações de funcionamento. Referências BADIZ FURLANETO, F.P. & MANZANO, L.M. Agricultura de precisão e rastreabilidade de produtos agrícolas

6 CERUTI, F. C. Rastreabilidade de grãos: conceito, desenvolvimento de software e estudos de casos de manejo de insetos no armazenamento FERNANDES José M. C., TIBOLA, Casiane. S. Manual técnico de rastreabilidade para cadeia produtiva do trigo. EMBRAPA, GAZOLLA NETO, Alexandre, et al Rastreabilidade aplicada à produção de sementes de soja. Informativo ABRATES. v.22, n.2 LIRANI, A. C. Rastreabilidade da Carne Bovina uma proposta de implementação. Ribeirão Preto SP. p. 8. Ago MACHADO, Rosa. T. M. Rastreabilidade, tecnologia de informação e coordenação de sistemas agroindustriais. Tese Doutorado Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, QIAN, J-P. A Traceability system incorporating 2D barcode and RFID technology for wheat flour mills RODRIGUES CONCEIÇÃO,A.J. A importância da certificação e da rastreabilidade para garantia de competitividade no Agronegócio: Conceitos e propostas de um modelo analítico. SINDITRIGO-PR - Sindicato da Indústria do Trigo no Estado do Paraná. Sistema SIEP. Caderno Panorama Industrial do Trigo no Paraná, 2011.

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