INSTRUMENTOS PARA A AUTOMAÇÃO DAS ATIVIDADES ZOOTÉCNICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUMENTOS PARA A AUTOMAÇÃO DAS ATIVIDADES ZOOTÉCNICAS"

Transcrição

1 INSTRUMENTOS PARA A AUTOMAÇÃO DAS ATIVIDADES ZOOTÉCNICAS Aldo Ivan Céspedes Arce; Ana Carolina de Souza Silva; Adriano Rogério Bruno Tech e Ernane José Xavier Costa * Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos FZEA Universidade de São Paulo - *ernane@usp.br Palavras-chave: Tecnologia, Intrumentação eletrônica, zootecnia de precisão INTRODUÇÃO A produção animal, mesmo em países altamente industrializados, é um setor estratégico da economia e cada vez mais tecnologia é associada a este setor, com o propósito de aperfeiçoar o processo de transformação e beneficiamento, aumentando assim, a qualidade dos produtos de origem animal (PIRES, 2002). No entanto ainda existem questões importantes quando o assunto é agregar tecnologia à produção animal, por exemplo: Como a tecnologia ira remunerar o mercado de produtos de origem animal? Que tecnologia é necessária? Ambas as questões devem ser respondidas paralelamente. A primeira questão foge do âmbito deste artigo, mas se relaciona intimamente com a segunda questão. Para compreender parte do processo de produção animal, deve-se em alguns momentos realizar medidas e obter informações e dados do sistema. No âmbito da zootecnia de precisão a palavra chave é medição, a medida realizada deve ser precisa e em alguns casos automatizada. É neste contexto que se insere este artigo, se existe uma questão sobre qual tecnologia é necessária, com certeza uma das respostas possíveis é a tecnologia da medida automática e precisa das variáveis zootécnicas. Com o grande número de variáveis zootécnicas que precisam ser monitoradas, torna-se indispensável o desenvolvimento de instrumentos, ferramentas e técnicas, que permitam tanto ao pesquisador acadêmico quanto ao produtor realizar medidas mais apuradas. Assim, dados serão transformados em informações, através do conhecimento e estas, em possíveis decisões e

2 330- VII Simpósio de Produção de Gado de Corte conclusões, tanto no âmbito acadêmico quanto na gestão da qualidade, segurança e produtividade do lado do produtor. Assim, uma tecnologia necessária é a utilização de sistemas eletrônicos e computacionais para a medição, monitoração e controle, para estabelecer novos e melhores padrões seja na obtenção da informação zootécnica, seja na sua gestão como um negócio. Este artigo irá apresentar de forma concisa como a segunda questão, mesmo que não totalmente respondida, pode ser abordada no âmbito da pesquisa cientifica acadêmica, sob dois aspectos: Rastreabilidade e monitoração eletrônica e Medição e controle de variáveis zootécnicas. RASTREABILIDADE E MONITORAÇÃO ELETRÔNICA A tecnologia RFID (Radio Frequence Identification RFID) já é utilizada em algumas aplicações, como por exemplo, em controles de acesso a locais restritos, ambientes corporativos e em meios de transporte, ambos por meio de cartões de aproximação, como chips ou tags ativas ou passivas, dependendo da aplicação. Para efeitos de utilização em animais, o transponder pode ser utilizado sob a forma de brincos eletrônicos, injetáveis e através do bolo reticular. O bolo reticular é uma cápsula de cerâmica que envolve o transponder, após deglutição pelo ruminante, a cápsula por gravidade deverá ficar alojada no retículo rumem, onde deverá permanecer até o final da vida do animal (GARCIA, 2004). As vantagens do sistema de identificação eletrônica por rádio-freqüência são inúmeras, podem ser armazenadas em um mesmo equipamento diversas informações, tanto sobre o animal, como sobre a propriedade ou proprietário. A identificação do animal fica armazenada em um microchip, não necessitando de qualquer meio físico para a transmissão de seus dados, possuindo desta forma, fácil comunicabilidade com o sistema central de processamento e monitoramento. O sistema de identificação eletrônica via RFID é constituído por transponder, um leitor e um software gerenciador. O transponder é um circuito ressonante constituído por uma antena, um capacitor e um microchip (DA SILVA, 2004).

3 III Simpósio Internacional de Produção de Gado de Corte Existem basicamente dois tipos de transponders, os quais se diferem em função da utilização de baterias, ou seja, o passivo, que não precisa de uma fonte de alimentação e o ativo, que necessita de uma fonte para manter a comunicação com a antena coletora. Portanto, garantindo uma identificação segura, que é a base para a maior parte das funções do sistema de manejo e gerenciamento, resultando em melhores progressos zootécnicos, controle, otimização e economia de produção. Os sistemas ou métodos tradicionalmente utilizados, como brincos, colares, tatuagens, ferro quente (a fogo ou elétrico) etc., permitem uma identificação prática de cada animal do rebanho (MARTINS; LOPES, 2003). Entretanto, esses sistemas apresentam dificuldade de visualização e identificação à distância, necessidade de acondicionamento dos animais, além de problemas de leitura devido à abrasão dos caracteres, sujeiras, erros de transcrição e possibilidade de duplicação de número (MARTINS; LOPES, 2003). Além disso, esses métodos podem sofrer fraudes ou alterações nas anotações realizadas. Os métodos tradicionais, na realidade, não são totalmente confiáveis, porque freqüentemente ocasionam perdas de dados, representando um prejuízo aos sistemas gestores. Desta forma, com a utilização da identificação eletrônica dos animais, elimina-se essa preocupação, pois existirá maior segurança no recebimento dos dados coletados, uma vez que os mesmos passarão a ser obtidos automaticamente, pelo sistema de coleta. Espera-se, portanto, com esses métodos de identificação, que se possa fazer um sistema de rastreabilidade que atenda a todas as exigências governamentais e internacionais. Um sistema de monitoramento e identificação animal oferece grandes possibilidades e potencialidades aos seus usuários. A principal diferença entre um sistema tradicional e um informatizado está basicamente na forma de aquisição dos dados. No sistema tradicional os dados são alimentados ou inseridos no sistema através de um processo manual digitação, enquanto no processo informatizado, os dados são inseridos no sistema de forma automática ou através de requisições feitas pelo usuário, aumentando assim, a confiabilidade na coleta da informação

4 332- VII Simpósio de Produção de Gado de Corte (GARCIA, 2004). Esta nova estrutura permitirá a identificação de qualquer informação pertinente ao animal durante o seu ciclo de vida, inclusive com a identificação dos períodos de coleta dos dados, ou seja, a hora e a data da realização da coleta. A utilização adequada da identificação e do rastreamento eletrônico permitirá atender às exigências do mercado (nacional e internacional), como também, oferecer dados, para um sistema de gestão da atividade produtiva que propiciará ao pecuarista, zootecnistas, gestores e também aos frigoríficos, uma maior eficiência e redução de perdas (GUTIERREZ; FILHA; NEVES, 2005). Segundo Da Silva (2004) em 2002 foi realizado uma comparação entre quatro métodos de identificação animal: brincos numerados, tatuagem na face interna do pavilhão auricular, marca com ferro incandescente e implante de transponder intra-ruminal, realizados por Ferreira e Meirelles (2002), que analisaram a facilidade de implantação, taxa de perda ou quebra, após seis meses, taxa de ocorrência de alterações clínicas e taxa de recuperação dos artefatos instalados nos bovinos. Segundo Ferreira e Meirelles (2002) não houve resultados relevantes quando foram analisadas as variáveis taxas de perda ou quebra após seis meses, taxa de ocorrência de alterações clínicas e taxa de recuperação dos artefatos instalados nos bovinos. Com relação à taxa de perda, Ferreira e Meirelles (2002) observaram uma variação entre as variáveis tatuagens e brincos, respectivamente de, 2,38% e 1,19%. No que diz respeito à facilidade e rapidez de leitura comparando-se os resultados encontrados, foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando analisados pelo teste de Duncan (p<0,0001). O mais rápido na leitura foi o transponder intraruminal, com o tempo de 1 segundo e os outros com tempo de leitura em torno de 6 segundos. Os autores constataram que o brinco e a tatuagem são mais rápidos de instalação, apesar de terem sido executados no tronco, com a contenção dos animais envolvidos, além de que, o procedimento não necessitou ser tão rigoroso e criterioso como os outros métodos, entretanto necessitou-se de maior agilidade da equipe. Ao analisar a taxa de erro na transcrição da leitura, constatou-se que o transponder intra-ruminal, os brincos e

5 III Simpósio Internacional de Produção de Gado de Corte a marca a ferro incandescente não apresentaram erro de leitura e a tatuagem apresentou dificuldade em 2,38% dos animais. Ante ao reaproveitamento dos artefatos utilizados, constatouse que o transponder intra-ruminal é o único que tem a possibilidade de reaproveitamento, apenas dependendo de uma autorização do governo federal regulamentando o assunto. e-science ZOOTÉCNICO Segundo Lican, Zhaohui e Yunhe (2003) e-science pode ser definido como a colaboração global em áreas fundamentais da ciência através do compartilhamento, geração de pesquisas, discussões de resultados e idéias de uma maneira mais específica e efetiva. As grandes quantidades de dados armazenadas sem suas bases permitem aos pesquisadores compartilharem informações através da sua disseminação e da maneira como as mesmas são adquiridas, formando assim, um grande repositório de dados, o qual pode ser definido como um poderoso Data Warehouse. Essa base de dados possibilita distribuir, integrar e desenvolver soluções com alto desempenho, baseada nas análises e decisões que podem ser extraídas dessa base (BERSON; SMITH, 1997). Os dados são adquiridos de diversas formas, como por exemplo, processamentos, sensores, saídas de outros sistemas que permitirão uma análise de grandes coleções de dados, que impõem o uso de recursos computacionais de alto desempenho e de sistemas de visualização de imagens, se necessário (SBC, 2006). Este sistema é composto por três ferramentas básicas, que são: o repositório de dados (Data Warehouse), um editor de Metadados e uma ferramenta de busca, além da possibilidade de inserção de uma quarta ferramenta, o Data Mining, que permite a extração de padrões escondidos. Portanto, e-science tem como premissa básica a colaboração global entre áreas da ciência, permitindo a geração, análise, compartilhamento e discussões de insights e resultados obtidos em experimentos. A Figura 1 abaixo permite visualizar a arquitetura básica de um e-science e suas funcionalidades de acesso:

6 334- VII Simpósio de Produção de Gado de Corte PDA Telefonia celular sem fio ambiente e-science entrada entrada entrada desktop entrance entrada nó servidor rede laptop Passe o cartão kiosk Figura 1 - Arquitetura de um modelo de Rede de um e-science Grid. Adaptado de: Lican, Zhaohui e Yunhe (2003). Os benefícios da aplicação do e-science para a comunidade são relevantes, principalmente quando desenvolvidos com tecnologias avançadas de redes de computadores o que permite maior facilidade e disponibilização de informação, conforme figura acima. Em alguns casos, o benefício é a capacidade de acesso e controle de recursos remotos, como instrumentos, recursos computacionais, telemetria, visualização ou análise de dados; em outros casos, a capacidade de colaboração entre específicos (pesquisadores ou especialistas remotos).

7 III Simpósio Internacional de Produção de Gado de Corte Outra facilidade gerada pela aplicação do e-science é o de prover um mecanismo com metodologias novas de investigação científica, ou seja, a habilidade para combinar dados experimentais em tempo real, com dados de simulação, junto com uma equipe distribuída de pesquisadores para visualizarem e analisarem os resultados. Outro fato importante, diz respeito à habilidade de coletarem dados através de sensores remotos e integrá-los em simulações ou análises, como, por exemplo, em aplicações de áreas agrícolas ou ambientais e em zootecnia (HEY; TREFETHEN, 2004). O acesso aos dados ou informações é autorizado mediante um supervisor, ou seja, o responsável pelo experimento tem autonomia de autorizar as pessoas envolvidas e de relacionar os experimentos que poderão ser acessados. Esta técnica funciona da mesma forma que em uma rede. Os usuários só têm permissão de visualizar ou alterar os dados referentes ao seu perfil, garantindo assim, uma segurança aos experimentos e estudos realizados de forma distribuída. Um e-science Zootécnico possibilitaria, portanto, o armazenamento e distribuição de informações importantes sobre os experimentos realizados na área de Zootecnia. MEDIÇÃO E CONTROLE DE VARIÁVEIS ZOOTÉCNICAS USANDO TELEMETRIA Um sistema de medida de variáveis zootécnicas deve atender alguns padrões e necessidades que são inerentes de um sistema de produção animal. Por exemplo, um sistema de medida de uma variável fisiológica, como a temperatura, dever ser realizada com o mínimo de interferência possível. Sendo assim o uso da telemetria em medidas de variáveis zootécnicas é imprescindível. Um sistema de instrumentação desenvolvido para aplicações zootécnicas é um conjunto integrado de dispositivos utilizados para medir grandezas físicas e biológicas relacionadas aos animais e ao seu meio ambiente. Os instrumentos podem ser projetados para comunicarem entre si ou com sistemas de gerenciamento, como programas de

8 336- VII Simpósio de Produção de Gado de Corte computadores e dispositivos microcontroladores. Desta forma, uma rede é capaz de executar monitoramento de ambientes complexos e variados. As redes de instrumentos tradicionais utilizam conexões físicas por meio de cabos como meio de enlace, mas, a evolução das tecnologias de circuitos integrados, sensores inteligentes, microcontroladores com alto desempenho e baixo consumo e, principalmente, a tecnologia de comunicação por rádio freqüência (RF) viabilizou o uso e permitiu o avanço tecnológico das redes de instrumentos sem fio (telemetria). A figura 2 ilustra um sistema de medição e controle. Neste sistema as quantidades sendo medidas (QSM) representam o universo das variáveis fisiológicas de um animal ou as variáveis físicas de um ambiente. No esquema da figura 2, o sensor converte a grandeza física em tensão ou corrente elétrica. Este sinal elétrico resultante é normalmente de baixa amplitude e contém artefatos originados por interferências eletromagnéticas e mecânicas, portanto, tem que ser pré-processado. Geralmente os instrumentos estão ligados a um sistema de controle qualquer, o que analisa a medição enviada pelo instrumento. A resposta programada no sistema de controle pode ser o acionamento de dispositivos inseridos no processo ou simplesmente o armazenamento dos dados coletados (NORTHROP, 2005). Os trabalhos de Bishop-Hurley (2007) e Vaughan et al. (1998), por exemplo, mostram o emprego de sistemas de instrumentação para monitorar a posição de animais e desenvolveram dispositivos utilizados para interferir no seu comportamento. Os dispositivos de controle utilizados são considerados como partes integrantes da instrumentação e, no caso de aplicações embarcadas, são utilizados microcontroladores. Os instrumentos podem ser classificados, segundo sua arquitetura, em analógicos e digitais. Os mais modernos são do tipo digital, devido às grandes vantagens que a tecnologia digital oferece durante o processamento, no entanto, o front end desses dispositivos é analógico devido ao fato do mundo real ser analógico.

9 III Simpósio Internacional de Produção de Gado de Corte Figura 2 - Diagrama de blocos de um sistema de instrumentação. Como um exemplo de aplicação da instrumentação eletrônica na experimentação animal, a figura 3 mostra um sensor que foi adaptado para medir a temperatura da mucosa vaginal de novilhas da raça holandesas. O sensor de temperatura usado foi o TMP100 fabricado pela Texas Instruments, é um integrado com 1,5mm de largura por 3mm de comprimento (Figura 3), que opera na faixa de - 55ºC a 125ºC. O sensor TMP100 foi testado durante três meses com o sensor implantado na mucosa vaginal de seis novilhas da raça holandesa.

10 338- VII Simpósio de Produção de Gado de Corte Figura 3 - Ilustração do elemento sensor TMP100 (ARCE, 2008). Durante a experimentação animal, foram avaliadas algumas situações de uso do equipamento, tais como, exposição às intempéries, duração do implante e estabilidade do sensor. Somente o elemento sensor TMP100 é implantado na mucosa, sendo que a implantação foi feita no máximo três vezes em cada animal. O restante do módulo foi fixado no dorso do animal. A Figura 4 mostra o momento do implante do elemento sensor em uma das novilhas e a figura 5 mostra o gráfico da temperatura medida. Figura 4 - Ilustração do implante do elemento sensor na mucosa vaginal do bovino (ARCE, 2008).

11 III Simpósio Internacional de Produção de Gado de Corte Os animais foram alocados em um piquete experimental medindo 50 m de largura por 200 m de comprimento. O equipamento foi calibrado para fazer uma medida da temperatura a cada cinco minutos. O testes mostraram que o sistema ficou estável durante 10 dias de experimentação sem apresentar neste período algum alteração no implante mostrando que o sensor foi bem tolerado pelo animal (ARCE, 2007). 39,4 39,2 39,0 Temperatura o C 38,8 38,6 38,4 38,2 38,0 37,8 37,6 07:12 09:36 12:00 14:24 16:48 19:12 21:36 24:00 Hora do dia Figura 5 - Temperatura da mucosa vaginal medida a cada 5 minutos, das 07h:15min às 22h:05min, usando o sistema desenvolvido (fonte.: (ARCE, 2008). Além da medida da temperatura a tecnologia da medição telemétrica permite medir outras variáveis fisiológicas remotamente como o EEG, batimentos cardíacos e outras (SILVA, 2005).

12 340- VII Simpósio de Produção de Gado de Corte CONCLUSÃO A tecnologia necessária para a produção animal é a tecnologia que de forma pragmática irá agregar valor a este importante setor da economia brasileira. Dentro deste contexto a tecnologia da medição e monitoramento pode, em um primeiro momento, ser considerada como uma das tecnologias necessárias seja no ambiente acadêmico seja no ambiente de produção. A resposta a quanto tal tecnologia irá remunerar ou onerar o processo de produção irá depender da análise detalhada entre pesquisadores e produtores através de uma interação que deve ser prioritária e estratégica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCE, A.I.C. Redes de sensores sem fio na coleta de dados fisiológicos de bovinos para aplicações na zootecnia de precisão f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo, Pirassununga, BISHOP-HURLEY, G.J. et al. Virtual fencing applications: implementing and testing an automated cattle control system. Computers and Electronics in Agriculture, v.56, p.14-22, DA SILVA, KÉSIA OLIVEIRA. Viabilidade do uso da rastreabilidade eletrônica na produção de suínos f. Tese (Doutorado) - FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, 2004 FERREIRA, L. C. L.; MEIRELLES, M. B. Avaliação da eficiência de quatro métodos para identificação de bovinos. Disponível em: < identificação>. Acesso em: 1 dez GARCIA, Mário Pedro. Para um Sistema de Informação Electrónica de Animais. In: 1O CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA AGRO-PECUÁRIA. Santarém, Portugal, 7 e 8 de Junho, GUTIERREZ, R. M. V.; FILHA, D. C. M.; NEVES, M. E. T. M. S..Complexo Eletrônico: Identificação digital por radiofreqüência. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 22, p , set

13 III Simpósio Internacional de Produção de Gado de Corte HEY, Tony; TREFETHEN, Anne E.. UK e-science Programme: Next Generation Grid Applications. The International Journal of High Performance Computing Applications, v. 18, n. 3, p , Fall LICAN, Huang; ZHAOHUI, Wu; YUNHE, Pan. Virtual and dynamic hierarchical architecture for e-science grid. The International Journal of High Performance Computing Applications, v. 17, n. 3, p , Fall MARTINS, Fernando Marassi; LOPES, Marcos Aurélio. Rastreabilidade Bovina no Brasil. BOLETIM AGROPECUÁRIO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, Lavras, Brasil, n. 55, p.1-72, ago NEWELL A. SIMON HA. Human problem solving. 1.ed. Prentice Hall. 1972, 321p. NORTHROP, R.B. Instrumentation and Measurements. 2th. ed. USA: Taylor & Francis Group, PIRES, Pedro Paulo. Identificação e Gerenciamento Eletrônico de Bovinos. Embrapa Gado de Corte. I Conferência Virtual Global sobre Produção Orgânica de Bovinos de Corte. Via Internet. Campo Grande, MS, SILVA, A.C.S., ARCE, A.C., SOUTO, S., COSTA, E.J.X. A wireless floating base sensor network for physiological response to livestock. Computers and Electronics in Agriculture local de publicação, v.49, n.2, p , VAUGHAN, R. et al. Robot sheepdog project achieves automatic lock control. In: FIFTH INTERNATIONAL CONFERENCE ON SIMULATION OF ADAPTIVE BEHAVIOR ON FROM ANIMALS TO ANIMATS, 1998, Zuritch. Proceedings Cambridge: MIT Press, 1998, p

14 342- VII Simpósio de Produção de Gado de Corte

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal

Leia mais

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Medição de alcance de transponders RFID na Empresa Fockink Panambi

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Desenvolvimento de um software de baixo custo para o gerenciamento de bovinocultura de leite Miler Grudtner BOELL¹; Marcos Roberto RIBEIRO² 1 Aluno do Curso de Tecnologia de Sistemas para Internet e bolsista

Leia mais

LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS

LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS INTRODUÇÃO: Entende-se por Mobilidade a possibilidade de poder se comunicar em qualquer momento e de qualquer lugar. Ela é possível graças às redes wireless, que podem

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200

Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Novembro/2009 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200

Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 julho/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460

Leia mais

Introdução à tecnologia RFID

Introdução à tecnologia RFID Sumário Como surgiu a tecnologia RFID... 2 Como funciona?... 2 Quais os benefícios e onde utilizar o sistema de RFID... 4 Utilização proposta... 4 Etapas para leitura de dados via RFID... 5 Diagrama de

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO Davi Schmutzler Valim Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC davi_valim@puccampinas.edu.br Resumo: O trabalho trata de fazer

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO.

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO. Valmir L. Rodrigues Médico Veterinário/Biorastro Hoje, mais que antigamente, o consumidor busca serviços de

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins

Leia mais

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência O princípio de transmissão de dados de telemetria por rádio freqüência proporciona praticidade, agilidade,

Leia mais

Acadêmico: Maicon Machado Orientador: José Carlos Toniazzo

Acadêmico: Maicon Machado Orientador: José Carlos Toniazzo Acadêmico: Maicon Machado Orientador: José Carlos Toniazzo Tema; Delimitação do Problema; Hipóteses ou questões de pesquisa; Objetivos; Justificativa; Revisão Bibliográfica; Cronograma; Referências. Desenvolver

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS

- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS I - Aspectos gerais: 1. Sistema eletrônico para gestão e rastreamento do enxoval hospitalar, composto por etiquetas dotadas

Leia mais

www.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP

www.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÃO 01 - Analise as seguintes afirmações relativas a cópias de segurança. I. No Windows é possível fazer automaticamente um backup, em um servidor de rede, dos arquivos que estão

Leia mais

Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*)

Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*) Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*) (*) - RFID Identificação por Rádio Freqüência Usa antenas que lêem e gravam informações em chips, para monitoramento de ativos pessoas ou objetos

Leia mais

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.

Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.br RESUMO A tele-medição de

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

UM MODELO DE GESTÃO BASEADO EM E-SCIENCE E DATA WAREHOUSE PARA APLICAÇÃO NO AGRONEGÓCIO

UM MODELO DE GESTÃO BASEADO EM E-SCIENCE E DATA WAREHOUSE PARA APLICAÇÃO NO AGRONEGÓCIO UM MODELO DE GESTÃO BASEADO EM E-SCIENCE E DATA WAREHOUSE PARA APLICAÇÃO NO AGRONEGÓCIO A MODEL OF MANAGEMENT BASED ON E-SCIENCE AND DATA WAREHOUSE FOR APPLICATION IN AGRIBUSSINESS Tech, A.R.B. 1,2, Arce,

Leia mais

Sistema de Declaração Pessoal de Saúde Descritivo

Sistema de Declaração Pessoal de Saúde Descritivo Sistema de Declaração Pessoal de Saúde Descritivo Comp Line A empresa Criada em 1996, tem por filosofia associar tecnologia, parceria e transparência, através da disponibilização de painéis de controle,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Um bom sistema de uso diário, produzido especificamente para laboratórios

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES *

PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES * PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES * Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende DIAS 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET

Leia mais

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão

Leia mais

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas

Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída

Leia mais

Inteligência Empresarial. BI Business Intelligence. Business Intelligence 22/2/2011. Prof. Luiz A. Nascimento

Inteligência Empresarial. BI Business Intelligence. Business Intelligence 22/2/2011. Prof. Luiz A. Nascimento Inteligência Empresarial Prof. Luiz A. Nascimento BI Pode-se traduzir informalmente Business Intelligence como o uso de sistemas inteligentes em negócios. É uma forma de agregar a inteligência humana à

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN IV O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Software $uplementa Certo: Benefício/Custo da Suplementação na Seca

Software $uplementa Certo: Benefício/Custo da Suplementação na Seca Software $uplementa Certo: Benefício/Custo da Suplementação na Seca Campo Grande - MS 1 Resumo A aplicação $uplementa Certo é fruto da parceria EMBRAPA Gado Corte e Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE APLICAÇÕES GRATUITAS EM NUVEM

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE APLICAÇÕES GRATUITAS EM NUVEM ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE APLICAÇÕES GRATUITAS EM NUVEM Pedro Victor Fortunato Lima, Ricardo Ribeiro Rufino Universidade Paranaense UNIPAR Paranavaí Paraná Brasil pedrin_victor@hotmail.com, ricardo@unipar.br

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Acordo de Nível de Serviço (SLA)

Acordo de Nível de Serviço (SLA) Faculdade de Tecnologia Acordo de Nível de Serviço (SLA) Alunos: Anderson Mota, André Luiz Misael Bezerra Rodrigo Damasceno. GTI 5 Noturno Governança de tecnologia da informação Prof. Marcelo Faustino

Leia mais

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar?

Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 03/04/2015 Núvem Pública, Privada ou Híbrida, qual adotar? Paulo Fernando Martins Kreppel Analista de Sistemas

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

logística das empresas e garantia de procedência para os consumidores finais.

logística das empresas e garantia de procedência para os consumidores finais. Projetos Piloto Objetivos Otimizar o fluxo da informação da cadeia produtiva: Utilizar a Metodologia 6-sigma para mensurar os benefícios obtidos, com o uso da tecnologia RFID. Melhoria dos processos de

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas

Leia mais

UM SISTEMA DE MONITORAMENTO E GERÊNCIA DA REDE CATARINENSE DE TELEMEDICINA

UM SISTEMA DE MONITORAMENTO E GERÊNCIA DA REDE CATARINENSE DE TELEMEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA UM SISTEMA DE MONITORAMENTO E GERÊNCIA DA REDE CATARINENSE DE TELEMEDICINA MIGUEL LEONARDO CHINCHILLA

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

MONITORAMENTO WIRELESS EM TEMPERATURA, UMIDADE, PRESSÃO & GPS

MONITORAMENTO WIRELESS EM TEMPERATURA, UMIDADE, PRESSÃO & GPS 1 AR AUTOMAÇÃO EMPRESA & SOLUÇÕES A AR Automação é uma empresa especializada no desenvolvimento de sistemas wireless (sem fios) que atualmente, negocia comercialmente seus produtos e sistemas para diferentes

Leia mais

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE

CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010

Leia mais

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo Roteiro Introdução Sistemas de Informação - SI Executive Information

Leia mais

ST 160 ST 160 0 # Manual de Referência e Instalação

ST 160 ST 160 0 # Manual de Referência e Instalação ST 160 ST 160 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # Manual de Referência e Instalação Descrições 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # 3 2 Número Descrição 1 Indicador de modo 2 Antena 3 Matriz do Teclado 4 Parafuso Especificações

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,

Leia mais

GDE4000. Controlador de Demanda

GDE4000. Controlador de Demanda Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

WHITEPAPER. Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital

WHITEPAPER. Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital WHITEPAPER Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital Câmera IP ou câmera analógica? Se você está em dúvida sobre a aquisição de uma solução analógica

Leia mais

esip- Sistema Integrado de Processo

esip- Sistema Integrado de Processo esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento

Leia mais

GDE4000. Gerenciador de Energia

GDE4000. Gerenciador de Energia Gerenciador de Energia Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego;

Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego; Características Baseado na portaria n 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego; Poderá ser utilizado por empresas autorizadas por convenção ou acordo coletivo a usar sistemas

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração. Módulo de Gestão de Materiais Aula 2 Prof. Gildo Neves Baptista jr

FTAD Formação Técnica em Administração. Módulo de Gestão de Materiais Aula 2 Prof. Gildo Neves Baptista jr FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais Aula 2 Prof. Gildo Neves Baptista jr AULA PASSADA: CADASTRAMENTO DE MATERIAIS UMA REVISÃO RÁPIDA CONCEITO DE CADASTRAMENTO DE MATERIAIS

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG)

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) MONTES CLAROS FEVEREIRO/2014 COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISPOSITIVOS MÓVEIS INTELIGENTES ORIENTADOR:

Leia mais

GT Computação Colaborativa (P2P)

GT Computação Colaborativa (P2P) GT Computação Colaborativa (P2P) Djamel Sadok Julho de 2003 Este documento tem como objetivo descrever o projeto de estruturação do grupo de trabalho GT Computação Colaborativa (P2P), responsável pelo

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

SISTEMA DE RÁDIO PARA

SISTEMA DE RÁDIO PARA SISTEMA DE RÁDIO PARA ISTAAÇÕES SIMPES E FEXÍVEIS SOMMAIRE IUMIAÇÃO AUTOMATIZAÇÃO DE PERSIAA AMBIETES ÁUDIO E VÍDEO CARACTERÍSTICAS GERAIS iberdade sem fios Sistema sem fio Wi Connect: para sistemas de

Leia mais

Material apresentado exclusivamente aos alunos da disciplina, com conteúdo referenciado da literatura e disponível na www NÃO CIRCULAR

Material apresentado exclusivamente aos alunos da disciplina, com conteúdo referenciado da literatura e disponível na www NÃO CIRCULAR Coletor automático de dados (datalogger) e sensores elétricos Disciplina ACA 221 Instrumentos Meteorológicos e Métodos de Observação Humberto Ribeiro da Rocha, Helber Freitas, Eduardo Gomes apoio à Aula

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Aplicação da Metrologia no Serviço de. Hospitalar

Aplicação da Metrologia no Serviço de. Hospitalar Aplicação da Metrologia no Serviço de Instalações e Equipamentos de uma Unidade Hospitalar Carlos Patrício, Presidente da ATEHP Director do Serviço de Instalações e Equipamentos do CHTS, EPE Introdução

Leia mais