VI Forum Latino Americano de Smart Grid Estratégias e Tecnologias de Tranformação do Negócio. Claudio T Correa Leite

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1 VI Forum Latino Americano de Smart Grid Estratégias e Tecnologias de Tranformação do Negócio 27nov2013 Claudio T Correa Leite

2 CPqD na Dinâmica de Transformação do Setor Elétrico A Dinâmica dos Mercados Plano Institucional Projetos de Transformação do Negócio Transformação do Negócio Produtividade Eficiência A Dinâmica da Transformação do Negócio Energia e Mercados Eficiência (Sistêmica) Suficiência P&D Estratégias Desenvolvimento Provas de Conceito Análise de Valor Projetos de P&D A Dinâmica de Evolução Projetos de Industrialização e Comercialização Tecnologias e Soluções A Dinâmica dos Padrões e Interoperabilidade

3 Projetos Smart Grid - Alguns Desafios AES ELETROPAULO Infra de Telecom Multi serviços Arquitetura e Prova de Conceito Área muito densa Muitos edifícios Barreiras para comunicação ENERGISA Roadmap para Digitalização de Subestações Integração com Centro de Controle Digitalização de SE Tornar Networkable LIGHT Programa Smart Grid (Cemig/Light) Proposição de Arquitetura Técnica Certificação Digital de Medidor Eletrônico Telecomunicaçõs para HAN, NAN e WAN Soluçoes Multimidia para Interação com Consumidores Software e algoritimo para self healing (auto recuperaçao) da rede de energia self healing Geração Distribuida e Suprimento de Veículo Elétrico Perdas Comerciais (fraude) Novo Medidor Nova midia para Interação Consumidor ABRADEE/ANEEL Estudo em Nível Nacional Média de Consumo 160 kwh Valor Gerado pelas Tecnologias Baseado na Clusterização de SEs CELPE Eficiência Energética Sustentabilidade Roadmap Estratégico. Análise e proposição em Arquiteura de TI e Telecom, como suporte a Medição Inteligente, Auomação D, Veículo Elétrico, Armazenamento de Energia e Interação com Consumidor Limitaçoes da Regulação Reposição de 64 mi de Medidores Área de Proteção Ambiental Substituição de Fóssil por Renováveis CEMIG Programa Smart Grid (Cemig/Light) Complementação da Arquitetura Comunicação para área rural e serviços de campo Sensores e Medidores para Distribuição Compensação de Reativos Arquietteura de TI estudo para Integração de Sistemas Micro Geração Distribuida FV Eficiência Operacional Aceitação do Consumidor ELETROBRAS Cidade Inteligente (Parintins AM Sistema de Distribuição Isolado Automação de DIstribuição Medição Inteligente Movimentos de Carga Redução de Perdas Parintins, Amazônia Sistema Isolado Distribuição Redução de Perdas

4 Agenda Governança Desafio da Transformação Inovação: Dinâmica Necessária Conclusão

5 Agenda Governança Desafio da Transformação Inovação: Dinâmica Necessária Conclusão

6 Evolução por Restrições ou Estímulos? Governança - + Restrições Estruturais (de) Suprimento Infra de Transporte de EE Serviços de Fornecimento Ambientais Preços Estímulos Orientados(em) Tecnologias Mudança de Comportamento e Uso Tarifas Fontes Renováveis e Distribuídas de Energia Modelos de Negócio

7 Sistema Elétrico - Imperativo da Adaptação Muito investimento global em Renováveis poderão colocar estas alternativas como imperativas, por questões de competitividade e limitação das fontes convencionais Hidro e Termoelétricas Próximo avanço no investimento global em Veículos Elétricos com foco na redução do peso e ampliação da autonomia e os benefícios ambientais para as Cidades serão significativos, a inclusão de Renováveis evita a necessidade de deslocar o consumo de fósseis para Usinas térmicas a óleo ou carvão A consequente evolução de tecnologias de baterias, ampliarão alternativas tecnológicas também para aplicação na rede de EE, especialmente associada à penetração de GD No Brasil, os Governos Estaduais tendem a oferecer incentivos para energia fotovoltaica, (em parceria ou) independentes do Governo Federal No segmento de Distribuição a redução da taxa de remuneração do capital o impõe outra escala e eficiência Operacionais, então, tecnologias de automação mudarão de patamar de penetração neste segmento No Brasil Mundo O uso da térmicas, fora do padrão promove um alerta sobre a segurança do sistema com base hidráulica, permitiu, até a entrada de energia com base Solar nos leilões A bandeiras tarifárias, branca, verde-amarela-vermelha serão a porta de entrada para educação do Consumidor na relação Horário-Preço (branca) e *Período-Custo (demais) *seco/úmido

8 Vetores da Governança Visão, Direção e Compromisso com o Desempenho Segurança Confiabilidade Continuidade Qualidade Nível Esperado Nível Atual Resiliência Desempenho Celeridade Precisão Padrões e Interop. Flexibilidade Suprimento EE Equipamentos Pessoas Cyber Tecnologia Eficiência Acesso Adequação de Custos Economicidade

9 Agenda Governança Desafio da Transformação Inovação: Dinâmica Necessária Conclusão

10 Tecnologias para o Setor Elétrico (Específicas) Podem melhorar a oferta de energia Podem trazer incertezas para o forecast de energia Podem dar mais opções para os consumidores Podem trazer incertezas para o forecast das cargas Podem assegurar melhor estabilidade e resposta do SE Podem tornar o controle mais complexo Podem trazer oportunidades para Novos Negócios Podem trazer mais incertezas para o Negócio

11 Perfil do Desafio Do ponto de vista sistêmico: O Desafio não é só Técnico, mas também, ou principalmente Cognitivo Ciclo Essencial Aprendizado Integração Controle Realimentação

12 Ampliar as Capacidades Cognitivas Computadores estão ficando bons em entender o que estamos falando Computadores são capazes de se expressar em linguagem natural Podem tratar, correlacionar, estabelecer razões e grandes volumes de dados, automatizar decisões ou oferecer insights Além dos pilotos automáticos em aviões e trens, podem dirigir veículos com mais segurança que humanos, podem tomar ou apoiar decisões em centros de controle Podem ver e interpretar o ambiente visual com precisão e o ambiente físico com sensores Não dispensam, ao contrário, exigem o exercício de compreensão das complexidades e possibilidades na operação de ativos críticos como Energia Elétrica

13 Aprendizado, Integração e Controle Geração CNOS COSR Distúrbios COT Transmissão Integração Upstream Distúrbios 2 Integração Midstream 5 Procedimentos de Rede 1 Variabilidade (Forecast) da Geração Variabilidade (Forecast) das Cargas 3 Distúrbios Acessante COS GD Distribuição 4 COD CM Distúrbios GD 6 Integração Downstream Prodist 4 e 6

14 Agenda Governança Desafio da Transformação Inovação: Dinâmica Necessária Conclusão

15 Domínio dos Ciclos de Transformação Quadrantes de Transformação Foco: nos Ativos Investindo Alto Desempenho Foco: Realizar Benefícios Max Integração Max Otimização Max Benefícios Infraestrutura Implantação Foco: Estratégias Modelos Contratação Aquisição Serviços e Produtos P&D, Foco em: Conhecimento Tecnologia Prova de Conceito Pilotos Foco em: Especificação Treinamento Validação Iniciando Testando Implantando Capacidades Foco: nas Capacidades Necessário quebrar a fragmentação entre os diferentes segmentos Operacionais, do ponto de vista interno e externo (baixa Integração entre diferentes Fornecedores)

16 Governança e Inovação - Dinâmica Necessária Governança Desempenho Planejamento Negócio, P&D e Inovação Roadmap Design de Referencia Escopo e Conformação Desenvol.de Fornecedores Fundos P&D + Outros (Ex.: Inova Energia) Inovação Componentes Serviços Fornecedores e Pesquisadores P&D Revisão Execução Revisão e Ajuste Inovação Etapas Problema Original Tempo Problema Original Processos e Operações Solução Parcial Solução Parcial Solução Final Manutenção

17 Agenda Governança Desafio da Transformação Inovação: Dinâmica Necessária Conclusão

18 Direcionadores A partir de Politicas Publicas, Negócio ou Outro Ente? Investimento Global em Tecnologias Chave Incentivos Locais em Renováveis Desempenho Estímulos Coordenados ou Riscos de Ruptura

19 Experiências Recentes em P&D Como as experiências recentes em P&D se mostram face às necessidades atuais e futuras? Domínio do Ciclo de Transformação com Foco no Aprendizado Técnico e Cognitivo Desempenho Eficiência e Inovação inseridas na Rotina dos Gestores Foco na Engenharia da Eficiência Rede Legada e Nova Rede

20 Resultados P&D Como potencializar os Resultados de P&D? Maior Integração de P&D com as Operações da D Planejamento Integrado Desenvolvimento de Fornecedores Desempenho Visão estendida do Ciclo de P&D até (Pós) Implantação

21 CPqD -Serviços Profissionais para Distribuição Transformação do Negócio Planejamento Estratégico (Negócio, P&D, Tecnologias, Aplicações, Processos) Automação (SEs, Redes D, GD, VE, Baterias, Auto- Recuperação, Proteção, Otimização) Consumidores (Interação, Novas Tarifas, Campanhas) Melhoria de Desempenho e Benchmarking (BA, BI, Mining, Indicadores) +Tecnologias Emergentes (Rede de Sensores, RFID, Big Data, Cloud Computing, Mobilidade, Smart TabFone, Texto-Voz, Redes Sociais) Questões Regulatórias (Tarifas, Perdas, Novos Serviços)

22 Claudio T. Correa Leite Tel.: Cel.: Obrigado!

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