LIBERAÇÃO TECIDUAL FUNCIONAL PARA FIBROSES INSTALADAS EM PÓS OPERATÓRIOS DE CIRURGIAS PLÁSTICAS DO CONTORNO CORPORAL

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1 LIBERAÇÃO TECIDUAL FUNCIONAL PARA FIBROSES INSTALADAS EM PÓS OPERATÓRIOS DE CIRURGIAS PLÁSTICAS DO CONTORNO CORPORAL Daise Mesquita de Amorim¹, Silvia Patrícia Oliveira², Fernanda Cercal³ 1. Acadêmica do Curso Superior Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba Paraná 2. Fisioterapeuta Dermato-Funcional Professora Silvia Patrícia de Oliveira. Orientadora Adjunta da Universidade Tuiuti do Paraná 3. Fisioterapeuta Co-orientadora Fernanda Maria Cercal Eduardo Endereço para correspondência: Daise Mesquita de Amorim, daiseamorim@hotmail.com RESUMO: Para que uma cirurgia plástica estética tenha eficácia, depende-se mais do que somente o planejamento cirúrgico. Deve-se atentar para os cuidados pré e pós-operatórios a fim de evitar ou amenizar possíveis problemas posteriores, contribuindo-se então para um resultado estético final mais harmônico. A busca por cirurgiões plásticos é crescente, os pacientes acabam depositando neles suas expectativas e confiança e, por fim, deparam-se também com o pós-operatório desta intervenção cirúrgica, onde normalmente existem dores, edemas, hematomas e outros desconfortos. Dentre estes, a fibrose é uma das principais alterações inestéticas. O tratamento estético através da Liberação Tecidual Funcional (LTF) vem demonstrando eficácia na terapêutica do pós-operatório. É nesse contexto que podemos dizer que esse tipo de terapia pode atuar sobre o realinhamento das fibras desorganizadas no processo fibrótico. Esse estudo tem como objetivo pesquisar, por meio de uma revisão bibliográfica, a aplicação da técnica de liberação tecidual funcional (LTF) no processo de reparo pós cirurgia plástica do contorno corporal, para atenuação e posterior eliminação da fibrose tecidual. Palavras-chave: Fibrose, Liberação Tecidual Funcional, Pós Operatório ABSTRACT: For a cosmetic surgery to be effective, depends on it more than just surgical planning. Attention should be paid for care pre and postoperatively to prevent or minimize further potential problems, and then contributing to a more harmonious esthetic result. The search for plastic surgeons is increasing; patients end up depositing their expectations and confidence in them and, finally, are also faced with this post-operative surgery, where there are often pain, swelling, bruises and other discomforts. Among these, the fibrosis is one of the main unaesthetic changes. The aesthetic treatment of Functional Tissue Release (FTR) has demonstrated efficacy in the treatment of post-operative period. In this context we can say that this type of therapy may act on the realignment of disorganized fibers in the fibrotic process. This study aims to search through a literature review, the application of functional tissue release technique (FTR) in the repair process after plastic surgery body contouring, for reduction and subsequent elimination of tissue fibrosis. Keywords: Fibrosis, Functional Tissue Release (FTR), Post-Operative.

2 INTRODUÇÃO Para que uma cirurgia plástica estética tenha eficiência, não depende somente do planejamento cirúrgico, temos que nos atentar para os cuidados pré e pós - operatórios, assim evitando problemas posteriores e contribuindo para um resultado estético final mais harmônico¹. Atualmente, cada vez mais pessoas procuram chegar a parâmetros de beleza como os da mídia (revistas, televisão) e também outros fatores levam uma pessoa insatisfeita com seu próprio corpo a procurar a cirurgia plástica, um paciente procura um cirurgião, buscando a sua melhora exterior, confiando, depositando suas expectativas e acaba se deparando com o pós-operatório, onde existe a dor, edema, hematomas, e outros desconfortos. A principal alteração e complicação referente em um pós operatório se caracteriza por fibrose que se inicia com edema e proteínas acumuladas de forma crônica, que atrapalham o funcionamento dos fibroblastos, responsáveis pela cicatrização. Quando ocorre isto, o fibroblasto trabalha em excesso e sem orientação, produzindo ondulações de colágeno, que causam repuxamento e dor ao paciente, além de um aspecto inestético². As fibroses estarão impedindo um fluxo normal de sangue e linfa, assim derivando a um quadro mais edematoso, em que a recuperação torna-se tardia². O profissional tecnólogo em estética, com o conhecimento de anatomia que adquire em sua formação, direciona seu foco de ação a recursos terapêuticos que tem por objetivo evitar ou diminuir as intercorrências, resultantes de cirurgias plásticas³. Este trabalho tem o objetivo de demonstrar a atuação do profissional tecnólogo em Estética e Imagem Pessoal, auxilio no processo de reparo, no tratamento pós cirúrgico sobre o tecido lesionado com o uso da Liberação Tecidual Funional. METODOLOGIA Para elaboração do artigo, por ser uma revisão bibliográfica, foi utilizada a pesquisa como única forma de obtenção de dados no estudo do 1

3 tema descrito. As informações aqui necessárias foram retiradas de artigos já publicados e livros da área. 1 CIRURGIA PLÁSTICA Ao conjunto de técnicas cirúrgicas que corrige as alterações das mamas, abdome, glúteos, flancos e braços, dá-se o nome de Cirurgia do Contorno Corporal ³. De acordo com Mauad³, a cirurgia do contorno corporal pode ser realizada em etapas ou em associação, permitindo, por exemplo a correção das mamas e do abdome ao mesmo tempo. Quanto à associação das técnicas, estas se devem aos avanços da cirurgia plástica, pois tornaram-se mais rápidas, mais seguras e mais comuns. A partir dos anos de 1960 e 1970 que a cirurgia plástica, passou a ser consolidada como parte importante e respeitada, com bases cientificas, demonstrando resultados relativamente previsíveis e indiscutíveis 4. Mauad³ contextualiza ainda, a situação da inserção dos profissionais em estética no campo profissional que diz respeito às cirurgias plásticas, esta cada vez mais crescente o que se refere a participação desses profissionais, no tratamento pré e pós operatórios. É exatamente nesse ponto em que entram os profissionais que devem estar atualizados, com conhecimentos de anatomia e fisiologia adquiridos em sua formação acadêmica, pois estes tornam-se imprescindíveis no exercício de suas funções. 2 FASES DE REPARAÇÃO TECIDUAL Guirro e Guirro 5 definem a fibrose como sendo uma formação ou desenvolvimento em excesso de tecido conjuntivo fibroso que pode ocorrer em um órgão ou tecido, ocorrendo como um tipo de processo reparativo ou reativo, tornando-se como um constituinte normal de um tecido. Balbino, Pereira e Curi 6 descrevem a capacidade autoregenerativa como um fenômeno natural nos organismos vivos. Conforme esses autores existem duas formas de reparação tecidual, uma pela regeneração com a 2

4 recomposição da atividade funcional do tecido ou com a recuperação da homeostasia, mas com perda da atividade funcional, o que caracteriza a formação da fibrose. Então, de forma simplista, após qualquer tipo de lesão tecidual, desencadeia-se uma cascata de eventos, chamado de processo de reparo tecidual, esses eventos se traduzem como rubor, tumor, calor e dor. Estes sinais resultam da ativação de células nervosas do tecido conjuntivo, vasculares e circulatórias, por estímulos físicos ou por sinalização química feita por estruturas das células rompidas 6. O processo de reparo, segundo Singer, Clark 7, pode ser dividido em três fases: inflamação, formação de tecido de granulação com deposição de matriz extracelular e remodelação. Segundo esses autores as fases não são facilmente identificáveis ou definidas, mas sobrepostas no tempo. Mas é na fase fibroblástica ou fase de deposição de matriz extracelular é que ocorre a formação do tecido fibrótico, quando ao final desta etapa, o leito da ferida (lesão) está totalmente preenchido pelo tecido de granulação, quando a circulação já está restabelecida e a rede linfática está sob regeneração 6. Segundo os mesmos autores, lentamente o tecido de granulação é enriquecido com mais fibras colágenas, o que começa a dar à região lesada a aparência de cicatriz devido ao acúmulo de massa fibrosa. Segundo Guirro e Guirro 5, a eficiência da circulação sanguínea e linfática é determinante no processo de cicatrização, tanto no trauma agudo como na inflamação crônica, então se pode presumir que na ocorrência de algum tipo de disfunção em alguma das fases do processo de reparo, a fibrose impera. Ainda, segundo o mesmo autor, uma vez que se sabe o funcionamento do processo de reparo, entende-se que sempre haverá formação de fibroses, em menor ou maior quantidade. 3 COMPLICAÇÕES PÓS CIRÚRGICAS A fim de restabelecer as funções normais da região afetada e a estrutura anatômica, o processo de cicatrização envolve uma série de eventos, principalmente a formação de 3

5 colágeno, entre outros elementos sistêmicos e locais, que podem acabar por comprometer o resultado da reparação 8. Olsson 8, complementa ainda que, dentre os fatores sistêmicos estão a idade do paciente e concentração sérica de proteínas, e dentre os fatores locais destacam-se a presença de infecção, a região anatômica da ferida e a desvitalização dos tecidos. Então, o processo de reparo pode deixar de ser um processo fisiológico, se tornando assim um processo patológico mediante a alguns riscos, que podem ser caracterizados como seqüelas, intercorrências ou complicações que podem ter caráter transitório ou não 9. Os autores mencionam ainda as seqüelas caracterizadas por irregularidades cutâneas, equimoses, hipoestesia e edema, as complicações incluem perda sanguínea, hematomas e seromas. Outras intercorrências ainda podem ser destacadas, como aderências, alem das fibroses e cicatrizes, onde os tecnólogos em estética possuem atuação, sempre com o consentimento do cirurgião plástico, no pós operatório³. 3.1 Fatores que influenciam no surgimento da fibrose No caso da cirurgia plástica, o agente agressor, provocado pela intercessão cirúrgica, mais precisamente, causado pelo instrumental cirúrgico no tecido lesionado, refere-se ao trauma mecânico, o mecanismo de lesão celular, o organismo responde a tal agressão através da reação inflamatória 10. Ainda conforme o mesmo autor, o uso de grandes cânulas para pequenas regiões confere a um fator agravante para o aparecimento de fibroses, erudito que em pequenas áreas as camadas da derme são menos espessas, criando zonas deprimidas. Contudo, se faz de muita importância o conhecimento do profissional tecnólogo em estética no pós operatório, sendo que um pós operatório falho, ocasionará a irregularidade cutânea desenvolvendo aderência e/ou fibrose 10. 4

6 4 LIBERAÇÃO TECIDUAL FUNCIONAL Para Lederman 11, a Terapia Manual se define como um processo terapêutico em que se utilizam técnicas com embasamento fisiológico para uma manipulação realizada com mãos, a qual tem a capacidade de produzir a um indivíduo uma série de benefícios, como a capacidade de reparo e de cura de um organismo. Lederman 11 afirma que, as forças mecânicas produzidas pelas manipulações têm atuação nos tecidos e em processos de reparo após as lesões, em alterações nas propriedades físicas e mecânicas (alongamento, compressão, elasticidade, rigidez e força do tecido), em alterações locais e dinâmicas de fluidos do tecido (sangue, linfa, líquidos extra-celulares e sinovial). A atuação também se faz de forma neuromuscular, incluindo as alterações de postura e movimento e no tratamento da dor. O papel terapêutico dos recursos manuais, facilita o processo de reparo pós lesão, ajudando no comportamento mecânico e físico do tecido e melhorando força tensiva e flexibilidade; afetam a estrutura do tecido, alongando os tecidos com anormalidades como as contraturas e aderências; afetam a dinâmica dos fluidos nos tecidos, pois no tecido lesado ocorre maior demanda de metabolismo e a irrigação sanguínea e linfática é necessária para melhorar o funcionamento celular, auxiliando no processo de reparo, na redução da dor e do edema 11. Tensões mecânicas aplicadas ao tecido no processo de cicatrização promovem uma organização dos feixes de colágeno de uma forma mais natural, com mais elasticidade que quando a tensão não é aplicada. Essa é a maneira mais eficaz e rápida de tratamento específico para fibroses e aderências em cirurgia plástica 12. Ainda segundo Macedo 12, a manipulação deverá ser realizada em todos os sentidos, isso pelo fato do colágeno se depositar de maneira aleatória, para que seja possível a reorganização dos feixes de colágeno. Quanto à intensidade do estiramento, deve ser proporcional à resistência que o tecido oferece, sua utilização ideal, de forma preventiva, é a partir do 3º - 5º dia pós operatório, com aplicação de 2 a 3 vezes por semana, durante a fase de reparo 5

7 (aproximadamente 30 a 40 dias), associada ou não aos outros recursos terapêuticos disponíveis 12. Segundo Borges 10, as manobras de estiramentos provocam um tensionamento contínuo e prolongado, orientando a deposição do colágeno, tornando o tecido mais elástico e sem retrações, prevenindo e tratando fibroses e aderências. O mesmo autor fala sobre a técnica de Liberação Tecidual Funcional, que baseia-se no mantimento de um estiramento no tecido subcutâneo, ou seja, a região a ser tratada, em um plano tecidual. Quando não há deposição de colágeno como na forma da fase inflamatória inicial, a técnica da LTF não se faz eficaz. Quando em qualquer outro tempo de pósoperatório, ou seja, fases de proliferação e remodelamento, a técnica é muito eficaz. O impedimento de fibroses através da estimulação da síntese de proteoglicanos ocorre através da mobilização. A tensão mecânica gera a deposição ordenada das fibras de colágeno, e lubrifica o tecido conjuntivo. Assenta ainda o autor que a maneira mais eficaz e rápida de tratamento específico para fibroses e aderências em pós-operatório, é a LTF, provocando com o tensionamento contínuo e prolongado, que estaria organizando a deposição do colágeno, tornando esse tecido mais elástico e sem retrações. 5 DISCUSSÃO As seqüelas das intervenções cirúrgicas são de uma forma geral, abreviadas quando se recorrem às técnicas de massagem, que facilitam a reabsorção e não deixam os tecidos nem o líquido extravasado formar serosidade e extravasamento patológico 13. O reparo tecidual é um processo complexo, que envolve células do tecido conjuntivo e circulatórias. A ativação destas células levam a profundas alterações, modificando as suas características naturais, a produção e a presença de mediadores protéicos e lipídicos são críticos para este processo. Embora o processo de reparo esteja dividido em três fases, estas fases estão dinamicamente sobrepostas no tempo, e para evolução das fases ocorrem eventos celulares, tissulares (como 6

8 vasoconstrição, vasodilatação, angiogênese e formação do tecido de granulação) e metabólicos, como coagulação e deposição de matriz extracelular. Estes eventos são independentes, mas dependendo de cada etapa do processo de reparo, pode-se adotar uma conduta terapêutica, no estudo proposto, a conduta adotada como terapia é a LTF. A técnica é necessária para aperfeiçoar os resultados pós cirúrgicos, pois devolve aos tecidos lesionados toda a tonicidade e mobilidade possíveis, diminui as zonas distendidas, corrige as regiões deformadas, elimina a dor e alterações da cicatriz 13. Segundo Borges 10 a LTF se faz eficaz nas fases de proliferação e remodelamento. As técnicas utilizadas na estética são amplamente estudadas e discutidas, porém há uma limitação na literatura sobre o tema abordado, esse estudo se mostra relevante, e tem por objetivo esclarecer a aplicação da técnica de liberação tecidual funcional (LTF) no processo de reparo pós cirurgia plástica do contorno corporal, para atenuação e/ou eliminação da fibrose tecidual, demonstrando assim a atuação do profissional tecnólogo em estética no tratamento pós cirúrgico, sobre o tecido cicatricial, mais especificamente o tecido fibrótico. A ação do profissional Tecnólogo em Estética torna-se mais abrangente, não se abreviando apenas em tratamentos localizados em cabine, mas de modo inclusivo, á protocolos terapêuticos e atuação em equipes muitidicisplinares 3. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS As técnicas utilizadas na estética são amplamente estudadas e discutidas, porém há uma limitação na literatura sobre o tema abordado, esse estudo se mostra relevante, e tem por objetivo esclarecer através de uma revisão de literatura que a aplicação da técnica de liberação tecidual funcional (LTF) no processo de reparo pós cirurgia plástica do contorno corporal, para atenuação e/ou eliminação da fibrose tecidual, vem demonstrando ser uma técnica eficaz, tornando assim a atuação do profissional tecnólogo em estética no tratamento pós-cirúrgico, sobre o tecido cicatricial, mais especificamente 7

9 o tecido fibrótico essencial para recuperação e restabelecimento tecidual pós- cirúrgico, uma vez que a tensão mecânica ocasionada pela técnica gera a deposição ordenada das fibras de colágeno, e lubrifica o tecido conjuntivo, proporcionando resultados mais significativos no pós operatório sem gerar seqüelas de fibrose. A participação no pós operatório está cada vez mais crescente, o tratamento é um importante coadjuvante para obtenção de bons resultados 3. Todo o conhecimento que o Tecnólogo em Estética obteve, devido as intercorrências ocorridas com a cirurgia, como por exemplo, utilização de técnicas, recursos terapêuticos e cosméticos indicados, torna a eficiência de um pós operatório muito mais exato REFERÊNCIAS 1. MEYER, P.F, Estudo Comparativo entre Pós-Operatório de Pacientes submetidos a Lipoaspiração Tradicional e Vibrolipoaspiração. Revista Fisiobrasil. Vitória. V.4, p.39-42, SECCO, Vanessa L. A importância da fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias plásticas n/p, Disponível em: < multiprofissionais/fisioterapia/postnessa> Acesso em 10 de junho, MAUAD, R.; MUSTAFA, S. C. M. N.; BANZATO, S. G. de Cirurgia do Contorno Corporal. In: MAUAD, R.J. Estética e Cirurgia Plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 2. Ed. São Paulo: SENAC, VASCONCELOS, Z. A., VASCONCELOS J. J. Desnudando a Cirurgia Plástica. São Paulo: Editora Insular, GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia em Estética: fundamentos, recursos e patologia. Editora Manole: São Paulo, BALBINO, Carlos A.; PEREIRA, Leonardo M.; CURI, Rui. Mecanismos envolvidos na cicatrização: uma revisão. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciencies vol. 41, n. 1, jan./mar, SINGER, A.J.; CLARK, R.A.F. Cutaneous wound healing. New Engl. J. Med., 341, p , OLSSON; D.C. et AL. Ultra-som terapêutico na cicatrização tecidual. Ciência Rural, Santa Maria. V.38, n.4, p , ALTOMARE, M.; MACHADO, B. Cirurgia Plástica: terapêutica pré e pós. In: BORGES F. S. Dermato- Funcional: modalidade terapêutica na divulgação Estética. São Paulo: Fontes, BORGES, F.S. Modalidades terapêuticas nas disfunções 8

10 estéticas. 1.ed. São Paulo: Phorte Editora, LEDERMAN E. Fundamentos da Terapia Manual: Fisiologia, Neurologia, Psicologia. 1 edição. São Paulo: Manole, MACEDO, A. C. B, A Atuação da fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgia plástica corporal: uma revisão de literatura. Cadernos da Escola de Saúde. v.1, p , SOUSA, J. G., BERTANI. Y. P., LIMA. T.F.S. Os Recursos Terapêuticos Manuais nos Pós- Cirurgicos de Cirurgias Plásticas Abdominais. InterFISIO. Rio de Janeiro TARIKI, J.Y. Cirurgia plástica basileira ocupa um dos primeiros luigares no mundo. Maio/jun Disponível em: Acesso 09 de Novembro de UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: Elaboração e apresentação de trabalho acadêmico cientifico / Universidade Tuiuti do Paraná. 2 ed., Curitiba: UTP,

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