RELATÓRIO DE ANÁLISE DE ACIDENTE
|
|
- Giulia Adriana Ferretti Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE ANÁLISE DE ACIDENTE EMPRESA: IMCOPA Importação, Exportação e Indústria de Óleos Ltda. LOCAL: Araucária-PR DATA DO ACIDENTE: 18 de abril de 2007 às 11:30hs DATA DA VISITA: 08 de maio de 2007 TIPO DE OCORRÊNCIA: Explosão seguida de incêndio com 4 mortos e 2 feridos. INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA: Empresa do ramo químico, com 334 empregados. Contratante de obra de ampliação das instalações executadas por empreiteiras. VÍTIMAS: 1. DOUGLAS ERICK DE SOUZA (ÓBITO) 2. VINÍCIUS VIEIRA (ÓBITO) 3. ONIVALDO PEREIRA DE BARROS (ÓBITO) 4. ARMINDO FERRARI (ÓBITO) 5. ANTONIO CIOCH (QUEIMADURAS DE 2º GRAU NO PESCOÇO) 6. GILDEMAR BATISTA DE MACEDO (QUEIMADURAS EM 11% DO CORPO) 1. DESCRIÇÃO E LOCAL DO ACIDENTE: Segundo informações obtidas no local, eram executadas obras dentro e nas proximidades de uma bacia de tanques, onde havia armazenado álcool etílico, quando um dos tanques com capacidade de litros e contendo cerca de 10% de produto explodiu. Um segundo tanque também veio a explodir posteriormente. (figura 1) Figura 1
2 Os tanques eram atmosféricos, construídos em aço carbono e revestidos internamente com resina e com tubulação de entrada de produto pelo teto na forma de descarga em chuveiro e saída pela parte inferior. Eram equipados, segundo o projeto, com tomada para transmissor de nível, portas de inspeção de teto e de costado e válvula de alívio de pressão conjugada com corta-chama. A empresa informou que eram executadas apenas obras de alvenaria e com fiação elétrica no interior da bacia e nas proximidades, que não incluíam trabalhos a quente, como soldagem, esmerilhamento ou corte oxi-acetilênico. Outras informações, entretanto, relataram operações com solda a cerca de 20 metros do tanque. O primeiro tanque rompeu-se na base projetando-se com teto e costado e liberando o produto incendiado que atingiu os trabalhadores vitimados. (figura 2) A explosão do segundo tanque ocorreu devido ao aquecimento dos vapores em seu interior provocado pelo incêndio no tanque próximo. Figura 2 O segundo tanque permaneceu com a base e o costado intactos, tendo o seu teto projetado. Os primeiro combate foi realizado pela brigada interna da empresa com auxilio de empresas vizinhas, notadamente no fornecimento de água de combate a incêndio. A ocorrência somente foi controlada cerca de três horas depois. 2. ESCOPO E OBJETIVOS DA ANÁLISE DO ACIDENTE: O presente relatório tem como objetivo estudar e apontar as possíveis causas da ignição da mistura de ar + vapores de álcool no interior do tanque, assim como analisar as conseqüências do evento e propor medidas de segurança para a prevenção de novas ocorrências assim como para reduzir a gravidade de eventuais novos casos. Não objetiva constituir-se num laudo pericial.
3 3. METODOLOGIA: - Visita e registros fotográficos do local da ocorrência; - Entrevista com o maior número possível de pessoas envolvidas; - Análise de normas técnicas aplicáveis; - Consulta a especialistas; - Análise de informações e notificações da Delegacia Regional do Trabalho de Curitiba; - Consulta a referências bibliográficas e materiais técnicos confiáveis; - Noticiário da imprensa. 4. ANÁLISE DO AMBIENTE DO ACIDENTE: No dia 08 de maio de 2007 os técnicos da Fundacentro de São Paulo, Fernando Vieira Sobrinho e José Possebon estiveram na empresa acompanhados pelos auditores fiscais da Delegacia Regional do Trabalho de Curitiba, Maria Eloísa Negrello e Francisco Carlos Bergami e pelo Técnico Adir de Souza, da Fundacentro-PR. Foram ouvidas várias pessoas das áreas de produção, segurança do trabalho, brigada de emergência e funcionários terceirizados relacionados com o acidente. As informações obtidas nem sempre foram consistentes, quer seja com fatos observados ou mesmo entre os entrevistados, o que se constitui numa dificuldade da apuração das causas por meio dessa etapa. A verificação física dos equipamentos mostrou comportamentos distintos em termos de resistência mecânica, uma vez que o primeiro tanque a explodir rompeu-se na base projetando-se inteiramente com costado e teto intactos e o segundo teve seu teto projetado mantendo-se fixo na bacia. As diferentes quantidades da fase vapor nos tanques pode explicar essa diferença, pois no primeiro tanque tal fase era de cerca de 90% do volume enquanto no segundo era bem menor. Somente uma perícia de engenharia poderia determinar não conformidades em termos de elaboração do projeto dos tanques, de construção, montagem e soldagem para se chegar a uma conclusão quantitativa, o que não é o objetivo desse relatório. Foram analisadas as seguintes normas: - API STANDARD Welded Steel Tanks for Oil Storage - NBR Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados - NBR Armazenagem de petróleo, seus derivados líquidos e álcool carburante - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis Consultas a especialistas em construção e inspeção de tanques forneceram informações no sentido de que as normas existentes atuais não especificam solda fraca para tetos de tanques com a capacidade dos acidentados na IMCOPA. Entende-se por solda fraca aquela aplicada na fixação do teto sobre o costado do tanque e que, em caso de explosão, permite que o teto seja projetado enquanto o costado é mantido intacto para contenção do produto no interior do tanque. Isso facilita o combate ao incêndio e evita o alastramento das chamas.
4 Foram também consultadas e estudadas as seguintes referências: (a) Static Electricity, da International Social Security Organization, Germany (b) vídeo técnico instrucional static electricity produzido pela CIBA-GEIGY (c) relatório preliminar da Delegacia Regional do Trabalho de Curitiba 5. ANÁLISE CRÍTICA DO ACIDENTE: O álcool etílico é um liquido inflamável com ponto de fulgor de 13 C, energia mínima de ignição em torno de 0,03mJ e faixa de explosividade entre 3,3 e 19% de mistura de vapor e ar. Em tanques atmosféricos, a operação automática da válvula de alívio de pressão ou válvula de pressão e vácuo faz com que excesso de vapores no interior do tanque sejam liberados, mas também admite a entrada de ar externo na medida que diminui o nível de líquido no interior do tanque, equalizando as pressões internas e externas. Como conseqüência, têm-se no interior do tanque uma mistura de ar + vapor de álcool dentro da faixa de explosividade. Uma fonte com energia suficiente para atingir a energia mínima de ignição provoca a explosão dessa mistura. Na situação analisada pode-se relacionar as possíveis fontes de ignição que implicassem na ignição da mistura no interior do primeiro tanque, considerando as limitações naturais no levantamento de informações (tempo decorrido entre o evento e a visita, mudanças de cenário e imprecisão das entrevistas): A) Descarga atmosférica Não se verificaram evidências consistentes para essa hipótese B) Admissão de fonte de ignição devida a falha do corta chama da válvula Improvável C) Soldagem ou corte acetilênico que introduzissem a fonte de ignição pelo costado do tanque Não foram levantadas evidências consistentes para essa hipótese D) Admissão de fonte de ignição por meio da tubulação de enchimento Havia evidências para essa hipótese E) Geração de cargas eletrostáticas no interior do tanque Verificaram-se totais condições para essa possibilidade e para a probabilidade de uma ignição provocada por eletricidade estática. A hipótese da fonte de ignição ter alcançado o interior do tanque por meio da tubulação pode ser admitida, uma vez que o duto poderia ter conduzido essa fonte de algum ponto remoto da linha de transferência. Como o enchimento é feito pelo topo do tanque, é possível a presença de vapores na tubulação o que não ocorreria caso a alimentação fosse feita pelo costado, próximo da base, ficando a saída do duto mergulhada no líquido no interior do tanque. Para confirmação dessa hipótese seria necessária uma análise técnica criteriosa dos dutos, o que não foi possível.
5 A seguir é apresentado um estudo ilustrando as condições favoráveis à ocorrência de acumulo de cargas eletrostáticas no interior do tanque e, conseqüentemente, a possibilidade de uma descarga de tal natureza ter causado a explosão: A eletricidade estática é um fenômeno conhecido na indústria de processos e a literatura aponta a mesma como um fator com potencial de causar acidentes com incêndios e explosões em locais com presença de misturas explosivas de ar e vapores inflamáveis, como era o caso do interior do tanque. Para tanto é necessário que as cargas acumuladas sejam suficientes para gerar uma descarga com energia igual à energia mínima de ignição da substância A forma como era feito o enchimento do tanque, ou seja, com a tubulação de entrada despejando o produto em queda livre a partir do topo é um conhecido processo gerador de cargas eletrostáticas conforme mostram as figuras abaixo extraídas da referência (b) num experimento feito em menor escala. Escoamento de líquido em queda livre sobre um container metálico (condutor de eletricidade) Medição do campo elétrico gerado pela queda do líquido mostrando variação de cargas
6 Cargas elétricas Animação ilustrando as cargas elétricas e seu movimento na superfície do líquido Observar que as cargas escoam pela superfície do material metálico do container Container de material plástico não condutor Observar que as cargas permanecem no interior do container (fonte: Static Electricity, da ISSA) No caso do tanque acidentado, apesar do mesmo ser construído em aço carbono o revestimento interno com resina funcionou como isolante auxiliando no acúmulo de cargas na superfície do líquido. Se essa quantidade de carga fosse tal que pudesse gerar uma diferença de potencial em relação a alguma superfície e uma descarga com energia mínima de ignição igual ou superior à do álcool, a explosão ocorreria. Há também a hipótese de que as cargas elétricas estivessem presentes na fase vapor em quantidade suficiente para gerar a explosão entre a boca de entrada e a parede lateral interna, dependo da distância entre as mesmas. Em relação às graves conseqüências do acidente, ou seja, as mortes e ferimentos causados aos trabalhadores, as mesmas poderiam ter sido evitadas caso o tanque permanecesse com seu costado intacto e contendo o produto incendiado no seu interior. Uma análise das normas técnicas atualmente existentes demonstra que as mesmas não são suficientes para se evitar o acidente e suas conseqüências, notadamente no que se refere à Norma Regulamentadora n. 20 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho que permanece inalterada desde sua publicação em Também não se observa nas normas ABNT consultadas subsídios para incrementar a segurança desse tipo de tanque.
7 Verificou-se, finalmente, uma gestão de riscos inadequada por parte da empresa onde ocorreu o acidente, em vista das irregularidades detectadas e contidas no relatório da Delegacia Regional do Trabalho de Curitiba. MEDIDAS RECOMENDADAS: A) EM NÍVEL DE PROJETO: A operação de enchimento dos tanques deve ser feita por baixo, em vazão baixa até que a boca de entrada esteja totalmente mergulhada no produto, evitando dessa forma a descarga em queda livre, geradora de cargas eletrostáticas. O teto do tanque deve ser fixado sobre o costado com a chamada solda fraca, ou então ser instalada uma tampa de emergência que se rompa em caso de explosão e mantenha o costado intacto. Câmaras de espuma podem ser instaladas para a injeção automática no tanque em caso de incêndio, abafando a superfície em chamas. Câmaras de inertização podem ser providenciadas, injetando gás inerte (nitrogênio, por exemplo) ao invéz da admissão de ar propiciada pela válvula de pressão e vácuo. Elaboração e execução (construção) do projeto seguindo rigidamente as normas técnicas aplicáveis, incluindo acompanhamento, inspeção e teste previamente á liberação do tanque para operação. B) EM NÍVEL DE SEGURANÇA DO TRABALHO Atender às recomendações feitas pela Delegacia Regional do Trabalho Estabelecer um programa de Segurança, Saúde e Meio Ambiente que inclua análises de riscos, perigos, vulnerabilidades e conseqüências adequados às atividades específicas da empresa. O programa de SSMA deve também incluir etapas de treinamento, capacitação e aperfeiçoamento dos diversos níveis de profissionais envolvidos com a questão, incluindo as empresas contratadas e trabalhadores terceirizados. Finalmente, considera-se importante que as instâncias competentes do Ministério do Trabalho e Emprego ampliem e incrementem ações preventivas, por meio de programas de capacitação, produção e difusão de informações, revisão de normas e implementação de acordos e convenções internacionais como o GHS Sistema Globalmente Harmonizado de Rotulagem de Substâncias Químicas, Convenção 170 e 174 da Organização Internacional do Trabalho, que versam respectivamente sobre segurança com produtos químicos e prevenção de acidentes químicos ampliados. São Paulo, 18 de setembro de Fernando Vieira Sobrinho José Possebon
1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.
ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis
Leia maisSegurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero
Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança
Leia maisGASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS
GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS Nos diversos ambientes, muitos deles existentes no subsolo, como galerias, esgotos, os porões nas edificações, tanques etc., pela natureza de seus projetos e finalidades,
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maishttp://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm
Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisNota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:
Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório
Leia maisJáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)
DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisCURSO MULTIPLICADORES NR-20
CURSO MULTIPLICADORES NR-20 O CONTROLE DAS FONTES DE IGNIÇÃO Data: 28 de maio de 2014 Local: Uberlândia CREA-MG Realização: Prevenir/Fundacentro Apoio: Crea-MG/ Asseng José Possebon Em uma unidade de produção
Leia maisPIE - Prontuário das Instalações Elétricas
PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores
Leia maisDOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisNR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão
1. Introdução 2. Tipos a. Aquotubular b. Flamotubular c. Mistas 3. Partes internas a. Economizadores b. Paredes dágua c. Superaquecedores d. Feixes tubulares e. Válvulas 4. Partes Externas a. Desaeradores
Leia maisIncêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.
Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.es/insht/ INTRODUÇÃO Os incêndios e explosões, ainda que representem uma porcentagem
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia maisUnidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas
Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente
Leia maisNR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR)
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisNorma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis. Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12
Norma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12 Entrou em vigor na data de sua publicação exceto para os itens com prazos diferenciados.
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 16, de 05/03/07 Plano de Intervenção
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
Leia maiszeppini@zeppini.com.br www.zeppini.com.br Estrada Sadae Takagi, 665 CEP 09852-070 Fone (11) 4393-3600 Fax (11) 4393-3609 Zeppini Comercial Ltda
+ Sideraço Industrial do Brasil Ltda Rua Francisco Reis, 785-3º Distrito Industrial CEP 88311-710 Itajaí - SC Fone (47) 3341-6700 Fax (47) 3341-6717 vendas@sideraco.com.br www.sideraco.ind.br Zeppini Comercial
Leia maisTreinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis
Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis Inflamáveis Características e propriedades Muitos acidentes são evitados ou atenuados quando as características
Leia maisAtmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade
Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS: Inflamáveis A substância está catalogada como facilmente inflamável. Ponto de inflamação: 10ºC. Tóxicas O metanol está considerado como tóxico por ingestão e inalação Perigosa para
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisIMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5.
R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. Sistema Simples de Queima de Biogás para Estações de Tratamento de Efluentes. Projetado e construído para operar com a vazão total unidade, porém necessitando de um sistema
Leia maisTIPO MCS. Câmara de Espuma Argus. Descrição do Produto. Normas aplicáveis. Aplicação. Operação
Câmara de Espuma Argus TIPO MCS Descrição do Produto As Câmaras Modelo MCS foram desenvolvidas para proporcionar correta expansão e aplicação de espuma no interior de tanques de teto fixo de armazenagem
Leia maisTABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a
IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais
Leia maisSISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com
SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS
Leia maisCOMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014
DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio
Leia maisDISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto
Leia maisHigiene e segurança no trabalho
Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Leia maisNorma Regulamentadora 20 - NR 20
Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Qualificação:
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA n.º 20 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
NORMA REGULAMENTADORA n.º 20 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS SUMÁRIO 20.1 Introdução 20.2 Abrangência 20.3 Definições 20.4 Classificação das Instalações 20.5 Projeto da Instalação
Leia mais2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:
Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. Condomínio Santa Tecla. Bagé RS. 21 de Maio de 2015
Engenharia, Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Condomínio Santa Tecla Bagé RS 21 de Maio de 2015 Sumário 1. OBJETIVO. 3 2. NORMAS APLICÁVEIS.
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisAplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho;
Curso: Técnico de Segurança do Trabalho Curso Reconhecido pelo MEC: PORTARIA N 959/2007 Apresentação: O curso de Técnico de Segurança do Trabalho da Conhecer Escola Técnica é reconhecido pela excelência
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maisComandos Eletro-eletrônicos SENSORES
Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica
Leia maisCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power
MANUALDE DE INSTRUÇÕES MANUAL INSTRUÇÕES Steam Power INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as instruções a seguir.
Leia maisMantendo você conectado
Mantendo você conectado Telecomunicações Mantendo você conectado 1 A FG Wilson tem atendido as necessidades do setor de telecomunicações nos últimos 47 anos com nossos grupos geradores a diesel e a gás.
Leia maisPETRÓLEO E GÁS. Os serviços da Cugnier abrangem:
PETRÓLEO E GÁS Os serviços da Cugnier abrangem: PETRÓLEO E GÁS A Cugnier está credenciada junto à estatal Petrobras através do CRCC (Certificado de Registro e Classificação Cadastral), possuindo aprovação
Leia maisNanotech do Brasil. Rua Curupaiti, 199 Jd. Paraíso Santo André SP CEP 09190-040
1 Rev. 3 D.U.M. 28/08/2015 Produto Nanothermic 3 Isolante térmico Nanothermic 3 é um revestimento térmico, contendo as melhores matérias primas. É um revestimento de múltiplas aplicações que soluciona
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia mais1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1
Política de Resposta a Emergência Ambiental Versão 1 Data 09/2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 2.1 O QUE É UM DERRAMAMENTO?... 1 2.2 QUE TIPOS DE DERRAMAMENTOS EXISTEM?...
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES
Leia maisFRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
SEGURANÇA A EM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ÃO 28/5/2009 Palestrante: eng Mauricio 1 Os textos da Norma foram baseados na Ashrae Standard 15
Leia maisManômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)
Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina
Leia maisManual de Instruções Depósito Horizontal D.H.
Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H. Atenção: é recomendável que este manual seja lido por todos que participarão direta ou indiretamente da utilização deste produto. CONHEÇA O NOSSO PRODUTO ASSUNTOS
Leia maisO Sr. JUNJI ABE (PSD-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, está em
O Sr. JUNJI ABE (PSD-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, está em nosso cotidiano, com frequência muito acima do desejável, a ocorrência de acidentes envolvendo
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua
Leia maisA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES
A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES 1 OBJETIVOS DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A proteção da vida humana A proteção do patrimônio A continuidade do processo produtivo 2 O CÍRCULO DE PROTEÇÃO
Leia maisSoluções para produção de Oxigênio Medicinal
Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato
Leia maisPLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS
PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 ) 1 Objetivo 1.1 Estabelecer
Leia maisSeleção Dimensionamento de Hidrômetros
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição
Leia maisDESOBSTRUIDOR MIDES MODELO 4TES
DESOBSTRUIDOR MIDES MODELO 4TES MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 1 INDICE 01- INTRODUÇÃO 02- DADOS TÉCNICOS 03- INSTALAÇÃO 04- COMANDOS ELETRICOS E PNEUMÁTICOS 05- OPERAÇÃO 06- MANUTENÇÃO NOTA:
Leia maisTR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto
1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisPrincípios de combate ao fogo
Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das
Leia maisReferências - Item 32.3.8 / Subitem 32.3.8.1.1 - Dos Gases Medicinais
1801 a) Preto: Líquidos inflamáveis e combustíveis; b) Amarelo: Gás não liquefeito (ex: gás natural); c) Azul: Ar comprimido; d) Verde: Mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica) e água industrial;
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL Sub-subsistema: Alimentação de Gás Natural (CityGate) / Distribuição ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP Grande tubulações do CityGate Pequeno
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisRISCO DE EXPLOSÃO EM SALA DE BATERIAS COMO EVITAR
RISCO DE EXPLOSÃO EM SALA DE BATERIAS COMO EVITAR Recentemente estive envolvido na elaboração de um laudo técnico pericial referente ao um princípio de incêndio ocorrido em um local onde estavam sendo
Leia maisSecretaria da Administração
Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,
Leia maisFILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção
Página1 UTILIZAÇÃO FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Para remoção de Oleína (*) em sistemas que utilizam GLP. Segundo
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisNR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico)
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico) Poucas atividades são tão perigosas quanto o trabalho em instalações elétricas. Mas a atual NR 10, Norma Regulamentadora nº 10,
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisQualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012
Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho
Leia maisAPP - Análise Preliminar de Perigos. Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5
Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5 Hipótese Perigo Causas Modos de Detecção Efeitos 1 Grande vazamento de álcool desde o até a 1) A empresa possui Programa de 1 de incêndio
Leia mais1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...
SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO
Leia maisO Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999
O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele
Leia maisArmazém Planear a construção
Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,
Leia mais