ORDEM DE SERVIÇO Nº 016/11.
|
|
- Giovanna Coelho Chaves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORDEM DE SERVIÇO Nº 016/11. Porto Alegre, 6 de julho de AOS SENHORES SECRETÁRIOS MUNI- CIPAIS, PROCURADO R-GER AL DO MU- NICÍPIO, D IRETORES-GERAIS DE AU- TARQUIAS, COORDENADORES-GERAIS DE G ABIN ETES, D IRETOR DE DEPAR- TAMENTO, PRESIDENTE DE FUNDAÇÃO, DIRETOR ES-PRESIDEN TES DE EMPRE- SA PÚ BL ICA E SOCIEDADES D E ECO- NOMIA MISTA. Considerando a neces sidade de regula me ntar o uso de telef o- nia fixa, estabelecend o os limites d e gas tos pa ra os órgãos da Admini s- tra ção Centralizada do Município, Au tarquias, Fundação Muni cipal, E m- presa Pública e Sociedades de Economia Mista; e considerando a necessidade de racionali zar a utilização da t e- lefonia fixa pe los s erv idores pú blicos munic ipais da Ad min istraç ão Ce n- tra lizada, Autarquias, Fundação Municipal, Empresa Púb lica e So cied a- des de Economia Mista, e incentivar a economia de gastos com o uso de serviços telefônicos fixos, D E T E R M I N O: I Fica instituído o uso da telefonia fixa do Executiv o Munic i- pal, denominada RDTM (Rede Digital de Telefonia Municipal), a qual é coordenada pela Companhia de Processamento de Dados do Município de Porto Alegre (PROCEMPA) e se regerá pelas disposições desta Ordem de Serv iço. II O uso do telefone fixo pelos servidores públicos munic i- pais será livre entre os ramais da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. III O uso do telefone fixo fica limitado à necessidade de serviço e às atribuições desempenhadas pelo servidor no serviço público municipal nos seguintes casos: a) ligações para outros tele fo nes fixos e celulares no Munic í- pio de Porto Alegre;
2 do Sul; b) ligações para outros Municípios do Estado do Rio Grande c) ligações para outros Estados DDD (Discagem Direta à Longa Distância - Nacionais); e d) ligações para ou tros países DDI (Discag em D ireta Internacional). IV Todos os telefones fixos das repartições municipais e dos de mais ó rgãos d esta Prefeitura terão acess o à s ligações ex ternas prev istas nas alíneas a, b, c e d do item III, mediante a atribuição de créditos por ramal de cada unidade de trabalho, no limite de cré ditos estabelecidos no anexo único desta Ordem de Serviço. V Todos os telefones fixos das repartições municipais e dos de mais ó rgãos d esta Prefeitura terão acess o à s ligações ex ternas prev istas nas alíneas a, b, c e d do item III, mediante a atribuição, a cada servidor municipal e estagiário, de senha nominal e intransferível para créditos pessoais, vinculada ao ramal de sua unidade de trabalho, até o limite de créditos estabelecidos no anexo único desta Ordem de Serviço. VI O gerenciamento do limite de créditos, mencionado no item IV, ficará sob a responsabilidade de um serv idor em cada unidade de trabalho, no caso do item IV, ou do servidor municipal ou estagiário que fizer uso do telefone fixo, no caso do item V, considerando o período de um mês, a partir do 26º (vigésimo sexto) dia de cada mês até o 25º (vigésimo quinto) dia do mês seguinte. VII Fica m os titulares de repartições mun icipais e dos demais órgãos desta Prefeitura responsáv eis pe la atribuição de s enhas n o- minais aos estagiá rios e servidores munic ipais e m exercício na s ua S e- cretaria ou Órgão e pelo enquadramento de cada um no limite de créditos estabelecidos no anexo único desta Ordem de Serviço. VIII Atingido o limite de créditos mensais, estabelecido no anexo único desta Ordem de Serviço, haverá o bloqueio automático do telefone fixo para a realização das ligações previstas nas alíneas a, b, c e d do item III, sendo permitidas, porém, ligações dentro da RDTM. IX A senha atribuída terá validade somente para a central telefônica a qual pertencer o serv idor, sendo a senha pessoal e intransferível para realizar as ligações prev istas nas alíneas a, b, c e d do 2
3 item III, bastando digitar a respectiva senha, sendo o custo da ligação descontado de seu respectivo crédito. X O serv idor que ultrapassar, excepcionalmente, o limite de créditos estabelecido por esta Ordem de Serviço e que necessitar utilizar o tele fo ne fixo e m ra zão do serv iço ou do dese mpe nho de suas atribu i- ções poderá solicitar ao titular de sua repartição ou órgão que lhes sejam conced idos créditos adicio nais, o qu e oc orrerá, ou n ão, c onforme av aliação do titular de sua repartição ou órgão quanto às ligações realizadas. XI Os créditos adicionais serão inseridos no mês em curso da efetivação da ligação, com a concordância do titular e conforme o estabelecido no item V desta Ordem de Serviço, sendo a economia do gasto com a utilização do telefone fixo não acumulável com os créditos do mês subsequente. X II Fica m os titu lares das repa rtiç ões municipa is e dos demais órgãos desta Prefeitura responsáveis por designarem um Gestor de Telefonia no âmbito de suas respectivas repartições, para gerenciar e controlar o uso da telefonia fixa. XIII Compete ao Gestor de Telefonia, referido no item XII: a) cadastrar senha, vinculada a um ramal físico ou virtual, para cada servidor municipal e estagiário e m exercício na sua repartição, median te autorização do titu lar da rep artição ou órgão, ou de s eu s ubstituto; b) gerenciar, acompanhar e controlar os gastos decorrentes da utilização da telefonia fixa, no âmbito de sua repartição; c) manter o reg istro atualizado da qu an tidade de ra ma is físicos ou virtuais atribuídos para cada servidor municipal ou estagiário em exercício na sua repartição; d) manter registro atualizado do ramal físico ou virtual nos casos de exoneração, demissão e aposentadoria de serv idor municipal, de término de estágio ou de mudança de local de trabalho, comunicado pelos responsáveis das unidades de trabalho de sua repartição; e) emitir relatório mensal de acompanhamento e controle para o titular da repartição ou órgão, ou seu substituto; e 3
4 f) bu scar informações quanto aos procedimentos de operacionalização desta Ordem de Serviço junto aos gestores da RDTM. X IV Fica m os titulares das repartições mun icipais e dos demais órgãos desta Prefeitura respon sáv eis por solic itarem à s s uas chefias, no âmbito de sua repartição ou órgão, que encaminhem ao Gestor de Telefonia, designado para gerenciar e controlar o uso da telefonia fixa, os casos de exoneração, demissão e aposentadoria de servidor munic ipal, de término de estágio ou de mudança de local de trabalho. XV Fica ao encargo de cada repartição municipal ou órgão do Executivo Municipal o controle dos gastos mensais decorrentes do uso da telefonia fixa. XVI O valor correspondente à economia de gastos com a utilização de telefones fixos, verificada no mês imediatamente anterior, e m relação à quota de créditos para cada servidor municipal ou estagiário, de acordo com o estabelecido no anexo único desta Ordem de Serv iço, não será acumulado com o crédito liberado no mês subsequente. XVII As disposições desta Ordem de Serviço aplicam-se às repartições municipais que possuem mecanismos de gere nciamento de créditos de telefonia fixa. XVIII Para aque les prédios que ain da n ão poss uem mec a- nismo de gerenciamento de crédito, deve ser implementado pelo Gestor de Telefonia controle sobre a categoriza ção dos ra mais da central telef ô- nica, observan do a nec essidad e de liga ções, seguind o as premissas pr e- vistas nas alíneas a, b, c e d do item III; eventuais alterações na categorização dos ramais devem ser tratadas pelo Gestor de Telefonia. XIX Esta Ordem de Serviço não se aplica aqueles prédios que possuam central telefônica não interligada à RDTM, bem como aos prédios que não possuam central telefônica (com troncos analógicos da Operadora de telefonia local). XX Nesta etapa, serão contempladas as centrais da linha IS3000, ficando os demais modelos para serem tratados posteriormente pelos gestores. XXI A implementação do disposto nesta Ordem de Serviço dar-se-á no prazo entre 120 (cento e vinte) e 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua publicação. 4
5 ção. Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publica- José Fortunati, Prefeito. 5
6 ANEXO Limite correspondente ao crédito Limite mensal de valores Limite 1 R$ 5,00 Limite 2 R$ 10,00 Limite 3 R$ 15,00 Limite 4 R$ 20,00 Limite 5 R$ 25,00 Limite 6 R$ 30,00 Limite 7 R$ 35,00 Limite 8 R$ 40,00 Limite 9 R$ 45,00 Limite 10 R$ 50,00 Limite 11 R$ 60,00 Limite 12 R$ 70,00 Limite 13 R$ 80,00 Limite 14 R$ 90,00 Limite 15 R$ 100,00 Limite 16 R$ 120,00 Limite 17 R$ 140,00 Limite 18 R$ 160,00 Limite 19 R$ 180,00 Limite 20 R$ 200,00 Limite 21 R$ 250,00 Limite 22 R$ 300,00 6
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010.
PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. Regulamenta a utilização, manutenção e controle do Sistema de Telefonia fixa e móvel, no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13.
ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. Porto Alegre, 1º de agosto de 2013. AOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍ- PIO, DIRETOR DO DEPARTAMEN- TO DE ESGOTOS PLUVIAIS, DIRE- TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
Vide Instrução Normativa STJ/GDG n. 26 de 18 de dezembro de 2015 (Alteração = art. 12) RESOLUÇÃO STJ N. 2 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2015. Dispõe sobre os serviços de telecomunicações do Superior Tribunal de
Leia maisLEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000.
LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000. Institui o Plano de Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Municipais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS decreto e eu sanciono
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 367, DE 13 DE JUNHO DE 2008
RESOLUÇÃO Nº 367, DE 13 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre a utilização dos sistemas de telefonia fixa e móvel celular do Supremo Tribunal Federal O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisREPUBLICAÇÃO DECRETO Nº 17.964, DE 6 DE SETEMBRO DE 2012.
REPUBLICAÇÃO DECRETO Nº 17.964, DE 6 DE SETEMBRO DE 2012. Regulamenta a Lei nº 11.248, de 4 de abril de 2012, que institui a Gratificação de Responsabilidade Ambiental e Alcance de Metas (GRAAM) nos serviços
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisResolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1
RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de
Leia maisATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
ATO Nº 195/2011 Institui a Norma de Segurança dos Recursos de Tecnologia da Informação - NSRTI, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO,
Leia maisGESTOR ONLINE Gestor Online Principais Recursos:
O GESTOR ONLINE da Claro é a ferramenta para gerenciamento dos celulares da sua empresa. Com o Gestor Online sua empresa tem mais facilidade e controle no consumo das linhas dos seus funcionários. Principais
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisAUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2016
AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece critérios e procedimentos para utilização do serviço suplementar de transporte no âmbito da Autoridade
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. Dispõe sobre procedimentos relativos à supervisão, à fiscalização e à gestão dos contratos, convênios e outros ajustes de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisDOE - Seção I - quarta-feira, 18 de junho de 2014 páginas 10 e 11.
DOE - Seção I - quarta-feira, 18 de junho de 2014 páginas 10 e 11. COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Portaria CAF-G - 26, de 13-6-2014 O Coordenador da Administração Financeira, considerando o disposto
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre LEI Nº 10.728, DE 15 DE JULHO DE 2009. Institui o Portal Transparência Porto Alegre, revoga as Leis nos 8.480, de 27 de abril de 2000, e 8.836, de 18 de dezembro de
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA N.º783/2007. (publicada no DOE nº 194, de 11 de outubro de 2007) Define as políticas para o uso
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas
Leia maisA seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m.
PLIN FIDELIDADE MODALIDADE TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003764/2008-28 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso
Leia maisEDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO
EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO O MUNICÍPIO DE IBIRUBÁ-RS, Pessoa Jurídica de Direito Público, com sede na Rua Tiradentes, n.º 700, inscrito no CNPJ sob n.º 87.564.381/0001-10,
Leia maisPORTARIA PREVI-RIO Nº 904 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012
PORTARIA PREVI-RIO Nº 904 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Regulamenta a renovação da matrícula de Auxílio Educação destinado ao custeio de cursos de inglês pelo PREVI-RIO. O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisDECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema
Leia maisMUNICÍPIO DE SENGÉS CNPJ/MF 76.911.676/0001-07 TRAVESSA SENADOR SOUZA NAVES N. 95 SENGÉS PARANÁ
DECRETO Nº 600/2014 Súmula:- Regulamenta a aquisição de Bens Permanentes, de Consumo e Serviços destinados a Administração Direta, Indireta e Fundacional do Município de Sengés, através de Pregão, tendo
Leia maisLEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais;
LEI Nº 2198/2001 INSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU PDV A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisROTINA GERAL DE USO DO SISTEMA TELEFÔNICO
ROTINA GERAL DE USO DO SISTEMA TELEFÔNICO 1. INTRODUÇÃO As pequenas, médias ou grandes empresas, dependem substancialmente de um bom sistema de comunicações, adequadamente projetado e operado. Os sistemas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisLei 2.230/05 28 de dezembro de 2005. Cria o Fundo Municipal de Segurança Pública e dá outras providências.
Lei 2.230/05 28 de dezembro de 2005. Cria o Fundo Municipal de Segurança Pública e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORANGATU, ESTADO DE GOIÁS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, FAZ SABER
Leia maisDECRETO Nº 18.983, DE 25 DE MARÇO DE 2015.
DECRETO Nº 18.983, DE 25 DE MARÇO DE 2015. Altera a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração (SMA) e a redação do inciso IV do art. 2º do Decreto nº 9.391, de 17 de fevereiro de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular
Leia maisManual de Usuário INDICE
Manual de Usuário INDICE Características do Sistema... 02 Características Operacionais... 03 Realizando o Login... 04 Menu Tarifador... 05 Menu Relatórios... 06 Menu Ferramentas... 27 Menu Monitor... 30
Leia maisLEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.
LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade
Leia maisPORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I
PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina a utilização dos certificados digitais no âmbito interno, pelos funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE e demais usuários
Leia maisGERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR
GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição
Leia maisPresidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos.
Presidência Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Conselho Administrativo Diretoria Executiva Diretoria de Aposentadoria e Pensões Conselho Fiscal Diretoria de Assuntos Jurídicos Conselho de Investimentos
Leia maisDúvidas Freqüentes: Autorizador Web
Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web 1. Como faço pedido de intercâmbio pelo autorizador? Acessando a página inicial do autorizador encontrará na barra de tarefas lateral a opção INTERCÂMBIO. Para intercâmbio,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisRegulamento do Plano de Vantagens Itaú Mais benefícios para quem mantém relacionamento com o Itaú.
Regulamento do Plano de Vantagens Itaú Mais benefícios para quem mantém relacionamento com o Itaú. O Plano de Vantagens Itaú oferece benefícios de acordo com o seu relacionamento e a sua utilização dos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO PATRIMÔNIO
Praça Barão do Rio Branco, 12 Pilar Ouro Preto MG 35400 000 Cria a Superintendência de Tecnologia da Informação dentro da estrutura administrativa do Executivo Municipal. O povo do Município de Ouro Preto,
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisCONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO
Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.
Leia maisManual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Acesso ao Sistema (AGOSTO 2010)
Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Acesso ao Sistema (AGOSTO 2010) Índice 1. Acesso ao Sistema...03 1.1. Perfis de Acesso...04 1.2. Acessar o Sistema de Concessão
Leia maisDECRETO Nº 33530 DE 22 DE MARÇO DE 2011. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,
DECRETO Nº 33530 DE 22 DE MARÇO DE 2011. Cria a Central de Teleatendimento da PCRJ Central 1746, no âmbito da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO OBJETO DA LICITAÇÃO E EXIGÊNCIAS À EMPRESA VENCEDORA.
Vacaria/RS, 15 de julho de 2015. Memorando nº 71/2015 De: Secretaria de Gestão e Finanças Para: Gabinete do Prefeito Vimos por meio deste, solicitar a realização de processo licitatório, o qual visa contratar
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. Especificação do Serviço 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Seguro de Vida em Grupo e de Auxílio Funeral para
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08
AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08 PORTARIA Nº. 17, DE 23 DE JANEIRO DE 2015. Aprova
Leia maisRegulamento da MultiConta Prestige
Regulamento da MultiConta Prestige Mais serviços e mais benefícios feitos para quem recebe seu crédito de salário ou aposentadoria no Itaú Personnalité. A MultiConta Prestige oferece um maior número de
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2011-UNEMAT
INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2011-UNEMAT Dispõe sobre a guarda e utilização dos aparelhos e linhas de telefonia móvel no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso CONSIDERANDO a autonomia administrativa
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei;
PROJETO DE LEI Nº 004/2013 Ementa: Dispõe sobre o cargo de controlador interno e auditor público interno do Município de Governador Lindenberg ES e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Governador
Leia maisManual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Acesso ao Sistema (ABRIL 2009)
Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Acesso ao Sistema (ABRIL 2009) Índice 1. Acesso ao Sistema...3 1.1. Perfis de Acesso...4 1.2. Acessar o Sistema de Concessão de
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Adicional de Qualificação - AQ, instituído pela Lei n. 11.416, de 15 de dezembro de 2006, no
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece procedimentos e prazos para abertura de créditos adicionais, no âmbito da
Leia maisContrato. 22/01/2015 Registro.br Contrato. $Revision: 873 $ $Date: 2011 09 16 11:35:12 0300 (Fri, 16 Sep 2011) $
Contrato $Revision: 873 $ $Date: 2011 09 16 11:35:12 0300 (Fri, 16 Sep 2011) $ CONTRATO PARA REGISTRO DE NOME DE DOMÍNIO SOB O ".BR" O NÚCLEO DE INFORMAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PONTO BR NIC.br, inscrito no
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011
- Autoriza o Poder Executivo Municipal, a Câmara Municipal, o TATUIPREV e a Fundação Manoel Guedes a celebrarem convênio com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tatuí e Região e dá outras
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE
Leia maisModelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.
Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009
INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto aos critérios para utilização do Serviço de Telefonia
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, incisos V e VII, da Constituição do Estado,
DECRETO N 42.434, DE 09 DE SETEMBRO DE 2003, DOERS. Regulamenta, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a modalidade de licitação denominada pregão, por meio eletrônico, para a aquisição de bens e serviços
Leia maisSistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário
Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição
Leia maisMovimentação Externa Temporária - Disposição
Movimentação Externa Temporária - Disposição Conceito É uma modalidade de movimentação externa transitória entre órgãos ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Instrução Operacional nº 57 SENARC/ MDSBrasília,08de janeirode 2013. Assunto:Divulga aos municípios orientações para a substituição de Gestor Municipal, Prefeito, Órgão Responsável, Equipe de Gestão e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
Leia mais*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)
Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 54/2007 Altera dispositivos que menciona da Resolução nº 06/2000 do CONSEPE, que institui novos procedimentos
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CLÁUDIA CONTROLE INTERNO
1/5 1) FINALIDADE: 1.1) Estabelecer rotinas para utilização e controle dos meios de comunicação de telefonia móvel e fixa no âmbito do Serviço Público do Município de Cláudia/MT. 2) ABRANGÊNCIA: 2.1) Abrange
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia mais