Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Direção Geral da Segurança Social.
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- William Delgado de Barros
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1 I - NOTA PRÉVIA INFORMATIVA AO ASSOCIADO BENEFICIÁRIO / POTENCIAL BENEFICIÁRIO O Montepio Geral - Associação Mutualista (MGAM) informa que o beneficio associativo de se encontra regulado pelo Regulamento de Benefícios do Montepio Geral - Associação Mutualista, e que a formalização do acesso a este benefício associativo aos balcões da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), ou através da utilização de outros canais da mesma, advém apenas da utilização desta entidade como rede de distribuição, sendo ambas as entidades independentes, com natureza e regime jurídicos diferentes, nomeadamente a CEMG é uma instituição de crédito, enquanto o MGAM é uma Associação Mutualista regulada em diploma próprio (Decreto Lei nº 72/90, de 3 de março) e demais legislação aplicável, não sendo uma instituição de crédito ou sociedade financeira para aquisições a crédito/entidade emissora/gestora de cartões de crédito, nem uma companhia de seguros ou uma sociedade gestora de fundos de investimento/pensões. II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA Entidade Responsável e Gestora Política/Perfil de Investimento Equilíbrio Técnico- Financeiro Entidade Tutelar Montepio Geral - Associação Mutualista, Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede na Rua Áurea, , Lisboa, NIPC , registada na Direção Geral da Segurança Social (DGSS), inscrição n.º 3/81 a fls. 3 verso e 4 do livro I das Associações de Socorros Mútuos. Não aplicável, dado que se trata de um benefício associativo previsto para os do Montepio Geral - Associação Mutualista, nas modalidades que o permitem, sendo a atribuição do benefício de empréstimos a associados afeta aos fundos daquelas modalidades, e encontrandose os respetivos valores garantidos pelas Reservas Matemáticas das Subscrições, pelas Quotas da Modalidade ou pelos Capitais Reembolsáveis. Nos termos do Código das Associações Mutualistas, é obrigatória a alteração do Regulamento de Benefícios com vista a restabelecer o necessário equilíbrio técnico-financeiro sempre que, pela análise do Balanço Técnico e de outros instrumentos de gestão, se verifique a impossibilidade de concessão, atual ou futura, dos Benefícios, nele estabelecidos, pelo que, as condições regulamentares relativas a estes empréstimos estão sujeitas a eventual ajustamento, por deliberação da Assembleia Geral de. Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Direção Geral da Segurança Social. III - NATUREZA E ENQUADRAMENTO DO BENEFÍCIO Designação Corrente Entrada em vigor Natureza Enquadramento Regulamentar Tipo de Benefício / Definição O Benefício de entrou em vigor em , e abrange todos os Efetivos do Montepio Geral Associação Mutualista, Subscritores de Modalidades Individuais que expressamente prevejam o acesso a este Benefício. Encontra-se sujeito ao Regulamento de Benefícios aprovado na Assembleia Geral (AG) de 08.set.2011, aplicável desde 04.nov.2013*. * Assim, os que se encontravam em curso à data de 04.nov.2013, ficam sujeitos ao Regulamento de Benefícios aprovado na AG de 08.set.2011, com as necessárias adaptações. O Benefício de é um benefício mutualista que se traduz na possibilidade de um Associado, Subscritor de Modalidade(s) Individual(ais) que o prevejam, obter um empréstimo, dando como garantia as Reservas Matemáticas da Subscrição, as Quotas da Modalidade ou os Capitais Reembolsáveis da(s) referida(s) Modalidade(s), ao abrigo dos Regimes Complementares de Segurança Social, geridos por Associações Mutualistas e disponibilizados, por estas, aos seus. O Benefício de não é uma modalidade mutualista na medida em que não resulta de uma subscrição direta do Associado, e sim de um direito associativo acedível a todos os Efetivos Subscritores das Modalidades Individuais que preveem o acesso a este Benefício, e cumpram as respetivas condições de acesso. O presente Benefício encontra-se regulamentado no Regulamento de Benefícios do MGAM, no Titulo IV (Disposições Particulares Outros Benefícios), Capítulo II ( ), encontrando-se também abrangido, nas partes aplicáveis, pelo disposto no Título I (Disposições Gerais) e Título VI (Glossário), bem como pelos Regulamentos das Modalidades que o preveem, constantes do Titulo II (Disposições Particulares Modalidades Individuais), daquele Regulamento. O Regulamento de Benefícios do MGAM está subordinado aos Estatutos do MGAM, ao Código das Associações Mutualistas, e restantes disposições legais, jurídicas e fiscais aplicáveis. Benefício Associativo, de auxílio económico, destinado a permitir aos Efetivos o acesso a liquidez sem necessidade de diminuir ou extinguir a sua Subscrição, através do adiantamento de um capital a título de empréstimo, desde que o Associado seja Subscritor de Modalidade(s) Individual(ais) que prevejam o acesso a este Benefício. A garantia destes empréstimos é dada pelas Reservas Matemáticas da Subscrição, pelas Quotas da Modalidade ou pelos Capitais Reembolsáveis da(s) referida(s) Modalidade(s), em função do tipo de Modalidade Subscrita que determina a respetiva categoria do empréstimo. Data de produção da Ficha Técnica: 03.jul.2015 Pág. 1/5
2 Perfil do Associado Beneficiário O Benefício de não é subscrito pelo Associado, sendo um benefício de acesso generalizado a todos os Efetivos Subscritores das Modalidades Individuais que preveem o acesso a este Benefício, e cumpram as respetivas condições de acesso. IV REQUISITOS DE ACESSO AO BENFÍCIO Vínculo Associativo Idade para acesso Modalidade Subscrita Cumprimento de pagamento de anteriores Aprovação Médica Formalização do Empréstimo a Para ter acesso a este Beneficio é necessário ser Associado Efetivo do MGAM, com Vínculo Associativo em estado Ativo. O acesso à atribuição deste benefício só é possível por que já tenham atingido a maioridade. Para ter acesso ao Benefício de é necessário que o Associado seja Subscritor de uma Modalidade que preveja o acesso a este Benefício e que a(s) Subscrição(ões) garante do Empréstimo: a) Se encontre(m) no Estado de Subscrição Ativa; b) Tenha(m) pelo menos 1 (um) ano de antiguidade, no caso de serem Subscrições de Modalidades do Grupo III (caso dos Empréstimos sobre Reservas Matemáticas e sobre Quotas Restituíveis); c) Tenham capacidade para serem garante dos empréstimos até aos limites máximos previstos para o efeito, no campo Limites do Valor dos, da presente Ficha Técnica. Não será concedido, durante o prazo de três anos, qualquer novo empréstimo a um Associado que tenha registado situação de atraso no pagamento de prestações e não o tenha regularizado no prazo de seis meses. O acesso à atribuição deste benefício não está sujeito a aprovação médica. O acesso ao benefício de é formalizado através do preenchimento de impresso próprio aos Balcões da Caixa Económica - Montepio Geral (CEMG). V - CARATERÍZAÇÃO TÉCNICA DO BENEFÍCIO ASSOCIATIVO DE EMPRÉSTIMOS A ASSOCIADOS Período de Reflexão Categorias de Limites do Valor dos É concedido um período de reflexão máximo de 15 (quinze) dias de calendário, a contar da data de apresentação da Proposta de solicitação do Empréstimo, para revogar os efeitos da mesma. A revogação deverá ser comunicada pelo Associado por escrito ao MGAM, e recebida por este, dentro do prazo acima referido, não dependendo os efeitos da revogação da invocação de qualquer fundamento. O exercício do direito de revogação poderá determinar o acerto entre eventuais Quotas pagas e custos incorridos pelo MGAM. O MGAM comunicará ao Associado a aceitação da revogação e os termos em que a mesma ocorre. O Associado poderá ter acesso a 3 (três) categorias de empréstimos, consoante a garantia que seja dada: a) Empréstimos sobre Capital Reembolsável - Empréstimos que têm como garantia os Capitais Reembolsáveis das Modalidades do Grupo I; b) Empréstimos sobre Reservas Matemáticas Empréstimos que têm como garantia as Reservas Matemáticas das Subscrições de Modalidades de Proteção Vida e Modalidades Mistas do Grupo III; c) Empréstimos sobre Quotas Restituíveis Empréstimos que têm como garantia as Quotas da Modalidade entregues pelo Subscritor das Modalidades de Proteção Longevidade do Grupo III. 1. Um Associado pode ter mais do que um Empréstimo a. 2. Dentro da mesma categoria de, o Associado poderá dar como garantia para um dado empréstimo, mais do que uma Subscrição numa Modalidade Individual ou mais do que uma Subscrição em diferentes Modalidades Individuais. 3. O montante total do Capital em Dívida em cada momento pelo Associado não pode ultrapassar, em cada Subscrição os seguintes limites em função da categoria de empréstimo: a) Empréstimos sobre Capital Reembolsável - 80% do Capital Reembolsável; b) Empréstimo sobre Reservas Matemáticas 80% das Reservas Matemáticas; c) Empréstimos sobre Quotas Restituíveis 70% das Quotas da Modalidade. 4. Um Associado pode ter mais do que um Empréstimo a. Data de produção da Ficha Técnica: 03.jul.2015 Pág. 2/5
3 Limites do Valor dos 5. Dentro da mesma categoria de, o Associado poderá dar como garantia para um dado empréstimo, mais do que uma Subscrição numa Modalidade Individual ou mais do que uma Subscrição em diferentes Modalidades Individuais. 6. O montante total do Capital em Dívida em cada momento pelo Associado não pode ultrapassar, em cada Subscrição os seguintes limites em função da categoria de empréstimo: a) Empréstimos sobre Capital Reembolsável - 80% do Capital Reembolsável; b) Empréstimo sobre Reservas Matemáticas 80% das Reservas Matemáticas; c) Empréstimos sobre Quotas Restituíveis 70% das Quotas da Modalidade. 7. A mesma subscrição pode garantir mais do que um Empréstimo a, desde que sejam da mesma categoria e se cumpram os limites referidos no número O Conselho de Administração definirá, até 31 de dezembro de cada ano, o montante mínimo e o montante máximo, sem prejuízo do referido no número 3., a conceder por cada categoria de Empréstimo a, Modalidade e Subscritor, a vigorar no ano civil seguinte. 9. Os limites em vigor para o ano de 2015 são os seguintes. Tipo de Empréstimos Limite Mínimo Limite Máximo Sobre Capitais Reembolsáveis % dos capitais reembolsáveis Quotas Restituíveis % das Quotas da Modalidade Reservas Matemáticas % das Reservas Matemáticas Prazos e Taxas de Juro de 1. Os Empréstimos ficam sujeitos a uma taxa de juro fixa ou indexada a um referencial de mercado adicionado de um spread. 2. A taxa de juro a aplicar a cada Empréstimo sobre Reservas Matemáticas não poderá ser inferior à maior taxa utilizada nas Modalidades que servem de caução ao Empréstimo. 3. O prazo dos Empréstimos não pode exceder 60 (sessenta) meses, e o período de carência não pode ser superior a 6 (seis) meses. 4. O Conselho de Administração definirá, até 31 de dezembro de cada ano, e sem prejuízo do referido nos números 2. e 3., os prazos mínimos e máximos, o período mínimo e máximo de carência, bem como as taxas de juro ou o indexante e os spreads a aplicar aos conceder no ano civil seguinte. 5. As definições em vigor para o ano de 2015 são as seguintes: a) Período de carência mínimo de 1 mês e máximo de 6 meses para qualquer categoria de empréstimo; b) Prazo mínimo de 3 meses e máximo de 4 anos para qualquer categoria de empréstimo; c) Taxas de Juro - conforme quadro abaixo. Taxa de juro anual por prazo Tipo de Empréstimos Poupança Complementar. Capital Certo Séries com taxa fixa. Capital Certo Séries com taxa variável. Reservas Matemáticas ou Quotas Restituíveis: 2 anos > 2 anos e 3 anos > 3 anos e 4 anos 6,25% 6,75% 7,25% Taxa base mais alta da(s) Série(s) que servir(em) de garantia ao empréstimo acrescida de 3 p.p. Em que a taxa base para cada Série, é a média anual do rendimento mínimo bruto acumulado durante o respetivo prazo. Taxa base mais alta da(s) Série(s) que servir(em) de garantia ao empréstimo acrescida de: 3 p.p. 3,5 p.p. 4 p.p. Sujeita a uma taxa mínima de: 6,25% 6,75% 7,25% Em que a taxa base para cada Série, é a média anual do rendimento mínimo bruto acumulado que já tenha sido atribuído. Taxa base mais alta das Subscrições que se encontram a garantir o Empréstimo acrescida de 3 p.p. Em que a taxa base em cada Subscrição é a respetiva taxa técnica. Condições do Reembolso de 1. O reembolso das importâncias emprestadas será efetuado em prestações mensais, iguais e sucessivas de capital e juros, com vencimento em igual dia do mês seguinte ao da concessão do empréstimo, por débito na conta de depósito à ordem a definir pelo Associado. 2. No caso de existir carência, durante esse período não ocorrerá amortização de capital, sendo devidas apenas prestações mensais com pagamento de juros. 3. Se ocorrer o vencimento de algum Benefício na Subscrição que esteja a garantir um Empréstimo a, sem que este esteja totalmente amortizado, será este exigido na totalidade naquela data, salvo disposição em contrário nas normas da Modalidade. Data de produção da Ficha Técnica: 03.jul.2015 Pág. 3/5
4 Condições do Reembolso de Atraso no cumprimento das Obrigações por Parte do Associado Falecimento do Associado Outros Encargos 4. Se ocorrer a reativação, o encerramento ou a extinção compulsivas na Subscrição que esteja a garantir um Empréstimo a, sem que este esteja totalmente amortizado, será este exigido na totalidade naquela data, salvo disposição em contrário nas normas da Modalidade. 5. Os poderão a qualquer momento, nas datas de vencimento das prestações, efetuar amortização parcial ou total do empréstimo, respeitando o valor mínimo em vigor para o efeito definido anualmente pelo Conselho de Administração até 31 de dezembro do ano civil anterior. 6. O valor mínimo em vigor em 2015, para a amortização parcial de um Empréstimo a, de qualquer categoria, é de A Amortização do Capital em Dívida implica a redução do valor da caução associada em proporção equivalente, no respeito do disposto no número 3. do campo Limites do Valor dos, da presente Ficha.. 8. Quando existe mais do que uma Subscrição associada ao empréstimo, a libertação da caução deve ser efetuada privilegiando as Modalidades do Grupo III e de entre estas as que tenham taxas técnicas mais elevadas. 1. Se ocorrer atraso no pagamento das prestações dos empréstimos, incide sobre elas uma penalização igual à que for devida pelo atraso de pagamento das Quotas Associativas/Modalidade. Para o ano de 2015, a taxa anual de penalização em vigor é de 6%, sendo aplicada a respetiva taxa proporcional correspondente ao número de dias de atraso decorrido, numa base de 365 dias (6% x n.º dias atraso/365). 2. Se alguma prestação não for paga na data do seu vencimento, considera-se toda a dívida exigível a partir dessa data. 3. Se o Associado não regularizar o pagamento da dívida no prazo de 6 (seis) meses a contar da data do seu vencimento, a mesma será regularizada nos termos e condições previstos nas normas específicas das Modalidades que preveem o acesso ao Benefício de, nomeadamente: a) Nos empréstimos sobre Reservas Matemáticas ou Quotas Restituíveis, a subscrição que garante o empréstimo será liberada com diminuição do Capital/Pensão Subscrito(a), resultante do abatimento às reservas matemáticas do valor relativo à divida e penalizações do Empréstimo, e do valor do eventual IRS retido, relativo ao reembolso da reserva matemática, desde que as respetivas Reservas Matemáticas resultantes, sejam suficientes para liberar um Capital/Pensão Subscrito(a) igual ou superior ao valor mínimo do Capital/Pensão Subscrito(a) Inicial à data da Subscrição, caso contrário a Subscrição em causa será Extinta, sendo os valores a receber pelos Beneficiários abatidos dos valores em dívida, respetivos encargos e eventual IRS retido; b) Nos empréstimos sobre Capitais Reembolsáveis, o valor da dívida, respetivos encargos e IRS retido, serão reembolsados da respetiva Subscrição. 4. Não será concedido, durante o prazo de três anos, qualquer novo empréstimo a um Associado que tenha registado situação de atraso no pagamento de prestações e não o tenha regularizado no prazo de seis meses. No caso de ocorrer o falecimento do Associado durante a vigência de um Empréstimo a, este será totalmente amortizado por abatimento à Reserva Matemática da Subscrição, no caso da Subscrição ser passível de encerramento por morte do Subscritor, ou por abatimento ao Benefício a pagar, no caso da Subscrição se extinguir por morte do Subscritor, em qualquer dos casos, nos termos e condições previstos nas normas das Modalidades Individuais e acrescidos do eventual IRS a reter, relativo ao reembolso para regularização do empréstimo. A atribuição do Benefício de, apenas comporta os encargos com o imposto do Selo, a taxa de juro dos Empréstimos e a penalização por atraso no pagamento das prestações dos empréstimos, já referidos nos respetivos campos desta Ficha. VI - REGIME FISCAL APLICÁVEL NOTA IMPORTANTE: O texto que segue pretende expor, de forma sumária, os aspetos gerais do regime fiscal, aplicável a pessoas singulares residentes em território português, associado ao benefício associativo de, de acordo com a interpretação do Montepio Geral - Associação Mutualista, a qual não vincula esta instituição perante qualquer interpretação divergente, presente ou futura, adotada pelas autoridades legalmente competentes nomeadamente a Autoridade Tributária e Aduaneira ou os Tribunais Judiciais, nem desonera o Subscritor das suas responsabilidades tributárias ou dispensa o mesmo do conhecimento da legislação aplicável. Este sumário é baseado na lei da República Portuguesa em vigor na data desta Ficha Técnica e está sujeito às alterações legislativas subsequentes, com possibilidade de efeito retroativo quanto à sua interpretação. Em sede do Imposto do Selo Nos termos da Legislação em vigor para o ano de 2015, é aplicável a verba 17 da Tabela Geral do Imposto do Selo, aos empréstimos a, concedidos ao abrigo do benefício de da seguinte forma: a) Sobre o respetivo montante do crédito concedido, e em função do prazo do mesmo, incidirá, no momento da sua utilização, a taxa de tributação identificada no quadro abaixo em função do empréstimo concedido apresentar uma TAEG inferior ou igual ou superior à TAEG média do mercado: Data de produção da Ficha Técnica: 03.jul.2015 Pág. 4/5
5 Em sede do Imposto do Selo Prazo do Empréstimo a Para prazo inferior a 1 ano (por cada mês ou fração) Para prazo igual ou superior a 1 ano e inferior a 5 anos TAEG_EA < TAEG_MM Ponto 17.1 da Tabela Geral do IS (TGIS) 0,04% (ponto da TGIS) 0,50% (ponto da TGIS) Para prazo igual a 5 anos 0,60% (ponto da TGIS) TAEG_EA TAEG_MM Ponto da Tabela Geral do IS (TGIS) 0,07% (ponto da TGIS) 0,90% (ponto da TGIS) 1,00% (ponto da TGIS) Em que: TAEG - taxa anual de encargos efetiva global; TAEG_EA TAEG do Empréstimo a a conceder; TAEG_MM TAEG Média do Mercado para Outros Créditos Pessoais, cujo valor é apurado por TAEG Mx / (1 + (1/3)) TAEG_Mx - TAEG máxima determinada e divulgada ao público pelo Banco de Portugal para os contratos de Outros Créditos Pessoais a celebrar no trimestre em que ocorre o Empréstimo a objeto do imposto do Selo a aplicar. b) Sobre os juros mensais vencidos, incidirá uma taxa de: 4,00%, conforme estipulado no ponto da Tabela Geral do Imposto do Selo. VII - LOCAIS DE ACESSO E CONTACTOS Locais de Acesso Contactos Balcões da CEMG, Loja Mutualista do MGAM (Rua do Carmo, n.º 62, Lisboa) e Serviços Net24 / Phone 24 da CEMG. Balcões da CEMG, Loja Mutualista do MGAM (Rua do Carmo, n.º 62, Lisboa) e Serviços Net24 / Phone 24 da CEMG. Telefone: Atendimento Personalizado das 07:00H à 01:00H; Atendimento Mutualista associado@montepio.pt VIII - VALIDADE DA INFORMAÇÃO CONSTANTE DA PRESENTE FICHA TÉCNICA A presente Ficha Técnica é válida até à ocorrência de alterações legislativas ou regulamentares, ou caso fortuito ou de força maior, sem prejuízo das atualizações que venham a ser efetuadas pelo MGAM. A consulta desta informação não dispensa a leitura obrigatória dos Estatutos e do Regulamento de Benefícios (Disposições Gerais, Regulamento das modalidades que permitem o acesso ao benefício associativo de, Regulamento de e Glossário) do Montepio Geral - Associação Mutualista, disponíveis em qualquer Balcão da Caixa Económica Montepio Geral, e em e nem o conhecimento da legislação fiscal em vigor em cada ano. Data de produção da Ficha Técnica: 03.jul.2015 Pág. 5/5
REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
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