O INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE EDUCAÇÃO DE CABO VERDE E OS DESAFIOS DA UNIVERSITARIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESORES
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- Laura Marroquim Carreira
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1 O INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE EDUCAÇÃO DE CABO VERDE E OS DESAFIOS DA UNIVERSITARIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESORES.Janice R. S. Gomes. Manoel N. M. Nascimento - PPGE/UFSCar.CNPQ. jrsanca2010@gmail.com e mnelito@gmail.com Eixo temático: Formação de professores Resumo: As reformas e as políticas educacionais em Cabo Verde tem exigido uma maior qualificação dos professores e realçado o papel destes na melhoria qualidade do ensino. Por conseguinte, a pesquisa busca compreender os impactos das políticas de universitarização na formação de professores cabo-verdianos do ensino básico (em sua maioria com uma única formação de nível médio),após a frequência de um curso de complemento de licenciatura no Instituto Universitário de Educação. Como metodologia de pesquisa foi adotada a análise qualitativa, utilizando-se como corpus de análise a revisão bibliográfica, a análise documental e entrevistas semiestruturadas. Temos utilizado como referencial teórico as contribuições de Vieira (2002), Veiga (2002), Kuenzer (2007),Gatti (2008), Brzezinski (2008), Oliveira (2004), Gentili (1998); Bourdoncle (1997), Freitas (2003), Maués (2003);Candau (2007), Nóvoa (1991), Marin (1995), Tardif (2010);Imbernón (2010),pois os argumentos tem dialogado de forma profícua com os dados da pesquisa. A pesquisa tem potencial na contribuição do debate sobre as repercussões das políticas de formação continuada e universitarização em Cabo Verde, assim como possíveis comparações e especificidades em relação ao cenário brasileiro e internacional. Tendo em vista que a pesquisa está em andamento e encontrase na fase de análise dos dados obtidos, ainda não possível tecer conclusões ou mesmo apresentar resultados. Palavras-chave: Universitarização. Cabo Verde. Instituto Universitário de Educação. 1. Introdução Partindo do pressuposto de que as normativas econômicas estão em consonância com as políticas educacionais, que por sua vez influenciam o sistema educativo e assim o trabalho docente, não é novidade, por exemplo, que a universalização do ensino fundamental, pressupõe um acompanhamento da formação de professores para cumprir este objetivo. No contexto da reestruturação do sistema de ensino em Cabo Verde, foi implementado uma reforma educacional no país em 2010 por meio do Decreto- Legislativo nº 2/2010, que teve por objetivo rever as Bases do Sistema Educativo Caboverdiano, aprovadas na Lei 103/III/90, de 29 de dezembro na redação dada pela Lei
2 113/V/99 de 18 de Outubro, além de definir as Bases do Sistema Educativo, quanto à organização e funcionamento, incluindo o ensino público, particular e cooperativo. O decreto em questão trouxe novas implicações para o sistema educativo tais como, educação pré-escolar de caráter ainda facultativo elevando a idade de ingresso de 3 para 4 anos; novo modelo de ensino básico de 8 anos de escolaridade, composta por três ciclos sequenciais, sendo o primeiro de 4 anos, o segundo e o terceiro de 2 anos cada, o ensino secundário de 4 anos, composta por dois ciclos de 2 anos cada e o ensino obrigatório de 10 anos. Na formação de professores, extinguiu-se o nível médio, ensino profissionalizante destinado às pessoas que possuíam pelo menos o 10º ano de escolaridade, (Lei de Bases do Sistema Educativo nº 103/III/90, de 29 de Dezembro), ou seja, sem a conclusão do ensino secundário. Com a extinção do ensino médio foi estipulado que a formação de professores para a educação infantil, básico e secundário se daria em cursos que confiram ou não graus acadêmicos superiores, abrindo possibilidades assim, de formação em nível superior para os professores desses subsistemas de ensino. Dois anos após a reforma educativa, o Decreto-Lei nº 17/2012 criou o Instituto Universitário de Educação que substituiu o Instituto Pedagógico (instituição pública de nível médio que formava prioritariamente professores para o ensino básico), possibilitando uma formação de nível superior para os professores do ensino básico. A Portaria nº 34/2012 regulou as condições em que diplomados do Instituto Pedagógico (IP), titulares de curso médio e os docentes titulares do bacharelato, podiam adquirir o grau acadêmico de licenciado. O Art. 2º determinou que fosse reconhecido o nível de formação pós-secundária para efeitos de prosseguimento de estudos conducentes à obtenção do grau de licenciatura aos titulares de cursos médios, anteriormente lecionados pelo Instituto Pedagógico, a partir dali sob a responsabilidade do Instituto Universitário de Educação ( Art. 3º).Esta medida tem muita relevância na área da formação docente e suscitou indagações sobre os impactos da política universitarização na formação dos professores da educação básica. A pesquisa tem como referência um estabelecimento público importante para a formação de professores cabo-verdianos, o Instituto Universitário de Educação e os próprios professores do ensino básico envolvidos em cursos de complemento de licenciatura no respetivo instituto, por considerar o papel central que a instituição e os
3 professores representam para a implementação das reformas educativas preconizadas e para o desenvolvimento do próprio sistema educativo Estamos utilizando os seguintes procedimentos metodológicos: a pesquisa bibliográfica que garante a compreensão mais aprofundada sobre os processos de universitarização docente, dando suporte para análise dos conteúdos; a análise documental dos projetos elaborados pelo e para o Instituto Universitário de Educação, assim como as legislações cabo-verdianas sobre a educação, pois, segundo Ludke e André (1986) os documentos fornecem informações contextualizadas de uma determinada realidade; entrevistas semiestruturadas. As entrevistas da pesquisa já foram realizadas pessoalmente com quatro coordenadores do Instituto Universitário de Educação e vinte professores da rede pública da cidade da Praia (Cabo Verde) que participaram dos primeiros cursos de complemento de licenciatura na referida instituição e tiveram inicialmente uma formação de nível médio. Tendo em vista a convalidação do nível de formação médio para o pós- secundário aos professores formados pelo Instituto Pedagógico (Portaria nº 34/2012),para prosseguimento de estudos e obtenção do grau de licenciatura no Instituto Universitário de Educação, o objetivo geral da pesquisa é compreender as repercussões da política de universitarização adotada pelo Instituto Universitário de Educação na formação docente (cidade da Praia-Cabo Verde), a partir de Os objetivos específicos da pesquisa são: 1. Analisar os planos dos cursos de complemento de licenciatura e licenciatura do Instituto Universitário de Educação de Cabo Verde; 2. Discutir as normativas concernentes à formação continuada e aprofundar o debate sobre a universitarização docente; 3. Compreender o processo de universitarização do Instituto Universitário de Educação, enquanto instituição pública de formação de professores; 4. Discutir os impactos do neoliberalismo e do capitalismo flexível no trabalho docente, especificamente em relação à essa modalidade de formação; 5. Identificar e analisar as visões dos professores em relação ao processo de universitarização que estão vivenciando em comparação com a formação anterior e suas possíveis influências e consequências em seu trabalho.
4 2.Universitarização e formação continuada Quando olhamos para a produção bibliográfica sobre formação continuada encontramos que entre os vários conceitos que são utilizados para designar o contínuo desenvolvimento docente, já foi muito frequente os termos reciclagem, aperfeiçoamento, capacitação e treinamento, que para Marin (1995), não são termos muito adequados, pois, no geral são projetos que sugerem apenas ações mecânicas, não considerando os saberes já construídos pelos docentes. Nesses conceitos aparece a ideia de terminar aquilo que a formação inicial não deu conta. Marin (1995) sugere os termos educação continuada ou formação continuada pois sugerem a pesquisa em educação, os compromissos institucionais educacionais e dos profissionais da área, e, sobretudo, a ideia de reformulação e mudança das práticas docentes. Entretanto, Formosinho, Ferreira e Machado (2000) mostram que no caso português a formação contínua pode servir como uma condição essencial para a progressão na carreira. Nóvoa (1991, p.9) ressalta que a formação contínua tende a articular-se em primeira linha com os objetivos do sistema, nomeadamente com o desenvolvimento da reforma. É explícito a contradição existente nos projetos de formação continuada que podem sim contribuir para o desenvolvimento profissional do professor e da escola, mas que, sobretudo visam à produtividade e adequação ao sistema e não necessariamente à realidade escolar. Outra tendência presente na formação de professores é a universitarização (BOURDONCLE, 1997 tradução nossa), ou seja, a absorção das antigas escolas de formação de professores pelas estruturas usuais da universidade, onde se une a formação e a pesquisa. Tem sido uma tendência em vários países, mas em épocas diferentes, como é o caso do Brasil, Canadá, França e os EUA. Segundo Formosinho, Ferreira e Machado (2000), a universitarização da formação inicial trouxe várias contribuições, sobretudo na fundamentação teórica da profissão docente, na investigação sobre a área educacional e na aproximação entre as universidades e os outros níveis de ensino. Para Brezezinski (2008), a universidade é o melhor espaço pra formar o professor visto que, ela é o lócus da teoria e instiga uma formação além da profissionalização. Mas, Formosinho, Ferreira e Machado (2000),
5 salientam que muitas vezes a universidade tende a promover um currículo que só sobrepõe as disciplinas, negligenciando a relação entre teoria e prática e o trabalho cooperativo e interdisciplinar exigido pelas escolas de massas. Assim, quando se fala em educação de professores que já possuem alguma formação, considera-se que os novos cursos fazem parte da formação continuada. Entretanto, considerando a trajetória de formação de professores para os anos iniciais do ensino fundamental em nível médio, no Brasil, por exemplo, houveram várias iniciativas de certificação desses professores a nível superior que a princípio não são chamados de cursos de formação continuada (talvez porque são específicos para certificar e não necessariamente formar), mas são identificados mais com o processo de universitarização de certificação. Contudo, pelos estudos que temos feito e analisando o contexto cabo-verdiano, preferimos trabalhar com os conceitos de formação continuada e universitarização, ao mesmo tempo, pois além de se elevar a formação em nível superior, os cursos demonstram fornecer novos conhecimentos aos professores. No caso específico, do Instituto Universitário de Educação, que substituiu o Instituto Pedagógico de nível médio, já está oferecendo cursos de licenciatura. Além disso, forneceu aos docentes do ensino básico, já formados em nível médio, o primeiro curso de complemento de licenciatura, nos moldes universitários e ao mesmo tempo uma formação continuada, pois os professores já possuíam outras experiências de formação. Por conseguinte, fez-se necessário a compreensão do caso específico desses docentes, que antes habituados a uma determinada formação e lógica de trabalho, terão que se inserir nas novas dinâmicas e transformações provocadas pelos referidos fenômenos e pela nova organização do sistema educativo. 3. Resultados Tendo em vista que a pesquisa ainda está em andamento e os dados estão sendo analisados neste momento, ainda não é possível apresentar resultados conclusivos. Entretanto, ousaremos apresentar alguns resultados parciais. Nesta pesquisa em desenvolvimento temos como problemática, compreender até que ponto os cursos de complemento de licenciatura do IUE se traduzem em certificação
6 de competências ou como formação de professores? A segunda opção tem se mostrado mais adequada, pois as falas dos entrevistados sugerem que de fato o curso em questão trouxe novos conhecimentos e não simplesmente certificou aquilo que já sabiam e já praticavam. Entretanto, ainda será necessário as análises aprofundadas dos documentos e entrevistas para comprovar ou refutar esses processos. Tendo em vista a discussão sobre a universitarização de professores caboverdianos, a pesquisa já comprovou que esse fato é uma tendência internacional na formação de professores para os anos iniciais do ensino fundamental, que vem sendo reforçada por Estados e Organismos internacionais na defesa da melhoria da qualidade de educação. 4. Conclusões Como já foi citado anteriormente, a pesquisa se encontra em andamento e os dados estão sendo analisados neste momento, pelo que ainda não é possível apresentar conclusões. Referências A) Documentos oficiais CABO VERDE. Lei de Bases do Sistema Educativo nº 103/III/90, de 29 de Dezembro. CABO VERDE. Decreto-Legislativo nº 2/2010. Revê as Bases do Sistema Educativo, aprovadas pela Lei nº 103/III/90, de 29 de dezembro, na redação dada pela Lei nº 113/V/99, de 18 de outubro. CABO VERDE. Decreto-Lei nº 17/2012. Procede à reconfiguração do Instituto Pedagógico (IP) criado pelo Decreto n. 18/88, de 9 de Março, que passa a denominarse Instituto Universitário de Educação, abreviadamente IUE. CABO VERDE. Portaria nº 34/2012. Regula as condições em que diplomados do Instituto Pedagógico (IP), titulares de curso médio e os docentes titulares de um bacharelato, podem adquirir o grau acadêmico de licenciado. B) Obras consultadas BOURDONCLE, Raymond. Normalisation, academisation, universitarisation, partenariat: de la diversité des voies vers l'université. Rev. Fac. Educ., São Paulo, v. 23, n.1-2, Jan Disponível em g=en&nrm=iso.com. Acesso em 09/09/ 2013.
7 BRZEZINSKI, Iria. Políticas contemporâneas de formação de professores para os anos iniciais do ensino fundamental. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 29, n. 105, p , set./dez Disponível em Acesso em 15/11/2012. CANDAU,Vera. Formação continuada de professores: tendências atuais. In: REALI, Aline;MIZUKAMI, Maria da Graça(Orgs.). Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EdUFSCar.2007.p FORMOSINHO, João; FERREIRA, Fernando; MACHADO, Joaquim. Universitarização da formação de professores e profissionalidade docente. V Congreso Galego-Portugués de psicopedagoxía.actas (comunicacións e posters).n 4 (Vol. 6) Ano ISSN: Disponivel em Acesso em 12/09/2013. FREITAS, Helena.Certificação docente e formação do educador:regulação e desprofissionalização. Educ. Soc, Campinas, vol. 24, n. 85, p , dezembro Disponível em Acessado em 3 de julho de GATTI, Bernardete. Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 37 jan./abr p Disponível em Acessado em 8 de Julho de GENTILI, Pablo. A Falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Tradução de Juliana dos Santos Padilha. Porto Alegre: Artmed,2010. KUENZER, Acácia. Da dualidade assumida à dualidade negada:o discurso da flexibilização justifica a inclusão excludente. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n Especial p , out Disponível em Acessado em 30 de Junho de LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisas em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986. MARIN, A. J. Educação Continuada: introdução a uma análise de termos e concepções. Cadernos CEDES: Educação Continuada. Nº 36. Campinas, SP: Papirus, MAUÉS, Olgaíses. Reformas internacionais da educação e formação de professores. Cadernos de pesquisa n. 118, p , Março/ Disponível em Acesso em 15 de outubro de NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. Acesso em 02/09/2013. OLIVEIRA, Dalila. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 89, p , Set./Dez Disponível em Acessado em 3 de Julho de 2014.
8 TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 10. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, VEIGA, Ilma. Professor tecnólogo ou agente social? In: VEIGA, Ilma;Amaral, Ana Lúcia (Orgs.).Formação de professores: políticas e debates. Campinas, SP: Papirus, p VIEIRA, Sofia. Políticas de formação em cenários de reforma.in:veiga, Ilma;Amaral, Ana Lúcia (Orgs.) Formação de professores: políticas e debates. Campinas, SP: Papirus, p.13-46
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