OUTUBRO ROSA: MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SAÚDE DA MULHER. GOIÂNIA-GO
|
|
- Ana Carolina Franca Campos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sociedade de Educação e Cultura de Goiânia - SECG Departamento de Enfermagem Curso de Enfermagem autorizado pela Portaria Ministerial n de 12/2003. OUTUBRO ROSA: MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SAÚDE DA MULHER. GOIÂNIA-GO 2016/2
2 Sociedade de Educação e Cultura de Goiânia - SECG Departamento de Enfermagem PROJETO OUTUBRO ROSA: MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SAÚDE DA MULHER. Elaboração do projeto: Profª Msc. Maria Socorro de Sousa Melo Acadêmicos do 8º período de Enfermagem Matutino-representados pela acadêmica: Margarete da Rocha Medrado Coordenação do Curso: Profª Msc. Rosilmar Gomes Pereira Barbosa Diretor Administrativo Alex Marcorio Santiago GOIÂNIA-GO 2016/2
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DELIMITAÇÃO DO OBJETO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivo especifico JUSTIFICATIVA METODOLOGIA PROBLEMA RESULTADO ESPERADO REFERÊNCIAS... ANEXOS
4 1. INTRODUÇÃO O câncer de mama é um grupo heterogêneo de doenças, com comportamentos distintos. A heterogeneidade deste câncer pode ser observada pelas variadas manifestações clínicas e morfológicas, diferentes assinaturas genéticas e consequentes diferenças nas respostas terapêuticas, (INCA,2016). O espectro de anormalidades proliferativas nos lóbulos e ductos da mama inclui hiperplasia, hiperplasia atípica, carcinoma in situ e carcinoma invasivo. Dentre esses últimos, o carcinoma ductal infiltrante é o tipo histológico mais comum e compreende entre 80 e 90% do total de casos, (INCA, 2016). O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos. Outros sinais de câncer de mama são edema cutâneo semelhante à casca de laranja; retração cutânea; dor, inversão do mamilo, hiperemia, descamação ou ulceração do mamilo; e secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea, (INCA, 2016). A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Podem também surgir linfonodos palpáveis na axila, (INCA, 2016). O câncer de mama é o mais incidente em mulheres, excetuando-se os casos de pele não melanoma, representando 25% do total de casos de câncer no mundo em 2012, com aproximadamente 1,7 milhão de casos novos naquele ano. É a quinta causa de morte por câncer em geral ( óbitos) e a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres, (INCA, 2016). No Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama também é o mais incidente em mulheres de todas as regiões, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa a primeira posição. Para o ano de 2016 foram estimados casos novos, que representam uma taxa de incidência de 56,2 casos por mulheres, (INCA, 2016). A taxa de mortalidade por câncer de mama ajustada pela população mundial apresenta uma curva ascendente e representa a primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira, com 12,66 óbitos/ mulheres em 2013 [3]. As regiões Sudeste e Sul são as que apresentam as maiores taxas, com 14,25 e 13,70 óbitos/ mulheres em 2013, respectivamente, (INCA, 2016).
5 Como mostra a tabela a seguir, o Brasil apresenta valores intermediários no padrão de incidência e mortalidade por câncer de mama. Cabe destacar que, proporcionalmente, as diferenças entre as taxas de incidência e mortalidade nos países desenvolvidos são maiores, sugerindo maior alcance das ações de rastreamento em diagnosticar precocemente a doença e acesso aos avanços no tratamento, (INCA, 2016). Tabela 1- Taxas de incidência e mortalidade por câncer de mama, por mulheres, em países selecionados, Incidência Mortalidade Região\País Taxa Bruta Taxa Padronizada Taxa Bruta Taxa Padronizada Finlândia 162,9 89,4 31,3 13,6 Reino Unido 164,5 95,0 36,7 17,1 Espanha 106,6 67,3 25,7 11,8 Estados Unidos 145,6 92,9 27,5 14,9 Canadá 134,1 79,8 28,2 13,9 Austrália 128,0 86,0 25,7 14,0 Japão 85,9 51,5 21,3 9,8 Paraguai 37,1 43,8 13,0 15,6 Bolívia 15,7 19,2 5,8 7,2 Zâmbia 11,9 22,4 5,9 1,1 Brasil * 66,8 59,5 16,3 14,3 Brasil (dados oficiais) ** 56,1-13,5 12,1 Fonte: Globocan. IARC (WHO), * Os dados do Globocan são diferentes dos dados das fontes nacionais por diferenças metodológicas no cálculo das taxas. ** Referem-se à estimativa de incidência para 2014/2015 (INCA, 2014) e à taxa de mortalidade do ano de 2012 (Sistema de Informação sobre Mortalidade/Ministério da Saúde). Na mortalidade proporcional por câncer em mulheres, em 2013, os óbitos por câncer de mama ocupam o primeiro lugar no país, representando 16,1% do total de óbitos. Esse padrão é semelhante para as regiões brasileiras, com exceção da região Norte, onde os óbitos por câncer de mama ocupam o segundo lugar, com 12,9%. Neste ano, os maiores percentuais na mortalidade proporcional por câncer de mama foram os do Sudeste (16,9%) e Centro-Oeste (16,6%), seguidos pelos Sul (15,3%) e Nordeste (14,9%). A incidência do câncer de mama tende a crescer progressivamente a partir dos 40 anos, com exceção de países da
6 Ásia [4]. A mortalidade também aumenta progressivamente com a idade, conforme dados para o Brasil apresentados a seguir [5]. Na população feminina abaixo de 40 anos, ocorrem menos de 10 óbitos a cada 100 mil mulheres, enquanto na faixa etária a partir de 60 anos o risco é 20 vezes maior. Gráfico 1- Taxas de mortalidade por câncer de mama feminina, específicas por faixas etárias, por mulheres. Brasil, Fonte: Sistema de Informação de Mortalidade/DATASUS O câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, tais como: idade, fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários, (Instituto Nacional de Câncer Jose Alencar Gomes da Silva, 09/05/2016). Mulheres mais velhas, sobretudo a partir dos 50 anos de idade, têm maior risco de desenvolver câncer de mama. O acúmulo de exposições ao longo da vida e as próprias alterações biológicas com o envelhecimento aumentam, de modo geral, esse risco, (INCA, 2016). Os fatores endócrinos/história reprodutiva estão relacionados principalmente ao estímulo estrogênico, seja endógeno ou exógeno, com aumento do risco quanto maior for a exposição. Esses fatores incluem: história de menarca precoce (idade da primeira menstruação menor que 12 anos), menopausa tardia (após os 55 anos), primeira gravidez após os 30 anos, nuliparidade, uso de contraceptivos orais
7 (estrogênio-progesterona) e terapia de reposição hormonal pós-menopausa (estrogênio-progesterona), (INCA, 2016). Os fatores comportamentais/ambientais bem estabelecidos incluem a ingestão de bebida alcoólica, sobrepeso e obesidade na pós-menopausa, e exposição à radiação ionizante [1,3-8]. O tabagismo, fator estudado ao longo dos anos com resultados contraditórios, é atualmente reconhecido pela International Agency for Research on Cancer (IARC) como agente carcinogênico com limitada evidência de aumento do risco de câncer de mama em humanos, (INCA, 2016). O risco de câncer de mama devido à radiação ionizante é proporcional à dose e à frequência. Doses altas ou moderadas de radiação ionizante (como as que ocorrem nas mulheres expostas a tratamento de radioterapia no tórax em idade jovem) ou mesmo doses baixas e frequentes (como as que ocorrem em mulheres expostas a dezenas de exames de mamografia) aumentam o risco de desenvolvimento do câncer de mama, (INCA, 2016). Os fatores genéticos/hereditários estão relacionados à presença de mutações em determinados genes, especialmente BRCA1 e BRCA2. Mulheres que possuem vários casos de câncer de mama e/ou pelo menos um caso de câncer de ovário em parentes consanguíneos, sobretudo em idade jovem, ou câncer de mama em homem também em parente consanguíneo, podem ter predisposição genética e são consideradas de maior risco para a doença. O câncer de mama de caráter hereditário corresponde, por sua vez, a apenas 5% a 10% do total de casos, (INCA, 2016). O controle do câncer de mama no Brasil teve um marco histórico, em meados dos anos 80, ao ser contemplado no Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, que postulava o cuidado mais amplo para além da atenção ao ciclo gravídicopuerperal, (INCA, 2016). No final dos anos 90, com a implantação do Programa Viva Mulher, foram iniciadas ações voltadas à formulação de diretrizes e à estruturação da rede assistencial para a detecção precoce do câncer de mama. O Documento de Consenso, em 2004, propôs as diretrizes técnicas para o controle do câncer de mama no Brasil, (INCA, 2016).
8 Em 2005, com o lançamento da Política Nacional de Atenção Oncológica, o controle dos cânceres do colo do útero e de mama foi destacado como componente fundamental dos planos estaduais e municipais de saúde [4]. Neste mesmo ano foi elaborado o Plano de Ação para o Controle dos Cânceres de Colo do Útero e de Mama , que propôs seis diretrizes estratégicas: aumento de cobertura da população-alvo, garantia da qualidade, fortalecimento do sistema de informação, desenvolvimento de capacitações, estratégia de mobilização social e desenvolvimento de pesquisas, (INCA, 2016). A importância da detecção precoce dessas neoplasias foi reafirmada no Pacto pela Saúde, em 2006, com a inclusão de indicadores na pactuação de metas com estados e municípios para a melhoria do desempenho das ações prioritárias da agenda sanitária nacional, (INCA, 2016). Em abril de 2009, o INCA promoveu o Encontro Internacional sobre Rastreamento do Câncer de Mama, no Rio de Janeiro, que reuniu representantes do Ministério e das secretarias estaduais de saúde, do movimento organizado de mulheres e de instituições ligadas ao controle do câncer, com objetivo de conhecer a experiência de programas bem-sucedidos da Europa, Canadá e Chile. O Encontro resultou no resumo executivo com recomendações para implantação de programa organizado de rastreamento do câncer de mama, (INCA, 2016). A implantação do SISMAMA - Sistema de Informação do Câncer de Mama, em junho de 2009, o aumento da oferta de mamografias pelo Ministério da Saúde (Mais Saúde ) e a publicação de documentos, dentre os quais os Parâmetros técnicos para o rastreamento do câncer de mama e o folder Recomendações para a redução da mortalidade do câncer de mama no Brasil ( ), vêm impulsionando a organização das ações de controle, (INCA,2016). A priorização do controle do câncer de mama foi reafirmada em março de 2011, com o lançamento do plano nacional de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer pela presidente da República Dilma Rousseff. O plano previu investimentos técnico e financeiro para a intensificação das ações de controle nos estados e municípios. No âmbito da detecção precoce, as perspectivas apontadas foram: garantia de confirmação diagnóstica das lesões palpáveis e das
9 identificadas no rastreamento; implantação da gestão da qualidade da mamografia; ampliação da oferta de mamografia de rastreamento na população alvo; comunicação e mobilização social; e fortalecimento da gestão do programa. Na atenção terciária, foi apontada a necessidade de dar continuidade às ações de ampliação do acesso ao tratamento do câncer com qualidade, conforme objetivos da Política Nacional de Atenção Oncológica, (Instituto Nacional de Câncer Jose Alencar Gomes da Silva,01/12/2015). Em maio de 2013, a política de atenção oncológica foi atualizada pela Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse mesmo ano, foi instituído o Sistema de Informação de Câncer (SISCAN), uma versão em plataforma web que integra os Sistemas de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Câncer de Mama (SISMAMA), (INCA, 2016). Para dinamizar a organização da atenção secundária, em 2014 foi publicada a Portaria n 189, que estabeleceu incentivos financeiros de custeio e de investimento para a implantação de Serviços de Referência para Diagnóstico do Câncer de Mama (SDM). Esta Portaria definiu critérios para habilitação das unidades, além do rol mínimo de exames necessários para o diagnóstico, (INCA, 2016). Ações que atuem sobre os determinantes sociais do processo saúde-doença e promovam qualidade de vida são fundamentais para a melhoria da saúde da população e o controle de doenças e agravos, (INCA, 2016). Para o controle do câncer de mama, destaca-se a importância de ações intersetoriais que ampliem o acesso à informação e a práticas preventivas, tais como a manutenção do peso corporal e a prática regular de atividade física. A redução das barreiras de acesso aos serviços de saúde para a detecção precoce é também um componente estratégico e que requer a qualificação contínua do Sistema Único de Saúde, (INCA, 2016). O amplo acesso da população a informações claras, consistentes e culturalmente apropriadas deve ser uma iniciativa dos serviços de saúde em todos os níveis. O INCA desenvolve ações de informação e comunicação em saúde e elabora materiais (impressos e multimídias), que subsidiem gestores e profissionais no planejamento e realização de atividades educativas, (INCA, 2016).
10 A orientação é que a mulher realize a auto palpação das mamas sempre que se sentir confortável para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem nenhuma recomendação de técnica específica, valorizando-se a descoberta casual de pequenas alterações mamárias. É necessário que a mulher seja estimulada a procurar esclarecimento médico sempre que houver dúvida em relação aos achados do auto palpação das mamas e a participar das ações de detecção precoce do câncer de mama. O sistema de saúde precisa adequar-se para acolher, informar e realizar os exames diagnósticos adequados em resposta a essa demanda estimulada. Prioridade na marcação de exames deve ser dada às mulheres sintomáticas, que já apresentam alguma alteração suspeita na mama, (INCA, 2015). O rastreamento do câncer de mama é uma estratégia dirigida às mulheres na faixa etária em que o balanço entre benefícios e riscos dessa prática é mais favorável, com maior impacto na redução da mortalidade. Os benefícios são o melhor prognóstico da doença, com tratamento mais efetivo e menor morbidade associada. Os riscos ou malefícios incluem os resultados falso-positivos, que geram ansiedade e excesso de exames; os resultados falso-negativos, que resultam em falsa tranquilidade para a mulher; o sobre diagnóstico e o sobre tratamento, relacionados à identificação de tumores de comportamento indolente (diagnosticados e tratados sem que representem uma ameaça à vida); e, em menor grau, o risco da exposição à radiação ionizante, se frequente ou sem controle de qualidade, (INCA, 2015). A mamografia de rotina é recomendada para as mulheres de 50 a 69 anos a cada dois anos. A mamografia nessa faixa etária e a periodicidade bienal são rotinas adotadas na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer de mama e baseiam-se na evidência científica do benefício dessa estratégia na redução da mortalidade nesse grupo e no balanço favorável entre riscos e benefícios [6]. Em outras faixas etárias e periodicidades, o balanço entre riscos e benefícios do rastreamento com mamografia é desfavorável, (INCA, 2015). O Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama SISMAMA - foi desenvolvido pelo INCA, em parceria com o Departamento de Informática do SUS (DATASUS), como ferramenta para gerenciar as ações de detecção precoce do câncer de mama. O Sistema foi instituído pela Portaria SAS nº 779, de 2008, e entrou
11 em vigor em junho de Os dados gerados pelo sistema permitem avaliar a oferta de mamografias à população-alvo e estimar sua cobertura, avaliar a qualidade dos exames, a distribuição dos diagnósticos, a situação do seguimento das mulheres com exames alterados, dentre outras informações relevantes ao acompanhamento e melhoria das ações de controle da doença, (INCA, 2015). Atualmente, o sistema está sendo substituído pelo Sistema de Informação do Câncer (SISCAN), versão online que integra o SISCOLO e o SISMAMA. Os formulários do SISCAN estão disponíveis em: A abordagem dos Cuidados Paliativos para o câncer de mama segue os princípios gerais dos Cuidados Paliativos, que são: Fornecer alívio para dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, dispneia e outras emergências oncológicas. Reafirmar vida e a morte como processos naturais. Integrar os aspectos psicológicos, sociais e espirituais ao aspecto clínico de cuidado do paciente. Não apressar ou adiar a morte. Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente. Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível até sua morte. Usar uma abordagem interdisciplinar para acessar necessidades clínicas e psicossociais dos pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto. O INCA oferece Cuidados Paliativos aos pacientes oncológicos atendidos em suas Unidades Hospitalares no Rio de Janeiro, por meio de Unidade Especializada denominada Hospital do Câncer IV. O HC IV é também espaço de ensino e pesquisa sobre Cuidados Paliativos e promove debates e articulação em rede para expansão desta área na política de saúde do Brasil, (INCA, 2016).
12 2. DELIMITAÇÃO DO OBJETO Aprofundaremos o conhecimento dos usuários e acadêmicos participantes da discussão do tema saúde da mulher, ressaltando o câncer de mama e do colo de útero, informações claras do Ministério da Saúde, abaixo descritas: O câncer de mama é o mais incidente em mulheres, excetuando-se os casos de pele não melanoma, representando 25% do total de casos de câncer no mundo em 2012, com aproximadamente 1,7 milhão de casos novos naquele ano. É a quinta causa de morte por câncer em geral ( óbitos) e a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres. No Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama também é o mais incidente em mulheres de todas as regiões, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa a primeira posição. Para o ano de 2016 foram estimados casos novos, que representam uma taxa de incidência de 56,2 casos por mulheres. A taxa de mortalidade por câncer de mama ajustada pela população mundial apresenta uma curva ascendente e representa a primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira, com 12,66 óbitos/ mulheres em As regiões Sudeste e Sul são as que apresentam as maiores taxas, com 14,25 e 13,70 óbitos/ mulheres em 2013, respectivamente. 3.OBJETIVOS 3.1. Objetivo geral Informar e demonstrar a comunidade acadêmica o desenvolvimento do câncer de mama e útero bem como a prevenção e tratamento Objetivos específicos - Passar informações aos acadêmicos da Faculdade Padrão relacionado a oncologia câncer de mama e útero. - Orientar sobre a prevenção e a assistência prestada pelas instituições conveniadas ao SUS, onde os acadêmicos desta IES realizam seus estágios.
13 4. JUSTIFICATIVA Esta atividade torna-se de suma importância uma vez que o câncer de mama e útero são considerados elevado no índice de morte e também o contato com o tema na busca do aprender, informar e orientar outras pessoas, acrescentará caráter benéfico na carreira profissional e humanitária dos acadêmicos de enfermagem da Faculdade Padrão. O autoexame é conhecido, mas precisa ser mais divulgado para conscientizar um maior número de mulheres incentivando a se tornar uma rotina anual, explicar o porquê de ir ao médico anualmente para fazer exames como: mamografia e ultrassom de mama, bem como a coleta de material citológico para análise do colo uterino. Afim de prevenir e/ou minimizar danos ao organismo e reduzir gastos com internações e procedimentos invasivos. 5. METODOLOGIA As atividades desenvolvidas pelos acadêmicos do 8º período de enfermagem, sobre outubro rosa: mês da conscientização sobre a saúde da mulher, serão realizadas no dia 18 de outubro de 2016, onde contará com distribuição de folhetos informativos, palestras explicativa, participativa e a troca de experiências com a comunidade acadêmica da área da saúde: 1 Palestra sobre saúde da mulher 2 distribuição de informativos sobre câncer de mama e colo de útero 3 Uso de camisetas com logo do tema 4 exposição de banners 6. PROBLEMA Mesmo com todo avanço do técnico cientifico da ciência moderna, informações e conhecimento da população feminina com relação ao câncer de mama e útero, por que o índice de mortalidade nesse grupo ainda é alto?
14 7. RESULTADO Espera-se que o evento traga conscientização aos acadêmicos e a população que assiste em geral a importância da prevenção e a necessidade da consulta de enfermagem e ginecologia anual. Estimular o pensamento crítico acerca de doenças preveníeis. Incentivar e estimular a participação acadêmica sobre assuntos nacionais sobre a saúde.
15 REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Informática do SUS (Datasus). Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. 11/12/2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília, p. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Estimativa Incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Atlas da Mortalidade. Disponível em: 11/11/ em 09/05/2016
16 ANEXOS: Figura 1 Refere-se a informativos Figura 02 Refere-se ao Banners
17 Figura 03 Refere-se as camisetas.
O câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença.
CÂNCER DE MAMA O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. Também acomete homens,
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisPARECER CREMEC N.º 02/ /03/2019
PARECER CREMEC N.º 02/2019 11/03/2019 Protocolo CREMEC nº 14308/2018. Assunto: EXAME DE MAMOGRAFIA SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Interessado: Secretário Adjunto da SESA. Parecerista: Cons. Helvécio Neves Feitosa.
Leia maisOUTUBRO ROSA: REFLEXÃO SOBRE A SAÚDE DA MULHER. Senhor Presidente, muito especial, o outubro rosa. Neste mês as principais
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 01/10/2013. OUTUBRO ROSA: REFLEXÃO SOBRE A SAÚDE DA MULHER Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Hoje, começamos
Leia maisAÇÃO EDUCATIVA VOLTADA PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
AÇÃO EDUCATIVA VOLTADA PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Maria Naiane dos Santos Silva; Antonio Wedson Alves Lima; Lidiana Ximenes Servulo Moreira Lima. Faculdade Princesa do Oeste-FPO/naiane1995enf@gmail.com
Leia maisLIGA ACADÊMICA DA MAMA NA 9º CORRIDA E CAMINHADA DO ISPON CONTRA O CÂNCER
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO LIGA ACADÊMICA DA MAMA
Leia maisRecomendações para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil
Recomendações para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil www.capital.ms.gov.br/.../10616 QuadroKatia.jpg Mônica de Assis Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede/ Conprev/INCA/MS
Leia maisGBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo
GBECAM O Câncer de Mama no Estado de São Paulo Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz Coordenadora Médica -Oncologia Clínica Diretora Médica Instituto do Câncer do Estado de São Paulo -ICESP Epidemiologia Incidência
Leia maisA Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a. prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem
A Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem medo sobre o assunto com amigas, colegas de trabalho e familiares para que todas possam ter a oportunidade
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
Cancro da Mama Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população em geral, uma em cada dez mulheres virá a ter
Leia maisPrevenção e Tratamento
Outubro mês do cancro da mama 1 - A PREVENÇÃO FAZ A DIFERENÇA Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisCÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 4a edição revista e atualizada 2014 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes
Leia maisCENÁRIO DO CÂNCER DE MAMA
OUTUBRO ROSA Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 15 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama Exame Clínico das Mamas Métodos de imagem:
Leia maisCONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE GARCIA, Thaynara Soares 1 ; MAGALHÃES, Juliana Cristina; AMARAL, Rita
Leia maisAÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS
ATENÇÃO ÀS MULHERES Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde. O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisOutubro Rosa: Mulheres na luta contra o câncer de mama.
Sociedade de Educação e Cultura de Goiânia - SECG Departamento de Enfermagem Curso de Enfermagem autorizado pela Portaria Ministerial n 3.768 de 12/2003. Outubro Rosa: Mulheres na luta contra o câncer
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisPolíticas de expansão do atendimento oncológico
Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas Políticas de expansão do atendimento oncológico Atenção Básica: Reforço da prevenção (câncer de colo de útero e câncer de mama): Atualização das
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 13. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 13 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Avaliação dos resultados do exame
Leia maisAno V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo
O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto
Leia maisAula 07: Câncer de mama
Instituto Politécnico de Educação Profissional do Ceará Disciplina Enfermagem em Saúde da Criança, do Adolescente e da Mulher Aula 07: Câncer de mama Profa. Karine Moreira de Melo Objetivos da aula Apresentar
Leia maisPACTUAÇÃO DE METAS PARA O MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.
Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,
Leia maisnúmero 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RADIOTERAPIA INTRAOPERATÓRIA PARA O TRATAMENTO DE ESTÁDIOS INICIAIS
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisMulheres da região da Grande Florianópolis.
DATA 03/10/2016 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO: NOME DA ASSOCIAÇÃO: CNPJ: ENDEREÇO: CEP: CIDADE NOME DO RESPONDENTE: TELEFONE: ESTADO: CARGO: E-MAIL: 2. RESUMO DO PROJETO: NOME DO PROJETO: BREVE
Leia maisfolder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BEM ADRIANA JUSSARA EM A MULHER QUE VALIA POR MUITAS CMY SAÚDE DA MULHER
folder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BE ADRIANA JUSSARA E A ULHER QUE VALIA POR UITAS SAÚDE DA ULHER folder_saude_da_mulher.pdf 2 19/07/16 16:48 Leia o código e assista a história de Adriana
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA CUIDADOS PALIATIVOS 31 de outubro de 2018 2000 2001 2002 2003
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem
Leia maisPRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2007
1 SISCOLO RELATÓRIO 2007 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher Professora: Renata Fernandes do N. Rosa E-mail: renata.nascimento@fasete.edu.br
Leia maisNivaldo Vieira. Oncologista Clínico
Nivaldo Vieira Oncologista Clínico Câncer de Colo de Útero Terceira causa mais comum de câncer das mulheres Desenvolve-se a partir de lesões prémalignas Altamente prevenível Doença das regiões pobres do
Leia maisCircular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador
1 Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de 2013. Provedor/Presidente Administrador REF.: Lei nº 12.732, de 22/11/2012; e Portaria MS/GM nº 876, de 16/05/2013 - Primeiro tratamento do paciente com câncer
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisDENSIDADE MAMÁRIA. Risco de densidade mamária e cancro da mama
DENSIDADE MAMÁRIA Pode já ter ouvido falar sobre a importância da densidade mamária numa mamografia, que surgiu como um fator de risco para o cancro da mama em mulheres. Mas o que é exatamente a densidade
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisAVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA RIBEIRO, Juliane Portella 1 ; QUADROS, Lenice de Castro Muniz 2 ; LIMA, Luciana Rodrigues dos Santos 3 ;
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA -
NOTA TÉCNICA 09 2008 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA - Brasília, 18 de novembro de 2008. 1. Introdução Nota Técnica nº. 9/2008 O Câncer é uma das principais causas de morte
Leia maisAPRESENTAÇÃO CONCEITO
APRESENTAÇÃO O câncer de mama é o mais incidente na população feminina mundial e brasileira, excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma. Políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Leia maisSituação dos Mamógrafos no Brasil
Estudos Técnicos/Area Técnica da Saúde- Outubro-2015 Situação dos Mamógrafos no Brasil A CNM avaliou a eficácia das ações implementadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em relação ao avanço das estratégias
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas
Universidade Federal de Pelotas Unidade 1 - Análise Situacional Controle do Câncer de Colo de Útero e de Mama Questionário Nesta semana, você irá responder os blocos de perguntas sobre Controle do Câncer
Leia maisPalavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino.
ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PAPANICOLAU: DETECTAÇÃO PRECOCE DO CÂNCER CERVICAL ATUAÇÃO DO PET GRADUA-SUS ENFERMAGEM Ianka do Amaral 1 Geovane Menezes Lourenço 2 Caroline Gonçalves Pustiglione Campos 3 Resumo:
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016
Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE
Leia maisIncidência das Doenças Onco-Hematológicas no Brasil
Incidência das Doenças Onco-Hematológicas no Brasil Marceli de Oliveira Santos, Dr.PH Divisão de Vigilância e Análise de Situação Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância CGPV Instituto Nacional de
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES DO CURSO DE FISIOTERAPIA PARA PROJETO EXTENSÃO ATENÇÃO BÁSICA E ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA A PACIENTES ONCOLOGICOS
CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR PORTARIA MEC 3631 DE 17/10/2005 CNPJ: 05.100.681/0001-83 Rua Acelino Resende Nº. 132, Bairro Fonte dos Matos - Piripiri
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS. Brasília, 29 de maio de 2014
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS Brasília, 29 de maio de 2014 Doenças raras OMS: afeta até 65 pessoas/100 mil indivíduos (1,3:2.000). Acometem de 6% a 8% da população.
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisEXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS
EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS No Brasil, seguindo tendência mundial, a taxa de mortalidade por câncer está aumentando. Dados epidemiológicos apresentados
Leia maisCurso de Graduação em Medicina
Curso de Graduação em Medicina 1. Disciplina: Práticas interdisciplinares em Saúde da Mulher II Linha de Cuidado para a redução da mortalidade do câncer de colo de útero 2. Coordenadores: Profa. Departamento
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica ENCONTRO ESTADUAL DA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Articulação
Leia maisdocentes baseado na reflexão-ação-transformação de conceitos e processos biológicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano/ Relatório de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto:
Leia maisVigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS RCBP e Vigilância de DCNT Ferramenta para vigilância e monitoramento das neoplasias
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010 GOMES, Higor Costa 1 ; CABERO, Flávia Vidal 2 ; FREITAS-JUNIOR, Ruffo 3 ; RAHAL, Rosemar Macedo Sousa
Leia maisENFERMAGEM PERGUNTA 1
ENFERMAGEM PERGUNTA 1 As características biológicas, os conhecimentos que hoje se tem sobre o câncer de mama e a atual disponibilidade de recursos tecnológicos, justificam que a maior parte dos esforços
Leia maisPanorama das Redes de Atenção à Saúde.
Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993
Leia maisSAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA
SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA Uma abordagem multidisciplinar Valdenrique Macêdo de Sousa Mastologista OUTUBRO ROSA Semana Nacional de Incentivo à Saúde Mamária Brasil Mausoléu do Soldado Constitucionalista
Leia maisEXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA
EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA AZEVEDO, Ana Carolina Ferreira de 1 ; FAVARO, Ludmila Camilo 2 ; SALGE, Ana Karina Marques³, SIQUEIRA,
Leia maisINCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE
Leia maisMORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA,
MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, 2010-2014 Milena de Cassia Alves Monteiro da Silva¹; Wedja Marcelino da Silva²; Yonara
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisConscientizacao social Desenvolvimento: Jab Consultoria
Conscientizacao social Desenvolvimento: Jab Consultoria O novo cenário em cor-de-rosa Costumam ser a mais evidente marca da feminilidade do corpo. Em diferentes culturas, possuem os mais variados significados,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24
Leia maisPrevenção do Câncer. Enf.º Prof.ºKarin Scheffel
Prevenção do Câncer Enf.º Prof.ºKarin Scheffel A prevenção primária preocupa-se com a redução do risco ou a prevenção do aparecimento de câncer em pessoas saudáveis. A prevenção secundária envolve os esforços
Leia maisPresença de células endocervicais no rastreamento do câncer do colo do útero por Unidade de Saúde em Ponta Grossa-PR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPANORAMA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL
INTRODUÇÃO E O TUMOR FEMININO MAIS FREQUENTE EM TODO O MUNDO COM CERCA DE 1.4 MILHÕES DE DIAGNOSTICOS E 459 MIL MORTES SENDO 70 % DAS MORTES POR CA DE MAMA OCORREM EM MULHERES DE PAISES DE MEDIA E BAIXA
Leia maisIMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL
IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia maisPaciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar. Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018
Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018 1 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO / LACTAÇÃO INDICAÇÃO DO EXAME ALTERAÇÕES BENIGNAS CÂNCER RELACIONADO
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisPrestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde
Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisDetecção Precoce EPIDEMIOLOGIA IV 2016_1. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva UFF Monitoras: Amanda e Daniele
Controle do câncer Detecção Precoce EPIDEMIOLOGIA IV 2016_1 Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva UFF Monitoras: Amanda e Daniele OBJETIVO (i) Facilitar a compreensão dos fundamentos que
Leia maisCÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO
CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO Drª Cléria Santiago de Ávila O QUE É O CÂNCER? Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividem rapidamente são agressivas
Leia maisFatores de risco: O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau
Câncer O que é câncer? Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase)
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER
ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER Dra Juliana Monteiro Ramos Coelho Coordenadora da Área Técnica da Saúde da Mulher Responsável Técnica da Policlínica da Mulher OBJETIVOS Programar, qualificar, humanizar
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisAcesso à mamografia de rastreamento nas unidades básicas de saúde do distrito sanitário leste do município de Belo Horizonte
ARTIGO ORIGINAL Acesso à mamografia de rastreamento nas unidades básicas de saúde do distrito sanitário leste do município de Belo Horizonte Access to screening mammography in basic health units of the
Leia maisLIGA ACADÊMICA DA MAMA REALIZA CAMPANHA DOE LENÇO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCONTABILIDADE. Crédito consignado com FGTS pode chegar a R$ 126,8 bilhões. Pequenos negócios devem criar até 600 mil vagas em 2018
CONTABILIDADE Crédito consignado com FGTS pode chegar a R$ 126,8 bilhões O uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia para empréstimos consignados pode permitir a liberação de R$
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA) Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
Leia maisANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG
ANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG Ana Cristine Pepe Parabocz 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 Resumo:
Leia maisO câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.
O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisRastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF
Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Prevenção primária do câncer do colo do útero Exercícios introdutórios Vacina contra o HPV
Leia maisMORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011
MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 Tayná Lima dos Santos; Ideltonio José Feitosa Barbosa Universidade Federal da Paraíba. Email: taynalima95@hotmail.com Universidade
Leia maisBREVE ANÁLISE DO AUTOCUIDADO EM RELAÇÃO A SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SC
BREVE ANÁLISE DO AUTOCUIDADO EM RELAÇÃO A SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SC Bruna Luiza Spada; Paula Breda. Resumo Nas primeiras décadas do século XX, o corpo da mulher era visto apenas pela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LIANA MAYRA MELO DE ANDRADE LOPES SAÚDE DA MULHER: PREVENÇÃO E CUIDADOS DO CÂNCER DE MAMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LIANA MAYRA MELO DE ANDRADE LOPES SAÚDE DA MULHER: PREVENÇÃO E CUIDADOS DO CÂNCER DE MAMA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LIANA MAYRA
Leia maisSETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio
SETEMBRO AMARELO Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio A meta é reduzir em 10% a mortalidade por suicídio até 2020 Brasil é signatário do Plano de Ação em Saúde Mental,
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisDiretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue
Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue SITUAÇÃO NACIONAL SITUAÇÃO NACIONAL (2008 2009) Redução de 50% do número de casos (1º de janeiro a 13 de junho). Essa redução ocorreu
Leia maisAcesso ao Diagnóstico: discutindo os problemas reais para se garantir um diagnóstico precoce, exato e de qualidade.
Acesso ao Diagnóstico: discutindo os problemas reais para se garantir um diagnóstico precoce, exato e de qualidade. Dra. Maira Caleffi, Ph.D. Médica Mastologista Presidente do IMAMA Instituto da Mama do
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia mais