1 Introdução. Guilherme Menezes Lage Rodolfo Novellino Benda
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1 1 Treinamento técnico: uma revisão sobre a aplicação do princípio da interferência contextual no processo de ensino-aprendizagem de habilidades esportivas Guilherme Menezes Lage Rodolfo Novellino Benda 1 Introdução Um dos objetivos do treinamento esportivo é alcançar um elevado nível de rendimento através do planejamento e organização de suas variáveis. Portanto, devido às suas exigências, a aplicação de procedimentos científicos-metodológicos por parte dos profissionais que atuam com atividades esportivas é de suma importância para uma posterior obtenção de sucesso. Para GROSSER, STARISCHKA & ZIMMERMANM (1988), o treinamento é um conceito que reúne todas as medidas do processo para aumentar o rendimento esportivo. Em uma visão sistêmica, BENDA & ENNES (2000) conceituam treinamento esportivo como um conjunto de elementos em interação no qual as partes não são compreendidas como componentes isolados. O conceito de treinamento é muito abrangente em seu sentido e possibilidades de aplicação (MATVEEV, 1986; OZOLIN, 1983; VERJOSHANSKI, 1990; WEINECK, 1999), mas todas essas definições convergem para um mesmo ponto: a preparação global do indivíduo, possibilitando atingir o estado ótimo na interação entre todas as qualidades que constituem o treinamento. A busca da solução de tarefas e problemas na prática esportiva leva a criação de movimentos específicos conceituados como técnica, que segundo GRECO & BENDA (1998), devem ser realizados de forma econômica (nível energético), precisa (que tenha qualidade), e eficiente (que alcance resultado). HARRE (1973) define técnica como respostas às questões motoras que surgem na situação esportiva. Para GROSSER & NEUMAIER (1986), técnica é o modelo ideal de um movimento relativo à disciplina esportiva. Esse movimento ideal pode ser descrito baseando-se nos conhecimentos científicos atuais e nas experiências práticas, sendo definido como uma informação
2 2 disponível sobre a forma de executar um determinado comportamento específico ou alcançar um determinado objetivo. A aprendizagem motora é definida por SCHMIDT & WRISBERG (2001), como as mudanças em processos internos que determinam a capacidade de um indivíduo produzir uma tarefa motora. Dentre as variáveis que compõem o treinamento esportivo, a aprendizagem motora tem um importante papel teórico e prático no conhecimento das características que envolvem a aprendizagem e a performance motora. A aprendizagem motora trata de conteúdos intrínsecos ao treinamento esportivo como o funcionamento do sistema percepto-motor, da interação do sujeito com meio ambiente no qual a habilidade é executada, dos tipos de feedback, da complexidade da tarefa e do ponto central desse estudo, a estrutura de prática. Para TANI (2002), dois elementos são essenciais para o movimento: energia e informação, ou seja, o conteúdo de ensino do profissionais que atuam com o movimento se refere diretamente ao sistema muscular (energia) e ao sistema nervoso (informação). O que se observa na formação e treinamento de atletas é a ênfase dada ao aspecto energia, criando um desequilíbrio na capacidade de produzir trabalho efetivo, já que a energia só se torna eficaz, quando é controlada de forma ótima pela informação. No esporte de rendimento particularmente nas modalidades coletivas (futebol, basquetebol, voleibol, handebol, beisebol, etc.) e duais (tênis de campo, tênis de mesa, badminton, etc.) com bola, o diferencial para o sucesso está na habilidade motora. (TANI, 2002, p.3). Os conceitos já tratados nesse estudo sobre técnica e habilidade, se interagem principalmente por se tratarem de exigências motoras com uma meta a ser atingida. Quando se analisa uma técnica aplicada a um determinado esporte, deve-se focar também nos processos internos que determinam a capacidade do sujeito em produzir uma tarefa motora e nas características do ambiente no qual essa técnica será executada. TANI (1997) aponta para uma diferença entre os conceitos de habilidade e técnica. Habilidade motora é adquirida através da prática e da experiência, e por ser tratar de processos cognitivos e motores internos ao indivíduo, possui traços pessoais e características que somente o mesmo percebe, e pode ser expressa como o grau de
3 3 proficiência na execução do movimento. A técnica ao contrário, representa um modelo ideal de execução, é objetiva e pode ser expressada por meio da fala e da escrita. Os conceitos se diferem, mas se interligam no sentido em que a aquisição de uma habilidade motora exige a interiorização de uma determinada técnica de movimento. Segundo TANI (1997), à medida que determinados indivíduos introduzem novas maneiras de solucionar problemas motores, estabelece-se um ciclo evolutivo no qual a habilidade é transformada em técnica. Essa técnica, agora estabelecida, é transformada em habilidade em novos praticantes e assim sucessivamente. 2. Interferência contextual A origem dos estudos sobre o efeito da interferência contextual (EIC) foi na área de aprendizagem verbal. Conforme MAGILL & HALL (1990) e CORRÊA (1997), Battig foi o pioneiro nas investigações, nas quais observou os efeitos benéficos da interferência contextual, em situações de retenção e transferência de habilidades na aprendizagem verbal. SHEA & MORGAN (1979), realizaram o primeiro experimento sobre o EIC na aprendizagem de habilidades motoras. A partir desse experimento, várias pesquisas foram realizadas em laboratório e em situação real de ensino-aprendizagem (GOODE & MAGILL, 1986; SMITH & DAVIES, 1995; WRISBERG & LIU, 1991). O conceito de interferência contextual, segundo MAGILL & HALL (1990), é o efeito na aprendizagem do grau de interferência funcional encontrado em uma situação de prática, cujas tarefas devem ser aprendidas e praticadas juntas. Para SCHMIDT & WRISBERG (2001), interferência contextual é um fenômeno que surge da pesquisa experimental comparando os efeitos das escalas de prática em blocos com os da prática aleatória na aprendizagem de muitas tarefas. Estes conceitos relacionam-se com a estrutura da prática variada, na qual, supõe-se que a prática aleatória, causa um maior nível de interferência no aprendizado de habilidades motoras quando comparadas a estrutura de prática em blocos. A organização da prática por muitas vezes, é enfatizada na quantidade de tempo de prática. Entretanto, a sua organização está estreitamente relacionada à qualidade de sua estrutura. São diversas as formas de organizar a prática de várias habilidades em uma única ou várias sessões de treinamento, mas basicamente os estudos sobre o EIC são divididos em
4 4 prática em blocos, ou seja, repetidas execuções de uma tarefa, para então se iniciar a seguinte (baixa interferência contextual). Prática aleatória que se baseia na apresentação não sistemática de duas ou mais tarefas praticadas juntas (alta interferência). Exemplos de estruturação de prática, no treinamento técnico da habilidade chutar: prática em blocos: 5 chutes da posição A, em seguida 5 chutes da posição B e finalmente, 5 chutes da posição C prática aleatória: 15 chutes em uma ordem não sistemática (B,C, A,C,B...) Os estudos sobre EIC apresentam de forma geral o seguinte procedimento experimental (FIG. 1). Grupos Prática Testes Aleatório Fase de aquisição Retenção (mesmas habilidades) Transferência (nova habilidade) Blocos Fase de aquisição Retenção (mesmas habilidades) Transferência (nova habilidade) FIGURA 1 Delineamento experimental dos estudos sobre o EIC. O resultado esperado nas pesquisas sobre o EIC é exemplificado na curva de desempenho (grupo blocos X aleatório) na FIGURA 2. Parte-se do princípio que a variabilidade facilita a aprendizagem de novas habilidades motoras, ocorrendo um cruzamento das curvas de desempenho dos grupos. O grupo que obteve pior desempenho na fase de aquisição (aleatório), obtém melhor desempenho nos testes.
5 5 E r r o s o x tentativas Aquisição X/ 0 Retenção / Transferência Grupo aleatório x Grupo em blocos o FIGURA 2 Curva de desempenho blocos X aleatório. 3. Hipóteses que explicam o efeito da interferência contextual As explicações teóricas acerca do efeito da interferência contextual, se baseiam em hipóteses cognitivistas, nas quais o benefício para a aprendizagem das habilidades ocorrem na memória de trabalho. 3.1 Hipótese da elaboração ou processamento distinto Segundo BATTIG (1979, citado por CORRÊA 1997), o benefício da prática sob alta interferência contextual está no aumento dos processos de codificação múltipla e variada que são encontrados na prática aleatória. A aleatoriedade com que a prática é apresentada, leva a estratégias de processamento mais elaborados e distintos, criando dessa forma um traço de memória mais forte e menos dependente do contexto no qual a habilidade foi adquirida. 3.2 Hipótese da reconstrução do plano de ação ou do esquecimento LEE & MAGILL (1985, citado por MAGILL & HALL,1990 e CORRÊA, 1997), elaboraram uma hipótese alternativa ao processamento distinto e elaborado, na qual eles partem do pressuposto, que alta interferência contextual não leva necessariamente, a maior ou melhor elaboração e distinção das habilidades na memória, em situações de prática
6 6 variada. Mas sim, condições de alta interferência têm como efeito um fortalecimento dos processos ativos, devido ao completo ou parcial esquecimento que obriga o iniciante a reconstruir o plano de ação a cada nova tentativa dentro da prática. 4. A generalização do efeito da interferência contextual Após o estudo de GOODE & MAGILL (1986), houve uma preocupação em realizar pesquisas com habilidades esportivas, aumentando dessa forma, a sua validade ecológica. Por outro lado, junto à busca da generalização do EIC, vários problemas metodológicos foram levantados contribuindo para a inconsistência dos resultados. A partir da hipótese de MAGILL & HALL (1990), na qual o EIC é melhor detectado quando os programas motores são variados, os pesquisadores preocuparam-se em controlar quais aspectos seriam manipulados, ou seja, parâmetro ou programa motor. Dentre as características dos sujeitos que participaram das pesquisas, observou-se a predominância de estudantes universitários (MAGILL & HALL, 1990). Alguns estudos foram realizados com crianças e idosos permitindo relacionar os efeitos da interferência contextual à idade. Outra característica observada é o nível de experiências motoras, que utilizam tanto sujeitos habilidosos quanto aprendizes. 5. Estudos sobre o EIC e habilidades esportivas O saque curto e longo do badminton (variação do parâmetro força) foi praticado por iniciantes nos estudos de GOODE & MAGILL (1986) e WRISBERG & LIU (1991). De uma forma geral, os grupos melhoraram significantemente suas performances na fase de aquisição das habilidades, e nos testes de retenção e transferência os grupos de prática aleatória obtiveram melhores resultados, principalmente nos saques curtos. Em ambos estudos, os autores concluíram que o EIC foi confirmado. Algumas pesquisas foram conduzidas utilizando fundamentos do voleibol, sendo a primeira realizada por FRENCH, RINK & WERNER (1990), utilizando o toque, a manchete e o saque por cima. Houve uma melhora significante entre o início da prática e o teste de retenção para todos os grupos, mas sem diferenças entre os grupos, negando a superioridade da prática aleatória. BORTOLI, ROBAZZA, DURIGON & CARRA (1992), utilizaram as mesmas tarefas do estudo anterior, e adicionaram o teste de transferência. Somente na transferência do saque longo foi observado melhor performance dos dois
7 7 grupos de alta interferência contextual (seriado e aleatório), confirmando parcialmente o EIC. MEIRA JÚNIOR (1999) e UGRINOWITSCH (1997) manipularam programas motores e parâmetros em seus estudos utilizando a tarefa saque. Não houve melhora de desempenho em nenhum dos grupos na fase de aquisição nos dois estudos, assim como, não houve diferença significante entre os grupos na retenção e na transferência. Os grupos parâmetros com prática aleatória apresentaram uma tendência de superioridade em todas as fases dos experimentos, negando a hipótese de MAGILL & HALL (1990), exceto nas transferências com novos programas motores, indicando uma especificidade na aprendizagem. O efeito da interferência contextual na tacada de golfe foi pesquisado por GOODWIN & MEEUWSEN (1996), com sujeitos iniciantes e três esquemas de prática: blocos, aleatório e misto (primeira metade blocos e segunda metade aleatório). O grupo misto apresentou melhor resultado na aquisição seguido pelo grupo em blocos. Não houve diferença entre os grupos na retenção e, na transferência, somente foi detectado o EIC na tarefa de maior distância. GUADAGNOLI, HOLCOMB & WEBER (1999), compararam esquemas de prática entre iniciantes (blocos e aleatório) e experientes (blocos e aleatório) utilizando o putt (tacada curta). Os resultados mostraram superioridade dos sujeitos experientes na fase de aquisição, sendo que os grupos em blocos pontuaram mais que os grupos aleatórios. No teste de retenção os indivíduos iniciantes que praticaram em blocos obtiveram melhor performance em relação aos iniciantes que praticaram aleatoriamente. Com os indivíduos experientes a situação foi inversa, o grupo aleatório obteve melhores escores comparado ao grupo em blocos, sugerindo que os sujeitos experientes são mais susceptíveis ao EIC. BRADY (1997), utilizaram quatro diferentes tacadas do golfe praticadas por iniciantes em diferentes distâncias e com diferentes tacos. O período de prática durou 7 semanas com duas sessões de 55 minutos por semana, iniciando com 15 tentativas de prática em blocos de cada habilidade com a intenção de se criar uma idéia do movimento. Uma semana após a última sessão foi aplicado um teste no qual, o objetivo foi completar os 18 buracos com um menor número de tacadas e sem o auxílio do instrutor. Os resultados não mostraram diferenças entre os grupos de alta e baixa interferência.
8 8 O EIC também foi testado com algumas habilidades do tênis. O primeiro experimento foi realizado por HEBERT, LANDIN & SOLMON (1996), com estudantes universitários habilidosos e menos habilidosos nas tarefas de rebatida do forehand e backhand. Os habilidosos obtiveram melhor desempenho que os menos habilidosos durante todo estudo. A análise entre estruturas de prática, mostrou superioridade dos sujeitos menos habilidosos do grupo em blocos no pós-teste, em relação aos menos habilidosos do grupo aleatório. Não foi encontrado diferença significativa entre os grupos com sujeitos habilidosos, embora uma tendência a superioridade do grupo aleatório tenha sido detectada. Esses resultados não deram suporte à predição que indivíduos habilidosos se beneficiam mais do esquema de prática aleatória. FARROW & MASCHETTE (1997) compararam efeitos de diferentes estrutura de prática com dois grupos de crianças, 8-9 anos e anos, utilizando a rebatida de forehand com as mãos dominante e não dominante. Na fase de aquisição o desempenho dos sujeitos mais novos foi superior ao dos mais velhos. Na retenção a situação se inverteu, tendo sido observado um melhor desempenho dos mais velhos. O grupo aleatório foi superior na retenção com a mão dominante no grupo dos mais velhos. No grupo dos mais novos a situação foi inversa, dando suporte parcial ao EIC. Os autores relacionaram os resultados aos diferentes estágios de aprendizagem, cognitivo e associativo, em que se encontravam as crianças. Algumas habilidades motoras fundamentais foram objetos de estudos sobre o EIC. CORRÊA & PELLEGRINI (1996), pesquisaram a interferência contextual em função do número de variáveis manipuladas na prática aleatória com adolescentes. As tarefas foram o chute e o arremesso a um gol, manipulando diferentes tipos de bolas e diferentes distâncias do alvo, com 3 grupos de prática: uma, duas e três variáveis. Na aquisição, o desempenho foi similar entre os grupos, apresentando a habilidade arremesso maiores escores do que o chute. Os resultados dos testes não apresentaram diferença entre os grupos. POLLATOU, KIOUMORTZOGLOU, AGELOUSIS & MAVROMATIS (1997), também utilizaram as habilidades chute e arremesso em um estudo com estudantes universitários de ambos os sexos. Foram formados três grupos: seriado, aleatório e blocos. Somente houve diferença na aquisição entre os grupos para o chute, com o grupo blocos obtendo melhor desempenho. Na retenção só houve superioridade da prática aleatória para o arremesso,
9 9 confirmando parcialmente o EIC. O arremesso, o chute e a rebatida com raquete foram as habilidades praticadas no estudo de WEGMAN (1999), com crianças do sexo feminino. O grupo em blocos obteve performance superior aos grupos aleatório e misto na aquisição. Na retenção houve superioridade da prática aleatória para a rebatida, confirmando parcialmente o EIC. HALL, DOMINGUES & CAVAZOS (1994), investigaram o efeito da interferência contextual em indivíduos habilidosos com média de 9,5 anos de experiência em beisebol competitivo. Os sujeitos foram divididos em três grupos (aleatório, blocos e controle) e a tarefa exigia rebatidas de três tipos diferentes de lançamentos. Os resultados mostraram que o grupo de prática aleatória no teste de transferência atingiu escores significativamente maiores nas rebatidas que o grupo em blocos e controle respectivamente, confirmando o EIC. BOYCE & DEL REY (1990), citados por MEIRA JÚNIOR (1999), utilizaram como tarefa o tiro ao alvo na posição ajoelhada. Os alvos foram situados em diferentes posições. Não houve diferença significante entre os grupos na aquisição, com tendência a superioridade do grupo em blocos. Nos testes, somente na transferência o grupo aleatório obteve performance superior ao grupo em blocos, confirmando parcialmente o EIC. SMITH & DAVIES (1995), observaram o efeito da interferência contextual na aprendizagem da remada na canoagem tipo pawlata. Os sujeitos (estudantes universitários) foram distribuídos aleatoriamente em 2 grupos (baixa e alta interferência), sem prévia experiência na execução da habilidade. O registro das tentativas no teste de retenção foi feito de acordo com uma escala entre zero (sem sucesso em nenhuma das tentativas) e três pontos (sucesso na primeira tentativa). O teste de transferência foi similar ao de retenção mas executando a remada com o remo em posição invertida. A hipótese principal do estudo, maior retenção e transferência por parte do grupo aleatório foi confirmada, mas a aquisição que tipicamente é inferior no grupo de prática aleatória, nesse estudo não foi observada. ARNONE-BATES, HEBERT & TITZER (1999) investigaram o EIC com crianças entre 5 e 10 anos, utilizando habilidades da ginástica aeróbica denominados passos V, X e T. Três diferentes esquemas de prática foram utilizados no delineamento experimental,
10 10 prática em blocos, aleatória e moderada (4 tentativas sucessivas de cada tarefa distribuídas aleatoriamente). Na fase de aquisição e retenção, os mais velhos (8-10 anos) erraram significativamente menos que os mais novos (5-7 anos). O grupo aleatório obteve melhor performance na retenção, seguido pelo grupo moderado e blocos. Os resultados confirmam o EIC com crianças. NAIR, BUNKER & MARKOS (2000) utilizaram três habilidades do hockey de campo (tacadas push, drive e o drible), para estudar o EIC com crianças. Os grupos de prática foram divididos em três diferentes níveis de interferência contextual (blocos baixa, blocos progressivos- média e aleatório alta). Para o push e o drive a variável dependente foi a distância, enquanto para o drible, foi o tempo gasto para completar um obstáculo em forma de 8 com cones. Os resultados do pós-teste e retenção indicaram uma superioridade dos grupos aleatório e blocos progressivo em relação ao grupo em blocos nas tacadas push e drive. No pós- teste do drible o grupo em blocos progressivos obteve performance significativamente superior ao grupo em blocos. Na retenção os grupos alta e média interferência foram estatisticamente mais rápidos que o grupo em blocos. Os autores concluíram que a prática sob alta interferência contextual é benéfica até mesmo para as crianças. MARINOVIC & FREUDENHEIM (2001), pesquisaram o efeito do tipo de prática na aquisição do saque (forehand) de tênis de mesa. Quinze sujeitos entre 11 e 15 anos com pouca experiência na tarefa foram divididos em três grupos de prática: 1) grupo constante com objetivo de acertar 1 alvo, 2) variado com objetivo de acertar 3 alvos em uma seqüência aleatória e 3) misto praticando a primeira metade de forma constante e posteriormente em uma ordem aleatória. Os resultados não mostraram diferenças significativas entre os grupos tanto na fase de aquisição quanto na transferência, não revelando um efeito claro do tipo de prática mais efetivo para a aprendizagem. SANTOS (1997) citado por MEIRA JÚNIOR (1999), realizou um estudo com meninas entre 12 e 14 anos, utilizando os fundamentos condução, passe, drible e chute do futebol, com grupos em blocos e aleatório e fases de aquisição, retenção e transferência para o jogo. Os resultados indicaram que houve aprendizagem para os dois grupos de prática na aquisição, entretanto, não houve diferença significante entre os grupos na
11 11 aquisição e retenção. No fundamento chute, o grupo aleatório obteve desempenho superior ao grupo em blocos, confirmando parcialmente o EIC. Abaixo é apresentado uma síntese dos estudos que utilizaram habilidades esportivas em seus delineamentos (QUADRO 1) Autor (es) Ano Tarefa / aspecto variado GOODE & 1986 Saque do MAGILL badminton / parâmetro BOYCE & 1990 Tiro ao alvo / DEL REY Parâmetro FRENCH et alli 1990 Fundamentos do voleibol / programa WRISBERG & LIU 1991 Saque do badminton / parâmetro BORTOLI et alli 1992 Fundamentos do voleibol / programa HALL et alli 1994 Rebatida do beisebol / parâmetro SMITH & DAVIES 1995 Remada da canoagem / parâmetros CORRÊA & PELLEGRINI 1996 Arremesso e chute / ambos GOODWIN & 1996 Tacada do golfe MEEUWSEN / parâmetros HEBERT et alii 1996 Rebatida do tênis / programa UGRINOWITSCH 1997 BRADY FARROW & MASCHETTE Saque do voleibol / ambos 1997 Tacada do golfe / ambos 1997 Rebatida do tênis / (parâmetros) SANTOS 1997 Fundamentos do futebol / ambos Sujeitos Adultos Adultos Adolescentes Adultos Adolescentes Atletas Experientes Adultos Adolescentes Adultos Adultos Experientes e iniciantes Adolescentes Tentativas Tentativas Conclusão (aquisição) (testes) C Cp Nc C Cp C 2 horas de prática 6 C Nc Cp Nc Nc Adultos Até Até Nc critério critério Crianças 720 _ Cp Adolescentes Até critério _ Cp
12 12 POLLATOU et alii 1997 Arremesso e chute / programa WEGMAN 1999 Habilidades fundamentais/ programa ARNONE-BATES et alli GUADAGNOLI et alli 1999 Passos da ginástica aeróbica / programa 1999 Tacada do golfe / parâmetros MEIRA JÚNIOR 1999 Saque do voleibol / ambos NAIR et alii 2000 Habilidades do hockey / MARINOVIC & FREUDENHEIM programa 2001 Saque do tênis de mesa / parâmetros Adultos Cp Crianças 39 5 Cp Crianças Adultos Experiente e iniciantes Adolescentes 36 6 C Cp Nc Crianças C Adolescentes Nc QUADRO 2 - Estudos sobre EIC que utilizaram habilidades esportivas em seus delineamentos (adaptado de MEIRA JÚNIOR, 1999). * C = confirma; Cp = confirma parcialmente; Nc = não confirma 4 Considerações finais O treinamento esportivo depende de um processo planejado e orientado para atingir níveis ótimos de rendimento (MATVEEV, 1986; WEINECK, 1999). A Aprendizagem Motora pode contribuir nesse processo tratando da aquisição e aperfeiçoamento de habilidades motoras, assim como, do fatores que interferem no treinamento como a estrutura de prática. A estrutura de prática é abordada na literatura como um importante fator na aprendizagem e dentro desse contexto, a variabilidade de prática aumenta as oportunidades de desempenhos futuros bem-sucedidos (MAGILL, 2000; SCHMIDT & WRISBERG 2001). Na revisão dos estudos que investigaram o fenômeno da interferência contextual e
13 13 habilidades esportivas, observou-se uma inconsistência nos resultados, que dificultam o fornecimento de subsídios para o processo de ensino-aprendizagem. Em comparação às pesquisas realizadas em laboratório, é encontrado um maior número de estudos em situação real de ensino-aprendizagem com crianças e adolescentes. Desses, resultados de 11 estudos, mostram que 5 pesquisas não confirmaram a hipótese do EIC, 4 confirmaram parcialmente e 2 estudos confirmaram o EIC. Uma característica comum a todas as pesquisas é a inexperiência dos sujeitos em relação à tarefa. Cinco estudos utilizaram tarefas com diferentes programas motores, dois manipularam parâmetros de uma habilidade e quatro pesquisas variaram tanto parâmetros quanto programas. Com sujeitos adultos, foram realizados 10 estudos, 4 deles confirmaram o EIC, 4 confirmaram parcialmente e 2 negaram a superioridade da prática aleatória. A grande maioria dos estudos utilizou somente sujeitos inexperientes, 8 ao todo e, ao contrário das pesquisas com crianças, 7 estudos utilizaram variações de parâmetros de uma mesma tarefa. Alguns estudos mostraram uma relação entre nível de experiência e interferência contextual. Um deles utilizou sujeitos altamente habilidosos, com média de 9,5 anos de experiência na tarefa e demonstrou que indivíduos experientes se beneficiam mais da prática aleatória do que da prática em blocos (HALL et alii, 1994). HEBERT et alii (1996) e GUADAGNOLI et alii (1999) investigaram a interação entre indivíduos habilidosos e não habilidosos e esquemas de prática em blocos e aleatória. Os resultados dos estudos mostraram que sujeitos não habilidosos com prática em blocos obtiveram melhor desempenho que os grupos aleatórios com indivíduos não habilidosos. Entretanto, somente no estudo de GUADAGNOLI et alii (1999), os sujeitos habilidosos que praticaram aleatoriamente obtiveram escores significativamente maiores que os do grupo em blocos. Uma das possíveis explicações para essas diferenças nos resultados com indivíduos experientes pode estar nos procedimentos que foram utilizados para predizer o nível de experiência. Nos dois estudos foram analisados questionários e escores de pré-teste para definir níveis de habilidade. Surge então a seguinte questão: como diferenciar claramente os limites entre sujeitos habilidosos e não habilidosos para uma determinada habilidade? Algumas análises podem ser feitas em relação a esses resultados: 1) os estudos com crianças e adolescentes apresentaram um maior número de não confirmação do EIC. Todos
14 14 foram realizados com sujeitos inexperientes e a maioria variou programa motor. 2) Os estudos realizados com adultos inexperientes, resultaram em um maior número de confirmações parciais variando parâmetros. 3) Os poucos estudos que compararam estruturas de prática e níveis de habilidade mostraram que a prática aleatória é mais indicada para sujeitos habilidosos, enquanto a prática em blocos para iniciantes. Sob este enfoque, faltam mais pesquisas em situação real de ensino-aprendizagem com crianças inexperientes, variando parâmetros de uma habilidade, ou seja, fortalecendo a formação de esquemas, assim como, pesquisas com sujeitos experientes variando programa motor. 4) Todos os estudos já assumiram a superioridade da prática variada sobre a prática constante. Seria interessante, talvez, a inclusão de grupos de prática constante principalmente com crianças e sujeitos novatos. Alguns pontos positivos a respeito da prática aleatória precisam ser considerados: 1) similaridade com as situações de jogo (GOODE & MAGILL, 1986); 2) possibilidade de novas condições educacionais promovendo motivação nos participantes (POLLATOU et alii, 1997); 3) resolver problemas organizacionais que emergem quando se tem pouco recurso de materiais (POLLATOU et alii, 1997). Dentre os pontos negativos destaca-se o tempo gasto para mudar de estação em cada tentativa, a necessidade de uma grande habilidade por parte do professor para gerenciar o fluxo dos alunos entre as estações (FRENCH et alii, 1990). A organização da prática tem um papel importante no treinamento técnico, interferindo diretamente nos níveis de retenção e transferência das habilidades treinadas. Desta forma, no planejamento das sessões de treinamento técnico, os professores/treinadores devem estar atentos à interação entre alguns elementos: o que variar, como variar, com quem variar, quando variar e quanto tempo variar. Surgindo várias possibilidades de planejamento que entre elas pode-se destacar: prática em blocos com variação de parâmetros para iniciantes (GUADAGNOLI et alii, 1999 e FARROW et alli, 1997); prática em blocos com variação de programa motor para iniciantes (HEBERT et alii, 1996);
15 15 prática aleatória com variação de parâmetros para habilidosos (GUADAGNOLI, et alii, 1999 e HALL et alii, 1994); prática aleatória com variação de programa motor para habilidosos. O estudo de HEBERT et alii (1996), apresentou uma tendência de superioridade do grupo aleatório em relação ao grupo em blocos. A análise final dos estudos citados permite inferir que a generalização do EIC para o treinamento técnico é ainda uma questão contraditória, pois não há uma padronização no que se refere às variáveis analisadas. A falta de um consenso metodológico leva a uma impossibilidade de conciliação dos resultados, e consequentemente a falta de diretrizes objetivas que auxiliem o processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, espera-se que este trabalho contribua na prática dos profissionais que atuam com atividades esportivas, através da conscientização que a manipulação da ordem na qual as habilidades são dispostas, é uma importante variável do treinamento técnico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNONE-BATES, M.; HEBERT, E.; TITZER, R. The contextual interference effect with children learning an applied task. Research Quartely for Exercises and Sport, v.70, a- 65, Supplement. BENDA, R.N.; ENNES, F.C.M. Aprendizagem motora como componente do treinamento esportivo: uma relação holonômica. In: SILAMI-GARCIA, E.; LEMOS, K.L.M. Temas atuais em educação física e esportes V. Belo Horizonte: Health, p , BORTOLI, L.; ROBAZZA, C.; DURIGON, V. CARRA, C. Effects of contextual interference on learning technical sports skills. Perceptual and Motor Skills, v. 75, p , BRADY, F. Contextual interference and teaching golf skills. Perceptual and Motor Skills, v. 84, p , CORRÊA, U. C. Interferência Contextual: Contribuições a aprendizagem motora. Coletânea de Estudos: Comportamento motor I. A.M. Pellegrini (Org). São Paulo: Movimento, p , 1997.
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