As obras Macário e Noite na taverna estão entre as mais destacadas SUPLEMENTO DE ATIVIDADES MACARIO E NOITE NA TAVERNA ALVARES DE AZEVEDO NOME:

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1 SUPLEMENTO DE ATIVIDADES MACARIO E NOITE NA TAVERNA ALVARES DE AZEVEDO Este suplemento de atividades é parte integrante da obra Macário e Noite na Taverna. Não pode ser vendido separadamente. SARAIVA S.A. Livreiros Editores. NOME: N o : ESCOLA: SÉRIE/ANO: As obras Macário e Noite na taverna estão entre as mais destacadas do Romantismo brasileiro. Pertencem à chamada segunda fase, a ultrarromântica, marcada pela intensificação dos recursos sentimentalistas, da subjetividade egocêntrica e do sentimento de evasão. Ambas são expressões perfeitas daquele lirismo melancólico e angustiado que caracteriza o período, além de serem centrais para a compreensão do fenômeno romântico inclusive em seu âmbito internacional. Este suplemento de atividades pretende compreender esses e outros aspectos da obra de Álvares de Azevedo. Desenvolva-os depois da leitura do livro, dos Diários de um Clássico, da Contextualização Histórica e da Entrevista Imaginária. Bom trabalho! 1

2 UMA OBRA CLÁSSICA 1. Qual é o tema principal de Macário? A obra Macário trata de um jovem que conhece um estranho e acaba descobrindo que se trata do próprio Satã. É este que vai lhe conferir alguns ensinamentos. Depois de alucinações, o jovem desperta em uma pensão. Porém, há rastros no chão que demonstram a ambiguidade do drama: não se sabe se tudo não passou de um sonho ou se ocorreu de fato. 2. Qual é a singularidade de Macário no que se refere à forma literária? Macário é aparentemente um drama teatral, pois desenrola-se em um longo diálogo entre Satã e Macário. Seu andamento, contudo, se dá como se fosse uma narrativa. Isso torna difícil precisar seu gênero literário (narrativa ou drama) Quanto a Noite na taverna, quais são as principais características? Em relação ao seu gênero literário, o que o distingue? Respostas podem variar, mas espera-se que os alunos ressaltem alguns pontos do ideário romântico presentes na obra, como o culto à perfeição, a morbidez, a embriaguês e a morte (temas centrais), exemplificando com alguma das situações e vivências bizarras narradas pelos personagens. Quanto ao gênero literário, Noite na taverna distingue-se pelo fato de cada capítulo ser protagonizado por um personagem, que narra a sua aventura, o que faz com que o livro pareça uma antologia de contos. Porém, trata-se de um livro uno, uma única conversa entre todos aqueles personagens que se encontram na taverna.

3 A NARRATIVA NOITE NA TAVERNA 4. Quais os capítulos de Noite na taverna e por que estão divididos dessa forma e com esses nomes? Os capítulos são intitulados conforme o nome dos personagens: Uma noite do século, Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann, Johann e Último beijo de amor. Estão assim divididos por conta da estrutura da narrativa, na qual os personagens, reunidos em uma taverna, protagonizam cada qual um capítulo, contando suas desventuras de dissolução, embriaguez, crimes e amores enlouquecidos. 5. Do que se trata O último beijo, capítulo final de Noita na taverna? Quem é a mulher misteriosa que surge na taverna? Enquanto os jovens dormem embriagados, a mulher é descrita com vestimentas negras, numa alusão ao anjo perdido da loucura. Ela é G., a Geórgia do bilhete mencionado na narrativa de Arnold. Revela-se então que Arnold é na realidade Artur, o personagem de sua história O que faz essa mulher? Por quê? Quem ela resgata? Geórgia caminha entre os jovens que dormem, como se procurasse alguém. Johann desperta, mas ela o mata. Encontra Arnold (Artur), que não havia morrido no duelo, mas sobrevivera e trocara de nome, passando a buscar, em vão, por sua amada misteriosa, e por isso entrega-se cada vez mais à devassidão. Geórgia mostra a Arnold (Artur) o corpo morto de Johann e diz que o matou por ele ter violado sua virgindade. Por conta disso, ela se tornara prostituta. Compreendese então que a Geórgia prostituta ressurge para vingar a Geórgia virgem, resgatando assim o seu verdadeiro amor.

4 MACÁRIO 7. Em quantas partes é dividida a obra Macário? Qual é a ambientação de cada uma delas? Macário é dividida em duas partes. Na primeira, o protagonista Macário encontra Satã e este o leva a uma cidade onde reinam a dissolução e os vícios. Após uma série de alucinações, o jovem desperta em um ambiente dos mais corriqueiros: uma pensão. Por mais que pareça que tudo não passou de um sonho, há rastros no chão, sugerindo que Satã de fato estivera ali. Na segunda parte, Macário e seus amigos estão na Itália, país cultuado por todos os românticos, que reconhecem ali seu ideal de liberdade de espírito. Aparecem em ambientes confusos, geralmente bêbados e debatendo questões amorosas, até que um deles se mata por amor. Ao final, Macário é conduzido por Satã a uma orgia, dando por encerrada a encenação. 8. É possível dizer que a cidade viciosa descrita na primeira parte seja São Paulo? Por quê? Não é explicitado que seja São Paulo. Porém, como os românticos gostavam de mesclar vida e obra, é possível fazer uma ponte entre essa descrição e as possíveis mazelas da cidade de Álvares de Azevedo. Professor: vale a pena aqui desenvolver uma atividade em grupo tomando esta questão como ponto de partida. Assim como o narrador fala de uma cidade cheia de vícios, sugira aos alunos que se coloquem, na posição do poeta romântico. Quais seriam os vícios de suas respectivas cidades? Por quê? Como eles os criticariam? 4 O NARRADOR 9. É possível dizer que há um narrador na obra Macário? Não. Trata-se de um drama, com diálogos entremeados uns com os outros, sem fazer uso de uma narração de um terceiro, externo aos fatos. Da mesma forma, não há um narrador que seja ao mesmo tempo protagonista, ou seja, um narrador em primeira pessoa.

5 10. Quais as principais características do narrador e/ou dos narradores de Noite na taverna? Qual o efeito gerado por isso na obra? A característica é a de uma narrativa prismada. Ou seja: cada capítulo tem um narrador que conduz a sua própria história, sendo interpelado pelos demais. O efeito é o de oscilação de pontos de vista e ao mesmo tempo de riqueza psicológica, pois cada narrador enfoca os fatos e personagens que mais o atraem. PERSONAGENS 11. Relacione a primeira coluna à segunda, unindo as personagens às suas características principais. Se for preciso, releia trechos da obra ou recorra aos Diários de um Clássico: 1. Solfieri a) É ruivo e sua aventura se passa na Espanha, país quente e cheio de insinuações sensuais em razão do mito de Dom Juan. O jovem conheceu, na cidade de Cádis, na Andaluzia, uma mulher bela. Chamava-se Ângela Bertram b) Inglês que tem uma paixão: corrida de cavalos. Antes de começarem as corridas, vê a duquesa Eleonora passando a cavalo. Começa a segui-la durante dias até que encontra uma solução. Suborna um de seus criados e consegue assim ter acesso a seus aposentos. Em seguida, coloca sedativo no copo de água ao lado da cama da duquesa, e é dessa forma que consegue possuí-la.

6 3. Gennaro c) Jovem boêmio cuja maior diversão é se embriagar e possuir mulheres. A aventura se passa em Roma, a cidade romântica por natureza. Ali se encontra com uma estranha mulher, que lhe aparece e depois desaparece, deixando-o atônito. 4. Claudius Hermann d) Perde no jogo para Artur, que maliciosamente tinha desviado uma das bolas do adversário. Decide então convocá-lo para um duelo. Ambos disparam, mas Artur cai ferido. No chão, este pede ao vencedor que tome dois bilhetes de seu bolso e leve-os a seus destinatários, a mãe e a amante de Artur. 5. Johann e) A mulher oculta que marcou um encontro com o jovem a quem se destinava o bilhete Geórgia f) Começa então a sua história. Aprendiz do pintor Godofredo Walsh, um homem sublime, nas palavras do personagem, acaba se apaixonando por sua mulher, chamada Nauza. Walsh é mais velho, Nauza tem vinte anos, e a filha do pintor, de seu primeiro casamento, quinze. A menina lhe dedica uma grande paixão e acaba engravidando dele. Ao lhe propor casamento, ele recusa. Tem outras intenções: continua interessado em Nauza. Resposta: 1-c; 2-a; 3-f; 4-b; 5-d; 6-e

7 INTERTEXTUALIDADE 12. Nos Diários de um Clássico e na Contextualização Histórica, há um debate sobre temas e interpretações possíveis das duas obras de Álvares de Azevedo. Desenvolva uma comparação entre as ideias de dois ou mais desses textos. Resposta pessoal. Sugere-se que o professor incentive os alunos a tomar alguma seção dos Diários de um Clássico e a reler os textos da Contextualização Histórica. Por exemplo, a seção A invocação do Mal dos Diários de um Clássico pode servir de base para debater o tema do romantismo de evasão e ligá-lo a algum texto da Contextualização Histórica sobre o período tratado no trecho. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA A seguir, responda a algumas questões relacionadas à seção Contextualização Histórica, encontrada na parte final do livro. Os trechos selecionados a seguir são visões de dois importantes críticos literários abordando a obra e o contexto histórico e social de Álvares de Azevedo. Leia-os com atenção e depois responda às questões sugeridas. 7 Mostrava-se Álvares de Azevedo poeta pessoal e subjetivo, como não fora talvez nenhum dos nossos antes e raros o seriam depois. Impressões da natureza ou de arte não lograva nunca objetivá-las. Transfundiam-se-lhe naturalmente em íntimas sensações, por via de regra dolorosas. É, nesse período, o primeiro que quase unicamente canta de amor, que fica alheio à natureza que o cerca ou à nação a que pertence. Só lhe interessa a mulher, o eterno feminino de que foi talvez o primeiro a ter aqui sentimento à maneira gothiana, o que o absorve e alucina. Não é fácil distinguir o que é nele inspiração e sensibilidade poética e o que são instintos e impulsos sensuais de moço brasileiro, superexcitado pela tísica que o minava. Eram raros nele os temas objetivos vulgares em Magalhães, Porto Alegre e Gonçalves Dias e mesmo os temas retóricos ou adequados à amplificações poéticas, tão ao gosto destes, inclusive o último. [...]

8 Aos homens doentes e desconsolados pela ideia da morte, máxime se são poetas, acontece recolherem-se em si mesmos e viverem de uma vida interior. Álvares de Azevedo, valetudinário precoce, foi levado a viver essa vida, apesar das alegrias da idade que lhe ressumam em mais de um poema faceto ou humorístico. Alegria e tristeza chocam-se na alma jovem, ardente e ambiciosa, produzindo a ironia por vezes amarga de alguns de seus poemas ( O poema do frade, Um cadáver de poeta, Ideias íntimas, Boêmios, Spleen e charutos ), os gritos de desesperança desses e de outros e de prosas como Noite na taverna. Dessa ironia ele é o único exemplar na nossa poesia, como seria o instituidor nela dessa desesperação e descrença. VERíSSIMO, José. História da literatura brasileira. Brasília: Universidade de Brasília, p Carente do binômio urbano indústria-operário durante quase todo o século XIX, a sociedade brasileira contou, para a formação da sua inteligência, com os filhos de famílias abastadas do campo, que iam receber instrução jurídica (raramente, médica) em São Paulo, Recife e Rio (Macedo, Alencar, Álvares de Azevedo, Fagundes Varela, Bernardo Guimarães, Franklin Távora, Pedro Luís), ou com filhos de comerciantes luso-brasileiros e de profissionais liberais, que definiam, grosso modo, a alta classe média do país (Pereira da Silva, Gonçalves Dias, Joaquim Norberto, Casemiro de Abreu, Castro Alves, Sílvio Romero). Raros casos de extração humilde na fase romântica, como Teixeira de Sousa e Manuel Antônio de Almeida, o primeiro narrador de folhetim, o segundo, picaresco; ou do trovador popular Laurindo Rabelo. 8 BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, p Estabeleça relações pertinentes entre a situação descrita por Alfredo Bosi sobre a relação cidade/campo, situando a poesia de evasão de Álvares de Azevedo. É possível observar nesses traços a crítica ao aspecto vicioso da cidade que aparece em Macário?

9 Resposta pessoal. É importante levar o aluno a confrontar os dois textos e entender os elementos sociais em questão, como a extração social e as famílias de prestígio (nas quais se inclui a do poeta) e a relação com a instrução na época, pois os jovens vinham estudar nas capitais. 14. Em Álvares de Azevedo é possível estabelecer uma relação entre o grau de instrução alto, a posição social de sua família, sua experiência eminentemente urbana e sua tendência à evasão? Justifique. Resposta pessoal. É importante levar os alunos a recorrer ao texto de José Veríssimo, que trata da sensibilidade e da precocidade de Álvares de Azevedo. Também pode relacionar o ambiente urbano à imaginação do poeta, desenraizada das origens do campo e, por isso, mais inclinada à melancolia. 15. Em que ponto do texto fica mais clara essa preocupação com o eterno feminino e com a mulher, na obra de Álvares de Azevedo. Resposta pessoal. Um dos pontos mais importantes da presença feminina é no final de Noite na taverna, quando Geórgia se vinga de Johann e, com essa vingança, redime a sua condição de virgem que tinha se tornado prostituta. É importante estabelecer um debate sobre essa postura dos românticos, essa dicotomia entre a prostituta/ santa na representação feminina da época e que ainda hoje prevalece na sociedade brasileira. 9

10 A NOVA DO CADÁVER A SUA ENTREVISTA IMAGINÁRIA Agora é com você, caro leitor. Valendo-se das orientações a seguir e das suas respostas às atividades de leitura, elabore uma nova entrevista com o autor, mais ou menos como a Entrevista Imaginária do final do livro. Álvares de Azevedo escreveu uma obra com a marca da genialidade. Suas personagens oscilam constantemente entre a divagação interior e as lutas com a realidade de suas alucinações, estão sempre no meio-fio entre a realização de suas fantasias e a realidade que as impede. A linguagem de Macário e Noite na Taverna, pela sua diversidade e em razão de suas nuances, apresenta-se como um ponto culminante da Segunda Fase do Romantismo brasileiro. Entretanto, seja por meio da linguagem, da construção de suas personagens ou até mesmo por aspectos de sua biografia, que encontram ressonâncias em sua obra, Álvares de Azevedo é um dos mais singulares da literatura brasileira. Para elaborar a sua Entrevista Imaginária, leia o debate de interpretações contido nos Diários de um Clássico e na Contextualização Histórica. Depois faça uma pesquisa de alguns dados da vida do autor. A abordagem pode mencionar ideias artísticas, teorias filosóficas e políticas do século XIX, fontes de inspiração ou até algumas características pessoais. Vale a pena também interrogar o autor sobre o que ele pensa das interpretações que fizeram de sua obra. Bom trabalho! 10

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