Ref.: Consulta Pública nº 27, de 12 de julho de 2010 Proposta de Revisão da Regulamentação sobre a Gestão da Qualidade do Serviço Móvel Pessoal SMP

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1 São Paulo, 15 de setembro de 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS CONSULTA PÚBLICA N.º 27, DE 12 DE JULHO DE 2010 Setor de Autarquias Sul - SAUS - Quadra 6 - Bloco F - Térreo Biblioteca Brasília - DF Fax: (61) Telefone: Correio eletrônico: biblioteca@anatel.gov.br At: Biblioteca da Anatel Setor de Consultas Públicas Ref.: Consulta Pública nº 27, de 12 de julho de 2010 Proposta de Revisão da Regulamentação sobre a Gestão da Qualidade do Serviço Móvel Pessoal SMP A TELCOMP Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, pessoa jurídica de direito privado, com escritório na Av. Iraí, nº 438, 4º andar, cj. 44, Moema, São Paulo SP, inscrita no CNPJ sob o nº / , considerando o disposto na Consulta Pública nº 27/10, vem respeitosamente à presença desta Agência expor e apresentar suas considerações e recomendações à Consulta Pública. A proposta apresentada representa a efetivação da competência da Anatel para editar normas que visem compatibilizar os serviços de telecomunicações com os interesses e anseios dos usuários consumidores. Sem dúvida alguma é relevante para promover o incremento e melhoria dos mesmos.

2 Não obstante, algumas das propostas realizadas trazem subjacente questões técnicas e de estado atual da rede que não podem ser ignoradas, sob o risco de se criar uma falsa expectativa para o usuário. Além disso, a TelComp entende que no exercício da competência de proteção aos direitos dos usuários cabe também à Anatel o papel educador de promover um amplo entendimento sobre os serviços e suas limitações e complexidades. Nesse contexto, especial atenção deve se dar ao uso do serviço móvel para acesso à internet banda larga. Sem dúvida alguma, esse é um serviço cujas características específicas demandam cuidado na fixação de responsabilidades e de atribuições quanto à qualidade, em especial no que toca à percepção do usuário. Nesse ponto, o primeiro aspecto que se destaca é a incipiência da infraestrutura de suporte para a oferta da banda larga móvel, cuja rede ainda está em fase de implantação. Além disso, sua expansão ainda demorará um lapso de tempo, período esse durante o qual o serviço não será pleno, ou mesmo completo, não devendo lhe ser cobrada a excelência operacional. Quanto à infraestrutura não se pode ignorar a dificuldade de implantação da mesma dada a confusão reinante quanto às competências no âmbito municipal e estadual, que tem levado à promulgação de legislações urbanísticas, de saúde e meio ambiente impeditivas da implantação dessa infraestrutura e fazendo com que as operadoras mantenham suas redes com base em liminares. Para complementar esse cenário é preciso também considerar o estado da tecnologia aplicada aos serviços sem fio, ainda em evolução contínua e aprimoramento e a própria natureza dos serviços sem fio que envolvem aspectos de interferências advindas do entorno e do meio ambiente. Se por um lado as redes sem fio representam uma grande evolução e uma alternativa às redes convencionais com fio, o fato é que quanto às funcionalidades e desempenho ainda não são plenamente paritárias. Tanto assim é que o mercado de acesso móvel à banda larga não é, do ponto de vista concorrencial, tido como o mesmo mercado relevante ao da banda larga fixa, justamente por seus produtos não serem substitutos perfeitos. Ou seja, são produtos com atributos distintos, que não podem ser comparados para fins concorrenciais.

3 Convém ressaltar com ainda maior ênfase que a fruição da navegação na internet móvel depende de inúmeros outros fatores que extrapolam o controle e a responsabilidade das operadoras móveis. Assim, a internet envolvendo diversas camadas da rede possui parte do serviço que é o acesso em si, este sim serviço de telecomunicações e parte que é composta de inúmeros outros processos como autenticação, firewall, capacidade e atratividade do endereço eletrônico visitado, entre outros. Disto decorre que o acesso é apenas uma pequena parte desse complexo de ações que possibilitam o usuário navegar na internet. Mas ainda assim o acesso é complexo pois envolve diversas redes que não pertencem à operadora e o controle sobre estas redes foge completamente desta. Nesse sentido o congestionamento de rotas internacionais ou nacionais do qual a internet se socorre ou o congestionamento na rede de acesso ao provedor internet são fatores que influenciam a qualidade. Ainda quanto ao acesso não se pode olvidar que a ausência da desagregação de redes é um fator que afeta negativamente a qualidade dos serviços móveis, visto que as ERBs poderiam todas interligar-se por meio físico com fio minimizando os impactos das interferências e limitações da tecnologia com fio, se a desagregação fosse uma realidade e de fato permitisse o uso da rede de terceiros. Fator igualmente relevante são os equipamentos/programas utilizados pelo usuário que também influenciam a navegação. Por todos esses motivos, as propostas relativas a taxa de recebimento de mensagem, taxa de conexão à banda larga e taxa de queda à banda larga merecem muito cuidado, devendo ser minimizadas, já a proposta de garantia de velocidade de conexão à banda larga, por envolver aspectos externos à rede das operadoras, deveria ser excluído por impossibilidade técnica e ausência de definição de metodologia. Diante dessa impossibilidade técnica é fundamental a clareza absoluta no contrato e na oferta ao público quanto a estas limitações e ao que é efetivamente ofertado, de forma a também se evitar a venda que falseia a realidade. Sem dúvida alguma a operadora deve cumprir o dever de informação. O anúncio/oferta deve ser adequado ao que é passível de cumprimento e às limitações tecnológicas atuais.

4 A essas sugestões acresce a de se fazer uma campanha de esclarecimento público sobre como todos esses fatores externos às redes interagem e em conjunto podem definir a velocidade de conexão. Por fim a Telcomp recomenda que as metodologias de coleta de informações passem por um processo de certificação técnica para dar maior coerência, clareza, transparência, acuidade e fidedignidade ao processo e aos dados por ele colhidos. Sem dúvida nenhuma a preocupação da Agência é legítima e justifica a imposição de metas. No entanto, como enfatizamos acima a necessidade de se adequar as metas ao estado atual de desenvolvimento tecnológico e à efetiva possibilidade de controle sobre a rede e portanto de responsabilização por ela é fundamental e deve também ser ponderado na imposição de custo regulatório adicional às prestadoras. Igualmente importante é a implantação do acesso às redes sob a modalidade de desagregação para permitir que a rede com fio (tida inclusive pela OCDE como a mais eficiente para o desenvolvimento futuro das telecomunicações) minimize os efeitos das interferências a que está sujeita a tecnologia sem fio e permita maior qualidade. Outrossim, a competição é elemento igualmente importante para induzir a melhoria na qualidade e não pode ser relevada a segundo plano, embora seu efeito sem dúvida alguma seja de prazo mais extenso. Apresentadas as considerações gerais e com base nessas premissas, parte-se para as contribuições específicas. CONSULTA PÚBLICA Nº 27 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSULTA PÚBLICA N o 27, DE 12 DE JULHO DE Proposta de Revisão da Regulamentação sobre a Gestão da Qualidade do Serviço Móvel Pessoal - SMP.

5 Art. 19. CONTRIBUIR REDUZIR A EXIGÊNCIA. Art. 19. Todas as tentativas de envio de mensagens devem resultar em entrega ao usuário final em até 60 (sessenta) segundos no mínimo em 95% (noventa e cinco por cento) dos casos. 1º. Esta meta é avaliada pelo indicador Taxa de Recebimento de Mensagem (SMP6). 2º. Para fins de cálculo do indicador considera-se: I - Representação Matemática: SMP6 = (A / B) x 100 Onde: A - número total de mensagens entregues ao usuário em até 60 (sessenta) segundos, no mês; B - número total de tentativas de envio de mensagens na rede da prestadora, no mês. II - Método de coleta: a) a contagem mensal da quantidade de mensagens entregues ao usuário em até 60 (sessenta) segundos, por Plataforma de Mensagem existente; b) a contagem mensal de todas as tentativas de envio de mensagens, na rede da prestadora, por Plataforma de Mensagem existente; c) os dados para obtenção deste indicador devem ser extraídos dos arquivos de tarifação ou de tráfego das Plataformas de Mensagem, sendo a coleta efetuada de acordo com o Calendário Anual. III - Fator de Ponderação: número total de tentativas de envio de mensagens, no mês, por Plataforma de Mensagem existente. IV - Unidade Primária: Plataforma de Mensagem. V - Forma de Apresentação: os dados relativos a este indicador devem ser apresentados contendo informações, mês a mês, por área definida pelo Código Nacional contida na Área de Prestação e por Plataforma de Mensagem, da seguinte forma: a) número total de mensagens entregues ao usuário em até 60 (sessenta) segundos, no mês; b) número total de tentativas de envio de mensagens, na rede da prestadora. JUSTIFICATIVA: sem explicitar a redução que deve se dar, o que depende de estudos técnicos mais precisos, mas entendendo que a proposta da Agência não é aderente à realidade a recomendação visa adequar a taxa de envio de mensagens à uma realidade mais aderente ao estado de desenvolvimento da infraestrutura, rede e estado atual de desenvolvimento tecnológico como exposto na parte geral.

6 Art. 21. CONTRIBUIR REDUZIR A EXIGÊNCIA. Art. 21. As tentativas de conexão à banda larga utilizando a rede do SMP devem ser estabelecidas em 98% (noventa e oito por cento) dos casos, no mês. 1º. Esta meta é avaliada pelo indicador Taxa de Conexão ao Acesso Banda Larga (SMP8). 2º. Para fins de cálculo do indicador considera-se: I - Representação Matemática: SMP8 = (A / B) x 100 Onde: A - número total de tentativas de conexão à banda larga estabelecidas, no mês; B - número total de tentativas de conexão à banda larga, no mês. II - Método de Coleta: a) a contagem de todas as tentativas de conexão à banda larga estabelecidas, no mês, por CCC existente; b) a contagem de todas as tentativas de conexão à banda larga, no mês, por CCC existente; c) considera-se uma conexão à banda larga estabelecida quando o processo de autenticação e autorização da Estação Móvel à rede de dados for concluído com resultado positivo; d) os dados para obtenção deste indicador devem ser extraídos dos arquivos de tráfego ou similar no gateway de suporte da rede da prestadora. III - Fator de Ponderação: número total de tentativas de conexão à banda larga, por CCC existente, no mês. IV - Unidade Primária: Central de Comutação e Controle CCC. V - Unidade Secundária: área definida pelo Código Nacional contida na Área de Prestação. VI - Forma de Apresentação: os dados relativos a este indicador devem ser apresentados contendo informações, mês a mês, por Área de Prestação, por área definida pelo Código Nacional contida na Área de Prestação, e por CCC, da seguinte forma: a) número total de tentativas de conexão à banda larga estabelecidas, no mês; b) número total de tentativas de conexão à banda larga, no mês. JUSTIFICATIVA: sem explicitar a redução que deve se dar, o que depende de estudos técnicos mais precisos, mas entendendo que a proposta da Agência não é aderente à realidade a recomendação visa adequar a taxa de envio de mensagens à uma realidade mais aderente ao estado de desenvolvimento da infraestrutura, rede e estado atual de desenvolvimento tecnológico como exposto na parte geral.

7 Art. 22. CONTRIBUIR REDUZIR A EXIGÊNCIA. Art. 22. A taxa de queda do acesso a banda larga utilizando a rede do SMP da prestadora deve ser inferior a 5% (cinco por cento), no mês. 1º. Esta meta é avaliada pelo indicador Taxa de Queda do Acesso Banda Larga (SMP9) 2º. Para fins de cálculo do indicador considera-se: I - Representação Matemática: SMP9 = (A / B) x 100 Onde: A numero total de quedas do acesso em banda larga, no mês; B número total de tentativas de conexão à banda larga estabelecidas, no mês. II - Método de Coleta: a) a contagem de todas as quedas no acesso em banda larga, no mês, por CCC existente; b) a contagem de todas as tentativas de conexão à banda larga estabelecidas, no mês, por CCC existente; c) os dados para obtenção deste indicador devem ser extraídos dos arquivos de tráfego ou similar no gateway de suporte da rede da prestadora. III - Fator de Ponderação: número total de tentativas de conexão à banda larga estabelecidas, por CCC existente, no mês. IV - Unidade Primária: Central de Comutação e Controle CCC. V - Unidade Secundária: área definida pelo Código Nacional contida na Área de Prestação. VI - Forma de Apresentação: os dados relativos a este indicador devem ser apresentados contendo informações, mês a mês, por Área de Prestação, por área definida pelo Código Nacional contida na Área de Prestação, e por CCC, da seguinte forma: a) número total de quedas no acesso banda larga, no mês; b) número total de tentativas de conexão à banda larga estabelecidas, no mês. JUSTIFICATIVA: sem explicitar a redução que deve se dar, o que depende de estudos técnicos mais precisos, mas entendendo que a proposta da Agência não é aderente à realidade a recomendação visa adequar a taxa de envio de mensagens à uma realidade mais aderente ao estado de desenvolvimento da infraestrutura, rede e estado atual de desenvolvimento tecnológico como exposto na parte geral.

8 Art 23. CONTRIBUIR ELIMINAR A EXIGÊNCIA. Art 23. Em horários de maior uso, a prestadora deve garantir uma velocidade de conexão à banda larga, tanto no download quanto no upload, de, no mínimo: I 30% (trinta por cento) do valor máximo previsto no Plano de Serviço do usuário, a partir da entrada em vigor deste Regulamento. II 50% (cinqüenta por cento) do valor máximo previsto no Plano de Serviço do usuário, a partir de 12 (doze) meses da entrada em vigor deste Regulamento. 1º. Nos demais horários, a prestadora deve garantir uma velocidade de conexão à banda larga de, no mínimo: I - 50% (cinqüenta por cento) do valor máximo previsto no Plano de Serviço do usuário, a partir da entrada em vigor deste Regulamento. II - 70% (setenta por cento) do valor máximo previsto no Plano de Serviço do usuário, a partir de 12 (doze) meses da entrada em vigor deste Regulamento. 2º. A velocidade citada no caput refere-se ao link de acesso entre o usuário e a prestadora de acesso ao serviço de dados sobre a rede do SMP. 3º. Esta meta é avaliada pelo indicador Garantia de Velocidade Contratada (SMP10) 4º. Quando não determinado pela Anatel no Calendário Anual, os horários de maior uso de banda larga são coincidentes com os PMMs. 5º. Cabe à Anatel a definição dos meios para coleta dos dados referentes a este indicador. 6º. Sem prejuízo à coleta dos dados referentes a este indicador pela Anatel, cabe a prestadora prover ferramentas para que o consumidor e a Anatel avaliarem a velocidade instantânea e média de sua conexão, garantindo o cumprimento desta meta. 7º. Para fins de cálculo do indicador considera-se: I - Representação Matemática: SMP10 = (A / B) x 100 Onde: A taxa de transmissão média medida, no mês; B taxa de transmissão contratada, no mês. JUSTIFICATIVA: estudos técnicos associados à própria natureza do serviço de acesso à internet, sua complexidade e camadas, indicam que não é possível responsabilizar apenas a operadora pela garantia da taxa de velocidade da internet. Nesse sentido se torna imperativo adequar a exigência à uma realidade mais aderente

9 ao estado de desenvolvimento da infraestrutura, rede e estado atual de desenvolvimento tecnológico como exposto na parte geral. Na expectativa de contribuir para o aperfeiçoamento do processo regulatório, permanece à disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, João Moura Presidente Executivo TelComp - Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas

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